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Política Monetária
José Júlio Senna | 2015
1º SEMINÁRIO
POLÍTICA MONETÁRIA
Primeiro Seminário de Política Monetária
Boletim Macro IBRE
12 de março de 2015
José Júlio Senna
1º Seminário sobre Política Monetária
Economia Aplicada2
Trata das consequências recessivas de aumento concentrado do
endividamento em período imediatamente anterior. Pesquisas
sobre isso já na década de 1930.
Interesse renovado nos anos 90 (recessões prolongadas). Caso
do Japão. Foco na dívida apareceu mais tarde.
Novo impulso com a Grande Recessão. Ponto importante:
recuperação econômica depende do reequilíbrio patrimonial.
Debt Overhang
Economia Aplicada3
Ausência de Desalavancagem na Economia Mundial
Fonte: Luigi Buttiglione, Philip R. Lane, Lucrezia Reichlin and Vincent Reinhart. Deleveraging? What Deleveraging? International Center for
Monetary and Banking Studies (ICMB). Center for Economic Policy Research. September, 2014, p. 13.
em % do PIB
Ausência de Desalavancagem Particularmente na Zona do Euro
Economia Aplicada4
em % do PIB
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Portugal Irlanda Itália Grécia Espanha
Nota: total = setor privado + dívida bruta do governo geral; setor privado = empresas não financeiras + famílias; dados anuais. Fontes: OECD; FMI.
Problema Adicional na Zona do Euro: Assimetria no Ajustamento
(Viés Deflacionário). Semelhante ao Padrão-Ouro.
Economia Aplicada5
em % do PIB
Nota: dados anuais de conta corrente. 2014 = projeções FMI. Fonte: WEO / FMI.
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2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Alemanha Portugal Irlanda
Grécia Espanha
Economia Aplicada6
Dificuldade Adicional. Nos Desenvolvidos Salários Reais Crescem
Abaixo dos Ganhos de Produtividade
índice
Nota: O crescimento dos salários é calculado como uma média ponderada de crescimento ano-a-ano em salários médios mensais reais em 36
países. Produtividade do trabalho refere-se ao PIB por trabalhador. 1999 = 100. Fontes: ILO Global Wage Report 2014/15 (Figure 7); ILO Global
Wage Database; ILO Trends Econometric Models, Apr. 2014.
99
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salário real produtividade do trabalho
Economia Aplicada7
Resultado: Forças Deflacionárias. Inflação de 12 Meses
(Zona do Euro e Alemanha)
Nota: núcleo da inflação = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco; dados mensais.
Últimos dados: núcleo da inflação da Alemanha = janeiro/2015; demais dados = fevereiro/2015. Fonte: Bloomberg.
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Zona do Euro (%)
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Alemanha (%)
inflação
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Economia Aplicada8
Forças Deflacionárias Manifestam-se em Várias Partes.
Inflação de 12 Meses (EUA e Reino Unido)
Nota: dados mensais. núcleo da inflação do Reino Unido = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco. Últimos dados: janeiro/2015. Fonte: Bloomberg.
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Reino Unido (%)
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média do núcleo da inflação
média jan/13 – jan/15 = 1,4%
Economia Aplicada9
Forças Deflacionárias Também na China. Inflação de 12 Meses.
Nota: núcleo da inflação = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco; dados mensais. Últimos dados: fevereiro/2015. Fonte: Bloomberg.
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PPI (%)
média jan/13 – fev/15 = -2,1%
média jan/13 – fev/15 = 1,6%
Expectativas de Fenômeno Duradouro. Expectativas de Inflação
para os Próximos 5 e 10 Anos (EUA e Alemanha)
Economia Aplicada10
Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/14
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EUA Alemanha
Economia Aplicada11
QE na Zona do Euro: Seria Solução? Parte dos Possíveis
Efeitos Já Aconteceu
Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/15.
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Alemanha
França
Portugal
Espanha
Itália
Irlanda
Draghi:
“Whatever it
Takes”
Economia Aplicada12
QE na Zona do Euro: Efeitos do “Whatever It Takes” em
Detalhe
Fonte: Bloomberg.
Grécia Portugal Irlanda Espanha
25/07/2012 27,6% 11,5% 6,4% 7,4%
(véspera do "whateverit takes")
21/01/2015 9,4% 2,8% 1,3% 1,5%
(véspera do QE)
11/03/2015 10,5% 1,6% 0,7% 1,2%
(últimos dados)
Economia Aplicada13
Grécia: Ausência de Contágio (Até Agora). Benefício do QE
Formal?
Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/15.
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Grécia Irlanda Portugal Espanha
Economia Aplicada14
Evita contágio?
QE funciona por meio do efeito “signaling”.
Em geral, redução do juro de política tende a ser
considerada temporária.
QE formal dá caráter mais permanente à política
monetária expansionista. Sinaliza juro baixo por mais
tempo. Efeito sobre o câmbio. Euro provavelmente
ficará ainda mais fraco.
Benefícios do QE Formal
Recuperação Econômica Desequilibrada. É a Principal Força por
Trás do Fortalecimento do Dólar
Economia Aplicada15
Nota: dados trimestrais e dessazonalizados. Últimos dados: 2014T4. Fontes: BEA; Eurostat.
em % (crescimento do PIB em 4 trimestres)
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2013T1
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2014T1
2014T3
EUA zona do euro
Economia Aplicada16
EUA e Reino Unido: Únicos Países Onde Houve Alguma Desalavancagem do
Setor Privado. Isto Explica a Recuperação Mais Rápida Desses Dois Países.
Nota: total = setor privado + dívida bruta do governo geral; setor privado = empresas não financeiras + famílias; dados anuais. Fontes: FED; OECD; FMI.
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2010
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2012
2013
Dívida do Governo (% PIB)
EUA
Reino Unido
Dólar Forte. Ciclos Cambiais são Longos. Expressivo Espaço para
Fortalecimento Adicional
Economia Aplicada17
dollar index
Nota: dados médios mensais; major: março/1993 = 100; broad: janeiro/1997 = 100. Broad currency index includes the Euro Area, Canada,
Japan, Mexico, China, United Kingdom, Taiwan, Korea, Singapore, Hong Kong, Malaysia, Brazil, Switzerland, Thailand, Philippines, Australia,
Indonesia, India, Israel, Saudi Arabia, Russia, Sweden, Argentina, Venezuela, Chile and Colombia. Fonte: FED. Últimos dados: fevereiro/2015.
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major broad
Economia Aplicada18
“Efeito-Cotação” sobre o Preço do Petróleo. Relação Inversa.
índice
Nota: dados diários; dollar index - major: março/1993 = 100. Major currencies index includes the Euro Area, Canada, Japan, United Kingdom,
Switzerland, Australia, and Sweden. Fontes: FED; Bloomberg. Últimos dados: 09/03/2015
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dollar index (major)
petróleo (brent)
Economia Aplicada19
“Efeito-Cotação” sobre os Preços das Exportações Brasileiras
índice
Nota: dollar index - major: março/1993 = 100; dados mensais de fechamento. Major currencies index includes the Euro Area, Canada, Japan,
United Kingdom, Switzerland, Australia, and Sweden. Preços de exportação: dados mensais dessazonalizados; 2006=100.
Fontes: Blog Armando Castelar (www.armandocastelar.com) ; FED; Funcex.
Últimos dados: dollar index = fevereiro/2015; preço das exportações = janeiro/2015.
índice
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jan-15
dollar index preços de exportação
Economia Aplicada20
Brasil. Difícil a “saída pelas exportações”. Economia mundial,
comércio internacional e preços de commodities não ajudam.
Efeitos externos sobre a inflação: a) forças deflacionárias em
geral; b) pressões baixistas sobre preços de commodities
(economia real e dólar forte); c) depreciação do real (efeito
contrário). Resultado líquido indeterminado (a priori).
Efeitos sobre o Brasil
Inflação dos Tradables (12 Meses) Bem Comportada Apesar da
Depreciação Cambial
Economia Aplicada21
Nota: tradables = alimentos industrializados e semi-elaborados, artigos de limpeza, higiene e beleza, mobiliário, utensílios domésticos, equipamentos eletro-
eletrônicos, aquisição de veículos, álcool combustível, cama/mesa/banho, fumo e bebidas, vestuário e material escolar; peso dos tradables = 35,7%.
Fonte: IBGE. Últimos dados: fevereiro/15
em %
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média jan/13 – fev/15 = 6,3%
Item Mais Sensível às Variações das Condições Externas.
Inflação (12 Meses) – Materiais e Componentes para a Manufatura
Economia Aplicada22
Nota: peso de 19,9% no índice de preços ao produtor amplo (IPA-EP), segundo os estágios de processamento; sub-item de bens intermediários, cujo peso é de
34,9% do IPA-EP. Fonte: FGV. Últimos dados: fevereiro/15
em %
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Preço Relativo e Taxa Nominal de Câmbio no Brasil
Economia Aplicada23
Nota: preço relativo dos tradables e non tradables (serviços + alimentos in natura): dezembro/95 = 1; na relação entre os preços de tradables e
de non tradables os preços monitorados não são incluídos; taxa de câmbio nominal: fim de mês. Fontes: IBGE; Bloomberg.
Últimos dados: preço relativo: fevereiro/15; taxa de câmbio: março/15 (11/03/15)
índice R$ / US$
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preço relativo
taxa nominal de câmbio
Conta Corrente e a Relação Preços Tradables / Preços
Nontradables. Uma das Medidas de Câmbio Real. Evidência
Empírica Muito Boa.
Economia Aplicada24
Nota: preço relativo dos tradables e non tradables (serviços + alimentos in natura): dezembro/95 = 1; na relação entre os preços de tradables e
de non tradables os preços monitorados não são incluídos; saldo em conta corrente: últimos 12 meses. Fontes: IBGE; Banco Central.
Últimos dados: preço relativo = fevereiro/2015; conta corrente = janeiro/15
índice em % do PIB
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preço relativo conta corrente
Inflação de Serviços (12 Meses) Influenciada pela Taxa de
Desemprego
Economia Aplicada25
Nota: taxa de desemprego: dados mensais e dessazonalizados.
Fonte: IBGE. Últimos dados: inflação de serviços = fevereiro/2015; taxa de desemprego = janeiro/2015
em % em %
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set-14
inflação de serviços
taxa de desemprego
Economia Aplicada26
Está difícil executar o necessário desvio de demanda
(expenditure switching).
Preço relativo dos tradables tem de subir. Depreciação cambial
adicional parece indispensável.
BC: responsabilidade redobrada. Preocupação somente com a
meta? E a composição da inflação?
Meta: correção dos desequilíbrios interno e externo.
Conclusão: a) rigor redobrado no combate à inflação de
nontradables; b) espaço para real ainda mais fraco (nova política
de swap cambial, de preferência bem clara).
Inflação de Tradables Abaixo de Nontradables há Mais de 10 Anos
Déficit Externo para Financiar Consumo (Famílias + Governo)
Economia Aplicada27
Nota: CF e GOV de 2014 = 2014.III.
Fontes: Blog Armando Castelar (www.armandocastelar.com); Ipeadata; IBGE; BCB.
em % do PIB em % do PIB
-7%
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1%
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2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
CF + GOV conta corrente
Produtividade Agregada e Salário Real
Economia Aplicada28
Nota: 1995 = 100; produtividade agregada = VA / PO; VA das CNT / IBGE; PO da PNAD / IBGE; salário nominal da PNAD / IBGE; deflator IPCA; os dados de PO
da PNAD foram ajustados com as metodologias da PIA e do CAGED; 2014 = estimativas de Silvia Matos e Fernando Veloso (IBRE / FGV).
Fonte: Fernando Veloso (IBRE/FGV).
índice
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90
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110
120
130
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Política Monetária e Forças Deflacionárias Globais

  • 1. Política Monetária José Júlio Senna | 2015 1º SEMINÁRIO POLÍTICA MONETÁRIA Primeiro Seminário de Política Monetária
  • 2. Boletim Macro IBRE 12 de março de 2015 José Júlio Senna 1º Seminário sobre Política Monetária
  • 3. Economia Aplicada2 Trata das consequências recessivas de aumento concentrado do endividamento em período imediatamente anterior. Pesquisas sobre isso já na década de 1930. Interesse renovado nos anos 90 (recessões prolongadas). Caso do Japão. Foco na dívida apareceu mais tarde. Novo impulso com a Grande Recessão. Ponto importante: recuperação econômica depende do reequilíbrio patrimonial. Debt Overhang
  • 4. Economia Aplicada3 Ausência de Desalavancagem na Economia Mundial Fonte: Luigi Buttiglione, Philip R. Lane, Lucrezia Reichlin and Vincent Reinhart. Deleveraging? What Deleveraging? International Center for Monetary and Banking Studies (ICMB). Center for Economic Policy Research. September, 2014, p. 13. em % do PIB
  • 5. Ausência de Desalavancagem Particularmente na Zona do Euro Economia Aplicada4 em % do PIB 100 150 200 250 300 350 400 450 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Portugal Irlanda Itália Grécia Espanha Nota: total = setor privado + dívida bruta do governo geral; setor privado = empresas não financeiras + famílias; dados anuais. Fontes: OECD; FMI.
  • 6. Problema Adicional na Zona do Euro: Assimetria no Ajustamento (Viés Deflacionário). Semelhante ao Padrão-Ouro. Economia Aplicada5 em % do PIB Nota: dados anuais de conta corrente. 2014 = projeções FMI. Fonte: WEO / FMI. -16 -15 -14 -13 -12 -11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Alemanha Portugal Irlanda Grécia Espanha
  • 7. Economia Aplicada6 Dificuldade Adicional. Nos Desenvolvidos Salários Reais Crescem Abaixo dos Ganhos de Produtividade índice Nota: O crescimento dos salários é calculado como uma média ponderada de crescimento ano-a-ano em salários médios mensais reais em 36 países. Produtividade do trabalho refere-se ao PIB por trabalhador. 1999 = 100. Fontes: ILO Global Wage Report 2014/15 (Figure 7); ILO Global Wage Database; ILO Trends Econometric Models, Apr. 2014. 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 salário real produtividade do trabalho
  • 8. Economia Aplicada7 Resultado: Forças Deflacionárias. Inflação de 12 Meses (Zona do Euro e Alemanha) Nota: núcleo da inflação = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco; dados mensais. Últimos dados: núcleo da inflação da Alemanha = janeiro/2015; demais dados = fevereiro/2015. Fonte: Bloomberg. -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 Zona do Euro (%) inflação núcleo da inflação -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 Alemanha (%) inflação núcleo da inflação
  • 9. Economia Aplicada8 Forças Deflacionárias Manifestam-se em Várias Partes. Inflação de 12 Meses (EUA e Reino Unido) Nota: dados mensais. núcleo da inflação do Reino Unido = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco. Últimos dados: janeiro/2015. Fonte: Bloomberg. 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 jan-10 abr-10 jul-10 out-10 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 Reino Unido (%) inflação núcleo da inflação 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 EUA – PCE (%) inflação núcleo da inflação média do núcleo da inflação média jan/13 – jan/15 = 1,4%
  • 10. Economia Aplicada9 Forças Deflacionárias Também na China. Inflação de 12 Meses. Nota: núcleo da inflação = ex - energia, alimentos, álcool e tabaco; dados mensais. Últimos dados: fevereiro/2015. Fonte: Bloomberg. 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 CPI (%) inflação núcleo da inflação -5,0 -4,0 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 PPI (%) média jan/13 – fev/15 = -2,1% média jan/13 – fev/15 = 1,6%
  • 11. Expectativas de Fenômeno Duradouro. Expectativas de Inflação para os Próximos 5 e 10 Anos (EUA e Alemanha) Economia Aplicada10 Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/14 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 jun-09 out-09 fev-10 jun-10 out-10 fev-11 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 fev-13 jun-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 fev-15 5 Anos (%) EUA Alemanha -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 jun-09 out-09 fev-10 jun-10 out-10 fev-11 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 fev-13 jun-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 fev-15 10 Anos (%) EUA Alemanha
  • 12. Economia Aplicada11 QE na Zona do Euro: Seria Solução? Parte dos Possíveis Efeitos Já Aconteceu Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/15. em % 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 Alemanha França Portugal Espanha Itália Irlanda Draghi: “Whatever it Takes”
  • 13. Economia Aplicada12 QE na Zona do Euro: Efeitos do “Whatever It Takes” em Detalhe Fonte: Bloomberg. Grécia Portugal Irlanda Espanha 25/07/2012 27,6% 11,5% 6,4% 7,4% (véspera do "whateverit takes") 21/01/2015 9,4% 2,8% 1,3% 1,5% (véspera do QE) 11/03/2015 10,5% 1,6% 0,7% 1,2% (últimos dados)
  • 14. Economia Aplicada13 Grécia: Ausência de Contágio (Até Agora). Benefício do QE Formal? Nota: dados diários. Fonte: Bloomberg. Últimos dados: 11/03/15. em % 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 Grécia Irlanda Portugal Espanha
  • 15. Economia Aplicada14 Evita contágio? QE funciona por meio do efeito “signaling”. Em geral, redução do juro de política tende a ser considerada temporária. QE formal dá caráter mais permanente à política monetária expansionista. Sinaliza juro baixo por mais tempo. Efeito sobre o câmbio. Euro provavelmente ficará ainda mais fraco. Benefícios do QE Formal
  • 16. Recuperação Econômica Desequilibrada. É a Principal Força por Trás do Fortalecimento do Dólar Economia Aplicada15 Nota: dados trimestrais e dessazonalizados. Últimos dados: 2014T4. Fontes: BEA; Eurostat. em % (crescimento do PIB em 4 trimestres) -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 2008T1 2008T3 2009T1 2009T3 2010T1 2010T3 2011T1 2011T3 2012T1 2012T3 2013T1 2013T3 2014T1 2014T3 EUA zona do euro
  • 17. Economia Aplicada16 EUA e Reino Unido: Únicos Países Onde Houve Alguma Desalavancagem do Setor Privado. Isto Explica a Recuperação Mais Rápida Desses Dois Países. Nota: total = setor privado + dívida bruta do governo geral; setor privado = empresas não financeiras + famílias; dados anuais. Fontes: FED; OECD; FMI. 140 150 160 170 180 190 200 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Setor Privado (% PIB) EUA Reino Unido 30 40 50 60 70 80 90 100 110 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Dívida do Governo (% PIB) EUA Reino Unido
  • 18. Dólar Forte. Ciclos Cambiais são Longos. Expressivo Espaço para Fortalecimento Adicional Economia Aplicada17 dollar index Nota: dados médios mensais; major: março/1993 = 100; broad: janeiro/1997 = 100. Broad currency index includes the Euro Area, Canada, Japan, Mexico, China, United Kingdom, Taiwan, Korea, Singapore, Hong Kong, Malaysia, Brazil, Switzerland, Thailand, Philippines, Australia, Indonesia, India, Israel, Saudi Arabia, Russia, Sweden, Argentina, Venezuela, Chile and Colombia. Fonte: FED. Últimos dados: fevereiro/2015. 60 70 80 90 100 110 120 130 jan-95 jan-96 jan-97 jan-98 jan-99 jan-00 jan-01 jan-02 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 major broad
  • 19. Economia Aplicada18 “Efeito-Cotação” sobre o Preço do Petróleo. Relação Inversa. índice Nota: dados diários; dollar index - major: março/1993 = 100. Major currencies index includes the Euro Area, Canada, Japan, United Kingdom, Switzerland, Australia, and Sweden. Fontes: FED; Bloomberg. Últimos dados: 09/03/2015 US$ / barril 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 dollar index (major) petróleo (brent)
  • 20. Economia Aplicada19 “Efeito-Cotação” sobre os Preços das Exportações Brasileiras índice Nota: dollar index - major: março/1993 = 100; dados mensais de fechamento. Major currencies index includes the Euro Area, Canada, Japan, United Kingdom, Switzerland, Australia, and Sweden. Preços de exportação: dados mensais dessazonalizados; 2006=100. Fontes: Blog Armando Castelar (www.armandocastelar.com) ; FED; Funcex. Últimos dados: dollar index = fevereiro/2015; preço das exportações = janeiro/2015. índice 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 90 95 100 105 110 115 120 125 130 135 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 dollar index preços de exportação
  • 21. Economia Aplicada20 Brasil. Difícil a “saída pelas exportações”. Economia mundial, comércio internacional e preços de commodities não ajudam. Efeitos externos sobre a inflação: a) forças deflacionárias em geral; b) pressões baixistas sobre preços de commodities (economia real e dólar forte); c) depreciação do real (efeito contrário). Resultado líquido indeterminado (a priori). Efeitos sobre o Brasil
  • 22. Inflação dos Tradables (12 Meses) Bem Comportada Apesar da Depreciação Cambial Economia Aplicada21 Nota: tradables = alimentos industrializados e semi-elaborados, artigos de limpeza, higiene e beleza, mobiliário, utensílios domésticos, equipamentos eletro- eletrônicos, aquisição de veículos, álcool combustível, cama/mesa/banho, fumo e bebidas, vestuário e material escolar; peso dos tradables = 35,7%. Fonte: IBGE. Últimos dados: fevereiro/15 em % 0 1 2 3 4 5 6 7 8 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 média jan/13 – fev/15 = 6,3%
  • 23. Item Mais Sensível às Variações das Condições Externas. Inflação (12 Meses) – Materiais e Componentes para a Manufatura Economia Aplicada22 Nota: peso de 19,9% no índice de preços ao produtor amplo (IPA-EP), segundo os estágios de processamento; sub-item de bens intermediários, cujo peso é de 34,9% do IPA-EP. Fonte: FGV. Últimos dados: fevereiro/15 em % -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15
  • 24. Preço Relativo e Taxa Nominal de Câmbio no Brasil Economia Aplicada23 Nota: preço relativo dos tradables e non tradables (serviços + alimentos in natura): dezembro/95 = 1; na relação entre os preços de tradables e de non tradables os preços monitorados não são incluídos; taxa de câmbio nominal: fim de mês. Fontes: IBGE; Bloomberg. Últimos dados: preço relativo: fevereiro/15; taxa de câmbio: março/15 (11/03/15) índice R$ / US$ 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 0,80 0,85 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 dez-95 dez-96 dez-97 dez-98 dez-99 dez-00 dez-01 dez-02 dez-03 dez-04 dez-05 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 preço relativo taxa nominal de câmbio
  • 25. Conta Corrente e a Relação Preços Tradables / Preços Nontradables. Uma das Medidas de Câmbio Real. Evidência Empírica Muito Boa. Economia Aplicada24 Nota: preço relativo dos tradables e non tradables (serviços + alimentos in natura): dezembro/95 = 1; na relação entre os preços de tradables e de non tradables os preços monitorados não são incluídos; saldo em conta corrente: últimos 12 meses. Fontes: IBGE; Banco Central. Últimos dados: preço relativo = fevereiro/2015; conta corrente = janeiro/15 índice em % do PIB -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 0,80 0,85 0,90 0,95 1,00 1,05 1,10 dez-95 dez-96 dez-97 dez-98 dez-99 dez-00 dez-01 dez-02 dez-03 dez-04 dez-05 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 preço relativo conta corrente
  • 26. Inflação de Serviços (12 Meses) Influenciada pela Taxa de Desemprego Economia Aplicada25 Nota: taxa de desemprego: dados mensais e dessazonalizados. Fonte: IBGE. Últimos dados: inflação de serviços = fevereiro/2015; taxa de desemprego = janeiro/2015 em % em % 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 4 5 6 7 8 9 10 mar-02 set-02 mar-03 set-03 mar-04 set-04 mar-05 set-05 mar-06 set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 inflação de serviços taxa de desemprego
  • 27. Economia Aplicada26 Está difícil executar o necessário desvio de demanda (expenditure switching). Preço relativo dos tradables tem de subir. Depreciação cambial adicional parece indispensável. BC: responsabilidade redobrada. Preocupação somente com a meta? E a composição da inflação? Meta: correção dos desequilíbrios interno e externo. Conclusão: a) rigor redobrado no combate à inflação de nontradables; b) espaço para real ainda mais fraco (nova política de swap cambial, de preferência bem clara). Inflação de Tradables Abaixo de Nontradables há Mais de 10 Anos
  • 28. Déficit Externo para Financiar Consumo (Famílias + Governo) Economia Aplicada27 Nota: CF e GOV de 2014 = 2014.III. Fontes: Blog Armando Castelar (www.armandocastelar.com); Ipeadata; IBGE; BCB. em % do PIB em % do PIB -7% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% 2% 3% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 CF + GOV conta corrente
  • 29. Produtividade Agregada e Salário Real Economia Aplicada28 Nota: 1995 = 100; produtividade agregada = VA / PO; VA das CNT / IBGE; PO da PNAD / IBGE; salário nominal da PNAD / IBGE; deflator IPCA; os dados de PO da PNAD foram ajustados com as metodologias da PIA e do CAGED; 2014 = estimativas de Silvia Matos e Fernando Veloso (IBRE / FGV). Fonte: Fernando Veloso (IBRE/FGV). índice 80 90 100 110 120 130 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Produtividade Salário real - IPCA
  • 30. Economia Aplicada29 Conclusão: melhora do preço relativo trad. / non tradables, redução do consumo (famílias + gov.) e queda do W / P entre 1998 e 2003. Visões distintas da mesma questão. Reequilíbrio interno e externo exige movimentos semelhantes de novo. Tema do segundo bloco. Enfoques Alternativos