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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO INTEGRAL JORNALISTA PAULO DE CASTRO FERREIRA JUNIOR
GUIA DE APRENDIZAGEM – 2015
Professora: Cirlei dos Santos Sales
Disciplina: Arte
2º Semestre - 2015
6º ano A do Ensino Fundamental
Introdução
Neste semestre será realizada a AAP (Avaliação da Aprendizagem em Processo), para detectar as
habilidades não dominadas e assim fazer o nivelamento necessário. A partir do nivelamento, o conteúdo será
introduzido conforme a necessidade do educando, respeitando o tempo de cada um e garantindo um
aprendizado eficaz e permanente.
No currículo orientar e trabalhar conceitos que visem o desenvolvimento de competências e
habilidades necessárias para que o aluno consiga compreender os temas que serão abordados na disciplina
durante o andamento do semestre.
Atividades prévias.
AAP - Avaliação da Aprendizagem em Processo da SEE.
3º Bimestre
Conteúdos Gerais
Luz: suporte, ferramenta e matéria pulsante na Arte.
Conteúdos Específicos
O claro e o escuro, a sombra e a luz, o foco, a atmosfera e a luz na construção de sentido;
A luz e a contraluz na dança, no teatro e nas artes visuais;
A luz e a sombra no teatro de sombras;
O som em diferentes espaços, estereofonia e gravação bináurea;
As relações entre luz e cor; a dimensão simbólica da luz e da cor;
A materialidade da luz nas linguagens artísticas.
Objetivos Gerais
Espera-se que ao completar este bimestre os alunos desenvolvam as seguintes habilidades:
Operar a luz como elemento, ferramenta e matéria presente nas diferentes linguagens artísticas;
Identificar a dimensão simbólica da luz como geradora de sentido e de múltiplas; significações na Arte;
Reconhecer luz e sombra como qualidade estética e expressiva na obra de arte;
Distinguir a sonoridade provocada por fontes distintas.
Objetivos específicos
Diversidade da luz e suas possibilidades cênicas para a dança:
Pequena história da iluminação cênica;
Relação luz × dançarinos;
Delimitação do espaço cênico;
Distribuição de intensidades, cores,
Efeitos na cena;
Criação de um roteiro de luz.
Luz & sombra: elemento estético na cena:
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Luz e sua função estética na cena;
Criação e manipulação da luz como forma poética e construção de sentido;
Fachos de luz e sombra em cena; teatro de sombras – manipulação de silhuetas em relação a focos e
intensidade de luz.
Luz & cor como elementos estéticos das artes visuais:
O claro e o escuro, a sombra e a luz;
Relações entre luz e cor;
As cores primárias (da cor-luz, da cor-pigmento e para a impressão);
Percepção das cores;
A dimensão simbólica da luz e da cor.
A luz na música: correlações potenciais:
O comportamento do som em diferentes espaços;
Estereofonia, gravação bináurea;
Singularidade da experiência da escuta musical.
A luz como ferramenta e matéria.
4º Bimestre
Conteúdos Gerais
Olhares sobre a matéria da arte.
Conteúdos Específicos
Suportes, ferramentas, matérias;
Corpos perceptivos; improvisação, intuição, imaginação criadora, coleta sensorial; vigília criativa;
repertório pessoal e cultural; poética pessoal; pensamento visual; pensamento corporal e cinestésico;
pensamento musical;
Percurso de experimentação; perseguir ideias; esboços; séries; cadernos de anotações; estudo e
pesquisa; apropriações; combinações; processo colaborativo;
O corpo e a voz como suporte e matéria da arte;
Conceitos, procedimentos e conteúdos investigados durante o ano.
Objetivos Gerais
Espera-se que ao completar este bimestre os alunos desenvolvam as seguintes habilidades:
Manejar e utilizar suportes, ferramentas e materiais em processos de criação em arte;
Experimentar e reconhecer as potencialidades do corpo como suporte e matéria das artes cênicas;
Experimentar e reconhecer as potencialidades da voz como suporte e matéria da música;
Identificar conceitos e procedimentos estudados e experimentados em Arte durante o ano letivo;
Objetivos específicos
Dando voz à voz:
Música vocal, voz, exercícios de técnica vocal, aquecimento vocal; experimentação; pesquisa,
ampliação de repertório, escuta sensível, criação, abertura para explorar a voz de muitas maneiras;
canto quase falado;
Entrando no jogo da materialidade em artes visuais:
Matérias, suportes, ferramentas; diálogos entre materialidade e processos de criação; imaginação
criadora;
Dando corpo à criação em dança:
Corpo como matéria e suporte; diálogos do corpo com o espaço, a matéria e a música;
experimentação; pesquisa; coleta sensorial; imaginação criadora;
Abra o baú para um personagem entrar!
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Corpo como matéria e suporte; figurino; jogo; ficção; personagens; acaso; intenção criadora;
imaginação dramática; experimentação; pesquisa; coleta sensorial.
Olhar sobre o processo vivido:
Processo avaliativo; sistematização de conhecimentos; aspectos valorizados no estudo dos “Territórios
da Arte”.
Atividades autodidatas
Leitura de textos;
Discussões e exposição de ideias;
Socialização das conclusões;
Resolução de exercícios propostos.
Atividades didáticas- cooperativas
Livros paradidáticos;
Caderno;
Lápis, canetas, borrachas, etc.;
Revistas;
Internet;
Músicas;
Dicionários;
Lousa digital;
Notebook;
TV;
DVD;
Filmes, etc.
Temas transversais
Pluralidade cultural;
Temas locais;
Transversalidade e interdisciplinaridade;
Convívio escolar.
Atividades complementares
Consolidação
Apresentação de trabalhos realizados.
Reforço
Retomada de conteúdos que não foram bem assimilados.
Ampliação
Resolução de atividades paralelas.
Valores
Qualidade de vida;
Respeito às diferenças e a vida;
Respeito às diversidades linguísticas e culturais.
Critérios de avaliação
Participação na realização de atividades práticas;
Participação ativa nas discussões em sala de aula;
Desempenho na avaliação escrita;
Pesquisas;
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Caderno;
Autoavaliação.
Fontes de referência
Para o professor:
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
Proposta Curricular do Estado de São Paulo – Secretaria da educação. Caderno do professor.
Para o professor:
Proposta Curricular do Estado de São Paulo – Secretaria da educação. Caderno do aluno.