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DISCIPLINA ARTE
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ARTE DO 1º AO 5º ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL I
SIMONE HELEN DRUMOND DE CARVALHO
simone_drumond@hotmail.com
Aprender, em arte, implica desafios, pois a cultura e a subjetividade de cada
aprendiz alimentam as produções, e a marca individual é aspecto constitutivo dos
trabalhos.
O aluno precisa sentir que as expectativas e as representações dos professores,
a seu respeito, são positivas, ou seja, seu desenvolvimento em arte requer confiança e
representações favoráveis sobre o contexto de aprendizagem. As tarefas podem ser
entendidas ou carregadas de sentido para os aprendizes.
A organização das tarefas, das propostas e dos conteúdos pelos professores
ocupa um papel muito importante. É necessário que o aluno participe das atividades
com consciência de suas finalidades, cabendo ao professor explicitar o para quê e o
porquê das tarefas.
A autonomia e a participação, dos alunos, são reais quando eles têm
consciência da necessidade das propostas que executam ou do interesse por elas.
Trabalhar em tarefas escolares, por solicitação do outro, sem perceber o sentido ou
sem gosto por fazê-lo, é desenvolver uma postura de submissão, o que cedo ou tarde
levará o aluno a não querer continuar aprendendo, seja por rebeldia, seja por falta de
motivação própria.
O interesse por arte pode ser criado nas aulas, não sendo necessário que o
professor sempre parta do interesse dos alunos, mas que considere suas motivações
internas e culturais, suas expectativas prévias das situações de aprendizagem,
manifestadas pelo diálogo com os alunos sobre os conteúdos escolares.
Trazer conteúdos de arte, do ambiente de origem e do cotidiano dos estudantes,
para a sala de aula é uma boa e motivadora escolha curricular. Essa prática valoriza o
universo cultural do grupo, dos subgrupos e dos indivíduos, incentiva a preservação
das culturas e cria, em cada um, o sentimento de orgulho da própria cultura de origem
e de respeito à dos outros, o que constitui condição fundamental para a construção de
uma relação não preconceituosa com a diversidade das culturas. Porém, estudar tais
conteúdos não deve excluir outros recortes ricos e estimulantes da aprendizagem.
Ensina-se a gostar de aprender arte com a própria arte, em uma orientação que
visa melhoria das condições de vida humana, em uma perspectiva de promoção de
direitos na esfera das culturas (criação e preservação), sem barreiras de classe social,
sexo, raça, religião e origem geográfica. É necessário que o professor seja um
“estudante” fascinado por arte, pois só assim terá entusiasmo para ensinar a
transmitir, a seus alunos, à vontade
de aprender. Nesse sentido, um professor mobilizado para a aprendizagem contínua,
em sua vida pessoal e profissional, saberá ensinar essa postura a seus estudantes.
O professor deve conhecer a natureza dos processos de criação dos artistas,
propiciando, aos estudantes, oportunidades de edificar idéias próprias sobre arte,
enriquecidas de informações mediadas pelo professor, conforme o fazem os
pensadores que refletem sobre a produção social e historiadores ou apreciadores.
Cabe à escola reconstruir o espaço social de produção, apreciação e reflexão
sobre arte, sem deformá-lo ou reduzi-lo a moldes escolares.
A Arte é uma disciplina obrigatória nas escolas, conforme determinação da
LDB 9394/96. Portanto, cabe aos educadores da Rede Salesiana de Escolas, através
do Centro Educacional Santa Teresinha realizarem um trabalho de qualidade, afim
de que crianças e jovens tenham a oportunidade de se envolverem com o ensino das
artes.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
No sentido de viabilizar as práticas e procedimentos para o aperfeiçoamento
dos saberes dos alunos em ARTE, as atividades propostas no ensino de Arte devem
garantir e ajudar os alunos a desenvolver modos interessantes, imaginativos e
criadores de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e
comunicação.
O ensino-aprendizagem de arte refere-se, então, aos encaminhamentos
educativos que visam ajudar os alunos na apreensão viva e significativa de noções e
habilidades culturais: produções artísticas pessoais, apreciações estéticas ou análises
mais críticas de trabalho em arte nas diversas modalidades (artes visuais, verbais,
música, teatro, dança, entre outros estilos).
TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARIEDADE COM
PROJETOS E PARADIDÁTICOS DE OUTRAS DISCIPLINAS.
No decorrer do ano letivo, será feita uma abordagem temática especifica em
consonância com as atividades previstas no calendário escola:
Campanha da Fraternidade.
Celebrações.
JOGOSPSICOMOTORES.
Tarde da Cidadania
Bem como outros previstos a fim de levar os alunos a refletirem sobre a
importância da ARTE nas atividades do contexto escolar. Levando em conta que o
plano será desmembrado em unidades levando em consideração as datas
comemorativas, feriados e recesso escolar.
Os temas transversais terão os objetivos:
Conhecer-se a si mesmo, valorizando a própria identidade e as raízes.
Propiciar a construção de um espírito que pertença ao grupo e
comunidade escolar.
Desenvolver a consciência cívica e de participativa.
Promover a autonomia na construção do saber e do fazer.
Conhecer, aplicar e selecionar diversas técnicas de estudo, suas
necessidades ou às do grupo.
METODOLOGIA
Valor da Língua para a nossa identidade artística.
Diálogos e debates sobre o contexto da história da Arte, assim como o estilo
dos artistas e técnicas trabalhadas..
Regras para o bom funcionamento das aulas na disciplina - diálogos e debates.
Conhecimento da organização e funcionamento do caderno da disciplina de
Arte.
Leitura pela professora e alunos de contextos pelos quais a Arte permeia.
Leitura de textos artísticos escritos pelos alunos.
Leitura de grafismos (desenhos) artísticos produzidos pelos alunos.
Elaboração de fichas avaliativas para que os alunos possam desenvolver suas
produções artísticas, com base nos critérios de avaliação.
Observação, descrição e reprodução de imagens.
Exercícios afins.
Seleção de informação essencial: enciclopédias, dicionários artísticos e
pesquisas na Internet.
Leitura e exploração do vocabulário e ideologia artística dos textos
trabalhados nos trimestres.
Distinção das características próprias dos textos, lendo-os e escrevendo-os:
conto popular, descritivo, em diálogo, carta, postal, biografia, etc.
Ficha e apostila de leitura artística.
Revisão de conhecimentos, através de questionários, fichas de trabalho,
portfólio de arte, exercícios e avaliações formais etc.
Descrição oral e escrita de episódios vividos ou imaginados no contexto da
Arte.
Participação construtiva em trabalhos individuais, em grupo e projetos de Arte
ou Interdisciplinares.
AVALIAÇÃO
A avaliação acontece no processo diário de ensino e aprendizagem. Cada atividade,
pesquisas, apresentações realizadas pelos alunos tem como objetivo específico a
aquisição de determinado conhecimento adquirido. Neste sentido serão utilizados os
seguintes recursos avaliativos:
Diagnóstico – leitura de textos voltados ao conhecimento da ARTE,
compreensão dos textos lidos, expressão oral, expressão escrita e domínio do
conhecimento explicita da Língua materna e da linguagem artística.
Auto avaliação.
Todos os indicadores apresentados no dispositivo de avaliação do regimento da
escola, através da observação, avaliação escrita, resolução de exercícios, fichas de
trabalho (individuais e em grupo). Estas serão elaboradas no decorrer do
planejamento trimestral.
Pesquisas sobre o contexto da história da Arte (individuais e grupo).
Participação e responsabilidade nas aulas de Arte.
Portfólio de Arte será realizado no caderno de desenho dos alunos, durante a
própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno
interage com os conteúdos e transforma seus conhecimentos.
A avaliação de Arte será realiza formalmente ao término de um conjunto de
atividades, que compõem uma unidade didática para analisar como a aprendizagem
ocorreu.

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  • 1. DISCIPLINA ARTE CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ARTE DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL I SIMONE HELEN DRUMOND DE CARVALHO simone_drumond@hotmail.com Aprender, em arte, implica desafios, pois a cultura e a subjetividade de cada aprendiz alimentam as produções, e a marca individual é aspecto constitutivo dos trabalhos. O aluno precisa sentir que as expectativas e as representações dos professores, a seu respeito, são positivas, ou seja, seu desenvolvimento em arte requer confiança e representações favoráveis sobre o contexto de aprendizagem. As tarefas podem ser entendidas ou carregadas de sentido para os aprendizes. A organização das tarefas, das propostas e dos conteúdos pelos professores ocupa um papel muito importante. É necessário que o aluno participe das atividades com consciência de suas finalidades, cabendo ao professor explicitar o para quê e o porquê das tarefas. A autonomia e a participação, dos alunos, são reais quando eles têm consciência da necessidade das propostas que executam ou do interesse por elas. Trabalhar em tarefas escolares, por solicitação do outro, sem perceber o sentido ou sem gosto por fazê-lo, é desenvolver uma postura de submissão, o que cedo ou tarde levará o aluno a não querer continuar aprendendo, seja por rebeldia, seja por falta de motivação própria.
  • 2. O interesse por arte pode ser criado nas aulas, não sendo necessário que o professor sempre parta do interesse dos alunos, mas que considere suas motivações internas e culturais, suas expectativas prévias das situações de aprendizagem, manifestadas pelo diálogo com os alunos sobre os conteúdos escolares. Trazer conteúdos de arte, do ambiente de origem e do cotidiano dos estudantes, para a sala de aula é uma boa e motivadora escolha curricular. Essa prática valoriza o universo cultural do grupo, dos subgrupos e dos indivíduos, incentiva a preservação das culturas e cria, em cada um, o sentimento de orgulho da própria cultura de origem e de respeito à dos outros, o que constitui condição fundamental para a construção de uma relação não preconceituosa com a diversidade das culturas. Porém, estudar tais conteúdos não deve excluir outros recortes ricos e estimulantes da aprendizagem. Ensina-se a gostar de aprender arte com a própria arte, em uma orientação que visa melhoria das condições de vida humana, em uma perspectiva de promoção de direitos na esfera das culturas (criação e preservação), sem barreiras de classe social, sexo, raça, religião e origem geográfica. É necessário que o professor seja um “estudante” fascinado por arte, pois só assim terá entusiasmo para ensinar a transmitir, a seus alunos, à vontade de aprender. Nesse sentido, um professor mobilizado para a aprendizagem contínua, em sua vida pessoal e profissional, saberá ensinar essa postura a seus estudantes. O professor deve conhecer a natureza dos processos de criação dos artistas, propiciando, aos estudantes, oportunidades de edificar idéias próprias sobre arte, enriquecidas de informações mediadas pelo professor, conforme o fazem os pensadores que refletem sobre a produção social e historiadores ou apreciadores. Cabe à escola reconstruir o espaço social de produção, apreciação e reflexão sobre arte, sem deformá-lo ou reduzi-lo a moldes escolares.
  • 3. A Arte é uma disciplina obrigatória nas escolas, conforme determinação da LDB 9394/96. Portanto, cabe aos educadores da Rede Salesiana de Escolas, através do Centro Educacional Santa Teresinha realizarem um trabalho de qualidade, afim de que crianças e jovens tenham a oportunidade de se envolverem com o ensino das artes. ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS No sentido de viabilizar as práticas e procedimentos para o aperfeiçoamento dos saberes dos alunos em ARTE, as atividades propostas no ensino de Arte devem garantir e ajudar os alunos a desenvolver modos interessantes, imaginativos e criadores de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação. O ensino-aprendizagem de arte refere-se, então, aos encaminhamentos educativos que visam ajudar os alunos na apreensão viva e significativa de noções e habilidades culturais: produções artísticas pessoais, apreciações estéticas ou análises mais críticas de trabalho em arte nas diversas modalidades (artes visuais, verbais, música, teatro, dança, entre outros estilos). TEMAS TRANSVERSAIS E INTERDISCIPLINARIEDADE COM PROJETOS E PARADIDÁTICOS DE OUTRAS DISCIPLINAS. No decorrer do ano letivo, será feita uma abordagem temática especifica em consonância com as atividades previstas no calendário escola: Campanha da Fraternidade. Celebrações.
  • 4. JOGOSPSICOMOTORES. Tarde da Cidadania Bem como outros previstos a fim de levar os alunos a refletirem sobre a importância da ARTE nas atividades do contexto escolar. Levando em conta que o plano será desmembrado em unidades levando em consideração as datas comemorativas, feriados e recesso escolar. Os temas transversais terão os objetivos: Conhecer-se a si mesmo, valorizando a própria identidade e as raízes. Propiciar a construção de um espírito que pertença ao grupo e comunidade escolar. Desenvolver a consciência cívica e de participativa. Promover a autonomia na construção do saber e do fazer. Conhecer, aplicar e selecionar diversas técnicas de estudo, suas necessidades ou às do grupo. METODOLOGIA Valor da Língua para a nossa identidade artística. Diálogos e debates sobre o contexto da história da Arte, assim como o estilo dos artistas e técnicas trabalhadas.. Regras para o bom funcionamento das aulas na disciplina - diálogos e debates. Conhecimento da organização e funcionamento do caderno da disciplina de Arte. Leitura pela professora e alunos de contextos pelos quais a Arte permeia. Leitura de textos artísticos escritos pelos alunos. Leitura de grafismos (desenhos) artísticos produzidos pelos alunos. Elaboração de fichas avaliativas para que os alunos possam desenvolver suas produções artísticas, com base nos critérios de avaliação. Observação, descrição e reprodução de imagens.
  • 5. Exercícios afins. Seleção de informação essencial: enciclopédias, dicionários artísticos e pesquisas na Internet. Leitura e exploração do vocabulário e ideologia artística dos textos trabalhados nos trimestres. Distinção das características próprias dos textos, lendo-os e escrevendo-os: conto popular, descritivo, em diálogo, carta, postal, biografia, etc. Ficha e apostila de leitura artística. Revisão de conhecimentos, através de questionários, fichas de trabalho, portfólio de arte, exercícios e avaliações formais etc. Descrição oral e escrita de episódios vividos ou imaginados no contexto da Arte. Participação construtiva em trabalhos individuais, em grupo e projetos de Arte ou Interdisciplinares. AVALIAÇÃO A avaliação acontece no processo diário de ensino e aprendizagem. Cada atividade, pesquisas, apresentações realizadas pelos alunos tem como objetivo específico a aquisição de determinado conhecimento adquirido. Neste sentido serão utilizados os seguintes recursos avaliativos: Diagnóstico – leitura de textos voltados ao conhecimento da ARTE, compreensão dos textos lidos, expressão oral, expressão escrita e domínio do conhecimento explicita da Língua materna e da linguagem artística. Auto avaliação. Todos os indicadores apresentados no dispositivo de avaliação do regimento da escola, através da observação, avaliação escrita, resolução de exercícios, fichas de trabalho (individuais e em grupo). Estas serão elaboradas no decorrer do planejamento trimestral.
  • 6. Pesquisas sobre o contexto da história da Arte (individuais e grupo). Participação e responsabilidade nas aulas de Arte. Portfólio de Arte será realizado no caderno de desenho dos alunos, durante a própria situação de aprendizagem, quando o professor identifica como o aluno interage com os conteúdos e transforma seus conhecimentos. A avaliação de Arte será realiza formalmente ao término de um conjunto de atividades, que compõem uma unidade didática para analisar como a aprendizagem ocorreu.