2. Falsificacionismo
Qualquer ideia cuja refutação seja
inconcebível não é científica.
Para Popper a metafisica não é inútil. O
que ele atacava era o “cientificismo” o uso
de teorias metafisicas como se fossem
ciência.
3. O método científico implicaria o ser
acessível às críticas elaborada pelos
outros. Segue-se daí que o conhecimento
não pode ser uma questão de convicção
pessoal, mesmo que sincera.
4. Para algo seja qualificado como
conhecimento deve estar aberto ao exame
e ao risco da refutação pelos mais
rigorosos de seus possíveis críticos. A
falibilidade não é evidência da fraqueza de
uma teoria; ao contrário, a possibilidade de
refutação garante o contato com a
realidade.
5. Teorias presumivelmente sobre o mundo, mas
que não sejam falsificáveis de nenhuma
maneira concebível, não são, por isso mesmo,
sobre o mundo.
6. O método científico não se processa com
base em observações acumuladas de
regularidades. As teorias científicas jamais
foram indutivamente provadas por um
conjunto de ocorrências que equivaleria a
uma lei. A verificação absoluta seria uma
quimera.
7. Nenhum montante de ocorrências observadas
implicaria uma teoria ou corresponderia a uma
prova, como acreditam os indutivistas.
O método científico é central para o progresso
humano e um paradigma de comunidade
responsável.