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R. D. LAING
Será o amor possível?
Será a liberdade possível?
Será possível a verdade?
Será possível ser o que é como um ser
humano molecular?
Será possível ser-se um ser humano?
Será possível ser-se uma pessoa?
Será que as pessoas na realidade
existem?
Laing começou por
investigar as famílias
dos esquizofrénicos.
As suas investigações,
levaram-no a um
mundo escondido e
fechado.
Onde começou por analisar a forma como os
membros familiares, se relacionam em
privado. E começou a convencer-se de que as
raízes desta loucura, residem neste mundo
por analisar. Foram as suas investigações
sobre as causas da esquizofrenia, que o
convenceram de que um conjunto
mais alargado de problemas mentais, eram
causados pela pressão da vida familiar.
Laing decidiu investigar, como o poder, e
o controle, é exercitado no meio familiar.
E para o fazer, iria recorrer às técnicas
da Teoria dos Jogos. Ele sentiu que
tinha descoberto, uma nova forma de
olhar, para as relações humanas.
Esse jogos secretos que as pessoas têm.
Esta era uma forma pela qual se podia
sujeitar a uma forma de investigação
científica, Laing pegou em 20 casais
britânicos. E usando uma complexa série de
questionários, para mostrar, que tal como na
Guerra Fria, os casais usavam as suas ações
diárias, como estratégias, para controlar e
manipular cada um.
As suas conclusões foram extraordinárias.
O que normalmente era visto como um ato de
simpatia e amor, eram na realidade armas,
usadas de forma egoísta, para exercer poder
e controle.
Laing sentia realmente, que a família, era
uma arena para a estratégia.
O amor era uma forma pela qual, uma
pessoa tentava dominar outra pessoa.
Eu amo-te, mas segundo uma condição,
que é impossível de a satisfazer.
Não há nada que possa fazer, para ganhar
o meu amor, mesmo que eu lhe diga que
tem de ganhar o meu amor.
Desta investigação, Laing concluiu que a
família moderna, longe de ser uma instituição
atenciosa e protetora. É na realidade uma
arena negra, onde as pessoas jogam
continuamente, jogos egoístas contra cada
um.
Desta luta resulta a estabilidade e sociedade,
que cobre duma existência limitada, todos os
indivíduos envolvidos.
“As chamadas de famílias normais, que
estudei através dos formulários, foi como
caminhar numa câmara de gás.
As pessoas, obrigam as crianças, para se
ajustarem à vida, envenenando-as, até um
nível, de subsistência a que chamam vida”.
Laing acreditava que a luta por poder e
controle, que descobrira na família, tinha uma
ligação estreita, com a luta pelo poder e
controle, no mundo.
Numa sociedade violenta e corrupta. A família
tornou-se numa máquina, de controle de
pessoas. Acreditava, que esta era uma
realidade objetiva, revelada pelos seus
métodos científicos.
“Eu quero chamar à
atenção, para as
pessoas que pensam,
que tem de haver
confiança, ou crença
entre as pessoas que se
amam. Só porque se
amam”.

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  • 2. Será o amor possível? Será a liberdade possível? Será possível a verdade? Será possível ser o que é como um ser humano molecular?
  • 3. Será possível ser-se um ser humano? Será possível ser-se uma pessoa? Será que as pessoas na realidade existem?
  • 4. Laing começou por investigar as famílias dos esquizofrénicos. As suas investigações, levaram-no a um mundo escondido e fechado.
  • 5. Onde começou por analisar a forma como os membros familiares, se relacionam em privado. E começou a convencer-se de que as raízes desta loucura, residem neste mundo por analisar. Foram as suas investigações sobre as causas da esquizofrenia, que o convenceram de que um conjunto mais alargado de problemas mentais, eram causados pela pressão da vida familiar.
  • 6. Laing decidiu investigar, como o poder, e o controle, é exercitado no meio familiar. E para o fazer, iria recorrer às técnicas da Teoria dos Jogos. Ele sentiu que tinha descoberto, uma nova forma de olhar, para as relações humanas.
  • 7. Esse jogos secretos que as pessoas têm. Esta era uma forma pela qual se podia sujeitar a uma forma de investigação científica, Laing pegou em 20 casais britânicos. E usando uma complexa série de questionários, para mostrar, que tal como na Guerra Fria, os casais usavam as suas ações diárias, como estratégias, para controlar e manipular cada um.
  • 8. As suas conclusões foram extraordinárias. O que normalmente era visto como um ato de simpatia e amor, eram na realidade armas, usadas de forma egoísta, para exercer poder e controle. Laing sentia realmente, que a família, era uma arena para a estratégia.
  • 9. O amor era uma forma pela qual, uma pessoa tentava dominar outra pessoa. Eu amo-te, mas segundo uma condição, que é impossível de a satisfazer. Não há nada que possa fazer, para ganhar o meu amor, mesmo que eu lhe diga que tem de ganhar o meu amor.
  • 10. Desta investigação, Laing concluiu que a família moderna, longe de ser uma instituição atenciosa e protetora. É na realidade uma arena negra, onde as pessoas jogam continuamente, jogos egoístas contra cada um. Desta luta resulta a estabilidade e sociedade, que cobre duma existência limitada, todos os indivíduos envolvidos.
  • 11. “As chamadas de famílias normais, que estudei através dos formulários, foi como caminhar numa câmara de gás. As pessoas, obrigam as crianças, para se ajustarem à vida, envenenando-as, até um nível, de subsistência a que chamam vida”.
  • 12. Laing acreditava que a luta por poder e controle, que descobrira na família, tinha uma ligação estreita, com a luta pelo poder e controle, no mundo. Numa sociedade violenta e corrupta. A família tornou-se numa máquina, de controle de pessoas. Acreditava, que esta era uma realidade objetiva, revelada pelos seus métodos científicos.
  • 13. “Eu quero chamar à atenção, para as pessoas que pensam, que tem de haver confiança, ou crença entre as pessoas que se amam. Só porque se amam”.