SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
AUTORIA
XXXXXXXX
LOCAL E DATA
XXXXXXXX
Controle Biológico
Subtítulo do Projeto
O Problema Fitossanitário da Agricultura Brasileira
Insetos pragas:
•causam elevados prejuízos econômicos,
mesmo com a utilização intensa de
pesticidas e de sementes geneticamente
modificadas (plantas Bt)
MAPA Agrofit 20
agosto 2018
Demandas mundiais
 Aumentar a produção
 Aumentar a produtividade
 Aumentar o emprego e a renda
 Produzir alimento seguro para o consumidor
 Proteger o meio ambiente (solo, água,
insetos benéficos, etc.)
O Controle Biológico (CB) utilizando insetos (parasitoides e
predadores), bem planejado e executado, propicia resultados
semelhantes a outras estratégias de manejo de insetos-praga
É uma tecnologia limpa, não prejudicando o
ambiente
Pode ser o diferencial no manejo de insetos-praga de
difícil acesso para as pulverizações convencionais
Deve ser parte fundamental do MIP
Agentes de Controle Biológico
Predadores
Agentes de Controle Biológico
Predadores:
Tais como as joaninhas e os
crisopídeos, por exemplo, são
espécies principalmente de vida
livre que consomem grande
quantidade de presas durante
seu ciclo de vida.
Crisopídeo adulto
Tesourinha Joaninha
Agentes de
Controle Biológico-
ACB -Parasitoides
São espécies cujos estádios
imaturos desenvolvem-se sobre
ou dentro de um só hospedeiro,
ocasionando invariavelmente
sua morte. Muitas espécies de
vespas e algumas espécies de
moscas são parasitoides
importantes de várias pragas de
importância agrícola.
Agentes do Controle Biológico: Ação
Parasitoides exclusivos de ovos
Telenomus remus
Nixon (Hymenoptera: Scelionidae)
Trichogramma spp.
(Hymenoptera: Trichogrammatidae)
Parasitoide: passa pelo menos uma fase de
desenvolvimento dentro do corpo da praga, seja no
ovo, larva, ovo/larva, pupa, larva-pupa.
Por exemplo, vespas, moscas
Biofábricas
Ovos de Anagasta / Corcyra como fonte de
alimento para vários ACB
Trichogramma Telenomus remus
Chrysoperla Coccinelidae
Orius
Controle Biológico Aplicado: liberação inundativa
(fabrica para grande e pequena escala)
Objetivos do CB com insetos
Predadores e Parasitoides
Substituir aplicações de inseticidas químicos, mantendo o
mesmo nível de controle da praga alvo e reduzir
substancialmente o risco ambiental;
Reconstituir a fauna de organismos benéficos, oferecendo
condições para que eles possam reduzir naturalmente, os
prejuízos causados pelas praga.
Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Não existe praga
resistentes aos
agentes
de controle
biológico natural
O uso de
Agentes de
Controle
Biológico Natural
não deixa
passivos
ambientais
Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Agentes de
controle biológico
natural podem
manter as pragas a
níveis populacionais
aceitáveis.
ControleBiológico
NÃO é mais
caro que os
outros
métodos de
controle.
Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
ACB
Existem
produtos
comerciais
disponíveis
Controle
Biológico
Podem ser
produzidos por
cooperativas
de produtores.
Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Não é veiculado em
água e chega em
locais onde outros
métodos não
atingem
Controle
permanente
ACB
Uso de predadores e parasitoides
ACB
Ação direta do benéfico liberado, sobre a
praga alvo.
Ação indireta por não eliminar outros
benéficos de ocorrência natural na área
que irão desempenhar o controle biológico
de outras espécies de pragas.
Estratégia para uso do Controle
Biológico
Focar a praga chave
Reduzir seu nível
populacional,
mantendo-o abaixo
do NDE
(Nível de Dano Econômico)
Mal Uso e Uso Desnecessário de Pesticidas
Uso de Controle Biológico
Uma só fêmea produzindo por 20 dias,
média de quatro descendentes por dia
Crescimento teórico de uma população a partir de UMA só fêmea do pulgão
Dias após a primeira reprodução População Total
5 21
10 41
15 301
20 961
25 4.240
30 17.520
35 66.220
40 28.7320
45 1.098.884
50 4.597.648
Maturidade em 10 dias, sem mortalidade, e adulto reproduzindo
por 20 dias, numa taxa de 4 descendentes por dia
Passos a serem
seguidos para
efetivar o Controle
Biológico de Insetos
Pragas
Passo 1. Reequilibrar o sistema agrícola
Girassol
Milho
Redesenho da paisagem agrícola
Girassol
Girassol
Alvo principal do CB
Complexo Helicoverpa
Uso de drone para distribuição do
parasitoide
Trichogramma
Obrigado
meuemail@email.com.br
controle biológico ppt.ppt

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a controle biológico ppt.ppt

Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agriculturaDocsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
Amillima
 
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAPlantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
feiraagroecologica
 
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICASISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
feiraagroecologica
 
Manejo e Controle de Pragas
Manejo e Controle de PragasManejo e Controle de Pragas
Manejo e Controle de Pragas
Andresa Gueiros
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
rita51096
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
rita51096
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Nuno Correia
 
I.4 Agricultura Biologica.pptx
I.4 Agricultura Biologica.pptxI.4 Agricultura Biologica.pptx
I.4 Agricultura Biologica.pptx
Judite Silva
 

Semelhante a controle biológico ppt.ppt (20)

Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agriculturaDocsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
Docsity o-uso-de-biopesticidas-na-agricultura
 
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICAPlantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
Plantio diretoSISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
 
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICASISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
SISTEMA DE PLANTIO DIRETO EM AGRICULTURA ORGÂNICA
 
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteIno impacto das pragas exoticas no ambiente
Ino impacto das pragas exoticas no ambiente
 
mpb
mpbmpb
mpb
 
mpb
mpbmpb
mpb
 
Tecnicas mpb
Tecnicas mpbTecnicas mpb
Tecnicas mpb
 
Controlo de Pragas
Controlo de PragasControlo de Pragas
Controlo de Pragas
 
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...
 
Jaguariuna 05062012 bettiol
Jaguariuna 05062012 bettiolJaguariuna 05062012 bettiol
Jaguariuna 05062012 bettiol
 
biológica
biológicabiológica
biológica
 
45.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas201345.controlo de pragas2013
45.controlo de pragas2013
 
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...Trabalho escrito  problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
Trabalho escrito problemática-do-uso-de-biocidas-e-de-métodos-alternativos-n...
 
Manejo e Controle de Pragas
Manejo e Controle de PragasManejo e Controle de Pragas
Manejo e Controle de Pragas
 
Cartilha sobre Trichoderma
Cartilha sobre TrichodermaCartilha sobre Trichoderma
Cartilha sobre Trichoderma
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Controlo de pragas
Controlo de pragasControlo de pragas
Controlo de pragas
 
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
Powerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De PragasPowerpoint 8   ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera   Controlo De Pragas
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De Pragas
 
Apostila entomologia
Apostila entomologiaApostila entomologia
Apostila entomologia
 
I.4 Agricultura Biologica.pptx
I.4 Agricultura Biologica.pptxI.4 Agricultura Biologica.pptx
I.4 Agricultura Biologica.pptx
 

Último

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
HELLEN CRISTINA
 
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdfPLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
HELLEN CRISTINA
 

Último (14)

apresentação Cajueiro_32º Encontro Nacional da RBMA.pptx
apresentação Cajueiro_32º Encontro Nacional da RBMA.pptxapresentação Cajueiro_32º Encontro Nacional da RBMA.pptx
apresentação Cajueiro_32º Encontro Nacional da RBMA.pptx
 
ARIE SITIO CURIÓ 32º Encontro Nacional RBMA_
ARIE SITIO CURIÓ 32º Encontro Nacional RBMA_ARIE SITIO CURIÓ 32º Encontro Nacional RBMA_
ARIE SITIO CURIÓ 32º Encontro Nacional RBMA_
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
 
A maravilhosa fauna registrada nos empreendimentos da Enel Green Power no Bra...
A maravilhosa fauna registrada nos empreendimentos da Enel Green Power no Bra...A maravilhosa fauna registrada nos empreendimentos da Enel Green Power no Bra...
A maravilhosa fauna registrada nos empreendimentos da Enel Green Power no Bra...
 
avaliação pratica .pdf
avaliação pratica                      .pdfavaliação pratica                      .pdf
avaliação pratica .pdf
 
Área de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMA
Área de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMAÁrea de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMA
Área de Proteção Ambiental Jenipabu 32º Encontro Nacional da RBMA
 
Aruá final RBMA Conectando Pessoas e Floresta RBMA.pdf
Aruá final RBMA Conectando Pessoas e Floresta  RBMA.pdfAruá final RBMA Conectando Pessoas e Floresta  RBMA.pdf
Aruá final RBMA Conectando Pessoas e Floresta RBMA.pdf
 
Fazenda Bicho Preguiça - BA proposta posto avançado .pdf
Fazenda Bicho Preguiça - BA proposta posto avançado .pdfFazenda Bicho Preguiça - BA proposta posto avançado .pdf
Fazenda Bicho Preguiça - BA proposta posto avançado .pdf
 
poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024poluição da água trabalho biologia 2024
poluição da água trabalho biologia 2024
 
Apresentação Tekoa Yvy Porã 32 CN - Natal 2023.pdf
Apresentação Tekoa Yvy Porã 32 CN - Natal 2023.pdfApresentação Tekoa Yvy Porã 32 CN - Natal 2023.pdf
Apresentação Tekoa Yvy Porã 32 CN - Natal 2023.pdf
 
CEARÁ MAIS VERDE Fernando Bezerra .pptx
CEARÁ MAIS VERDE Fernando Bezerra .pptxCEARÁ MAIS VERDE Fernando Bezerra .pptx
CEARÁ MAIS VERDE Fernando Bezerra .pptx
 
SEDE DO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIPA - PEMP
SEDE DO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIPA - PEMPSEDE DO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIPA - PEMP
SEDE DO PARQUE ESTADUAL MATA DA PIPA - PEMP
 
32ª_Reunião Ordinária_Conselho Nacional_2023.pptx
32ª_Reunião Ordinária_Conselho Nacional_2023.pptx32ª_Reunião Ordinária_Conselho Nacional_2023.pptx
32ª_Reunião Ordinária_Conselho Nacional_2023.pptx
 
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdfPLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
PLANO DE ENSINO Disciplina- Projeto Integrado I – GESTÃO.pdf
 

controle biológico ppt.ppt

  • 1. AUTORIA XXXXXXXX LOCAL E DATA XXXXXXXX Controle Biológico Subtítulo do Projeto
  • 2.
  • 3. O Problema Fitossanitário da Agricultura Brasileira Insetos pragas: •causam elevados prejuízos econômicos, mesmo com a utilização intensa de pesticidas e de sementes geneticamente modificadas (plantas Bt)
  • 5. Demandas mundiais  Aumentar a produção  Aumentar a produtividade  Aumentar o emprego e a renda  Produzir alimento seguro para o consumidor  Proteger o meio ambiente (solo, água, insetos benéficos, etc.)
  • 6. O Controle Biológico (CB) utilizando insetos (parasitoides e predadores), bem planejado e executado, propicia resultados semelhantes a outras estratégias de manejo de insetos-praga É uma tecnologia limpa, não prejudicando o ambiente Pode ser o diferencial no manejo de insetos-praga de difícil acesso para as pulverizações convencionais Deve ser parte fundamental do MIP
  • 7. Agentes de Controle Biológico Predadores Agentes de Controle Biológico Predadores: Tais como as joaninhas e os crisopídeos, por exemplo, são espécies principalmente de vida livre que consomem grande quantidade de presas durante seu ciclo de vida.
  • 10. Agentes de Controle Biológico- ACB -Parasitoides São espécies cujos estádios imaturos desenvolvem-se sobre ou dentro de um só hospedeiro, ocasionando invariavelmente sua morte. Muitas espécies de vespas e algumas espécies de moscas são parasitoides importantes de várias pragas de importância agrícola.
  • 11. Agentes do Controle Biológico: Ação Parasitoides exclusivos de ovos Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) Trichogramma spp. (Hymenoptera: Trichogrammatidae)
  • 12. Parasitoide: passa pelo menos uma fase de desenvolvimento dentro do corpo da praga, seja no ovo, larva, ovo/larva, pupa, larva-pupa. Por exemplo, vespas, moscas
  • 13. Biofábricas Ovos de Anagasta / Corcyra como fonte de alimento para vários ACB Trichogramma Telenomus remus Chrysoperla Coccinelidae Orius Controle Biológico Aplicado: liberação inundativa (fabrica para grande e pequena escala)
  • 14. Objetivos do CB com insetos Predadores e Parasitoides Substituir aplicações de inseticidas químicos, mantendo o mesmo nível de controle da praga alvo e reduzir substancialmente o risco ambiental; Reconstituir a fauna de organismos benéficos, oferecendo condições para que eles possam reduzir naturalmente, os prejuízos causados pelas praga.
  • 15. Uso de predadores e parasitoides V A N T A G E N S Não existe praga resistentes aos agentes de controle biológico natural O uso de Agentes de Controle Biológico Natural não deixa passivos ambientais
  • 16. Uso de predadores e parasitoides V A N T A G E N S Agentes de controle biológico natural podem manter as pragas a níveis populacionais aceitáveis. ControleBiológico NÃO é mais caro que os outros métodos de controle.
  • 17. Uso de predadores e parasitoides V A N T A G E N S ACB Existem produtos comerciais disponíveis Controle Biológico Podem ser produzidos por cooperativas de produtores.
  • 18. Uso de predadores e parasitoides V A N T A G E N S Não é veiculado em água e chega em locais onde outros métodos não atingem Controle permanente ACB
  • 19. Uso de predadores e parasitoides ACB Ação direta do benéfico liberado, sobre a praga alvo. Ação indireta por não eliminar outros benéficos de ocorrência natural na área que irão desempenhar o controle biológico de outras espécies de pragas.
  • 20.
  • 21. Estratégia para uso do Controle Biológico Focar a praga chave Reduzir seu nível populacional, mantendo-o abaixo do NDE (Nível de Dano Econômico)
  • 22. Mal Uso e Uso Desnecessário de Pesticidas
  • 23. Uso de Controle Biológico
  • 24. Uma só fêmea produzindo por 20 dias, média de quatro descendentes por dia
  • 25. Crescimento teórico de uma população a partir de UMA só fêmea do pulgão Dias após a primeira reprodução População Total 5 21 10 41 15 301 20 961 25 4.240 30 17.520 35 66.220 40 28.7320 45 1.098.884 50 4.597.648 Maturidade em 10 dias, sem mortalidade, e adulto reproduzindo por 20 dias, numa taxa de 4 descendentes por dia
  • 26. Passos a serem seguidos para efetivar o Controle Biológico de Insetos Pragas
  • 27. Passo 1. Reequilibrar o sistema agrícola
  • 30.
  • 31.
  • 33.
  • 34.
  • 36. Uso de drone para distribuição do parasitoide Trichogramma
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.