3. O Problema Fitossanitário da Agricultura Brasileira
Insetos pragas:
•causam elevados prejuízos econômicos,
mesmo com a utilização intensa de
pesticidas e de sementes geneticamente
modificadas (plantas Bt)
5. Demandas mundiais
Aumentar a produção
Aumentar a produtividade
Aumentar o emprego e a renda
Produzir alimento seguro para o consumidor
Proteger o meio ambiente (solo, água,
insetos benéficos, etc.)
6. O Controle Biológico (CB) utilizando insetos (parasitoides e
predadores), bem planejado e executado, propicia resultados
semelhantes a outras estratégias de manejo de insetos-praga
É uma tecnologia limpa, não prejudicando o
ambiente
Pode ser o diferencial no manejo de insetos-praga de
difícil acesso para as pulverizações convencionais
Deve ser parte fundamental do MIP
7. Agentes de Controle Biológico
Predadores
Agentes de Controle Biológico
Predadores:
Tais como as joaninhas e os
crisopídeos, por exemplo, são
espécies principalmente de vida
livre que consomem grande
quantidade de presas durante
seu ciclo de vida.
10. Agentes de
Controle Biológico-
ACB -Parasitoides
São espécies cujos estádios
imaturos desenvolvem-se sobre
ou dentro de um só hospedeiro,
ocasionando invariavelmente
sua morte. Muitas espécies de
vespas e algumas espécies de
moscas são parasitoides
importantes de várias pragas de
importância agrícola.
11. Agentes do Controle Biológico: Ação
Parasitoides exclusivos de ovos
Telenomus remus
Nixon (Hymenoptera: Scelionidae)
Trichogramma spp.
(Hymenoptera: Trichogrammatidae)
12. Parasitoide: passa pelo menos uma fase de
desenvolvimento dentro do corpo da praga, seja no
ovo, larva, ovo/larva, pupa, larva-pupa.
Por exemplo, vespas, moscas
13. Biofábricas
Ovos de Anagasta / Corcyra como fonte de
alimento para vários ACB
Trichogramma Telenomus remus
Chrysoperla Coccinelidae
Orius
Controle Biológico Aplicado: liberação inundativa
(fabrica para grande e pequena escala)
14. Objetivos do CB com insetos
Predadores e Parasitoides
Substituir aplicações de inseticidas químicos, mantendo o
mesmo nível de controle da praga alvo e reduzir
substancialmente o risco ambiental;
Reconstituir a fauna de organismos benéficos, oferecendo
condições para que eles possam reduzir naturalmente, os
prejuízos causados pelas praga.
15. Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Não existe praga
resistentes aos
agentes
de controle
biológico natural
O uso de
Agentes de
Controle
Biológico Natural
não deixa
passivos
ambientais
16. Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Agentes de
controle biológico
natural podem
manter as pragas a
níveis populacionais
aceitáveis.
ControleBiológico
NÃO é mais
caro que os
outros
métodos de
controle.
17. Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
ACB
Existem
produtos
comerciais
disponíveis
Controle
Biológico
Podem ser
produzidos por
cooperativas
de produtores.
18. Uso de predadores e parasitoides
V
A
N
T
A
G
E
N
S
Não é veiculado em
água e chega em
locais onde outros
métodos não
atingem
Controle
permanente
ACB
19. Uso de predadores e parasitoides
ACB
Ação direta do benéfico liberado, sobre a
praga alvo.
Ação indireta por não eliminar outros
benéficos de ocorrência natural na área
que irão desempenhar o controle biológico
de outras espécies de pragas.
20.
21. Estratégia para uso do Controle
Biológico
Focar a praga chave
Reduzir seu nível
populacional,
mantendo-o abaixo
do NDE
(Nível de Dano Econômico)
24. Uma só fêmea produzindo por 20 dias,
média de quatro descendentes por dia
25. Crescimento teórico de uma população a partir de UMA só fêmea do pulgão
Dias após a primeira reprodução População Total
5 21
10 41
15 301
20 961
25 4.240
30 17.520
35 66.220
40 28.7320
45 1.098.884
50 4.597.648
Maturidade em 10 dias, sem mortalidade, e adulto reproduzindo
por 20 dias, numa taxa de 4 descendentes por dia