Dos Santos, Artur Filipe (2014). “Manual de Hlistoria de Porto”. Porto: Edições Universidade Sénior Contemporânea, ISBN: 978-989-99005-0-9
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Artur Filipe dos Santos - História do Porto Igreja Nossa Senhora do Patroci...Artur Filipe dos Santos
Semelhante a Artur Filipe dos Santos - História do porto Serra do Pilar, Casa Barbot, camara de gaia e the yeatman - Universidade Senior Contemporanea (20)
Artur Filipe dos Santos - História do porto Serra do Pilar, Casa Barbot, camara de gaia e the yeatman - Universidade Senior Contemporanea
1. Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Professor Doutor
Artur Filipe dos Santos
1
2. 2
Mosteiro da Serra do Pilar, Casa Barbot,
Câmara Municipal de V.N. de Gaia e The Yeatman
3. Mosteiro da Serra do Pilar
O Mosteiro da Serra do
Pilar localiza-se no alto da
serra do Pilar, na freguesia
de Santa Marinha, cidade
e concelho de Vila Nova
de Gaia.
3
4. Mosteiro da Serra do Pilar
• O Mosteiro da Serra do
Pilar dos Cónegos
Regrantes de Santo
Agostinho da
Congregação de Sta.
Cruz de Coimbra situa-
se numa elevação
sobranceira ao rio
Douro.
4
5. • O Mosteiro de Santo Agostinho
da Serra de Vila Nova de Gaia era
masculino, pertencia aos Cónegos
Regulares de Santo Agostinho, e à
Congregação de Santa Cruz de
Coimbra.
Foi designado por Mosteiro do
Salvador do Porto (1542, 1553,
1566, 1572), por Mosteiro Novo
do Salvador (1559), por Mosteiro
do Salvador de Vila Nova (1570),
por Mosteiro da Serra (1694,
1737, 1740), por Mosteiro ou
Convento de Santo Agostinho da
Serra (1720, 1746), ou ainda
Santo Agostinho da Serra do
Pilar.
5
6. • Tem uma forma circular
característica do
Renascimento.Em 1538,
com a colocação da
primeira pedra, Fr. Brás
de Braga dá início ao
mosteiro.
6
7. • Em 1542 João de Ruão
e Diogo de Castilho são
chamados para verificar
os alicerces da igreja, o
que torna provável a
autoria da planta da
igreja e do claustro em
colaboração com Frei
Brás.
7
8. • João de Ruão foi um escultor
e arquitecto francês activo
entre 1510 e 1572. Participou
na construção da catedral de
Rouen e em 1518 instalou-se
em Coimbra. Foi um dos
escultores mais importantes
do Renascimento em
Portugal, autor da "Porta
Especiosa" da Sé Velha.
• Nesta cidade assinou, entre
outras obras, o coro da igreja
de Santa Cruz
8
9. • Diogo de Castilho (fins do século XV -
1574) foi um arquiteto e escultor
biscainho que se radicou na região centro
de Portugal. Em 1528 celebrou um
contrato para a reconstrução do portal e
das abóbadas da Igreja de Santa Cruz, em
Coimbra. Durante mais de cinquenta anos
trabalhou em parceria com João de Ruão,
com quem participou nas obras de
renovação do Convento de Cristo, em
Tomar. Substituiu ainda Marcos Pires nas
obras da Universidade de Coimbra
aquando da morte daquele. Faleceu em
1574, com mais de oitenta anos de idade.
9
10. • Na segunda metade dos
anos 70 do século XVI é
concluída a obra do
claustro, na sua forma
circular. Nesta altura
também a igreja era
adornada com imagens.
10
11. • A atual igreja é fruto de
uma reconstrução
efetuada em 1598 a
partir do edifício
existente.
11
12. • Em 1690 Manuel do
Couto é contratado para
executar a obra do coro
novo, segundo o traço de
Domingos Lopes, que
obrigou a desfazer o
claustro e a reedificá-lo
na mesma forma. Assim,
a atual construção não
corresponde ao projeto
original.
12
13. • O mosteiro apresenta
uma dupla planta
centrada - claustro e
corpo da igreja. O
elemento que separa os
dois espaços é o coro
quadrangular.
13
14. • O interior do templo
apresenta-se cupulado
e com capelas abertas
no muro; o claustro foi
desenhado segundo um
esquema arquitravado
assente em colunelos
de capitéis jónicos. A
decoração de rollwerk
do entablamento é mais
tardia.
14
15. • A forma circular
considerada perfeita
pelos homens do
Renascimento tem aqui
um excelente exemplo
da sua aplicação.
Relativamente ao
claustro podemos
encontrar afinidades no
pátio do Palácio de
Carlos V em Granada.
15
16. • História
No início do século XVI o
Mosteiro de Grijó
encontrava-se em ruínas e,
em 1535, João III de
Portugal (o Pio), o
reformador do Mosteiro de
Santa Cruz de Coimbra e o
Prior-Mor, D. Bento de
Abrantes, concertaram a
transferência daqueles
Agostinianos para a serra de
São Nicolau, em Gaia.
16
D. João III (o Pio)
17. • O projeto inicial teve a
direção de Diogo de
Castilho e João de Ruão,
tendo as obras sido
iniciadas em 1538.
Estenderam-se até
1670, com a conclusão
da Igreja de Nossa
Senhora do Pilar.
17
18. • No ano de 1140, o bispo
do Porto, D. Pedro
Rabaldio, fundou um
mosteiro de freiras, que
seguiam a regra de
inclusas ou emparedadas,
no sítio em que está
erigido o edifício do
actual mosteiro da serra
do Pilar de invocação a
São Nicolau.
18
19. • Este mosteiro vigorou
até princípios do século
XIV, em virtude de não
haverem religiosas que
desejassem continuar a
cumprir a cruciante
penitência usada nesta
casa religiosa.
19
20. • Em virtude do convento
das Donas Emparedadas
de São Nicolau ficar
desabitado, o prior do
convento de Grijó, D.
Bento Abrantes,
deliberou estabelecer
uma filial do seu mosteiro
no sítio em que existiu o
das monjas de S. Nicolau.
20
21. • E, assim, depois de ter
obtido a licença
pontifícia, conseguiu que
o bispo D. Baltasar Limpo,
prelado do Porto, viesse
benzer e lançar a primeira
pedra para a edificação
do novo mosteiro,
cerimónia que foi
realizada no dia 28 de
Dezembro do ano de
1537.
21
22. • Em 19 de Junho de
1540, o fidalgo João
Dinis Pinto vendeu, para
cerca do novo mosteiro,
pela quantia de 10$00,
uma parte da sua
quinta de Quebrantões,
da qual; era Senhoria
directa a Câmara do
Porto.
22
23. • Dois anos depois, em
1542, o novo convento
recebeu os primeiros
monges, que vieram do
convento de Grijó.
No ano de 1566,
convieram os priores dos
- conventos de Grijó e da
filial a dividirem os seus
rendimentos, com o
objectivo do novo
mosteiro ficar
independente.
23
24. • Nesta conformidade o
novo mosteiro
substituiu o orago do
Salvador pelo de Santo
Agostinho, que foi
mantido até à sua
extinção em 1834.
24
25. • O prior D. Acúrcio de Santo
Agostinho resolveu mandar
construir a actual igreja ao
lado da primitiva, que ainda
hoje se pode ver, no ano de
1598.
Foi o prior D. Jerónimo da
Conceição que, no domingo
de Páscoa do ano de 1678,
mandou colocar, no altar-
mor da igreja do mosteiro, a
imagem de Nossa Senhora
do Pilar, à veneração dos
fiéis .
25
26. • Na noite de sexta-feira de
Lázaro, era costume sair,
deste convento, a imagem
do Senhor dos Paços até à
matriz de Santa Marinha,
recolhendo à igreja do
mosteiro, em solene
procissão, no domingo
seguinte.
Esta procissão deixou de
realizar-se desde o ano de
1826.
26
27. • Posteriormente, no
contexto da Guerra Civil
Portuguesa (1828-1834),
quando do Cerco do
Porto (Julho de 1832 -
Agosto de 1833), as
tropas liberais instalaram-
se nas dependências do
mosteiro, proporcionando
suporte às forças liberais
sitiadas do outro lado do
rio Douro.
27
28. • Ao final do conflito,
fruto dos constantes
ataques que sofreu,
encontrava-se em
deplorável estado de
ruína, caindo em
abandono.
28
29. • A igreja, durante a luta do
cerco do Porto - 8 de
Setembro de 1832 a 18 de
Agosto de 1833 -ficou muito
danificada, a ponto de não
se poder praticar o culto.
Todavia, um grupo de
devotos Gaienses resolveu
representar à rainha D.
Maria II, para constituírem
uma confraria, que
celebrasse o culto à Virgem
do Pilar.
29
30. • Em 1844 foi criada a "Real
Irmandade de Nossa
Senhora do Pilar“, por D.
Maria II e, em 1925, o
"Grupo de Amigos do
Mosteiro da Serra do
Pilar" que gradualmente
foram procedendo à
recuperação do conjunto,
atualmente requalificado
como espaço
museulógico.
30
31. • C om efeito, em 25 de
Setembro de 1844, o
famoso ministro António
Bernardo da Costa Cabral
submeteu à assinatura da
soberana o decreto que
reprovava a constituição da
Real Irmandade de Nossa
Senhora da Glória do Pilar,
erecta na igreja da serra do
Pilar, de gloriosa memória,
com o louvável fim de
celebrar as festividades
anuais da Santa Virgem,
com a invocação da Glória.
31
32. • A esta confraria se deve a
salvação da actual igreja do
convento da serra do Pilar,
porquanto foi a expensas dos
seus filiados que foram
adquiridos os artigos e
objectos indispensáveis à
prática do culto, como
também pagaram as
reparações mais necessárias,
que evitassem a ruína de tão
importante monumento, único
na península pela sua forma
redonda e magnificência
arquitectónica.
32
33. • Para o culto exclusivo à
imagem de Nossa
Senhora do Pilar
constituiu-se, em 15 de
Agosto de 1895, uma
«Devoção de Nossa
Senhora do Pilar» .
33
34. • Em 1925, foi constituída a
Comissão dos Amigos do
Mosteiro da Serra do Pilar,
que, através de grandes
sacrifícios, conseguiu não só
realizar muitas
beneficiações na igreja,
como também alcançou
restaurar o claustro do
convento, construído em
1692, em forma redonda,
como a igreja, e único no
país com tal disposição.
34
35. • Também foram
restauradas outras
dependências do
mosteiro, que jaziam
em ruínas, de forma a
poderem servir para a
guarda de muitas
raridades que nelas
foram recolhidas.
35
36. • Lembrar que, no antigo brasão de armas
do Município de Gaia, a igreja da serra do
Pilar nele figura como preito aos heróis
Gaienses que, sob o comando do bravo
general José António da Silva Torres
Ponce de Leon (1º Visconde da Serra do
Pilar) , se cobriram de glória na defesa
deste reduto, onde ganharam a vitória de
14 de Outubro de 1832 sobre as tropas
do Rei D. Miguel I, vitória que além de
lhes granjear o honroso título de Polacos
da Serra, também firmou o denodo e
coragem possuídos pelos filhos da
antiquíssima Mea Vila de Gaia.
36
37. • Futuro
A partir de Dezembro
de 2012 passou a
acolher um portal de
promoção do
património da região
junto dos visitantes.
37
38. • O projecto envolve um investimento que
ronda os 250 mil euros e resulta de um
protocolo assinado há alguns meses com a
Direção Regional de Cultura do Norte com a
irmandade que gere o templo e com o
Exército português, que ocupa uma parte do
edifício.
38
39. • O portal permitiu melhorar
a oferta turística nortenha e
oferecer aos visitantes uma
informação qualificada e
integrada sobre os quatro
sítios da região que estão
classificados pela UNESCO:
os centros históricos do
Porto e de Guimarães, o
Douro Vinhateiro e o
Parque Arqueológico do
Côa.
39
40. • Para além disso, o
equipamento apresenta
ainda, com recurso a
instrumentos multimédia,
elementos relativos a todos
os elementos patrimoniais
classificados na região,
nomeadamente os
monumentos mais
emblemáticos (castelos,
igrejas e museus) e
produtos culturais como a
Rota do Românico ou a
Rota dos Mosteiros em
Espaço Rural.
40
41. • A entrada em funcionamento
do portal dá utilidade a um
conjunto de espaços
monumentais que se
encontravam devolutos. A
mostra fica instalada em duas
salas, incluindo o antigo
refeitório do mosteiro,
permitindo ainda o acesso à
capela e a realização de visitas
guiadas à igreja, sendo
possível subir ao zimbório do
mosteiro, de onde se desfruta
de uma vista única sobre o
Porto.
41
42. • O equipamento permite
visualizar, em três
línguas estrangeiras
(inglês, francês e
espanhol), um filme
especialmente
produzido para o efeito,
ilustrativo da riqueza
patrimonial da região
42
45. Casa Barbot
• A Casa da cultura (casa
barbot) localiza-se na
Avenida da República,
na freguesia de Santa
Marinha.
45
46. • Trata-se de uma antiga
residência unifamiliar,
erguida em 1904 por
iniciativa do vianense
Bernardo Pinto
Abrunhosa, seu primeiro
proprietário. No entanto,
o nome pelo qual é
conhecida provém de
Ermelinda Barbot,
proprietária do imóvel em
1945.
46
47. • Quem passa na Avenida
da República, em Gaia,
junto à actual estação de
General Torres, não
consegue deixar de se
questionar sobre o que
está para lá daqueles
portões pretos. A
explicação é simples
trata-se da Casa da
Cultura do concelho, mas
outrora era conhecida por
Casa Barbot.
47
48. • Antiga residência unifamiliar edificada na década
de 1920 em estilo arte nova e único exemplo
deste estilo arquitectónico em Vila Nova de
Gaia, é classificada como Imóvel de Interesse
Público desde 1982.
48
49. • A sua arquitectura é uma panóplia de influências
artísticas. Na cobertura, inclui formas de inspiração
árabe, azulejos de inspiração neoclássica e ainda
elementos de inspiração oriental, aproximando o
edifício de um gosto francês de finais do século XIX.
49
50. • Mandada construir em
1904 pelo seu primeiro
proprietário, o vianense
Bernardo Pinto
Abrunhosa, ficará para
sempre conhecida por
Casa Barbot, designação
que tem como origem o
nome de Ermelinda
Barbot, proprietária do
edifício em 1945.
50
52. • A fachada virada para a
avenida apresenta duas
varandas sobrepostas,
de composição
conjunta. No ângulo,
encontra-se uma outra
varanda, de planta
circular.
52
53. • A fachada norte
destaca- -se pelo
terraço superior, com
cobertura hexagonal ao
centro, cujo desenho se
reflecte no piso inferior,
e escadaria exterior de
acesso ao portal,
protegido por cobertura
de ferro.
53
54. • Mas a Casa Barbot, além da sua imponente arquitectura,
destaca-se pelos seus exteriores. Áreas ajardinadas e
envolventes, com os bancos em forma de tronco de
árvore, a estufa, o lago, a gruta artificial, o mirante, onde
predominam, novamente, elementos que denunciam as
misturas de inspirações artísticas que não que se
fundiram ao longo dos tempos, são outras das atracções
deste espaço.
54
55. • Muitas das vezes acolhe
espéctáculos culturais,
tendo sido
transformada em palco
para peças de teatro
casa e jardim mais
pareciam adereços de
um cenário
shakespearano.
55
56. • Na Casa Barbot trabalharam
o escultor Alves de Sousa
(autor juntamente com
Marques da Silva do
Monumento aos Heróis da
Guerra Peninsular), o
mestre estucador Baganha,
o professor de pintura
Veloso Salgado, responsável
pela decoração de algumas
divisões, e o arquitecto
Ventura Terra, que assinou a
Sala dos Passos Perdidos do
Palácio de São Bento, em
Lisboa.
56
57. • A Câmara Municipal de
Gaia adquiriu
recentemente o imóvel,
recuperou-o e aí
instalou a Casa da
Cultura, sede do
pelouro da Cultura,
Património e Turismo
da autarquia.
57
58. • A Casa Barbot - Casa da
Cultura dispõe,
actualmente, de uma
área destinada a
exposições e à
promoção de eventos
como debates,
colóquios, seminários,
work- shops,
lançamento de livros e
momentos musicais.
• Futuramente, deverão
ser criadas e entregues
à exploração uma
livraria e uma cafetaria,
bem como um posto de
turismo.
58
59. Câmara Municipal de Vila Nova de
Gaia
• Inaugurada em 1925, foi
desenhada pelo
arquitecto Francisco de
Oliveira Ferreira, discípulo
de Marques da Silva e de
Teixeira Lopes, foi o autor
entre outros, do Café “A
Brasileira”, no Porto e do
Monumento aos Heróis
da Guerra Peninsular em
Entrecampos, Lisboa
59
60. Francisco de Oliveira Ferreira
• Francisco de Oliveira
Ferreira, filho de
Henrique Gomes e
Maria da Anunciação de
Oliveira Ferreira, nasceu
na cidade do Porto a 25
de Setembro de 1884 e
faleceu a 30 de
Dezembro de 1957.
60
61. • Formou-se em
Arquitectura Civil na
Academia Portuense de
Belas Artes e estudou
também nas Beaux Arts,
em Paris. Foi discípulo do
arquitecto Marques da
Silva (1869-1947), José
Sardinha (1845-1906),
José de Brito (1855-1946)
e José Teixeira Lopes
(1872-1919).
61
62. • Foi autor de uma
vastíssima obra, da qual
se destacam o
Monumento aos Heróis
da Guerra Peninsular
(Lisboa, 1909);
62
64. • o Café “A Brasileira”
(Porto, 1915-1930);
64
65. • o Prédio do Club os
Fenianos Portuenses
(Porto, 1919);
65
66. • a Fábrica de Cerâmica e
Fundição das Devesas
(Vila Nova de Gaia,
1920);
66
“Devesas" foi uma das primeiras, senão a
primeira, fábrica de cerâmica da Península na
sua época"- atesta Ramiro Mourão. José
Queiroz, no seu livro "Cerâmica Portuguesa",
assegura que: " Pela quantidade, qualidade e
variedade dos seus produtos, é uma das mais
importantes fábricas do país"
68. • e o edifício da Câmara
Municipal de Vila Nova
de Gaia.
68
69. Hotel The Yeatman
• O The Yeatman está
localizado no centro de
Vila Nova de Gaia, junto
às antigas caves onde as
casas de vinho do Porto
envelhecem os seus
vinhos há mais de três
séculos.
69
70. • Grande parte das
antigas empresas de
vinho do Porto foram
fundadas por famílias
britânicas. Hoje em dia,
algumas delas são ainda
detidas pelos seus
sucessores.
70
71. • A família Yeatman, que
iniciou o comércio de
vinho do Porto em 1838,
era considerada uma das
mais distintas e
empreendedoras famílias
produtoras de vinho do
Porto. Os seus
descendentes mantêm a
tradição, sendo
proprietários de três das
mais famosas empresas
de Vinho do Porto
71
72. • Em meados dos anos 90,
a família abriu o primeiro
hotel de nível mundial no
Vale do Douro, uma
propriedade pertencente
à cadeia Relais &
Châteaux, que contribuiu
para que a extraordinária
região do Douro fosse
considerada um destino
turístico vínico de luxo.
72
73. • Em 2006, surgiu a
oportunidade de nascer
um projecto magnifico e
com muita visibilidade,
um hotel de luxo que será
um marco na cidade do
Porto. Com uma
excelente localização,
proporciona vistas
deslumbrantes para o
centro histórico do Porto.
73
74. • Com o nome The Yeatman, em comemoração à forte
ligação existente entre a história da família e a cidade
do Porto, o hotel beneficiará da elevada experiência
dos seus proprietários na produção de vinho do
Porto de qualidade e na gestão em hotelaria de luxo.
74
75. • Aberto desde
Agosto de 2010, é
considerado como
um dos cinco
melhores “wine-
hotels” do Mundo.
75