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FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de 
Araguaína 
ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos 
ENFERMAGEM 
Doenças Intestinais 
Cláudia 
Ecleane Costa 
Jessica Minidielly 
Mª Thays Alves 
Mayza de Jesus 
Paulo Henrique 
Tamara Noronha 
Araguaína- TO/2014
Doença de Crohn (DC) 
Definição 
A Doença de Crohn é caracterizada por um processo inflamatório 
crônico de natureza transmural, persistente ou recidivante, comprometendo 
não só a mucosa, como também a parede intestinal, o mesentério e os 
gânglios linfáticos, podendo ocorrer, de forma descontínua em qualquer região 
do trato gastrointestinal, desde a boca até o ânus. Frequentemente resulta em 
estenoses, úlceras e/ou fístulas. 
Etiologia 
A DC é considerada idiopática, pois não se identificou até o momento 
um agente patológico específico. Não há duvidas de que a predisposição 
genética e os dados epidemiológicos são mais consistentes e relacionados 
com doença controlada por mais de um gene. 
Os fatores ambientais como amamentação, infecções intestinais, higiene, 
agentes microbianos, dieta, cigarro, ocupação, poluição e estresse são os mais 
comumente citados como envolvidos na DC. Alguns genes específicos podem 
interagir com os fatores ambientais, incluindo, provavelmente, os patógenos 
bacterianos ou seus produtos. O problema básico parece ser um estimulo na 
mucosa intestinal, em um individuo 
geneticamente predisposto, 
seguindo de uma resposta do 
sistema imune isenta de 
autocontrole.
A inflamação da mucosa característica da DC é resultado de uma 
cascata de eventos iniciados pelo antígeno ainda indeterminado até o 
momento. Há possibilidade de que componentes habituais da flora intestinal 
possam desencadear ou contribuir para a enfermidade. O epitélio intestinal 
pode participar da resposta imune inicial da mucosa de três formas: 
Aumentando a permeabilidade e a absorção do antígeno, possivelmente 
de origem bacteriana, intensificando o estimulo imune. 
Inflamação pela liberação de citocinas, quiminiocitocinas e outras 
substâncias inflamatórias. 
Atuando como célula apresentadora de antígenos. 
Fisiopatologia 
Tipicamente na DC há áreas descontinuamente afetadas (lesões em 
salto). A primeira anormalidade visível é o aumento dos folículos linfóides com 
um anel de eritema em volta (sinal de anel vermelho). Isto leva a ulceração 
aftóide, que por sua vez, progride a ulcerações profundas, fissurando, com 
aspecto de “pedra de calçamento”, fibrose, estenose e fistulização. Inflamação 
e fibrose predispõe a estenose intestinal, apresentando-se com sintomas
obstrutivos e perfuração local da parede intestinal, levando a formação de 
abcesso. 
A inflamação da mucosa, o edema, a fibrose, a obstrução linfática, 
quando localizados no intestino delgado, podem provocar diferentes 
fenômenos disabsortivos. A extensão e a localização anatômica da lesão 
determinam o grau de má absorção, assim como a especificidade do nutriente 
envolvido. Comprometomento do duodeno e jejuno proximal leva a má 
absorção de folatos, vitaminas, ferro, glicídeos e lipídeos; Comprometimento do 
íleo distal provoca má absorção de gorduras e de aminoácidos e 
comprometimento do íleo terminal, má absorção de vitaminas B12 e lipídeos. 
Quadro Clínico da Doença de Crohn 
O quadro clínico é muito variado, pois depende da duração, localização, 
extensão, atividade da doença e a presença ou não de complicações. Nas 
fases iniciais da doença o paciente permanece assintomático e a doença é 
descoberta acidentalmente. Em algumas crianças a evolução pode ser 
fulminante especialmente naquelas em com início da doença antes do primeiro 
ano de vida. 
A dor abdominal é o sintoma mais comum, geralmente em caráter de 
cólica, intensa e geralmente mais presente do que na RCUI. Pode ser 
caracterizada como cólica periumbilical, pós prandial, mais geralmente tende a 
se localizar em quadrante inferior direito, devido á grande freqüência do 
comprometimento do íleo terminal. A cólica aumenta antes da defecação, 
relacionada com o transito do conteúdo intestinal através do segmento 
intestinal inflamado e/ou estenosado. A dor abdominal pode acordar o doente 
durante o sono noturno. 
A progressão do processo inflamatório, particularmente do intestino 
delgado pode resultar em segmentos intestinais estenosados com obstrução 
intestinal parcial ou total. Tais pacientes reclamam de dor abdominal e 
frequentemente acompanhada de borrigmos, distensão abdominal, vômitos. 
A febre aparece em 20 a 50% dos casos, seja pelo processo inflamatório 
em si, ou pelas complicações do tipo suturativo (abcessos, fistulas), podendo
ser manifestação única ou predominante, levando, muitas vezes a investigação 
exaustiva de febre de origem indeterminada. 
A diarréia pode acompanhar o sintoma principal, é de intensidade 
moderada, geralmente intermitente, No intestino delgado tem mais 
características de esteatorréia, já no cólon as fezes são mucosanguinolentas. 
O sangramento retal, de modo geral na DC, é menos freqüente do que na 
RCUI, mais quando presente traduz comprometimento dos colos. 
A doença perianal é observada em 15 a 40% e pode se destacar como a 
primeira manifestação da DC. Pode-se apresentar das seguintes formas: lesão 
da pele, lesão do canal anal e fístula. 
O Déficit de crescimento e o retardo de maturação sexual ocorrem em 
cerca de 6 a 50% dos casos de criança. Tais efeitos são devidos a desnutrição, 
por aporte nutricional insuficiente, uma vez que são revertidos com a 
recuperação nutricional e o controle da doença. 
Manifestações extra-intestinais 
Manifestações sistêmicas, como fadiga, febre e emagrecimento, são 
notadas na maioria dos pacientes com DC. Pode haver comprometimento de 
vários órgãos, mais os chamados órgãos alvos costumam ser as articulações, 
pele e mucosas, olhos, fígado e rins. 
Diagnóstico da Doença de Crohn 
O diagnóstico de DC ainda depende da experiência clínica do 
gastroenterologista, combinada ao do endoscopista e do patologista, através 
de dados macroscópicos e histológicos do trato gastrointestinal alto e baixo, e 
exclusão de todas as outras possibilidades diagnosticas. Como a doença pode 
ser grave, lembrar que os exames invasivos podem piorar as condições 
emocionais do pacientes e de seus familiares. 
História Clínica. Queixas de dor abdominal intensa, noturna e associada 
à diarréia constituem os dados mais valorizáveis na anamnese.
Exame Físico. Dados antropométricos e de desenvolvimentos sexual 
relacionados com a idade; dor a palpação principalmente no quadrante inferior 
direito do abdome com ou sem massa palpável; presença de fissura, 
abscessos ou fístulas na região perianal e lesão perineais são importantes, 
podendo ser o único achado de exame. 
Exames laboratoriais 
São utilizados alguns exames laboratoriais com os objetivos de avaliar a 
atividade, o prognóstico, as manifestação hepáticas ou pancreáticas, fenômeno 
disabsortivos, o estados nutricional dos pacientes ou ainda afastar outras 
doenças. 
A cultura e o exame parasitológico de fezes serão os primeiros a ser 
realizados para determinar co-morbidade. 
Um hemograma completo é feito para avaliar o hematócrito e os níveis 
de hemoglobina (usualmente diminuídos), bem como a contagem de leucócitos 
(pode estar elevada). Em geral, a VHS está elevada. Os níveis de albumina e 
proteína podem estar diminuídos, indicando a desnutrição. 
Exames de Imagem 
O trânsito intestinal com estudo detalhado do íleo terminal sob 
fluoroscopia é de importância central no diagnóstico da DC do intestino 
proximal ao íleo terminal, mostrando estenoses, ulcerações e fistulizações. 
O estudo radiológico através do enema opaco, convencional ou de duplo 
contraste, está contra-indicado na fase aguda, pelo risco de perfuração ou 
dilatação. 
A tomografia computadorizada de abdome (TC) pode definir 
precisamente a anatomia de fístulas e cavidades na DC ou ser útil para 
identicar abscesso ou linfoma. Ambas, US e TC são cada vez mais usadas 
para identificar anormalidades intrínsecas da parede abdominal, como áreas de 
espessamento ou aderência das alças intestinais. 
Tratamento Medicamentoso
Corticosteróides 
Prednisona 
Dose inicial: 40-60mg/dia, VO, até remissão; diminuir gradativamente até 
exclusão. 
Deflazacort 
Dose inicial: 30mg/dia, VO, até remissão; diminuir para 6 ou 7,5 mg até 
exclusão. 
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Sulfasalazina 
Dose inicial: 2-4g/dia, VO, até remissão. 
Mesalazina 
Dose inicial: 1,6g/dia, VO, até remissão. 
Imunomoduladores 
Azatioprina 
Dose inicial: 2mg/kg/dia, VO, por tempo prolongado. 
Antimicrobiano 
Metronidazol 
Dose inicial: 1,2g/dia, VO, em 3 tomadas até a remissão. 
Tratamento Cirúrgico 
Quando as medidas não-cirurgicas falham em aliviar os sintomas graves 
da DII, a cirurgia pode ser necessária. Mas de 50% dos pacientes com a 
doença de crohn de 5 anos de diagnóstico. 
Colectomia Total com Ileostomia
Uma ileostomia, a criação cirúrgica de abertura no íleo ou no intestino 
delgado (comumente por meio de um estoma ileal na parede abdominal), e 
frequentemente realizada depois de uma colectomia total (i.e excisão de todo 
cólon). Ela permite a dreanagem do material fecal (i.e., efluente) a partir do íleo 
até o exterior do corpo. 
Retocolite Ulcerativa 
A recoletiva ulcerativa é uma doença ulcerativa recorrente e inflamatória 
das camadas mucosa e submucosa do cólon e reto. É uma doença grave 
acompanhada por complicações sistemáticas e uma alta taxa de mortalidade. 
Fisiopatologia 
A Retocolite ulcerativa afeta a mucosa superficial do cólon e 
caracterizam por ulcerações múltiplas, inflamações difusas e descamação ou 
desprendimento do epitélio colonico. O sangramento ocorre como resultado 
das ulcerações. A mucosa fica edemacia e inflamada. As lesões são contiguas, 
ocorrendo uma depois da outra. Formam-se abscessos, sendo o infiltrado 
observado na mucosa e submucosa, com grumos de neutrófilos encontrados 
nas luzes das criptas, que reveste a mucosa intestinal. Em geral, o processo 
patológico começa no reto e espalha-se proximamente para envolver todo o 
cólon. Mas adiante, o intestino estreito, encurta e espessa por causa da 
hipertrofia muscular e depósito de gordura. 
Manifestação clínica 
Os sintomas predominantes da retocolite ulcerativa incluem a diarreia, 
dor abdominal no quadrante inferir esquerdo, sangramento retal. O 
sangramento pode brado ou intenso, resultando em palidez, anemia e fadiga. O 
paciente pode ter anorexia, perda de peso, febre, vômitos e desidratação, bem 
com a cólica, a sensação de uma necessidade urgente para defecar e a 
eliminação de 10 a20 evacuações liquidas por dia. A hipocalcemia e a anemia 
desenvolver-se em frequência. A hipersensibilidade em rechaço pode 
acontecer no quadrante interior direito. As manifestações extras-intestinais 
incluem as lesões cutâneas, lesões oculares, anormalidades articulares e 
doença hepática.
Diagnósticos 
Os exames radiográficos abdominais são uteis para determinar a causa 
dos sintomas. O ar livre no peritônio e a dilatação ou obstrução do intestino 
deve ser excluídos com uma origem dos sintomas apresentados. A 
sigmoidoscopia ou a colonoscopia ou um enema baritado são exames valiosos 
na diferenciação dessa condição de outra doença cólon com sintomas 
similares. O enema baritado pode mostra irregularidades da mucosa, 
estenoses localizadas ou fistulas, encurtamento do cólon e dilatação das alças 
intestinais. A colonoscopia pode revelar a mucosa friável inflamada com 
exsudato e ulcerações. Esse procedimento auxilia a definir a extensão e a 
gravidade da doença. Os exames por TC, RM e US podem identificar 
abscessos e o envolvimento periretal. 
O exame de fezes minucioso para parasitas e outros micróbios e 
realizado para excluir a disenteria causada por organismo intestinais comuns, 
principalmente a Entamoeba histolystica e o Clostridium difficile. 
Tratamento Cirúrgico 
O tratamento cirúrgico da retocolite ulcerativa tem como fundamento 
básico o aspecto de a doença ser restrita as camadas mucosa e submucosa do 
cólon e do reto desta forma a proctocoloctomia total com ileostomia terminal 
definitiva era a única opção terapêutica que atendia aos princípios de resolução 
da doença, uma vez que se retirava toda a mucosa doente do cólon e do reto. 
A proctocolectomia tota implicava em realização de ileostomia terminal 
definitiva que muitas vezes levava adultos jovens, faixa, mas acometida pela 
doença ao isolamento e afastamento do convívio social. 
Na procura de alternativa que se permite a cura cirúrgica da doença e ao 
mesmo tempo o restabelecimento do trato intestinal, algumas técnicas foram 
propostas: 
A) Colectomia total com anastomose e ileorretal. 
B) Retocolectomia total com anastomose ileoanal e reservatório ileal.
Diverticulite 
Diverticulite é uma complicação inflamatória aguda dos divertículos 
colônicos que, conceitualmente, implica perfuração. Divertículos colônicos, por 
sua vez, são formação saculares adquiridas que surgem em decorrência do 
aumento da pressão intraluminar, em zonas de menor resistência da parede 
colônica. Como não possuem todas as camadas da parede intestinal, são 
denominadas “falsos divertículos”. O cólon sigmoide é a região envolvida em 
95% dos casos. 
Fisiopatologia 
Os divertículos formam-se quando as camadas mucosa e submucosa do 
cólon herniam através da parede muscular por causa da pressão intraluminal 
alta, baixo volume no cólon (conteúdo deficiente em fibras) e força muscular 
diminuída na parede colônica. O conteúdo intestinal pode acumular-se no 
divertículo e decompor-se, provocando inflamação e infecção. O divertículo 
também pode tornar-se abstruído e, em seguida, inflamado quando a obstrução 
prossegue. A inflamação da parede colônica enfraquecida do divertículo pode 
fazer com que perfure, originando irritabilidade e espasticidade do cólon. 
Manifestação Clinica 
A diverticulite, o paciente relata um início agudo de dor branda a intensa 
no quadrante inferior esquerdo, acompanhada por náuseas, vômitos, febre 
calafrios e leucocitose. A condição, quando não tratada pode levar a 
septicemia. 
Diagnóstico 
Se existem sintomas de irritação peritoneal, quando o diagnóstico é de 
diverticulite, o enema baritado está contra-indicado por causa do potencial para 
perfuração. 
A TC é o exame diagnóstico de escolha quando a suspeita diagnóstica é 
de diverticulite, ela também pode revelar abscessos. As radiografia abdominais 
podem demostrar o ar livre sob o diafragma quando uma perfuração aconteceu 
devido à diverticulite. Os exames laboratoriais que auxiliam no diagnóstico 
incluem um hemograma completo, revelando uma contagem de leucócitos 
elevada e velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada.
Complicações 
As complicações incluem a peritonite, formação de abscessos e 
sangramento. Quando um abscesso se desenvolve, os achados associados 
são dor, uma massa palpável, febre e leucocitose. 
Tratamento 
A maioria dos pacientes com diverticulite aguda responderá melhor a 
terapia antimicrobiana. Aqueles que necessitam de cirurgia imediata 
apresentam sinais de perfuração em peritônio livre (peritonite) e/ou obstrução 
intestinal em alça fechada. 
Câncer Colorretal 
Os tumores do cólon e reto são relativamente comuns, a área colorretal 
é atualmente, o terceiro sitio mais comum de novos casos de câncer no EUA. 
Fisiopatologia 
O câncer de cólon e reto é predominantemente 95%, um 
adenocarcinoma (que se origina do revestimento epitelial do intestino). Ele 
pode começar como um pólipo benigno, mas pode torna-se maligno, invadir e 
destruir os tecidos normais e estender-se para dentro das estruturas 
circunvizinhas. As células cancerosas podem migrar para longe do tumor 
primário e espalhar-se para outras regiões do corpo (mais amiúde para o 
fígado). 
Manifestação Clínicas
Os sintomas, mas comuns associados à lesão direta são a dor 
abdominal difusa e melena. Os sintomas comuns de lesão esquerda são 
aquelas associados á obstrução, bem como sangue vermelho nas fezes. 
Diagnóstico 
Os exames do antígeno carcinoembrionario (CEA) também podem ser 
executados. Embora o CEA possa não ter um indicador altamente confiável no 
diagnóstico do câncer de cólon porque nem todas as lesões secreta CEA, 
estudos mostra que os níveis de CEA constituem preditores prognósticos 
confiáveis. Com a excisão completa do tumor, os níveis elevados CEA devem 
retorna ao normal dentro de 48h. as elevações e uma data posterior sugere a 
recidiva. 
Tratamento Cirúrgico 
A cirurgia e o tratamento principal para a maioria dos canceres de cólon 
e reto. Ela pode ser curativa ou paliativa. Os avanços nas técnicas cirúrgicas 
podem possibilitar que o paciente com câncer tenha dispositivos de 
preservação de esfíncter que restauram o a continuidade do tratado GI. 
Os procedimentos cirúrgicos incluem o seguinte: 
 Ressecção segmentar com anastomose. 
 Ressecção abdominoperineal com colostomia de sigmoide permanente. 
 Colostomia ou ileostomia permanente para alivio de lesões obstrutivas 
inressecáveis
Bibliografia 
1. Condutas Em Gastroenterologia, Federeção Brasileira de 
Gastroenterologia; Ed Revinter – 2004 
2. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Medico-Cirúrgica; Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.

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Doenças intestinais: Crohn e Colite

  • 1. FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos ENFERMAGEM Doenças Intestinais Cláudia Ecleane Costa Jessica Minidielly Mª Thays Alves Mayza de Jesus Paulo Henrique Tamara Noronha Araguaína- TO/2014
  • 2. Doença de Crohn (DC) Definição A Doença de Crohn é caracterizada por um processo inflamatório crônico de natureza transmural, persistente ou recidivante, comprometendo não só a mucosa, como também a parede intestinal, o mesentério e os gânglios linfáticos, podendo ocorrer, de forma descontínua em qualquer região do trato gastrointestinal, desde a boca até o ânus. Frequentemente resulta em estenoses, úlceras e/ou fístulas. Etiologia A DC é considerada idiopática, pois não se identificou até o momento um agente patológico específico. Não há duvidas de que a predisposição genética e os dados epidemiológicos são mais consistentes e relacionados com doença controlada por mais de um gene. Os fatores ambientais como amamentação, infecções intestinais, higiene, agentes microbianos, dieta, cigarro, ocupação, poluição e estresse são os mais comumente citados como envolvidos na DC. Alguns genes específicos podem interagir com os fatores ambientais, incluindo, provavelmente, os patógenos bacterianos ou seus produtos. O problema básico parece ser um estimulo na mucosa intestinal, em um individuo geneticamente predisposto, seguindo de uma resposta do sistema imune isenta de autocontrole.
  • 3. A inflamação da mucosa característica da DC é resultado de uma cascata de eventos iniciados pelo antígeno ainda indeterminado até o momento. Há possibilidade de que componentes habituais da flora intestinal possam desencadear ou contribuir para a enfermidade. O epitélio intestinal pode participar da resposta imune inicial da mucosa de três formas: Aumentando a permeabilidade e a absorção do antígeno, possivelmente de origem bacteriana, intensificando o estimulo imune. Inflamação pela liberação de citocinas, quiminiocitocinas e outras substâncias inflamatórias. Atuando como célula apresentadora de antígenos. Fisiopatologia Tipicamente na DC há áreas descontinuamente afetadas (lesões em salto). A primeira anormalidade visível é o aumento dos folículos linfóides com um anel de eritema em volta (sinal de anel vermelho). Isto leva a ulceração aftóide, que por sua vez, progride a ulcerações profundas, fissurando, com aspecto de “pedra de calçamento”, fibrose, estenose e fistulização. Inflamação e fibrose predispõe a estenose intestinal, apresentando-se com sintomas
  • 4. obstrutivos e perfuração local da parede intestinal, levando a formação de abcesso. A inflamação da mucosa, o edema, a fibrose, a obstrução linfática, quando localizados no intestino delgado, podem provocar diferentes fenômenos disabsortivos. A extensão e a localização anatômica da lesão determinam o grau de má absorção, assim como a especificidade do nutriente envolvido. Comprometomento do duodeno e jejuno proximal leva a má absorção de folatos, vitaminas, ferro, glicídeos e lipídeos; Comprometimento do íleo distal provoca má absorção de gorduras e de aminoácidos e comprometimento do íleo terminal, má absorção de vitaminas B12 e lipídeos. Quadro Clínico da Doença de Crohn O quadro clínico é muito variado, pois depende da duração, localização, extensão, atividade da doença e a presença ou não de complicações. Nas fases iniciais da doença o paciente permanece assintomático e a doença é descoberta acidentalmente. Em algumas crianças a evolução pode ser fulminante especialmente naquelas em com início da doença antes do primeiro ano de vida. A dor abdominal é o sintoma mais comum, geralmente em caráter de cólica, intensa e geralmente mais presente do que na RCUI. Pode ser caracterizada como cólica periumbilical, pós prandial, mais geralmente tende a se localizar em quadrante inferior direito, devido á grande freqüência do comprometimento do íleo terminal. A cólica aumenta antes da defecação, relacionada com o transito do conteúdo intestinal através do segmento intestinal inflamado e/ou estenosado. A dor abdominal pode acordar o doente durante o sono noturno. A progressão do processo inflamatório, particularmente do intestino delgado pode resultar em segmentos intestinais estenosados com obstrução intestinal parcial ou total. Tais pacientes reclamam de dor abdominal e frequentemente acompanhada de borrigmos, distensão abdominal, vômitos. A febre aparece em 20 a 50% dos casos, seja pelo processo inflamatório em si, ou pelas complicações do tipo suturativo (abcessos, fistulas), podendo
  • 5. ser manifestação única ou predominante, levando, muitas vezes a investigação exaustiva de febre de origem indeterminada. A diarréia pode acompanhar o sintoma principal, é de intensidade moderada, geralmente intermitente, No intestino delgado tem mais características de esteatorréia, já no cólon as fezes são mucosanguinolentas. O sangramento retal, de modo geral na DC, é menos freqüente do que na RCUI, mais quando presente traduz comprometimento dos colos. A doença perianal é observada em 15 a 40% e pode se destacar como a primeira manifestação da DC. Pode-se apresentar das seguintes formas: lesão da pele, lesão do canal anal e fístula. O Déficit de crescimento e o retardo de maturação sexual ocorrem em cerca de 6 a 50% dos casos de criança. Tais efeitos são devidos a desnutrição, por aporte nutricional insuficiente, uma vez que são revertidos com a recuperação nutricional e o controle da doença. Manifestações extra-intestinais Manifestações sistêmicas, como fadiga, febre e emagrecimento, são notadas na maioria dos pacientes com DC. Pode haver comprometimento de vários órgãos, mais os chamados órgãos alvos costumam ser as articulações, pele e mucosas, olhos, fígado e rins. Diagnóstico da Doença de Crohn O diagnóstico de DC ainda depende da experiência clínica do gastroenterologista, combinada ao do endoscopista e do patologista, através de dados macroscópicos e histológicos do trato gastrointestinal alto e baixo, e exclusão de todas as outras possibilidades diagnosticas. Como a doença pode ser grave, lembrar que os exames invasivos podem piorar as condições emocionais do pacientes e de seus familiares. História Clínica. Queixas de dor abdominal intensa, noturna e associada à diarréia constituem os dados mais valorizáveis na anamnese.
  • 6. Exame Físico. Dados antropométricos e de desenvolvimentos sexual relacionados com a idade; dor a palpação principalmente no quadrante inferior direito do abdome com ou sem massa palpável; presença de fissura, abscessos ou fístulas na região perianal e lesão perineais são importantes, podendo ser o único achado de exame. Exames laboratoriais São utilizados alguns exames laboratoriais com os objetivos de avaliar a atividade, o prognóstico, as manifestação hepáticas ou pancreáticas, fenômeno disabsortivos, o estados nutricional dos pacientes ou ainda afastar outras doenças. A cultura e o exame parasitológico de fezes serão os primeiros a ser realizados para determinar co-morbidade. Um hemograma completo é feito para avaliar o hematócrito e os níveis de hemoglobina (usualmente diminuídos), bem como a contagem de leucócitos (pode estar elevada). Em geral, a VHS está elevada. Os níveis de albumina e proteína podem estar diminuídos, indicando a desnutrição. Exames de Imagem O trânsito intestinal com estudo detalhado do íleo terminal sob fluoroscopia é de importância central no diagnóstico da DC do intestino proximal ao íleo terminal, mostrando estenoses, ulcerações e fistulizações. O estudo radiológico através do enema opaco, convencional ou de duplo contraste, está contra-indicado na fase aguda, pelo risco de perfuração ou dilatação. A tomografia computadorizada de abdome (TC) pode definir precisamente a anatomia de fístulas e cavidades na DC ou ser útil para identicar abscesso ou linfoma. Ambas, US e TC são cada vez mais usadas para identificar anormalidades intrínsecas da parede abdominal, como áreas de espessamento ou aderência das alças intestinais. Tratamento Medicamentoso
  • 7. Corticosteróides Prednisona Dose inicial: 40-60mg/dia, VO, até remissão; diminuir gradativamente até exclusão. Deflazacort Dose inicial: 30mg/dia, VO, até remissão; diminuir para 6 ou 7,5 mg até exclusão. Aminossalicilatos Sulfasalazina Dose inicial: 2-4g/dia, VO, até remissão. Mesalazina Dose inicial: 1,6g/dia, VO, até remissão. Imunomoduladores Azatioprina Dose inicial: 2mg/kg/dia, VO, por tempo prolongado. Antimicrobiano Metronidazol Dose inicial: 1,2g/dia, VO, em 3 tomadas até a remissão. Tratamento Cirúrgico Quando as medidas não-cirurgicas falham em aliviar os sintomas graves da DII, a cirurgia pode ser necessária. Mas de 50% dos pacientes com a doença de crohn de 5 anos de diagnóstico. Colectomia Total com Ileostomia
  • 8. Uma ileostomia, a criação cirúrgica de abertura no íleo ou no intestino delgado (comumente por meio de um estoma ileal na parede abdominal), e frequentemente realizada depois de uma colectomia total (i.e excisão de todo cólon). Ela permite a dreanagem do material fecal (i.e., efluente) a partir do íleo até o exterior do corpo. Retocolite Ulcerativa A recoletiva ulcerativa é uma doença ulcerativa recorrente e inflamatória das camadas mucosa e submucosa do cólon e reto. É uma doença grave acompanhada por complicações sistemáticas e uma alta taxa de mortalidade. Fisiopatologia A Retocolite ulcerativa afeta a mucosa superficial do cólon e caracterizam por ulcerações múltiplas, inflamações difusas e descamação ou desprendimento do epitélio colonico. O sangramento ocorre como resultado das ulcerações. A mucosa fica edemacia e inflamada. As lesões são contiguas, ocorrendo uma depois da outra. Formam-se abscessos, sendo o infiltrado observado na mucosa e submucosa, com grumos de neutrófilos encontrados nas luzes das criptas, que reveste a mucosa intestinal. Em geral, o processo patológico começa no reto e espalha-se proximamente para envolver todo o cólon. Mas adiante, o intestino estreito, encurta e espessa por causa da hipertrofia muscular e depósito de gordura. Manifestação clínica Os sintomas predominantes da retocolite ulcerativa incluem a diarreia, dor abdominal no quadrante inferir esquerdo, sangramento retal. O sangramento pode brado ou intenso, resultando em palidez, anemia e fadiga. O paciente pode ter anorexia, perda de peso, febre, vômitos e desidratação, bem com a cólica, a sensação de uma necessidade urgente para defecar e a eliminação de 10 a20 evacuações liquidas por dia. A hipocalcemia e a anemia desenvolver-se em frequência. A hipersensibilidade em rechaço pode acontecer no quadrante interior direito. As manifestações extras-intestinais incluem as lesões cutâneas, lesões oculares, anormalidades articulares e doença hepática.
  • 9. Diagnósticos Os exames radiográficos abdominais são uteis para determinar a causa dos sintomas. O ar livre no peritônio e a dilatação ou obstrução do intestino deve ser excluídos com uma origem dos sintomas apresentados. A sigmoidoscopia ou a colonoscopia ou um enema baritado são exames valiosos na diferenciação dessa condição de outra doença cólon com sintomas similares. O enema baritado pode mostra irregularidades da mucosa, estenoses localizadas ou fistulas, encurtamento do cólon e dilatação das alças intestinais. A colonoscopia pode revelar a mucosa friável inflamada com exsudato e ulcerações. Esse procedimento auxilia a definir a extensão e a gravidade da doença. Os exames por TC, RM e US podem identificar abscessos e o envolvimento periretal. O exame de fezes minucioso para parasitas e outros micróbios e realizado para excluir a disenteria causada por organismo intestinais comuns, principalmente a Entamoeba histolystica e o Clostridium difficile. Tratamento Cirúrgico O tratamento cirúrgico da retocolite ulcerativa tem como fundamento básico o aspecto de a doença ser restrita as camadas mucosa e submucosa do cólon e do reto desta forma a proctocoloctomia total com ileostomia terminal definitiva era a única opção terapêutica que atendia aos princípios de resolução da doença, uma vez que se retirava toda a mucosa doente do cólon e do reto. A proctocolectomia tota implicava em realização de ileostomia terminal definitiva que muitas vezes levava adultos jovens, faixa, mas acometida pela doença ao isolamento e afastamento do convívio social. Na procura de alternativa que se permite a cura cirúrgica da doença e ao mesmo tempo o restabelecimento do trato intestinal, algumas técnicas foram propostas: A) Colectomia total com anastomose e ileorretal. B) Retocolectomia total com anastomose ileoanal e reservatório ileal.
  • 10. Diverticulite Diverticulite é uma complicação inflamatória aguda dos divertículos colônicos que, conceitualmente, implica perfuração. Divertículos colônicos, por sua vez, são formação saculares adquiridas que surgem em decorrência do aumento da pressão intraluminar, em zonas de menor resistência da parede colônica. Como não possuem todas as camadas da parede intestinal, são denominadas “falsos divertículos”. O cólon sigmoide é a região envolvida em 95% dos casos. Fisiopatologia Os divertículos formam-se quando as camadas mucosa e submucosa do cólon herniam através da parede muscular por causa da pressão intraluminal alta, baixo volume no cólon (conteúdo deficiente em fibras) e força muscular diminuída na parede colônica. O conteúdo intestinal pode acumular-se no divertículo e decompor-se, provocando inflamação e infecção. O divertículo também pode tornar-se abstruído e, em seguida, inflamado quando a obstrução prossegue. A inflamação da parede colônica enfraquecida do divertículo pode fazer com que perfure, originando irritabilidade e espasticidade do cólon. Manifestação Clinica A diverticulite, o paciente relata um início agudo de dor branda a intensa no quadrante inferior esquerdo, acompanhada por náuseas, vômitos, febre calafrios e leucocitose. A condição, quando não tratada pode levar a septicemia. Diagnóstico Se existem sintomas de irritação peritoneal, quando o diagnóstico é de diverticulite, o enema baritado está contra-indicado por causa do potencial para perfuração. A TC é o exame diagnóstico de escolha quando a suspeita diagnóstica é de diverticulite, ela também pode revelar abscessos. As radiografia abdominais podem demostrar o ar livre sob o diafragma quando uma perfuração aconteceu devido à diverticulite. Os exames laboratoriais que auxiliam no diagnóstico incluem um hemograma completo, revelando uma contagem de leucócitos elevada e velocidade de hemossedimentação (VHS) elevada.
  • 11. Complicações As complicações incluem a peritonite, formação de abscessos e sangramento. Quando um abscesso se desenvolve, os achados associados são dor, uma massa palpável, febre e leucocitose. Tratamento A maioria dos pacientes com diverticulite aguda responderá melhor a terapia antimicrobiana. Aqueles que necessitam de cirurgia imediata apresentam sinais de perfuração em peritônio livre (peritonite) e/ou obstrução intestinal em alça fechada. Câncer Colorretal Os tumores do cólon e reto são relativamente comuns, a área colorretal é atualmente, o terceiro sitio mais comum de novos casos de câncer no EUA. Fisiopatologia O câncer de cólon e reto é predominantemente 95%, um adenocarcinoma (que se origina do revestimento epitelial do intestino). Ele pode começar como um pólipo benigno, mas pode torna-se maligno, invadir e destruir os tecidos normais e estender-se para dentro das estruturas circunvizinhas. As células cancerosas podem migrar para longe do tumor primário e espalhar-se para outras regiões do corpo (mais amiúde para o fígado). Manifestação Clínicas
  • 12. Os sintomas, mas comuns associados à lesão direta são a dor abdominal difusa e melena. Os sintomas comuns de lesão esquerda são aquelas associados á obstrução, bem como sangue vermelho nas fezes. Diagnóstico Os exames do antígeno carcinoembrionario (CEA) também podem ser executados. Embora o CEA possa não ter um indicador altamente confiável no diagnóstico do câncer de cólon porque nem todas as lesões secreta CEA, estudos mostra que os níveis de CEA constituem preditores prognósticos confiáveis. Com a excisão completa do tumor, os níveis elevados CEA devem retorna ao normal dentro de 48h. as elevações e uma data posterior sugere a recidiva. Tratamento Cirúrgico A cirurgia e o tratamento principal para a maioria dos canceres de cólon e reto. Ela pode ser curativa ou paliativa. Os avanços nas técnicas cirúrgicas podem possibilitar que o paciente com câncer tenha dispositivos de preservação de esfíncter que restauram o a continuidade do tratado GI. Os procedimentos cirúrgicos incluem o seguinte:  Ressecção segmentar com anastomose.  Ressecção abdominoperineal com colostomia de sigmoide permanente.  Colostomia ou ileostomia permanente para alivio de lesões obstrutivas inressecáveis
  • 13. Bibliografia 1. Condutas Em Gastroenterologia, Federeção Brasileira de Gastroenterologia; Ed Revinter – 2004 2. Brunner & Suddarth, Tratado de Enfermagem Medico-Cirúrgica; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009.