2. ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO:
Apresentação do caso – Observação como
instrumento preventivo
Apresentação dos sintomas e classificação
descritiva e estrutural dos pais
Observação terapêutica do Bebê
Conclusão
4. SINTOMAS PATOLÓGICOS DOS PAIS PSICÓTICOS
MÃE PAI
Psicose esquizofrênica
Déficit intelectual
Tentativa de suicídio
Delírios com temas de perseguição
Tentativa de suicídio
Sentimentos de rejeição
Desorganização e incoerência de
ideias
Adesão à objetos de compensação
Ansiedade
Desmotivação aos cuidados
maternos
5. SINTOMAS PATOLÓGICOS OBSERVADOS NO BEBÊ
Olhar vago
Passividade
Delírio fusional
Sem interesse ao contato com a mãe
“Quando a mãe não é suficientemente
boa, a criança não é capaz de começar
a maturação do ego, ou então ao fazê-
lo o desenvolvimento do ego ocorre
necessariamente distorcido.”
(WINNICOTT, 1965/1983)
6. ANÁLISE DIAGNOSTICA DA MÃE PSICÓTICA
DIAGNOSTICO DESCRITIVO
• Transtorno do pensamento
• Alucinações.
• Distúrbios do pensamento
• Alterações do comportamento
• Deterioração do comportamento
social
• Sintomas negativos ( expressão
emocional diminuída ou avolia).
ESQUIZOFRENIA – F20.9
• Os sintomas característicos
da esquizofrenia envolvem
uma gama de disfunções
cognitivas, comportamentais
e emocionais, mas nenhum
sintoma é patognomônico do
transtorno.
7. ANÁLISE DIAGNOSTICA DA MÃE PSICÓTICA
DIAGNOSTICO ESTRUTURAL
• Freud – 1924 – afirma que a
psicose seria resultado do
conflito do Eu e o mundo
externo.
• O Eu fracassa em manter-se
fiel ao mundo externo e
tentar silenciar o Id.
PSICOSE ESQUIZOFRÊNICA
• Psicose pode ser definida como
uma desordem mental na qual o
pensamento, a resposta afetiva e
a capacidade em perceber a
realidade estão comprometidos.
• O Psicótico apresenta
dificuldades para iniciar e
manter relacionamentos reais,
pois estabelecem
relacionamentos segundo seus
próprios termos.
8. OBSERVAÇÃO TERAPÊUTICA DO BEBÊ
• No início da vida de um bebê a mãe e o lactante formam uma
unidade (WINNICOTT, 1960/1983). Assim, o desenvolvimento
emocional do bebê no início da vida depende dessa unidade.
Porém, para propiciar o desenvolvimento saudável da criança, a
mãe precisa desempenhar um papel de mãe suficientemente
boa.
• A falta do suporte da mãe para com o filho no seu
desenvolvimento emocional primitivo resultará em profundas
marcas na personalidade, afetando a motivação, a criatividade,
a sensação de segurança e confiança na realidade externa.
• Nos primeiros meses de vida do Bebê, a “mãe suficientemente
boa” tem três funções: holding ( sustentação ), handling
( manejo ) e a apresentação dos objetos (WINNICOTT,1975).