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Qual é de fato a verdade verdadeira sobre a
relação entre Jesus e a humanidade?
Afinal, o que é o homem, e para que propósito foi
criado por Deus?
Quem é Jesus como Deus e Homem? Qual
necessidade a humanidade teria de Jesus?
De um simples líder religioso ou muito mais do
que isto?
Em que sentido prático Jesus pode ser útil para a
humanidade, e em que Ele seria útil?
Por que o homem é chamado a crer somente em
Cristo e em nenhum outro, para ser aceito por
Deus?
Por que o homem não pode ser aceito por Deus
baseado em sua própria justiça, senão somente
na de Jesus Cristo?
Qual é a base ou fundamento que há para se
acreditar que necessitamos de fato de Jesus para
ter vida eterna e abundante com Deus?
Como é possível se obter a plena certeza e
convicção da segurança deste fundamento e
que ele é verdadeiro?
3
Muitas outras perguntas podem ser levantadas
para o fim de se obter respostas satisfatórias
para o conhecimento do que é proposto em
nosso título, a saber, a verdade e a realidade
sobre Jesus e a humanidade. Mas, por enquanto
ficaremos apenas com estas, e se outras forem
levantadas à medida que desenvolvermos nossa
apresentação do assunto, estas serão
consideradas e respondidas oportunamente.
Antes de tudo é necessário saber que é
inteiramente fidedigno o testemunho de que a
humanidade foi criada por Deus segundo a Sua
imagem e semelhança. Isto significa dizer que
por ela Deus pretendia revelar, por ser refletida
exatamente na humanidade, a Sua perfeita
justiça, bondade, fidelidade, verdade, alegria,
força, sabedoria, e sobretudo o Seu amor.
Isto seria concedido, mantido e aumentado pelo
amadurecimento e multiplicação destas
4
virtudes divinas no homem, à medida que ele
fosse obediente, e renunciasse à sua própria
vontade para fazer a de Deus, de modo a ser
instruído por Ele, e aprender de forma prática
em sua vida a implantação da verdade e das
virtudes divinas em sua própria vida, pela
operação do Espírito Santo.
Mas como Deus tinha em Seu ser divino outros
atributos e virtudes para serem revelados na
humanidade, como por exemplo os de ira,
paciência, misericórdia e longanimidade, isto
não poderia ser manifestado enquanto o
homem permanecesse na condição de
perfeição em inocência, conforme fora criado.
Como era suposto, e de fato ocorreu, o homem
caiu de sua condição original e tendo se
desviado de Deus buscando fazer a própria
5
vontade ficou sujeito a um estado ruim de alma
e destituído da glória divina, e sujeito a uma
condenação em razão de sua desobediência,
consistindo esta em uma penalização eterna em
vergonha e horror eternos, pois, sem qualquer
interposição da parte de Deus, este seria o único
modo de Sua honra como Legislador e
Governante ser vindicada, dando-se plena
satisfação à exigência da justiça.
Todavia, como nada escapa ao conhecimento
Onisciente de Deus, Ele não somente previu a
queda do homem, como também estabeleceu
um plano eterno antes mesmo da criação do
mundo, pelo qual restauraria parte da
humanidade caída, a saber, aqueles que se
voltassem para Ele arrependidos de sua
condição pecaminosa e desejosos de serem
reconciliados a Ele para uma relação filial
amorosa.
6
Este plano está claramente revelado nas páginas
das Escrituras, e qualquer pessoa de bom senso,
e que sem preconceito, as examine, verificará
que de fato em nenhum outro poderiam ser
cumpridas as profecias relativas a Jesus desde o
livro de Gênesis com a promessa da semente
bendita (Jesus) a Adão, Abraão e todos os demais
patriarcas, e especialmente nos Salmos e nos
Profetas, pois as chances de todas serem
cumpridas cabalmente em uma única pessoa,
segundo os próprios estatísticos, seria na ordem
de uma para mais de um trilhão. E bem sabemos
que este número, para ser ultrapassado em
muito, não condiz com a possibilidade de haver
uma tal população na Terra, antes que se dê a
Segunda volta de Cristo, a qual a propósito,
encontra-se às portas.
Mas ainda a par de tudo isto, por que
necessitaríamos de Jesus para sermos
reconciliados com Deus? Não bastaria viver
7
honestamente e sendo bonzinhos, conforme
fomos ensinados por nossos pais?
Se fosse para agradar os nossos pais isto de fato
bastaria, mas no caso do Pai celestial, que é
perfeitamente santo, justo, verdadeiro, e
segundo a lei com que nos criou para que
fôssemos exatamente como Ele é em suas
virtudes santas, morais e espirituais, Sua justiça
jamais permitiria que Ele se unisse para sempre
em plena comunhão a quem é culpado diante
dEle de ser transgressor de Sua vontade e leis.
Então, qual seria a única maneira possível para
resolver-se tal impasse, tendo a Deus por um
Criador que não pode ser frustrado em nenhum
dos Seus planos, e especialmente neste em que
tem o propósito de se prover de muitos filhos
semelhantes a Jesus?
8
Antes de qualquer outra coisa, a culpa do
homem deveria ser removida, não por ser
declarado inocente, porque a verdade divina
jamais poderá declarar como inocente quem é
de fato culpado. Deus não pode abrandar a
exigência da Lei de que deve morrer todo aquele
que vier a transgredir um só dos seus
mandamentos. Como tirar o homem de debaixo
de tal maldição sem remover a Lei e até mesmo
a sua maldição?
Isto deve ser feito então atendendo-se
plenamente todas as exigências da justiça e da
lei. Alguém deveria atender perfeitamente a
todos os mandamentos, vivendo sob eles como
homem, de modo que a honra divina fosse
vindicada no ato da criação da humanidade,
provando-se que Deus criou o homem para ser
perfeito, justo e verdadeiro e isto foi de fato
cumprido. Mas quem dentre os descendentes
de Adão serão capaz para isto? Nenhum jamais
9
foi achado ou poderá sê-lo, e por isso Jesus, ao se
fazer homem, não tomou a pecaminosidade de
Adão sobre Si, pois apesar de ter tido a sua
natureza humana, o seu corpo, sendo formado
no ventre de uma virgem, isto foi gerado pelo
Espírito Santo. Um corpo e uma natureza
humana perfeitamente igual ao que temos, mas
sem pecado, pois não foi formado por um
processo natural de descendência biológica,
mas pelo poder sobrenatural de Deus.
Quando tomou a natureza humana, em nenhum
momento Jesus perdeu a divina, tão somente
deveria viver como homem e totalmente
dependente da ação e do poder do Espírito Santo
em todos os atos de sua vida até o momento de
sua morte e ressurreição.
Então, como o pecado de Adão foi imputado a
toda a sua descendência, pela condição de ser a
cabeça de toda a raça humana natural, a justiça
de Jesus é imputada a todo aquele que nele crê,
10
pela condição de ser a cabeça da nova criação
espiritual que está sendo formada nEle.
Isto é feito pelo ato divino da justificação que nos
declara justos por termos nascido de novo
espiritualmente, e por estarmos unidos a Jesus
em espírito. Ele fica satisfeito ao nos contemplar
no Filho, que se apresentou para ser o nosso
Substituto, o nosso Senhor e Salvador, e
também nosso Fiador por todas as deficiências
que ainda remanescem em nós, mesmo depois
da nossa conversão.
Vemos assim que caso dependêssemos de
nossas próprias obras de justiça, inclusive
aquelas decorrentes de nossa prática
evangélica, estaríamos perdidos para sempre,
porque sempre seria achada alguma deficiência
em nós, e a justiça de Deus, para a justificação
exige uma justiça completamente perfeita, e
bem sabemos que não é o caso da que temos de
nós mesmos.
11
Isto não nos desobriga todavia da busca do alvo
de perfeição que está proposto para nós em
Cristo, pois foi para isto que nos salvou. De modo
que ainda que esteja satisfeito em relação a nós
por termos crido em Jesus e o amarmos e em
tudo buscarmos obedecê-lo, quanto à
justificação, Deus não poder ficar satisfeito
conosco quando somos negligentes e
deficientes quanto à nossa santificação, pois
quando esta nos falta, somos impedidos de
darmos um bom testemunho de sermos de fato
discípulos de Jesus, e assim Deus não pode ser
glorificado através de nós, por não serem
manifestadas e vistas as virtudes de Jesus em
nossas vidas, revelando ao mundo que Ele é de
fato poderoso para transformar pecadores em
santos. E mais do que isto, comprovar que Deus
é de fato tudo o que as Escrituras afirmam a
respeito de Seu caráter e virtudes.

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Jesus: A Única Esperança

  • 2. 2 Qual é de fato a verdade verdadeira sobre a relação entre Jesus e a humanidade? Afinal, o que é o homem, e para que propósito foi criado por Deus? Quem é Jesus como Deus e Homem? Qual necessidade a humanidade teria de Jesus? De um simples líder religioso ou muito mais do que isto? Em que sentido prático Jesus pode ser útil para a humanidade, e em que Ele seria útil? Por que o homem é chamado a crer somente em Cristo e em nenhum outro, para ser aceito por Deus? Por que o homem não pode ser aceito por Deus baseado em sua própria justiça, senão somente na de Jesus Cristo? Qual é a base ou fundamento que há para se acreditar que necessitamos de fato de Jesus para ter vida eterna e abundante com Deus? Como é possível se obter a plena certeza e convicção da segurança deste fundamento e que ele é verdadeiro?
  • 3. 3 Muitas outras perguntas podem ser levantadas para o fim de se obter respostas satisfatórias para o conhecimento do que é proposto em nosso título, a saber, a verdade e a realidade sobre Jesus e a humanidade. Mas, por enquanto ficaremos apenas com estas, e se outras forem levantadas à medida que desenvolvermos nossa apresentação do assunto, estas serão consideradas e respondidas oportunamente. Antes de tudo é necessário saber que é inteiramente fidedigno o testemunho de que a humanidade foi criada por Deus segundo a Sua imagem e semelhança. Isto significa dizer que por ela Deus pretendia revelar, por ser refletida exatamente na humanidade, a Sua perfeita justiça, bondade, fidelidade, verdade, alegria, força, sabedoria, e sobretudo o Seu amor. Isto seria concedido, mantido e aumentado pelo amadurecimento e multiplicação destas
  • 4. 4 virtudes divinas no homem, à medida que ele fosse obediente, e renunciasse à sua própria vontade para fazer a de Deus, de modo a ser instruído por Ele, e aprender de forma prática em sua vida a implantação da verdade e das virtudes divinas em sua própria vida, pela operação do Espírito Santo. Mas como Deus tinha em Seu ser divino outros atributos e virtudes para serem revelados na humanidade, como por exemplo os de ira, paciência, misericórdia e longanimidade, isto não poderia ser manifestado enquanto o homem permanecesse na condição de perfeição em inocência, conforme fora criado. Como era suposto, e de fato ocorreu, o homem caiu de sua condição original e tendo se desviado de Deus buscando fazer a própria
  • 5. 5 vontade ficou sujeito a um estado ruim de alma e destituído da glória divina, e sujeito a uma condenação em razão de sua desobediência, consistindo esta em uma penalização eterna em vergonha e horror eternos, pois, sem qualquer interposição da parte de Deus, este seria o único modo de Sua honra como Legislador e Governante ser vindicada, dando-se plena satisfação à exigência da justiça. Todavia, como nada escapa ao conhecimento Onisciente de Deus, Ele não somente previu a queda do homem, como também estabeleceu um plano eterno antes mesmo da criação do mundo, pelo qual restauraria parte da humanidade caída, a saber, aqueles que se voltassem para Ele arrependidos de sua condição pecaminosa e desejosos de serem reconciliados a Ele para uma relação filial amorosa.
  • 6. 6 Este plano está claramente revelado nas páginas das Escrituras, e qualquer pessoa de bom senso, e que sem preconceito, as examine, verificará que de fato em nenhum outro poderiam ser cumpridas as profecias relativas a Jesus desde o livro de Gênesis com a promessa da semente bendita (Jesus) a Adão, Abraão e todos os demais patriarcas, e especialmente nos Salmos e nos Profetas, pois as chances de todas serem cumpridas cabalmente em uma única pessoa, segundo os próprios estatísticos, seria na ordem de uma para mais de um trilhão. E bem sabemos que este número, para ser ultrapassado em muito, não condiz com a possibilidade de haver uma tal população na Terra, antes que se dê a Segunda volta de Cristo, a qual a propósito, encontra-se às portas. Mas ainda a par de tudo isto, por que necessitaríamos de Jesus para sermos reconciliados com Deus? Não bastaria viver
  • 7. 7 honestamente e sendo bonzinhos, conforme fomos ensinados por nossos pais? Se fosse para agradar os nossos pais isto de fato bastaria, mas no caso do Pai celestial, que é perfeitamente santo, justo, verdadeiro, e segundo a lei com que nos criou para que fôssemos exatamente como Ele é em suas virtudes santas, morais e espirituais, Sua justiça jamais permitiria que Ele se unisse para sempre em plena comunhão a quem é culpado diante dEle de ser transgressor de Sua vontade e leis. Então, qual seria a única maneira possível para resolver-se tal impasse, tendo a Deus por um Criador que não pode ser frustrado em nenhum dos Seus planos, e especialmente neste em que tem o propósito de se prover de muitos filhos semelhantes a Jesus?
  • 8. 8 Antes de qualquer outra coisa, a culpa do homem deveria ser removida, não por ser declarado inocente, porque a verdade divina jamais poderá declarar como inocente quem é de fato culpado. Deus não pode abrandar a exigência da Lei de que deve morrer todo aquele que vier a transgredir um só dos seus mandamentos. Como tirar o homem de debaixo de tal maldição sem remover a Lei e até mesmo a sua maldição? Isto deve ser feito então atendendo-se plenamente todas as exigências da justiça e da lei. Alguém deveria atender perfeitamente a todos os mandamentos, vivendo sob eles como homem, de modo que a honra divina fosse vindicada no ato da criação da humanidade, provando-se que Deus criou o homem para ser perfeito, justo e verdadeiro e isto foi de fato cumprido. Mas quem dentre os descendentes de Adão serão capaz para isto? Nenhum jamais
  • 9. 9 foi achado ou poderá sê-lo, e por isso Jesus, ao se fazer homem, não tomou a pecaminosidade de Adão sobre Si, pois apesar de ter tido a sua natureza humana, o seu corpo, sendo formado no ventre de uma virgem, isto foi gerado pelo Espírito Santo. Um corpo e uma natureza humana perfeitamente igual ao que temos, mas sem pecado, pois não foi formado por um processo natural de descendência biológica, mas pelo poder sobrenatural de Deus. Quando tomou a natureza humana, em nenhum momento Jesus perdeu a divina, tão somente deveria viver como homem e totalmente dependente da ação e do poder do Espírito Santo em todos os atos de sua vida até o momento de sua morte e ressurreição. Então, como o pecado de Adão foi imputado a toda a sua descendência, pela condição de ser a cabeça de toda a raça humana natural, a justiça de Jesus é imputada a todo aquele que nele crê,
  • 10. 10 pela condição de ser a cabeça da nova criação espiritual que está sendo formada nEle. Isto é feito pelo ato divino da justificação que nos declara justos por termos nascido de novo espiritualmente, e por estarmos unidos a Jesus em espírito. Ele fica satisfeito ao nos contemplar no Filho, que se apresentou para ser o nosso Substituto, o nosso Senhor e Salvador, e também nosso Fiador por todas as deficiências que ainda remanescem em nós, mesmo depois da nossa conversão. Vemos assim que caso dependêssemos de nossas próprias obras de justiça, inclusive aquelas decorrentes de nossa prática evangélica, estaríamos perdidos para sempre, porque sempre seria achada alguma deficiência em nós, e a justiça de Deus, para a justificação exige uma justiça completamente perfeita, e bem sabemos que não é o caso da que temos de nós mesmos.
  • 11. 11 Isto não nos desobriga todavia da busca do alvo de perfeição que está proposto para nós em Cristo, pois foi para isto que nos salvou. De modo que ainda que esteja satisfeito em relação a nós por termos crido em Jesus e o amarmos e em tudo buscarmos obedecê-lo, quanto à justificação, Deus não poder ficar satisfeito conosco quando somos negligentes e deficientes quanto à nossa santificação, pois quando esta nos falta, somos impedidos de darmos um bom testemunho de sermos de fato discípulos de Jesus, e assim Deus não pode ser glorificado através de nós, por não serem manifestadas e vistas as virtudes de Jesus em nossas vidas, revelando ao mundo que Ele é de fato poderoso para transformar pecadores em santos. E mais do que isto, comprovar que Deus é de fato tudo o que as Escrituras afirmam a respeito de Seu caráter e virtudes.