SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
2
Para a determinação correta de causas de
quaisquer realidades, sejam elas visíveis ou
invisíveis; naturais ou sobrenaturais; temporais
ou eternas, enfim, sob qualquer condição
considerada, sempre será necessário
estabelecer um ponto de partida adequado e
verdadeiro, para daí prosseguir até a conclusão
sobre a causa real do objeto em investigação.
Onde tudo começou? É a principal pergunta a
ser feita. Qual foi o propósito original? Qual foi o
propósito supremo? Que sentimentos e
emoções estiveram envolvidos no princípio, e
que determinaram tudo o que foi feito a seguir?
Estas e outras indagações semelhantes devem
também ser formuladas para chegarmos ao
conhecimento da verdade.
3
Há cerca de mil e novecentos anos a revelação
feita nas Escrituras foi fechada com a escrita do
livro de Apocalipse em fins do primeiro século.
Esta revelação escrita foi iniciada cerca de 1.400
anos antes de Cristo, com o Pentateuco escrito
por Moisés, e prosseguiu até cerca de 400 a.C,
com o livro do profeta Malaquias, que foi o
último livro do Velho Testamento. A escrita da
revelação foi retomada com o advento de Jesus
Cristo, mais propriamente com a epístola de
Paulo aos Gálatas, em torno de 44 d.C. Isto nos
dá um período de cerca de 1.100 anos para a
produção da Bíblia, mas não temos aqui o nosso
4
ponto de partida porque não se encontra no
tempo e no espaço, pois foi estabelecido antes
mesmo da criação do mundo e de tudo o que ele
contém. Assim, nós sequer existíamos quando
tudo foi designado no plano eterno que é
segundo o propósito supremo do Criador. A
Bíblia fala deste propósito mas nós não nos
encontrávamos lá para vê-lo ou mesmo opinar
sobre ele. Tudo foi criado pela vontade soberana
do Criador e para um fim determinado
independentemente da vontade de qualquer
criatura, seja humana ou angélica.
A palavra pecado permeia quase todas as
páginas da Bíblia. Em paralelo a ela vemos a
palavra graça, entre outras que apontam para a
5
justificação que é feita por meio da morte e
ressurreição de Jesus. Ele é o Cordeiro de Deus
que veio ao mundo com a principal missão de
remover o pecado. Se fosse uma simples
questão de melhorar a moral do homem e torná-
lo mais educado e civilizado, isto poderia ser
feito até mesmo pelo aumento do rigor da lei e
do seu cumprimento por parte das autoridades
das nações. Mas, o que está em jogo é algo muito
mais vital e profundo, pois diz respeito ao
coração humano, a tudo o que se refere à
vontade, intenção, pensamento, sentimento e
emoção que há no interior de cada pessoa. E
sabemos por experiência que não temos de
forma natural e espontânea um coração que se
incline a tudo o que é puro e santo, e que se
disponha a estar continuamente em comunhão
com Deus.
Para que haveria necessidade de tantos séculos
na revelação escrita da verdade, conforme
6
produzida e inspirada pelo Espírito Santo, caso
não houvesse algo tão vital em jogo? Se o
problema do pecado não for tratado o resultado
será o de morte eterna, de separação eterna de
Deus, e de uma condenação para uma
penalização horrível em um sofrimento eterno,
pois assim decreta a justiça divina em relação a
todo aquele que é escravo do pecado e que
rejeita a salvação que é pela graça, mediante a fé
em Jesus.
Questões como a do por quê da existência de
tanto mal no mundo só podem ser respondidas
adequadamente caso conheçamos de fato a
natureza do propósito supremo divino.
7
Com isto não dizemos que Deus seja o autor do
mal, nem mesmo que consinta com o mesmo,
mas ele não somente previu que o pecado
corromperia o primeiro casal humano que fora
criado em inocência absoluta, e sujeitaria à
corrupção não somente eles, mas toda a sua
descendência, como também o que deveria ser
feito para que a partir desta condição caída Ele
criasse uma nova que lhe redundasse em glória.
No problem! Como dizem os ingleses. Não para
Deus, que cumpriria um plano maior e melhor a
partir desta condição problemática criada pela
entrada do pecado no mundo.
Para a realização deste propósito de trazer o bem
a partir do mal, ele planejou um modo diferente
para a criação da humanidade em relação
8
àquele que havia feito relativamente aos anjos,
que foram criados a um só tempo.
Bilhões descenderiam daquela cabeça dada à
humanidade natural, Adão, e como se resgataria
a muitos destes da condição caída em que se
encontrariam em razão do pecado?
Sabemos que pecar é muito mais do que
simplesmente errar o alvo, pois neste caso pode
ser atingido até mesmo por acaso, como se
costuma dizer: por sorte. Mas na condição moral
e espiritual do homem não se poderia agir com
o fator do acaso ou sorte para que este seja
resgatado.
Um plano seguro e justo deveria ser
estabelecido. E não poderia ser de outra
9
maneira, porque a justiça de Deus é exígua e
demanda uma perfeita conformação à sua
santidade da parte de todo ser moral.
E sabemos que esta justiça não existe em
ninguém da humanidade, uma vez que o pecado
sendo residente em todos, dispõe a uma
inclinação contínua de resistência a Deus e a
tudo o que seja da Sua vontade.
Esta inclinação deveria ser vencida para que
toda resistência fosse trazida cativa à obediência
de Cristo, a cabeça espiritual designada para os
que seriam resgatados.
Então há justiça na redenção porque se todos
foram encerrados no pecado em razão do
pecado de um só, a saber da cabeça da
humanidade natural, é justo que agora aqueles
que são trazidos a estar debaixo e em união com
10
a cabeça espiritual, Cristo, sejam encerrados na
santidade que produz a vida, uma vez que Ele
carregou sobre Si, na cruz do Calvário, a nossa
culpa relativa ao nosso pecado.
Se pelo pecado de Adão fomos trazidos a uma
condição de condenação, pela obediência e
justiça de Cristo, somos trazidos à de salvação,
Assim, o plano eterno de Deus continua em
plena operação durante todas as gerações da
humanidade.
Para vários propósitos e especialmente para o de
nos ensinar acerca da Sua soberania, Deus
planejou modos diferentes de comportamento
específicos em toda a existência dos demais
seres vivos, sejam eles vegetais ou animais, para
11
que soubéssemos que tudo na criação segue
fielmente o modo determinado por Deus, e nós
nos apresentamos como exceção a essa regra
geral, não porque isto seja da Sua vontade e
consentimento, mas por nos encontrarmos em
uma condição ruim de alma que não se sujeita
voluntariamente em alegre obediência e
gratidão a Deus, e nem mesmo isto se encontra
em nosso poder para fazê-lo por nós mesmos,
sem a assistência e operação da graça divina.
Aqui está mais um ponto de partida para a
solução do enigma da existência, para a
compreensão de nossa real condição: se uma
planta ou animal irracional pode existir e agir
independentemente de buscar em Deus graça e
poder para isto, pois lhes é concedido natural e
continuamente, nós, por termos um espírito,
necessitamos estar ligados e ir continuamente à
fonte de toda graça, o próprio Senhor Jesus
12
Cristo, e negando o nosso ego, submetermos a
nossa vontade à dEle, senão, caímos e
morremos espiritualmente. Daí Ele ter dito que
sem Ele nada podemos fazer. A razão disso é que
Ele foi designado pelo Pai para ser o Senhor, o
Redentor, o Salvador, o Justificador, o
Regenerador, Renovador e Santificador, além
de seus muitos outros ofícios, para todos
aqueles que lhes foram dados pelo Pai. Tudo foi
Criado por Jesus e para Ele. Fora dEle não há
vida, senão morte. Esta é a grande lição que
aprendemos em um mundo que ficou sujeito ao
pecado. De outro modo não poderíamos chegar
ao conhecimento experiencial desta verdade.
Quanto mal e destruição o pecado produz em
toda a face da Terra! Quanto tem abundado e
13
crescido à medida que o tempo avança! Não
fosse pela superabundância da graça, já não
haveria qualquer tipo de bem no mundo!
É por tudo isso que somos insistentemente
ordenados por Deus nas Escrituras a não nos
sujeitarmos a um viver pecaminoso, mas, ao
contrário, consagrarmos toda a nossa vida à
prática da justiça, e buscando para isto,
revestirmo-nos diariamente da graça que está
em nosso Senhor Jesus Cristo, para sermos
confirmados na fé.
Todavia, nunca devemos esquecer que não é por
nossa própria justiça que somos tornados
agradáveis a Deus, mas por causa de Jesus que se
tornou para nós, da parte dEle, a nossa justiça.
Tanto que a aliança da graça foi feita antes da
fundação do mundo entre o Pai e Ele, para que
fosse não somente a nossa justiça, redenção,
sabedoria e santificação, mas também o nosso
14
Fiador, pois é Ele que responde perante o Pai por
todas as nossas falhas, com o sacrifício que
ofereceu de Si mesmo em nosso lugar. É pela
oferta que Ele apresentou que a justiça divina foi
plenamente satisfeita, de modo que nenhum
daqueles que estão ligados a Jesus pela fé,
poderão ser condenados e sequer acusados em
juízo para serem afastados permanentemente
de Deus.
A obediência que é requerida de nossa parte não
é para a nossa justificação porque esta foi feita
de uma vez para sempre pelo próprio Jesus. Esta
é requerida porque não há outro modo de nos
15
apresentarmos diante de Deus senão o de
sermos santificados. E até mesmo nesta
santificação Jesus responde por nós, aplicando
pela Sua graça, a Palavra de Deus em nossas
vidas pelo poder do Espírito Santo.
Adeus para sempre teoria da evolução! Como
uma evolução natural pode responder a todas
estas verdades? Se o que é natural deve evoluir
sim, mas não para outra condição natural, mas
sobrenatural, porque foi planejado primeiro
criação natural para o propósito final de criação
espiritual, como poderíamos nos acomodar a
uma teoria que resume tudo a uma condição
natural, quando sabemos que somos sobretudo
seres espirituais dotados de um corpo, pela
16
condição diferenciada de termos sido criados à
imagem e semelhança de Deus, que é espírito?
Pode um ser que seja simplesmente natural
responder à comunhão com Deus que é
espírito? Pode a galinha saber que um dia ela
morrerá, e mais do que isso, partir para uma
nova condição, por um novo nascimento
espiritual pelo Espírito Santo, assim como é
dado e ordenado aos homens?
Pode um ser transmutar a sua própria natureza
terrena de ser vegetal para animal ou vice-
versa? Seria dado ao coqueiro poder gerar
homens, e aos homens produzir em si mesmos
cocos em vez de outros seres de carne e sangue?
17
Aquele que determinou o que deveria ser cada
um em sua própria espécie, também
determinou o que deveriam ser no plano
espiritual e eterno.
Aquele que nos fez ser neste mundo homens ou
mulheres, nos dotou de todo um aparato de
órgãos diferenciados para a reprodução, e para
o cumprimento de papéis específicos no
casamento e no mundo. Deve ser assim aqui
embaixo porque esta é a sua vontade até que se
galgue à condição assexuada dos anjos na
eternidade. O que ultrapassa isto, como vimos
antes, é a condição de rebelião contra Ele
determinada pelo pecado.
18
E quanto à motivação que deve nos mover a esta
obediência, não apenas em relação a isto, mas a
todos os demais deveres ordenados para
seguirmos a ordem da natureza e da nossa
criação, devemos voltar a indagar sobre o ponto
de partida correto que não somente aqui mas
em tudo o mais, que é o de tudo fazer por amor
a Deus e para a Sua exclusiva glória. O que fica
aquém disso será tido por pecaminoso por
conter a intenção ou sentimento errados.
Jesus nos foi dado para que pudéssemos viver do
modo adequado conforme planejado por Ele
junto com o Pai e o Espírito Santo, antes mesmo
de nos trazer à existência., pela eficácia da Sua
própria vida operando em nós.
Bem-aventurados são todos aqueles que dão a
devida atenção e consideração a estas verdades,
conforme podem ser atestadas pela própria
razão, mas que não dependem dela para serem
19
confirmadas, uma vez que podem ser somente
conhecidas e experimentadas por meio da fé
que é o dom de Deus concedido aos que se
arrependem do pecado e o buscam para serem
salvos por meio de Jesus Cristo.
Por Silvio Dutra

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lição 4 a necessidade universal de salvação
Lição 4   a necessidade universal de salvaçãoLição 4   a necessidade universal de salvação
Lição 4 a necessidade universal de salvaçãoboasnovassena
 
Estudo sobre as Escrituras
Estudo sobre as EscriturasEstudo sobre as Escrituras
Estudo sobre as EscriturasAlberto Simonton
 
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApostolo Jose
 
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeus
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeusLição 3 - A necessidade espiritual dos judeus
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeusNatalino das Neves Neves
 
Princípios de Orígenes
Princípios de OrígenesPrincípios de Orígenes
Princípios de OrígenesRicardo Gondim
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasPatiSousa1
 
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristo
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristoInstitutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristo
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristoInstituto Teológico Gamaliel
 
Catecismo maior-de-westminster
Catecismo maior-de-westminsterCatecismo maior-de-westminster
Catecismo maior-de-westminsterEli Vieira
 
Desenvolvendo a auto aceitação
Desenvolvendo a auto aceitaçãoDesenvolvendo a auto aceitação
Desenvolvendo a auto aceitaçãoMarcio Duarte
 
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016Joel Silva
 
Livre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoLivre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoMINISTERIO IPCA.
 
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e Graça
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e GraçaLição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e Graça
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e GraçaSolinftec
 
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo Celeste
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo CelestePor que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo Celeste
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo CelesteAutônomo
 

Mais procurados (20)

Lição 4 a necessidade universal de salvação
Lição 4   a necessidade universal de salvaçãoLição 4   a necessidade universal de salvação
Lição 4 a necessidade universal de salvação
 
Watchman nee o plano de deus e os vencedores
Watchman nee   o plano de deus e os vencedoresWatchman nee   o plano de deus e os vencedores
Watchman nee o plano de deus e os vencedores
 
Estudo sobre as Escrituras
Estudo sobre as EscriturasEstudo sobre as Escrituras
Estudo sobre as Escrituras
 
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApresentação seminário o_tabernaculo-final
Apresentação seminário o_tabernaculo-final
 
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeus
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeusLição 3 - A necessidade espiritual dos judeus
Lição 3 - A necessidade espiritual dos judeus
 
Princípios de Orígenes
Princípios de OrígenesPrincípios de Orígenes
Princípios de Orígenes
 
Eae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das EpístolasEae 67 Continuação das Epístolas
Eae 67 Continuação das Epístolas
 
Lição 7 - Adão e o pecado
Lição 7 - Adão e o pecadoLição 7 - Adão e o pecado
Lição 7 - Adão e o pecado
 
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristo
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristoInstitutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristo
Institutogamaliel.com a sabedoria de deus na morte substitutiva de cristo
 
Lição 8 - Cristo e a graça
Lição 8 - Cristo e a graçaLição 8 - Cristo e a graça
Lição 8 - Cristo e a graça
 
02 Corrigindo 5 Distorcoes
02 Corrigindo 5 Distorcoes02 Corrigindo 5 Distorcoes
02 Corrigindo 5 Distorcoes
 
Catecismo maior-de-westminster
Catecismo maior-de-westminsterCatecismo maior-de-westminster
Catecismo maior-de-westminster
 
Desenvolvendo a auto aceitação
Desenvolvendo a auto aceitaçãoDesenvolvendo a auto aceitação
Desenvolvendo a auto aceitação
 
Batalha espiritual
Batalha espiritualBatalha espiritual
Batalha espiritual
 
Estudos no catecismo maior
Estudos no catecismo maiorEstudos no catecismo maior
Estudos no catecismo maior
 
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016Ebd   lições séries 02 - 2º trimestre 2016
Ebd lições séries 02 - 2º trimestre 2016
 
Watchman nee-a-obra-de-deus
Watchman nee-a-obra-de-deusWatchman nee-a-obra-de-deus
Watchman nee-a-obra-de-deus
 
Livre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nistoLivre-arbítrio pense nisto
Livre-arbítrio pense nisto
 
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e Graça
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e GraçaLição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e Graça
Lição 2 A Necessidade dos Gentios Revista Justiça e Graça
 
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo Celeste
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo CelestePor que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo Celeste
Por que nós lutamos - Santo Aldo; Anjo Celeste
 

Semelhante a O Ponto de Partida Correto

A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a Humanidade
A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a HumanidadeA Verdade e a Realidade sobre Jesus e a Humanidade
A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a HumanidadeSilvio Dutra
 
A regeneração ou novo nascimento a. w. pink
A regeneração ou novo nascimento   a. w. pinkA regeneração ou novo nascimento   a. w. pink
A regeneração ou novo nascimento a. w. pinkDeusdete Soares
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxKARINEVONEYVIEIRABAR
 
Avaliando conforme Deus avalia
Avaliando conforme Deus avaliaAvaliando conforme Deus avalia
Avaliando conforme Deus avaliaSilvio Dutra
 
Só se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSó se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSilvio Dutra
 
Avaliando Como Deus Avalia
Avaliando Como Deus AvaliaAvaliando Como Deus Avalia
Avaliando Como Deus AvaliaSilvio Dutra
 
A introdução e fonte da doutrina da eleição por arthur walkington pink
A introdução e fonte da doutrina da eleição   por arthur walkington pinkA introdução e fonte da doutrina da eleição   por arthur walkington pink
A introdução e fonte da doutrina da eleição por arthur walkington pinkDeusdete Soares
 
Falando sobre a graça em jesus
Falando sobre a graça em jesusFalando sobre a graça em jesus
Falando sobre a graça em jesusRafael Negrao
 
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John OwenTratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John OwenSilvio Dutra
 
Nem um til ou jota
Nem um til ou jotaNem um til ou jota
Nem um til ou jotaSilvio Dutra
 
Nem um til ou jota
Nem um til ou jotaNem um til ou jota
Nem um til ou jotaSilvio Dutra
 
A plenitude do mediador john gill
A plenitude do mediador   john gillA plenitude do mediador   john gill
A plenitude do mediador john gillsoarescastrodf
 
A plenitude do mediador john gill
A plenitude do mediador   john gillA plenitude do mediador   john gill
A plenitude do mediador john gillsoarescastrodf
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020O PAE PAE
 

Semelhante a O Ponto de Partida Correto (20)

A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a Humanidade
A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a HumanidadeA Verdade e a Realidade sobre Jesus e a Humanidade
A Verdade e a Realidade sobre Jesus e a Humanidade
 
A regeneração ou novo nascimento a. w. pink
A regeneração ou novo nascimento   a. w. pinkA regeneração ou novo nascimento   a. w. pink
A regeneração ou novo nascimento a. w. pink
 
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptxebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
ebd-2o-trimestre-2018-licao-5-vivendo-uma-santa.pptx
 
Avaliando conforme Deus avalia
Avaliando conforme Deus avaliaAvaliando conforme Deus avalia
Avaliando conforme Deus avalia
 
Só se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livroSó se vê a deus com santificação - livro
Só se vê a deus com santificação - livro
 
Avaliando Como Deus Avalia
Avaliando Como Deus AvaliaAvaliando Como Deus Avalia
Avaliando Como Deus Avalia
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
( Espiritismo)   # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2( Espiritismo)   # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
( Espiritismo) # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
 
( Espiritismo) # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
( Espiritismo)   # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2( Espiritismo)   # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
( Espiritismo) # - amag ramgis - reencarnacao # estudo geral # 2
 
A introdução e fonte da doutrina da eleição por arthur walkington pink
A introdução e fonte da doutrina da eleição   por arthur walkington pinkA introdução e fonte da doutrina da eleição   por arthur walkington pink
A introdução e fonte da doutrina da eleição por arthur walkington pink
 
Falando sobre a graça em jesus
Falando sobre a graça em jesusFalando sobre a graça em jesus
Falando sobre a graça em jesus
 
Espiritualidade crista
Espiritualidade cristaEspiritualidade crista
Espiritualidade crista
 
Perfeição cristã
Perfeição cristãPerfeição cristã
Perfeição cristã
 
Ilc
IlcIlc
Ilc
 
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John OwenTratado sobre o Espírito Santo  - Livro III - Parte 2 - John Owen
Tratado sobre o Espírito Santo - Livro III - Parte 2 - John Owen
 
Nem um til ou jota
Nem um til ou jotaNem um til ou jota
Nem um til ou jota
 
Nem um til ou jota
Nem um til ou jotaNem um til ou jota
Nem um til ou jota
 
A plenitude do mediador john gill
A plenitude do mediador   john gillA plenitude do mediador   john gill
A plenitude do mediador john gill
 
A plenitude do mediador john gill
A plenitude do mediador   john gillA plenitude do mediador   john gill
A plenitude do mediador john gill
 
10 coisas que todo católico deve saber
10 coisas que todo católico deve saber10 coisas que todo católico deve saber
10 coisas que todo católico deve saber
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020
 

Mais de Silvio Dutra

A Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaA Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaSilvio Dutra
 
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
 
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialO Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialSilvio Dutra
 
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenA firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
 

Mais de Silvio Dutra (20)

Poder
PoderPoder
Poder
 
A Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaA Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma Aliança
 
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
 
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialO Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
 
O Começo e o Fim
O Começo e o FimO Começo e o Fim
O Começo e o Fim
 
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenA firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
 
Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74
 
Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73
 
Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72
 
Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71
 
Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70
 
Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69
 
Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68
 
Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67
 

Último

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 

Último (20)

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 

O Ponto de Partida Correto

  • 1.
  • 2. 2 Para a determinação correta de causas de quaisquer realidades, sejam elas visíveis ou invisíveis; naturais ou sobrenaturais; temporais ou eternas, enfim, sob qualquer condição considerada, sempre será necessário estabelecer um ponto de partida adequado e verdadeiro, para daí prosseguir até a conclusão sobre a causa real do objeto em investigação. Onde tudo começou? É a principal pergunta a ser feita. Qual foi o propósito original? Qual foi o propósito supremo? Que sentimentos e emoções estiveram envolvidos no princípio, e que determinaram tudo o que foi feito a seguir? Estas e outras indagações semelhantes devem também ser formuladas para chegarmos ao conhecimento da verdade.
  • 3. 3 Há cerca de mil e novecentos anos a revelação feita nas Escrituras foi fechada com a escrita do livro de Apocalipse em fins do primeiro século. Esta revelação escrita foi iniciada cerca de 1.400 anos antes de Cristo, com o Pentateuco escrito por Moisés, e prosseguiu até cerca de 400 a.C, com o livro do profeta Malaquias, que foi o último livro do Velho Testamento. A escrita da revelação foi retomada com o advento de Jesus Cristo, mais propriamente com a epístola de Paulo aos Gálatas, em torno de 44 d.C. Isto nos dá um período de cerca de 1.100 anos para a produção da Bíblia, mas não temos aqui o nosso
  • 4. 4 ponto de partida porque não se encontra no tempo e no espaço, pois foi estabelecido antes mesmo da criação do mundo e de tudo o que ele contém. Assim, nós sequer existíamos quando tudo foi designado no plano eterno que é segundo o propósito supremo do Criador. A Bíblia fala deste propósito mas nós não nos encontrávamos lá para vê-lo ou mesmo opinar sobre ele. Tudo foi criado pela vontade soberana do Criador e para um fim determinado independentemente da vontade de qualquer criatura, seja humana ou angélica. A palavra pecado permeia quase todas as páginas da Bíblia. Em paralelo a ela vemos a palavra graça, entre outras que apontam para a
  • 5. 5 justificação que é feita por meio da morte e ressurreição de Jesus. Ele é o Cordeiro de Deus que veio ao mundo com a principal missão de remover o pecado. Se fosse uma simples questão de melhorar a moral do homem e torná- lo mais educado e civilizado, isto poderia ser feito até mesmo pelo aumento do rigor da lei e do seu cumprimento por parte das autoridades das nações. Mas, o que está em jogo é algo muito mais vital e profundo, pois diz respeito ao coração humano, a tudo o que se refere à vontade, intenção, pensamento, sentimento e emoção que há no interior de cada pessoa. E sabemos por experiência que não temos de forma natural e espontânea um coração que se incline a tudo o que é puro e santo, e que se disponha a estar continuamente em comunhão com Deus. Para que haveria necessidade de tantos séculos na revelação escrita da verdade, conforme
  • 6. 6 produzida e inspirada pelo Espírito Santo, caso não houvesse algo tão vital em jogo? Se o problema do pecado não for tratado o resultado será o de morte eterna, de separação eterna de Deus, e de uma condenação para uma penalização horrível em um sofrimento eterno, pois assim decreta a justiça divina em relação a todo aquele que é escravo do pecado e que rejeita a salvação que é pela graça, mediante a fé em Jesus. Questões como a do por quê da existência de tanto mal no mundo só podem ser respondidas adequadamente caso conheçamos de fato a natureza do propósito supremo divino.
  • 7. 7 Com isto não dizemos que Deus seja o autor do mal, nem mesmo que consinta com o mesmo, mas ele não somente previu que o pecado corromperia o primeiro casal humano que fora criado em inocência absoluta, e sujeitaria à corrupção não somente eles, mas toda a sua descendência, como também o que deveria ser feito para que a partir desta condição caída Ele criasse uma nova que lhe redundasse em glória. No problem! Como dizem os ingleses. Não para Deus, que cumpriria um plano maior e melhor a partir desta condição problemática criada pela entrada do pecado no mundo. Para a realização deste propósito de trazer o bem a partir do mal, ele planejou um modo diferente para a criação da humanidade em relação
  • 8. 8 àquele que havia feito relativamente aos anjos, que foram criados a um só tempo. Bilhões descenderiam daquela cabeça dada à humanidade natural, Adão, e como se resgataria a muitos destes da condição caída em que se encontrariam em razão do pecado? Sabemos que pecar é muito mais do que simplesmente errar o alvo, pois neste caso pode ser atingido até mesmo por acaso, como se costuma dizer: por sorte. Mas na condição moral e espiritual do homem não se poderia agir com o fator do acaso ou sorte para que este seja resgatado. Um plano seguro e justo deveria ser estabelecido. E não poderia ser de outra
  • 9. 9 maneira, porque a justiça de Deus é exígua e demanda uma perfeita conformação à sua santidade da parte de todo ser moral. E sabemos que esta justiça não existe em ninguém da humanidade, uma vez que o pecado sendo residente em todos, dispõe a uma inclinação contínua de resistência a Deus e a tudo o que seja da Sua vontade. Esta inclinação deveria ser vencida para que toda resistência fosse trazida cativa à obediência de Cristo, a cabeça espiritual designada para os que seriam resgatados. Então há justiça na redenção porque se todos foram encerrados no pecado em razão do pecado de um só, a saber da cabeça da humanidade natural, é justo que agora aqueles que são trazidos a estar debaixo e em união com
  • 10. 10 a cabeça espiritual, Cristo, sejam encerrados na santidade que produz a vida, uma vez que Ele carregou sobre Si, na cruz do Calvário, a nossa culpa relativa ao nosso pecado. Se pelo pecado de Adão fomos trazidos a uma condição de condenação, pela obediência e justiça de Cristo, somos trazidos à de salvação, Assim, o plano eterno de Deus continua em plena operação durante todas as gerações da humanidade. Para vários propósitos e especialmente para o de nos ensinar acerca da Sua soberania, Deus planejou modos diferentes de comportamento específicos em toda a existência dos demais seres vivos, sejam eles vegetais ou animais, para
  • 11. 11 que soubéssemos que tudo na criação segue fielmente o modo determinado por Deus, e nós nos apresentamos como exceção a essa regra geral, não porque isto seja da Sua vontade e consentimento, mas por nos encontrarmos em uma condição ruim de alma que não se sujeita voluntariamente em alegre obediência e gratidão a Deus, e nem mesmo isto se encontra em nosso poder para fazê-lo por nós mesmos, sem a assistência e operação da graça divina. Aqui está mais um ponto de partida para a solução do enigma da existência, para a compreensão de nossa real condição: se uma planta ou animal irracional pode existir e agir independentemente de buscar em Deus graça e poder para isto, pois lhes é concedido natural e continuamente, nós, por termos um espírito, necessitamos estar ligados e ir continuamente à fonte de toda graça, o próprio Senhor Jesus
  • 12. 12 Cristo, e negando o nosso ego, submetermos a nossa vontade à dEle, senão, caímos e morremos espiritualmente. Daí Ele ter dito que sem Ele nada podemos fazer. A razão disso é que Ele foi designado pelo Pai para ser o Senhor, o Redentor, o Salvador, o Justificador, o Regenerador, Renovador e Santificador, além de seus muitos outros ofícios, para todos aqueles que lhes foram dados pelo Pai. Tudo foi Criado por Jesus e para Ele. Fora dEle não há vida, senão morte. Esta é a grande lição que aprendemos em um mundo que ficou sujeito ao pecado. De outro modo não poderíamos chegar ao conhecimento experiencial desta verdade. Quanto mal e destruição o pecado produz em toda a face da Terra! Quanto tem abundado e
  • 13. 13 crescido à medida que o tempo avança! Não fosse pela superabundância da graça, já não haveria qualquer tipo de bem no mundo! É por tudo isso que somos insistentemente ordenados por Deus nas Escrituras a não nos sujeitarmos a um viver pecaminoso, mas, ao contrário, consagrarmos toda a nossa vida à prática da justiça, e buscando para isto, revestirmo-nos diariamente da graça que está em nosso Senhor Jesus Cristo, para sermos confirmados na fé. Todavia, nunca devemos esquecer que não é por nossa própria justiça que somos tornados agradáveis a Deus, mas por causa de Jesus que se tornou para nós, da parte dEle, a nossa justiça. Tanto que a aliança da graça foi feita antes da fundação do mundo entre o Pai e Ele, para que fosse não somente a nossa justiça, redenção, sabedoria e santificação, mas também o nosso
  • 14. 14 Fiador, pois é Ele que responde perante o Pai por todas as nossas falhas, com o sacrifício que ofereceu de Si mesmo em nosso lugar. É pela oferta que Ele apresentou que a justiça divina foi plenamente satisfeita, de modo que nenhum daqueles que estão ligados a Jesus pela fé, poderão ser condenados e sequer acusados em juízo para serem afastados permanentemente de Deus. A obediência que é requerida de nossa parte não é para a nossa justificação porque esta foi feita de uma vez para sempre pelo próprio Jesus. Esta é requerida porque não há outro modo de nos
  • 15. 15 apresentarmos diante de Deus senão o de sermos santificados. E até mesmo nesta santificação Jesus responde por nós, aplicando pela Sua graça, a Palavra de Deus em nossas vidas pelo poder do Espírito Santo. Adeus para sempre teoria da evolução! Como uma evolução natural pode responder a todas estas verdades? Se o que é natural deve evoluir sim, mas não para outra condição natural, mas sobrenatural, porque foi planejado primeiro criação natural para o propósito final de criação espiritual, como poderíamos nos acomodar a uma teoria que resume tudo a uma condição natural, quando sabemos que somos sobretudo seres espirituais dotados de um corpo, pela
  • 16. 16 condição diferenciada de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus, que é espírito? Pode um ser que seja simplesmente natural responder à comunhão com Deus que é espírito? Pode a galinha saber que um dia ela morrerá, e mais do que isso, partir para uma nova condição, por um novo nascimento espiritual pelo Espírito Santo, assim como é dado e ordenado aos homens? Pode um ser transmutar a sua própria natureza terrena de ser vegetal para animal ou vice- versa? Seria dado ao coqueiro poder gerar homens, e aos homens produzir em si mesmos cocos em vez de outros seres de carne e sangue?
  • 17. 17 Aquele que determinou o que deveria ser cada um em sua própria espécie, também determinou o que deveriam ser no plano espiritual e eterno. Aquele que nos fez ser neste mundo homens ou mulheres, nos dotou de todo um aparato de órgãos diferenciados para a reprodução, e para o cumprimento de papéis específicos no casamento e no mundo. Deve ser assim aqui embaixo porque esta é a sua vontade até que se galgue à condição assexuada dos anjos na eternidade. O que ultrapassa isto, como vimos antes, é a condição de rebelião contra Ele determinada pelo pecado.
  • 18. 18 E quanto à motivação que deve nos mover a esta obediência, não apenas em relação a isto, mas a todos os demais deveres ordenados para seguirmos a ordem da natureza e da nossa criação, devemos voltar a indagar sobre o ponto de partida correto que não somente aqui mas em tudo o mais, que é o de tudo fazer por amor a Deus e para a Sua exclusiva glória. O que fica aquém disso será tido por pecaminoso por conter a intenção ou sentimento errados. Jesus nos foi dado para que pudéssemos viver do modo adequado conforme planejado por Ele junto com o Pai e o Espírito Santo, antes mesmo de nos trazer à existência., pela eficácia da Sua própria vida operando em nós. Bem-aventurados são todos aqueles que dão a devida atenção e consideração a estas verdades, conforme podem ser atestadas pela própria razão, mas que não dependem dela para serem
  • 19. 19 confirmadas, uma vez que podem ser somente conhecidas e experimentadas por meio da fé que é o dom de Deus concedido aos que se arrependem do pecado e o buscam para serem salvos por meio de Jesus Cristo. Por Silvio Dutra