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Incontinência Urinaria
Introdução
 Segundo a sociedade internacional de incontinência urinaria e qualquer perda involuntária de urina. E um problema
mundial, comente 200 milhões de pessoas em todo o mundo.
 A média estimada da prevalência e de 20 % a 30%, com um aumento de 30% a 40% para as mulheres de meia-idade
e chegando a 50% para as idosas. A incidência apresenta um aumento linear com a idade.
 Os casos de incontinência devem ser bem caracterizados quanto ao tipo, frequência, gravidade, fatores precipitantes,
impacto social, efeitos sobre a higiene e qualidade de vida e as medidas adotadas para conter a perda urinaria.
Devido ao constrangimento, tabu ou desconhecimento, somente 50% das mulheres incontinentes procuram serviços
de saúde para se tratarem. Dessa forma, os sintomas de incontinência devem sempre ser ativamente investigados.
Ferreira, Cristiane Homsi Jorge, 2011
Neurofisiologia da Micção
 Fase de Armazenamento:
 O armazenamento ocorre quando a
bexiga consegue acumular quantidades
crescentes de urina no seu interior, sem
causar pressão, enquanto os esfíncteres
urinários permanecem contraídos, ou
seja, acomodação vesical.
 O esfíncter externo e os músculos
elevadores do ânus servem como
suporte para os mecanismos de
continência, em permanente estado de
contração podem contrair-se ainda mais
para impedir a perda de urina sob
condições de stress, são inervados pelo
plexos sacrais e nervos pudendos.
 Fase de esvaziamento:
 O ato de conter a urina ocorre
voluntariamente, quando a bexiga
músculo detrusor emitem sinais aos
centros corticais do cérebro para se
iniciar a fase de esvaziamento.
 O esvaziamento vesical acontece com a
estimulação da contração da bexiga
associada ao relaxamento esfincteriano
e dos músculos elevadores do ânus,
permitindo que a bexiga elimine seu
conteúdo através de uma inversão desse
gradiente de pressão. A uretra se encurta
o que diminui a resistência do fluxo, a
bexiga libera seu conteúdo sob controle
voluntário dependendo diretamente de
uma atividade coordenada da uretra e do
músculo detrusor.
Fatores de risco para incontinência urinária na
Mulher
 Fatores Predisponentes
 Sexo
 Genéticos
 Raça
 Cultura
 Neurológicos
 Anatômicos
 Status de colágeno
 Fatores Desencadeantes
 Paridade
 Cirurgias
 Lesões de nervo pélvico ou
muscular
 Radiação
 Fatores Promotores
 Disfunção intestinal
 Irritantes dietéticos
 Tipo de atividade
 Obesidade
 Menopausa
 Infecção
 Medicamentos
Diagnóstico
 Exame Clínico (HMA); deve informar aspectos relativos ao início dos sintomas, frequência,
gravidade, hábito intestinal e impacto na qualidade de vida.
 Exame físico; inclui o exame do abdome, do dorso, e da pelve.
 Resíduo pós-miccional; é utilizado como medida de estimativa do esvaziamento vesical. Pode ser
medido durante exame de ultra-som ou por cateterismo vesical. Menos que 50 ml de resíduo é
considerado normal, enquanto que resíduo urinário superior a 200 ml é considerado inadequado,
devendo ser investigado.
 Testes do absorvente; sua importância na avaliação do volume de urina perdido em determinado
período. Considera-se teste do absorvente positivo quando o volume medido é superior a 8 gramas.
Diagnóstico
 Pad Test
 Duração: 1 hora
 Infusão de soro fisiológico até alcançar 50% da
Capacidade Cistométrica Máxima (CCM)
 Peso inicial e final do absorvente
 Andar 30 minutos
 Subir e descer 20 degraus
 Sentar e levantar 10x
 Tossir 10x
 Correr durante 1 minuto
 Agachar e levantar 5x
 Lavar as mãos em água corrente durante 1
minuto
 Tipos de perda urinária
 Leve – 1 a 10g
 Moderada – 11 a 50 g
 Severa – 51 a 100 g
 Muito severa – mais de 100g
Diagnóstico
 Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico – AFA
 Visualização da genitália externa, verificando-se a presença ou ausência de contração voluntária
visível da musculatura do assoalho pélvico após comando verbal;
 Palpação feita por meio do toque bidigital seguida de uma solicitação verbal à paciente para que
contraísse a vagina apertando o dedo do examinador;
 Após a visualização e a palpação classifica-se funcionalmente o assoalho pélvico.
TIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Tipos de Incontinência urinaria
 Incontinência Urinária de Esforço: Perda involuntária de urina pela uretra em situações de aumento da pressão
abdominal e na ausência de atividade contrátil do detrusor.
 14-52% da População de IU
 Grau I ou leve: perda urinária discreta; ocasional, que se manifesta, sobretudo, quando a paciente está de pé e faz
muito esforço; incontinência por tosse, espirros severos, grandes exercícios.
 Grau II ou Moderada: perda urinária moderada, onde a bexiga e uretra estão caídas; ela se produz sistematicamente
quando se faz um esforço de pé; qualquer tosse, gargalhada e AVD´s.
 Grau III ou Grave: perda urinária severa por lesão na uretra. A bexiga e a uretra podem estar no lugar, porém, perde
a capacidade de contrair, permanecendo a uretra sempre aberta e a perda urinária ocorre em situações de esforço leve
como caminhar ou simplesmente mudar de posição.
Tipos de Incontinência urinaria
 Incontinência Urinária por urgência ou Bexiga Hiperativa: A incapacidade de armazenar urina
pode ser decorrente da hiperatividade da musculatura, onde o músculo da bexiga – detrusor – contraí-
se independemente da vontade da pessoa e de maneira muitas vezes imprevisível, causando mais
pressão na bexiga do que na uretra. Neste caso a sensação de querer urinar existe, porém não há tempo
de chegar ao banheiro, daí advém a denominação de Urge-incontinencia.
 Sintomas
 Frequente e incontrolável necessidade súbita de urinar.
 Pode vazar uma quantidade de urina moderada a grave.
 Incontinência Urinária Mista: É a associação da Incontinência Urinária de Esforço com a Hiperatividade do
Detrusor.
 Incontinência por Transbordamento: É a perda urinária quando a pressão intravesical excede a pressão uretral,
estando associado à distensão vesical, mas em ausência de atividade do detrusor. Aparece nos pacientes que não
apresentam desejo miccional.
 Sintomas
 Vazamento de uma pequena quantidade de urina
 Jato urinário fraco
 Necessidade de se esforçar ao urinar e uma sensação de que a bexiga não está vazia
 Uma necessidade urgente de urinar muitas vezes durante a noite
 Vazamento de urina durante o sono.
Tipos de Incontinência urinaria
Tipos de Incontinência urinaria
 Incontinência reflexa: Quando a urge incontinência não é precedida da sensação de Urgência
miccional.
 Incontinência Urinária Transitória; causada por alguma situação reversível, geralmente associada
ao uso de fármacos.
 Gotejamento Pós-Miccional: após o fim da micção, continuam a perder algumas gotas de urina.
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
 Queixa e duração dos sintomas: Tempo de
aparecimento dos sintomas, Situações em que ocorre a
perda (IUE/Urgência), Fator desencadeante; Fatores
que melhoram e que pioram os sintomas, Hábitos de
vida; (cigarro, álcool, alimentação, obesidade).
 Inspeção
 Abdominal
 · Estado da Pele
· Cicatrizes/Aderências
· Estrias
· Zonas Dolorosas
· Hérnias
 Assoalho Pélvico
 · Mucosa hiperêmica
· Presença de irritação local
· Presença de Corrimentos
· Presença de Micoses
· Presença de cicatrizes
· Presença de Epsiotomias
Avaliação Fisioterapêutica
Avaliação Fisioterapêutica
 Palpação
 tônus da musculatura perineal através da palpação das paredes vaginais
 capacidade de realizar contração voluntária
 tônus da musculatura glútea, abdominal e adutora
 alterações de sensibilidade
 em pacientes idosos ou debilitados solicita-se a deambulação e as possíveis alterações posturais como
desequilíbrios, instabilidades e incoordenações motoras.
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
Tratamento Fisioterapêutico
 Reeducação comportamental
 O restabelecimento de um ritmo miccional mais frequente, inicialmente de hora em hora seguido de
aumento progressivo desse intervalo pode ser grande ajuda no tratamento da IUE. Para tal, é
importante que o paciente seja instruído nesse sentido, fornecendo conhecimentos básicos da
anatomo-fisiologia urinária. A experiência mostra que pacientes conscientes com relação a esses
aspectos apresentam melhores resultados quando submetidas a terapêuticas de reforço da musculatura
do assoalho pélvico.
Tratamento Fisioterapêutico
 Exercícios de Kegel
 O fisioterapeuta deve verificar a ausência de contração nos músculos abdominais, adutores do quadril
e glúteos. Como acontece com toda reeducação, a paciente precisa de estímulo regular para aumentar
a extensão, intensidade e número de contrações repetidas. Deve ser usado um certo número de
posições, trabalhando aquelas que são mais difíceis. Para obter o melhor resultado possível de um
programa de exercícios pélvicos, ele precisa ser realizado dentro de um período de três a seis meses.
Para não haver recidiva dos sintomas, após alta realizar sessões de manutenção.
Tratamento Fisioterapêutico
 Exercícios Perineais
 - Contração perineal lenta: Solicita ao paciente que ele contraia a musculatura do períneo de forma
lenta, manter a contração por 5 segundos e repetir 10 vezes.
 - Contração perineal rápida: solicitar ao paciente que ele contraia a musculatura de períneo de
forma rápida, manter a contração durante 5 segundos, descansar por 6 segundos e repetir 10 vezes.
 -Ponte: Paciente em decúbito dorsal, contraia o períneo e eleve o quadril da maca enquanto inspira
fazendo ponte. Volte lentamente à posição inicial, enquanto expira. Realizar 10 contrações sustentadas
por 10 segundos.
 - Borboleta: Paciente em decúbito dorsal, solas dos pés unidas (Borboleta), inspirar e na expiração,
contrair períneo realizando o “pisca” (contrações rápidas) repetir 10 vezes.
Tratamento Fisioterapêutico
 Cinesioterapia: O objetivo da cinesioterapia é reforçar a resistência uretral e melhora dos elementos
de sustentação dos órgãos pélvicos, hipertrofiar principalmente as fibras musculares estriadas tipo II
dos diafragmas urogenital e pélvico.
 Ponte
 Prancha
 Fortalecimento de adutores, abdutores, reto abdominal, transverso, oblíquo interno e externo.
 Durante a realização dos exercícios o paciente deve contrair a musculatura do assolho pélvico
Tratamento Fisioterapêutico
 Cones Vaginais
 Dispositivos plásticos com pesos graduados - 20g a 100g
Tratamento Fisioterapêutico
 Teste perineômetro
 A paciente é posicionada em decúbito dorsal, região lombossacral retificada e MMII em extensão. É
colocado o dispositivo com os MMII em flexão, com um preservativo de proteção com pouca
quantidade de gel no canal vaginal, de maneira que permaneça em contato com as paredes vaginais.
Depois de ligado solicita-se contração voluntária e mantida, que será registrada em forma de barras
ascendentes. Repetir o teste três vezes seguidas, calculando a média como parâmetro de evolução a
cada dez sessões.
Tratamento Fisioterapêutico
 Biofeedback
 Aparelho de retrocontrole biológico que informa ao paciente, por meio de sinais visuais ou sonoros,
qual músculo ou grupos musculares são utilizados em cada exercício.
 Eletroestimulação
 A eletroestimulação vaginal é outra técnica fisioterapêutica que utiliza eletrodos vaginais. A
estimulação vaginal, dependendo do tipo de frequência de corrente utilizada, inibe o músculo detrusor,
diminui o número de micções e aumenta a capacidade vesica
 Efeitos colaterais
 Dor
 Irritação vaginal
 Infecção urinária
Tratamento Farmacológico
 anticolinérgicos (antimuscarínicos): impede a interação da acetilcolina com o receptor inibindo a
liberação deste neurotransmissor na fenda sináptica, diminuindo a amplitude das contrações,
aumentando o volume da primeira contração e a capacidade funcional da bexiga.
 Toxina botulínica: Ela age principalmente diminuindo a liberação de acetilcolina da membrana pré-
sináptica dos nervos colinérgicos, provocando bloqueio de longa duração. BTX-A melhora os
sintomas de urgência, frequência e qualidade de vida, com mínimos efeitos colaterais (o principal é a
retenção urinária).
Tratamento Cirúrgico
 Cirurgia de Burch: A incisão pode ser feita por via abdominal, na linha da cesariana, ou então por
via vaginal (internamente). É necessária anestesia geral. Seis amarras (três de cada lado da bexiga) são
suturadas da fáscia vaginal até o ligamento de Cooper. O procedimento todo leva cerca de 45 a 60
minutos.
 Cirurgia de Sling: A técnica do Sling consiste na passagem de uma espécie de fita de nylon,
semelhante a uma alça de sutiã de silicone, por baixo da uretra. Esta alça é fixas no anel pélvico ósseo.
 É uma cirurgia mais moderna, cuja recuperação costuma ser melhor que a do procedimento de Burch
(acima) uma vez que não necessita incisões (cortes) maiores. São necessários dois "furos", realizados
com instrumentos bem semelhantes a agulhas de crochê, e uma pequena incisão internamente à
vagina.
Tratamento Cirúrgico
 Tela para Suporte do Assoalho Pélvico: A tecnologia mais recente para reposicionar os órgãos
pélvicos (bexiga, útero, vagina, uretra) em suas posições normais é a tela de suporte do assoalho
pélvico. Trata-se de usar uma pequena tela de material sintético flexível(polipropileno, plástico), logo
abaixo dos órgãos e fixada nos ligamentos rentes aos ossos do anel pélvico. Essa rede auxilia,
portanto, na elevação dos órgãos que perderam sua sustentação por conta de prolapso genital
Referencias
 Fisioterapia na saúde da mulher: Teoria e Prática
 Cristine Homsi Jorge Ferreira
 Editora Guanabara Koogan
 1 edição- 2011
 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/incontinencia-urinaria
 http://gestavida.blogspot.com.br/2010/10/exercicios-perineais.html
 http://www.accamargo.org.br/files/arquivos/monicadelaquintana.pdf
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Incontinência urinaria

  • 2. Introdução  Segundo a sociedade internacional de incontinência urinaria e qualquer perda involuntária de urina. E um problema mundial, comente 200 milhões de pessoas em todo o mundo.  A média estimada da prevalência e de 20 % a 30%, com um aumento de 30% a 40% para as mulheres de meia-idade e chegando a 50% para as idosas. A incidência apresenta um aumento linear com a idade.  Os casos de incontinência devem ser bem caracterizados quanto ao tipo, frequência, gravidade, fatores precipitantes, impacto social, efeitos sobre a higiene e qualidade de vida e as medidas adotadas para conter a perda urinaria. Devido ao constrangimento, tabu ou desconhecimento, somente 50% das mulheres incontinentes procuram serviços de saúde para se tratarem. Dessa forma, os sintomas de incontinência devem sempre ser ativamente investigados. Ferreira, Cristiane Homsi Jorge, 2011
  • 3. Neurofisiologia da Micção  Fase de Armazenamento:  O armazenamento ocorre quando a bexiga consegue acumular quantidades crescentes de urina no seu interior, sem causar pressão, enquanto os esfíncteres urinários permanecem contraídos, ou seja, acomodação vesical.  O esfíncter externo e os músculos elevadores do ânus servem como suporte para os mecanismos de continência, em permanente estado de contração podem contrair-se ainda mais para impedir a perda de urina sob condições de stress, são inervados pelo plexos sacrais e nervos pudendos.  Fase de esvaziamento:  O ato de conter a urina ocorre voluntariamente, quando a bexiga músculo detrusor emitem sinais aos centros corticais do cérebro para se iniciar a fase de esvaziamento.  O esvaziamento vesical acontece com a estimulação da contração da bexiga associada ao relaxamento esfincteriano e dos músculos elevadores do ânus, permitindo que a bexiga elimine seu conteúdo através de uma inversão desse gradiente de pressão. A uretra se encurta o que diminui a resistência do fluxo, a bexiga libera seu conteúdo sob controle voluntário dependendo diretamente de uma atividade coordenada da uretra e do músculo detrusor.
  • 4. Fatores de risco para incontinência urinária na Mulher  Fatores Predisponentes  Sexo  Genéticos  Raça  Cultura  Neurológicos  Anatômicos  Status de colágeno  Fatores Desencadeantes  Paridade  Cirurgias  Lesões de nervo pélvico ou muscular  Radiação  Fatores Promotores  Disfunção intestinal  Irritantes dietéticos  Tipo de atividade  Obesidade  Menopausa  Infecção  Medicamentos
  • 5. Diagnóstico  Exame Clínico (HMA); deve informar aspectos relativos ao início dos sintomas, frequência, gravidade, hábito intestinal e impacto na qualidade de vida.  Exame físico; inclui o exame do abdome, do dorso, e da pelve.  Resíduo pós-miccional; é utilizado como medida de estimativa do esvaziamento vesical. Pode ser medido durante exame de ultra-som ou por cateterismo vesical. Menos que 50 ml de resíduo é considerado normal, enquanto que resíduo urinário superior a 200 ml é considerado inadequado, devendo ser investigado.  Testes do absorvente; sua importância na avaliação do volume de urina perdido em determinado período. Considera-se teste do absorvente positivo quando o volume medido é superior a 8 gramas.
  • 6. Diagnóstico  Pad Test  Duração: 1 hora  Infusão de soro fisiológico até alcançar 50% da Capacidade Cistométrica Máxima (CCM)  Peso inicial e final do absorvente  Andar 30 minutos  Subir e descer 20 degraus  Sentar e levantar 10x  Tossir 10x  Correr durante 1 minuto  Agachar e levantar 5x  Lavar as mãos em água corrente durante 1 minuto  Tipos de perda urinária  Leve – 1 a 10g  Moderada – 11 a 50 g  Severa – 51 a 100 g  Muito severa – mais de 100g
  • 7. Diagnóstico  Avaliação Funcional do Assoalho Pélvico – AFA  Visualização da genitália externa, verificando-se a presença ou ausência de contração voluntária visível da musculatura do assoalho pélvico após comando verbal;  Palpação feita por meio do toque bidigital seguida de uma solicitação verbal à paciente para que contraísse a vagina apertando o dedo do examinador;  Após a visualização e a palpação classifica-se funcionalmente o assoalho pélvico.
  • 9. Tipos de Incontinência urinaria  Incontinência Urinária de Esforço: Perda involuntária de urina pela uretra em situações de aumento da pressão abdominal e na ausência de atividade contrátil do detrusor.  14-52% da População de IU  Grau I ou leve: perda urinária discreta; ocasional, que se manifesta, sobretudo, quando a paciente está de pé e faz muito esforço; incontinência por tosse, espirros severos, grandes exercícios.  Grau II ou Moderada: perda urinária moderada, onde a bexiga e uretra estão caídas; ela se produz sistematicamente quando se faz um esforço de pé; qualquer tosse, gargalhada e AVD´s.  Grau III ou Grave: perda urinária severa por lesão na uretra. A bexiga e a uretra podem estar no lugar, porém, perde a capacidade de contrair, permanecendo a uretra sempre aberta e a perda urinária ocorre em situações de esforço leve como caminhar ou simplesmente mudar de posição.
  • 10. Tipos de Incontinência urinaria  Incontinência Urinária por urgência ou Bexiga Hiperativa: A incapacidade de armazenar urina pode ser decorrente da hiperatividade da musculatura, onde o músculo da bexiga – detrusor – contraí- se independemente da vontade da pessoa e de maneira muitas vezes imprevisível, causando mais pressão na bexiga do que na uretra. Neste caso a sensação de querer urinar existe, porém não há tempo de chegar ao banheiro, daí advém a denominação de Urge-incontinencia.  Sintomas  Frequente e incontrolável necessidade súbita de urinar.  Pode vazar uma quantidade de urina moderada a grave.
  • 11.  Incontinência Urinária Mista: É a associação da Incontinência Urinária de Esforço com a Hiperatividade do Detrusor.  Incontinência por Transbordamento: É a perda urinária quando a pressão intravesical excede a pressão uretral, estando associado à distensão vesical, mas em ausência de atividade do detrusor. Aparece nos pacientes que não apresentam desejo miccional.  Sintomas  Vazamento de uma pequena quantidade de urina  Jato urinário fraco  Necessidade de se esforçar ao urinar e uma sensação de que a bexiga não está vazia  Uma necessidade urgente de urinar muitas vezes durante a noite  Vazamento de urina durante o sono. Tipos de Incontinência urinaria
  • 12. Tipos de Incontinência urinaria  Incontinência reflexa: Quando a urge incontinência não é precedida da sensação de Urgência miccional.  Incontinência Urinária Transitória; causada por alguma situação reversível, geralmente associada ao uso de fármacos.  Gotejamento Pós-Miccional: após o fim da micção, continuam a perder algumas gotas de urina.
  • 14.  Queixa e duração dos sintomas: Tempo de aparecimento dos sintomas, Situações em que ocorre a perda (IUE/Urgência), Fator desencadeante; Fatores que melhoram e que pioram os sintomas, Hábitos de vida; (cigarro, álcool, alimentação, obesidade).  Inspeção  Abdominal  · Estado da Pele · Cicatrizes/Aderências · Estrias · Zonas Dolorosas · Hérnias  Assoalho Pélvico  · Mucosa hiperêmica · Presença de irritação local · Presença de Corrimentos · Presença de Micoses · Presença de cicatrizes · Presença de Epsiotomias Avaliação Fisioterapêutica
  • 15. Avaliação Fisioterapêutica  Palpação  tônus da musculatura perineal através da palpação das paredes vaginais  capacidade de realizar contração voluntária  tônus da musculatura glútea, abdominal e adutora  alterações de sensibilidade  em pacientes idosos ou debilitados solicita-se a deambulação e as possíveis alterações posturais como desequilíbrios, instabilidades e incoordenações motoras.
  • 17. Tratamento Fisioterapêutico  Reeducação comportamental  O restabelecimento de um ritmo miccional mais frequente, inicialmente de hora em hora seguido de aumento progressivo desse intervalo pode ser grande ajuda no tratamento da IUE. Para tal, é importante que o paciente seja instruído nesse sentido, fornecendo conhecimentos básicos da anatomo-fisiologia urinária. A experiência mostra que pacientes conscientes com relação a esses aspectos apresentam melhores resultados quando submetidas a terapêuticas de reforço da musculatura do assoalho pélvico.
  • 18. Tratamento Fisioterapêutico  Exercícios de Kegel  O fisioterapeuta deve verificar a ausência de contração nos músculos abdominais, adutores do quadril e glúteos. Como acontece com toda reeducação, a paciente precisa de estímulo regular para aumentar a extensão, intensidade e número de contrações repetidas. Deve ser usado um certo número de posições, trabalhando aquelas que são mais difíceis. Para obter o melhor resultado possível de um programa de exercícios pélvicos, ele precisa ser realizado dentro de um período de três a seis meses. Para não haver recidiva dos sintomas, após alta realizar sessões de manutenção.
  • 19. Tratamento Fisioterapêutico  Exercícios Perineais  - Contração perineal lenta: Solicita ao paciente que ele contraia a musculatura do períneo de forma lenta, manter a contração por 5 segundos e repetir 10 vezes.  - Contração perineal rápida: solicitar ao paciente que ele contraia a musculatura de períneo de forma rápida, manter a contração durante 5 segundos, descansar por 6 segundos e repetir 10 vezes.  -Ponte: Paciente em decúbito dorsal, contraia o períneo e eleve o quadril da maca enquanto inspira fazendo ponte. Volte lentamente à posição inicial, enquanto expira. Realizar 10 contrações sustentadas por 10 segundos.  - Borboleta: Paciente em decúbito dorsal, solas dos pés unidas (Borboleta), inspirar e na expiração, contrair períneo realizando o “pisca” (contrações rápidas) repetir 10 vezes.
  • 20. Tratamento Fisioterapêutico  Cinesioterapia: O objetivo da cinesioterapia é reforçar a resistência uretral e melhora dos elementos de sustentação dos órgãos pélvicos, hipertrofiar principalmente as fibras musculares estriadas tipo II dos diafragmas urogenital e pélvico.  Ponte  Prancha  Fortalecimento de adutores, abdutores, reto abdominal, transverso, oblíquo interno e externo.  Durante a realização dos exercícios o paciente deve contrair a musculatura do assolho pélvico
  • 21. Tratamento Fisioterapêutico  Cones Vaginais  Dispositivos plásticos com pesos graduados - 20g a 100g
  • 22. Tratamento Fisioterapêutico  Teste perineômetro  A paciente é posicionada em decúbito dorsal, região lombossacral retificada e MMII em extensão. É colocado o dispositivo com os MMII em flexão, com um preservativo de proteção com pouca quantidade de gel no canal vaginal, de maneira que permaneça em contato com as paredes vaginais. Depois de ligado solicita-se contração voluntária e mantida, que será registrada em forma de barras ascendentes. Repetir o teste três vezes seguidas, calculando a média como parâmetro de evolução a cada dez sessões.
  • 23. Tratamento Fisioterapêutico  Biofeedback  Aparelho de retrocontrole biológico que informa ao paciente, por meio de sinais visuais ou sonoros, qual músculo ou grupos musculares são utilizados em cada exercício.  Eletroestimulação  A eletroestimulação vaginal é outra técnica fisioterapêutica que utiliza eletrodos vaginais. A estimulação vaginal, dependendo do tipo de frequência de corrente utilizada, inibe o músculo detrusor, diminui o número de micções e aumenta a capacidade vesica  Efeitos colaterais  Dor  Irritação vaginal  Infecção urinária
  • 24. Tratamento Farmacológico  anticolinérgicos (antimuscarínicos): impede a interação da acetilcolina com o receptor inibindo a liberação deste neurotransmissor na fenda sináptica, diminuindo a amplitude das contrações, aumentando o volume da primeira contração e a capacidade funcional da bexiga.  Toxina botulínica: Ela age principalmente diminuindo a liberação de acetilcolina da membrana pré- sináptica dos nervos colinérgicos, provocando bloqueio de longa duração. BTX-A melhora os sintomas de urgência, frequência e qualidade de vida, com mínimos efeitos colaterais (o principal é a retenção urinária).
  • 25. Tratamento Cirúrgico  Cirurgia de Burch: A incisão pode ser feita por via abdominal, na linha da cesariana, ou então por via vaginal (internamente). É necessária anestesia geral. Seis amarras (três de cada lado da bexiga) são suturadas da fáscia vaginal até o ligamento de Cooper. O procedimento todo leva cerca de 45 a 60 minutos.  Cirurgia de Sling: A técnica do Sling consiste na passagem de uma espécie de fita de nylon, semelhante a uma alça de sutiã de silicone, por baixo da uretra. Esta alça é fixas no anel pélvico ósseo.  É uma cirurgia mais moderna, cuja recuperação costuma ser melhor que a do procedimento de Burch (acima) uma vez que não necessita incisões (cortes) maiores. São necessários dois "furos", realizados com instrumentos bem semelhantes a agulhas de crochê, e uma pequena incisão internamente à vagina.
  • 26. Tratamento Cirúrgico  Tela para Suporte do Assoalho Pélvico: A tecnologia mais recente para reposicionar os órgãos pélvicos (bexiga, útero, vagina, uretra) em suas posições normais é a tela de suporte do assoalho pélvico. Trata-se de usar uma pequena tela de material sintético flexível(polipropileno, plástico), logo abaixo dos órgãos e fixada nos ligamentos rentes aos ossos do anel pélvico. Essa rede auxilia, portanto, na elevação dos órgãos que perderam sua sustentação por conta de prolapso genital
  • 27. Referencias  Fisioterapia na saúde da mulher: Teoria e Prática  Cristine Homsi Jorge Ferreira  Editora Guanabara Koogan  1 edição- 2011  http://www.minhavida.com.br/saude/temas/incontinencia-urinaria  http://gestavida.blogspot.com.br/2010/10/exercicios-perineais.html  http://www.accamargo.org.br/files/arquivos/monicadelaquintana.pdf