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CONTROLE DE COSMÉTICO: ANALISE DE ESTUDO DE SAPONIFICAÇÃO
Gessica Souza
Renato Abdoral
Raquel Costa
Yasmin Rodrigues
Erika Poça
Juliana Tourinho
Gabrielle Dias
Amanda Gaia
Mylena Gaia
Belém – PA
13 de abril de 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE BACHARELADO EM
FARMÁCIA – 7° PERÍODO
Gessica Souza
Renato Abdoral
Raquel Costa
Yasmin Rodrigues
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Juliana Tourinho
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CONTROLE DE COSMÉTICO: ANALISE DE ESTUDO DE SAPONIFICAÇÃO
Belém – PA
13 de abril de 2018
Trabalho apresentado para
obtenção de nota parcial do 1º bimestre do
7º período do Curso de Bacharelado em
Farmácia – CESUPA, da disciplina
tecnologia de cosmético, ministrada pelo
Profª. Mileide da Paz Brito
1. INTRODUÇÃO
Atualmente, os sabões são obtidos a partir de gorduras animais (boi,
porco, carneiro, dentre outros) ou de óleos (algodão, soja, vários tipos de
palmeiras e outros). Gorduras e óleos são ésteres de ácidos carboxílicos de
cadeia longa denominados ácidos graxos. Os lipídios mais simples contendo
ácidos graxos são os triacilgliceróis, comumente chamados triglicerídeos. (Filho
et al., 2017)
A reação de saponificação ocorre basicamente quando um éster
reage com uma base inorgânica forte, tais como o hidróxido de sódio e o
hidróxido de potássio (NaOH e KOH), em meio aquoso e sob aquecimento. Os
produtos são um sal orgânico e um álcool. Esse tipo de reação é chamado
também de hidrólise alcalina. “Hidrólise” porque o meio está aquoso e “alcalina”
porque o meio é básico (ou alcalino) em virtude da presença da base NaOH.
Como na Figura 01 (FOGAÇA, 2017)
Figura: 01
Se observarmos bem molécula de um sabão, veremos que ela é
constituída por duas porções que apresentam características; figura 02
Figura: 02
Por ser formada por íons, a extremidade carboxílica do sabão é
altamente polar e, por esse motivo, tende a se dissolver em água. Podemos dizer
que essa porção da molécula possui caráter hidrofílico. Em contrapartida, a longa
cadeia carbônica apresenta acentuado caráter apolar, sendo denominada
porção hidrofóbica da molécula. Quando um sabão entra em contato com a água,
as porções hidrofóbicas de suas moléculas assumem uma conformação que as
protege do contato com as moléculas de água (altamente polares). A essa
conformação dá-se o nome de MICELA. (SOUZA; NEVES, 2015)
O sabão é largamente empregado em diversos seguimentos
industriais, tais como nas indústrias têxteis, de tintas, de plásticos e de couros.
Entretanto, sua maior produção se destina à lavagem e limpeza domésticas. Os
sabonetes e sabões líquidos são sabões especiais destinados a lavagem e ao
banho e possuem um pH mais básico. O processamento dos sabões é
relativamente simples. Suas principais etapas são empastagem, clarificação,
purificação, resfriamento, corte, cunhagem, embalagem e armazenamento. O
controle de alguns parâmetros é de fundamental importância para garantir uma
massa de sabão base contendo excelentes propriedades (CORTEZ et al., 2011)
2. FÓRMULA E PROCEDIMENTOS
2.1. Fórmula:
Lauril Éter Sulfato 29%
Coco amido propilbetaína 5%
Dietanolamina 2%
NaCl 1,6%
Essência q.s
Corante q.s
Mipagen 0,15%
Mipazol 0,05%
300 mL ---------------- 100%
29%
5%
2%
1,6%
0,15%
0,05%
87 mL
15 mL
6 mL
4,8 mL
0,45 mL
0,15 mL
2.2. Prática I – Produção do sabonete
2.2.1. Primeiramente foram calculados os valores em mL de cada
componente que seria usado para a produção do sabonete. Após isso,
cada um desses componentes foi devidamente medido em cálices
apropriados para cada um dos volumes solicitados. Feito isso, a
bancada foi organizada de forma que todos os materiais e substâncias
necessárias estivessem acessíveis para evitar deslocamento
desnecessário durante o momento da manipulação.
2.2.2. Uma pessoa do grupo pegou o cálice de 1000 mL vazio e começou a
verter os componentes, começando com o de menor volume e indo de
ordem crescente até o maior. Enquanto isso, outra pessoa, com o
auxílio de um bastão de vidro, ficou agitando os componentes de forma
que eles se misturassem, porém não formassem espuma/bolhas
devido a presença dos tensoativos. O operador um sempre adicionava
os componentes pela lateral do cálice, justamente para evitar
formação de espuma.
2.2.3. Após todos os componentes serem devidamente homogeneizados, os
operadores começaram a adicionar a água de forma lenta e gradativa,
tudo para proporcionar uma melhor homogeneização e evitar
formação de grumos.
2.2.4. Após o volume ser completado com a água destilada, foram
adicionados os adjuvantes (corante e essência) escolhidos pelos
membros do grupo.
2.2.5. O cálice com o sabonete foi vedado com plástico filme para evitar
contaminação e colocado em repouso para estabilização.
Posteriormente foi transferido para o laboratório de análise físico-
química para aguardar a realização da análise de estabilidade que o
grupo faria na próxima semana.
2.3. Prática II – Análise do produto
2.3.1. Quatro parâmetros foram escolhidos para analise: viscosidade, pH,
Índice de Espuma e Aparência.
2.3.2. Para análise de viscosidade foram utilizados dois métodos: Copo Ford
e Leitura por Aparelho de Brokisfield.
2.3.3. Para análise pelo copo Ford foi utilizado uma quantidade de sabonete
suficiente para preencher o copo, de modo que pudesse ser
contabilizado o tempo levado para que todo o volume do líquido
passasse pelo pequeno orifício contido na parte inferior do utensílio.
Após a passagem total de todo o conteúdo, o tempo foi registrado e
utilizado para a realização da equação de determinação de densidade.
2.3.4. Para análise no aparelho de Brukisfield foi utilizada uma grande
quantidade do produto, de forma que o volume conseguisse cobrir a
linha do spin. Quatro spins diferentes foram utilizados, cada um com
uma espessura e comprimento específicos. Cada um desses spins foi
submetido a quatro velocidades diferentes, sendo o resultado lido pelo
aparelho e entregue em duas unidades: em porcentagem e em Pascal
por segundo. Todas as leituras foram registradas para posterior
análise reológica.
2.3.5. O índice de espuma foi realizado com 10 mL do produto que foi
adicionado em uma proveta com tampa e vertido com água destilada
até completar 50 mL de volume final. Após isso, a proveta foi tampada
e agitada até formação de espuma. Dez minutos foram aguardados
para a leitura ser realizada, que no caso seria a aferição do nível
restante de espuma na proveta.
2.3.6. A leitura de pH foi realizada com auxílio do pHmetro do laboratório de
central analítica.
2.3.7. A leitura da aparência do produto foi lida de acordo com os seguintes
parâmetros: aspecto (límpido, turvo, incolor); coloração (se era a
desejada ou não); Odor (se era o desejado ou não) e se havia
presença ou não de grumos.
3. RESULTADOS
3.1. Copo Ford: Obtivemos tempo de 12 minutos, 9 segundos e 15
centésimos
3.2. Índice de espuma: Obtivemos resultado 60 ml (para este resultado
observa-se até qual graduação a espuma preenche a circunferência
da pipeta completamente).
3.3. pH: Obtivemos leitura de pH 5,33 (em temp. 22,7 ºC);
3.4. Leitura da Aparência
Aspecto Límpido
Coloração Desejada
Odor Desejado
Presença de grumos Sem presença de grumos
3.5. Análise no aparelho de Brokisfield
3.5.1. Valores obtidos
Padrão
Spindoll 6 12 30 60
1 0,896 0,468 0,186 0,096
2 4,479 2,363 0,935 0,48
3 18,6 9,66 3,771 1,927
4 82,4 41,78 19,43 9,99
Resultado do grupo
Spindoll 6 rpm 12 rpm 30 rpm 60 rpm
1 0,896 0,468 0,185 0,095
2 4,554 2,363 0,934 0,48
3 8,42 7,88 3,779 1,931
4 15 14,36 12,8 9,78
3.5.2. Gráfico (curva de cisalhamento)
6 12 30 60
1 0,896 0,468 0,186 0,096
2 4,479 2,363 0,935 0,48
3 18,6 9,66 3,771 1,927
4 82,4 41,78 19,43 9,99
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Viscosidadeaparente(ηPas)
velocidade de rotação (rpm)
Grafico do Padrão
1
2
3
4
6 12 30 60
1 0,896 0,468 0,185 0,095
2 4,554 2,363 0,934 0,48
3 8,42 7,88 3,779 1,931
4 15 14,36 12,8 9,78
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Viscosidadeaparente(ηPas)
velocidade de rotação (rpm)
Grafico do Grupo
1
2
3
4
4. CONCLUSÃO
A aparência do sabão foi satisfatória, visto que ficou de acordo com o
que a equipe planejou, porém, o pH foi de 5,33 o que é um tanto ácido, para a
correção deste foi utilizado ácido cítrico; A viscosidade também foi alta, o
espessamento depende diretamente da estrutura micelar dos tensoativos, da
formulação e da sua interação com o eletrólito e a água. Os produtos que
reduzem a solubilidade das micelas funcionam como espessantes, enquanto
aqueles que aumentam sua solubilidade reduzem a viscosidade do sistema.
Analisando o índice de espuma analisou-se que a quantidade de tensoativo
estava boa, pois a reação de saponificação produz sal este é o responsável pela
espuma formada. Na comparação dos resultados obtidos pelo grupo com a do
padrão, houve uma discrepância nos resultados, e a estabilidade de rotação dos
Spindolls e da formulação não eram condizentes com resultados do padrão,
tendo um fluido newtoniano mais tardio na amostra do grupo, principalmente os
resultados dos Spindoll quatro do grupo que se comportou no gráfico como um
dilatante, já no sabão padrão spindoll quatro houve um comportamento
pseudoplastico, portando a comparação dos resultados do grupo com o
resultados do padrão, mostraram que ocorreram possiveis erros de
manipulação, técnicas e pesagem dos componentes da fabricação do produto
final.
5. REFERÊNCIA
 Filho, F. F. D., Silva, G. N., & Costa, A. S. (2017). PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES
COM A INSERÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO UTILIZANDO A
TEMÁTICA SABÃO ECOLÓGICO. Holos, 33(2), 161-173.
doi:http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.4714
 FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas (Ed.). Reação de saponificação. 2017.
Disponível em: <https://alunosonline.uol.com.br/quimica/reacao-
saponificacao.html>. Acesso em: 11 abr. 2018.
 SOUZA, Karina Ap. de Fretas Dias de; NEVES, Drº Valdir Augusto
de. Saponificação. 2015. Disponível em:
<http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_lipidios/saponifi
cacao.htm>. Acesso em: 11 abr. 2018.
 CORTEZ, Bruno Oliveira et al. Relatório de aula prática solicitado pelo
professor Franz para obtenção de nota parcial na disciplina Química
Orgânica Experimental I. 2011. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAABvl0AJ/relatorio-
saponificacao>. Acesso em: 11 abr. 2018

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Análise de sabão produzido por saponificação

  • 1. CONTROLE DE COSMÉTICO: ANALISE DE ESTUDO DE SAPONIFICAÇÃO Gessica Souza Renato Abdoral Raquel Costa Yasmin Rodrigues Erika Poça Juliana Tourinho Gabrielle Dias Amanda Gaia Mylena Gaia Belém – PA 13 de abril de 2018 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA – 7° PERÍODO
  • 2. Gessica Souza Renato Abdoral Raquel Costa Yasmin Rodrigues Erika Poça Juliana Tourinho Gabrielle Dias Amanda Gaia Mylena Gaia CONTROLE DE COSMÉTICO: ANALISE DE ESTUDO DE SAPONIFICAÇÃO Belém – PA 13 de abril de 2018 Trabalho apresentado para obtenção de nota parcial do 1º bimestre do 7º período do Curso de Bacharelado em Farmácia – CESUPA, da disciplina tecnologia de cosmético, ministrada pelo Profª. Mileide da Paz Brito
  • 3. 1. INTRODUÇÃO Atualmente, os sabões são obtidos a partir de gorduras animais (boi, porco, carneiro, dentre outros) ou de óleos (algodão, soja, vários tipos de palmeiras e outros). Gorduras e óleos são ésteres de ácidos carboxílicos de cadeia longa denominados ácidos graxos. Os lipídios mais simples contendo ácidos graxos são os triacilgliceróis, comumente chamados triglicerídeos. (Filho et al., 2017) A reação de saponificação ocorre basicamente quando um éster reage com uma base inorgânica forte, tais como o hidróxido de sódio e o hidróxido de potássio (NaOH e KOH), em meio aquoso e sob aquecimento. Os produtos são um sal orgânico e um álcool. Esse tipo de reação é chamado também de hidrólise alcalina. “Hidrólise” porque o meio está aquoso e “alcalina” porque o meio é básico (ou alcalino) em virtude da presença da base NaOH. Como na Figura 01 (FOGAÇA, 2017) Figura: 01 Se observarmos bem molécula de um sabão, veremos que ela é constituída por duas porções que apresentam características; figura 02 Figura: 02 Por ser formada por íons, a extremidade carboxílica do sabão é altamente polar e, por esse motivo, tende a se dissolver em água. Podemos dizer que essa porção da molécula possui caráter hidrofílico. Em contrapartida, a longa cadeia carbônica apresenta acentuado caráter apolar, sendo denominada porção hidrofóbica da molécula. Quando um sabão entra em contato com a água,
  • 4. as porções hidrofóbicas de suas moléculas assumem uma conformação que as protege do contato com as moléculas de água (altamente polares). A essa conformação dá-se o nome de MICELA. (SOUZA; NEVES, 2015) O sabão é largamente empregado em diversos seguimentos industriais, tais como nas indústrias têxteis, de tintas, de plásticos e de couros. Entretanto, sua maior produção se destina à lavagem e limpeza domésticas. Os sabonetes e sabões líquidos são sabões especiais destinados a lavagem e ao banho e possuem um pH mais básico. O processamento dos sabões é relativamente simples. Suas principais etapas são empastagem, clarificação, purificação, resfriamento, corte, cunhagem, embalagem e armazenamento. O controle de alguns parâmetros é de fundamental importância para garantir uma massa de sabão base contendo excelentes propriedades (CORTEZ et al., 2011)
  • 5. 2. FÓRMULA E PROCEDIMENTOS 2.1. Fórmula: Lauril Éter Sulfato 29% Coco amido propilbetaína 5% Dietanolamina 2% NaCl 1,6% Essência q.s Corante q.s Mipagen 0,15% Mipazol 0,05% 300 mL ---------------- 100% 29% 5% 2% 1,6% 0,15% 0,05% 87 mL 15 mL 6 mL 4,8 mL 0,45 mL 0,15 mL
  • 6. 2.2. Prática I – Produção do sabonete 2.2.1. Primeiramente foram calculados os valores em mL de cada componente que seria usado para a produção do sabonete. Após isso, cada um desses componentes foi devidamente medido em cálices apropriados para cada um dos volumes solicitados. Feito isso, a bancada foi organizada de forma que todos os materiais e substâncias necessárias estivessem acessíveis para evitar deslocamento desnecessário durante o momento da manipulação. 2.2.2. Uma pessoa do grupo pegou o cálice de 1000 mL vazio e começou a verter os componentes, começando com o de menor volume e indo de ordem crescente até o maior. Enquanto isso, outra pessoa, com o auxílio de um bastão de vidro, ficou agitando os componentes de forma que eles se misturassem, porém não formassem espuma/bolhas devido a presença dos tensoativos. O operador um sempre adicionava os componentes pela lateral do cálice, justamente para evitar formação de espuma. 2.2.3. Após todos os componentes serem devidamente homogeneizados, os operadores começaram a adicionar a água de forma lenta e gradativa, tudo para proporcionar uma melhor homogeneização e evitar formação de grumos. 2.2.4. Após o volume ser completado com a água destilada, foram adicionados os adjuvantes (corante e essência) escolhidos pelos membros do grupo. 2.2.5. O cálice com o sabonete foi vedado com plástico filme para evitar contaminação e colocado em repouso para estabilização. Posteriormente foi transferido para o laboratório de análise físico- química para aguardar a realização da análise de estabilidade que o grupo faria na próxima semana.
  • 7. 2.3. Prática II – Análise do produto 2.3.1. Quatro parâmetros foram escolhidos para analise: viscosidade, pH, Índice de Espuma e Aparência. 2.3.2. Para análise de viscosidade foram utilizados dois métodos: Copo Ford e Leitura por Aparelho de Brokisfield. 2.3.3. Para análise pelo copo Ford foi utilizado uma quantidade de sabonete suficiente para preencher o copo, de modo que pudesse ser contabilizado o tempo levado para que todo o volume do líquido passasse pelo pequeno orifício contido na parte inferior do utensílio. Após a passagem total de todo o conteúdo, o tempo foi registrado e utilizado para a realização da equação de determinação de densidade. 2.3.4. Para análise no aparelho de Brukisfield foi utilizada uma grande quantidade do produto, de forma que o volume conseguisse cobrir a linha do spin. Quatro spins diferentes foram utilizados, cada um com uma espessura e comprimento específicos. Cada um desses spins foi submetido a quatro velocidades diferentes, sendo o resultado lido pelo aparelho e entregue em duas unidades: em porcentagem e em Pascal por segundo. Todas as leituras foram registradas para posterior análise reológica. 2.3.5. O índice de espuma foi realizado com 10 mL do produto que foi adicionado em uma proveta com tampa e vertido com água destilada até completar 50 mL de volume final. Após isso, a proveta foi tampada e agitada até formação de espuma. Dez minutos foram aguardados para a leitura ser realizada, que no caso seria a aferição do nível restante de espuma na proveta. 2.3.6. A leitura de pH foi realizada com auxílio do pHmetro do laboratório de central analítica. 2.3.7. A leitura da aparência do produto foi lida de acordo com os seguintes parâmetros: aspecto (límpido, turvo, incolor); coloração (se era a desejada ou não); Odor (se era o desejado ou não) e se havia presença ou não de grumos.
  • 8. 3. RESULTADOS 3.1. Copo Ford: Obtivemos tempo de 12 minutos, 9 segundos e 15 centésimos 3.2. Índice de espuma: Obtivemos resultado 60 ml (para este resultado observa-se até qual graduação a espuma preenche a circunferência da pipeta completamente).
  • 9. 3.3. pH: Obtivemos leitura de pH 5,33 (em temp. 22,7 ºC); 3.4. Leitura da Aparência Aspecto Límpido Coloração Desejada Odor Desejado Presença de grumos Sem presença de grumos
  • 10. 3.5. Análise no aparelho de Brokisfield 3.5.1. Valores obtidos Padrão Spindoll 6 12 30 60 1 0,896 0,468 0,186 0,096 2 4,479 2,363 0,935 0,48 3 18,6 9,66 3,771 1,927 4 82,4 41,78 19,43 9,99 Resultado do grupo Spindoll 6 rpm 12 rpm 30 rpm 60 rpm 1 0,896 0,468 0,185 0,095 2 4,554 2,363 0,934 0,48 3 8,42 7,88 3,779 1,931 4 15 14,36 12,8 9,78
  • 11. 3.5.2. Gráfico (curva de cisalhamento) 6 12 30 60 1 0,896 0,468 0,186 0,096 2 4,479 2,363 0,935 0,48 3 18,6 9,66 3,771 1,927 4 82,4 41,78 19,43 9,99 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Viscosidadeaparente(ηPas) velocidade de rotação (rpm) Grafico do Padrão 1 2 3 4 6 12 30 60 1 0,896 0,468 0,185 0,095 2 4,554 2,363 0,934 0,48 3 8,42 7,88 3,779 1,931 4 15 14,36 12,8 9,78 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Viscosidadeaparente(ηPas) velocidade de rotação (rpm) Grafico do Grupo 1 2 3 4
  • 12. 4. CONCLUSÃO A aparência do sabão foi satisfatória, visto que ficou de acordo com o que a equipe planejou, porém, o pH foi de 5,33 o que é um tanto ácido, para a correção deste foi utilizado ácido cítrico; A viscosidade também foi alta, o espessamento depende diretamente da estrutura micelar dos tensoativos, da formulação e da sua interação com o eletrólito e a água. Os produtos que reduzem a solubilidade das micelas funcionam como espessantes, enquanto aqueles que aumentam sua solubilidade reduzem a viscosidade do sistema. Analisando o índice de espuma analisou-se que a quantidade de tensoativo estava boa, pois a reação de saponificação produz sal este é o responsável pela espuma formada. Na comparação dos resultados obtidos pelo grupo com a do padrão, houve uma discrepância nos resultados, e a estabilidade de rotação dos Spindolls e da formulação não eram condizentes com resultados do padrão, tendo um fluido newtoniano mais tardio na amostra do grupo, principalmente os resultados dos Spindoll quatro do grupo que se comportou no gráfico como um dilatante, já no sabão padrão spindoll quatro houve um comportamento pseudoplastico, portando a comparação dos resultados do grupo com o resultados do padrão, mostraram que ocorreram possiveis erros de manipulação, técnicas e pesagem dos componentes da fabricação do produto final.
  • 13. 5. REFERÊNCIA  Filho, F. F. D., Silva, G. N., & Costa, A. S. (2017). PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES COM A INSERÇÃO DA EXPERIMENTAÇÃO UTILIZANDO A TEMÁTICA SABÃO ECOLÓGICO. Holos, 33(2), 161-173. doi:http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.4714  FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas (Ed.). Reação de saponificação. 2017. Disponível em: <https://alunosonline.uol.com.br/quimica/reacao- saponificacao.html>. Acesso em: 11 abr. 2018.  SOUZA, Karina Ap. de Fretas Dias de; NEVES, Drº Valdir Augusto de. Saponificação. 2015. Disponível em: <http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_lipidios/saponifi cacao.htm>. Acesso em: 11 abr. 2018.  CORTEZ, Bruno Oliveira et al. Relatório de aula prática solicitado pelo professor Franz para obtenção de nota parcial na disciplina Química Orgânica Experimental I. 2011. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABvl0AJ/relatorio- saponificacao>. Acesso em: 11 abr. 2018