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Negociação de Pisos Salariais
Proposta:
Análise técnica e econômica acerca das negociações
de Pisos Salariais nas Convenções Coletivas de
Trabalho
Atuação da Fecomércio SC junto aos seus sindicatos
para alinhamento dos processos negociais, respeitadas
as características conjunturais e regionais
Objetivo:
Demonstrar a necessidade de uma negociação salarial
equilibrada, coerente com as características da
atividade e os ganhos de produtividade apresentados
pelos trabalhadores, utilizando estudos de impacto
econômico e alinhamento estratégico
Apresentar as consequências do desequilíbrio nas
negociações salariais para a categoria patronal
Partes envolvidas
Sindicato Patronal Sindicato Laboral
Equilíbrio nas negociações
salariais
Obtenção de ganhos reais
para seus representados
Argumentos
Sindicato Patronal Sindicato Laboral
- Respeitar a conjuntura
econômica e características
regionais
- Evitar pressão nas tabelas
salariais
- Valorização da qualificação
- O incremento dos salários
retorna ao comércio, gerando
lucratividade às empresas
- Cultura de ganho real
- Crescimento do PIB nos
últimos 5 anos
Reflexão inicial
Piso salarial é o patamar mínimo de
salário a ser pago por determinada
categoria econômica a determinada
categoria de trabalhadores
Santa Catarina
Sindicatos laborais apresentam propostas de negociação
↓
Ganho real nos salários e pisos salariais
↓
Parâmetro:
• Negociações de anos anteriores
• Negociações de outras atividades e regiões
• Piso Mínimo Regional
Piso Mínimo Regional
Lei Complementar 103/2000 – Autoriza os Estados a instituir
Piso Mínimo Regional
Santa Catarina possui Piso Mínimo Regional instituído por Lei
Estadual
Atualização anual mediante negociação entre as entidades
sindicais.
Participação do governo do Estado retirada após decisão em
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Piso Mínimo Regional
Não deve servir de parâmetro para as negociações salariais
Valor genérico → desconsidera o art. 7º, V da CF 88 e as
características sociais e econômicas de cada região do
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coletivo
Piso Salarial
Definido em instrumento coletivo, resultado da negociação
coletiva
Livremente negociado deve refletir a situação econômica na
qual estão inseridos empresas e empregados, respeitadas
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Piso Salarial
Equilíbrio é medida que visa a valorização da mão de obra
qualificada, permitindo com que as empresas possam utilizar
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Respeito ao equilíbrio entre os níveis de remuneração das
empresas, evitando pressões na folha salarial com a fixação
de piso salarial em patamares superiores aos demais salários
Setor do comércio de bens, serviços e turismo muitas vezes é
o primeiro emprego do trabalhador
Insumos da economia → Capital e trabalho
Piso Salarial
Produtividade → Indicador de eficiência
Cálculo da produtividade → Relação entre produção e insumos
Produtividade do capital → Produção / Capital
Piso Salarial
2014 → Queda no volume de vendas do comércio
2,2
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Brasil Santa Catarina
Volume de vendas Brasil - Variação acumulada nos últimos 12 meses (%)
Ganhos Salariais
Ganhos de Produtividade
Piso Salarial
Produtividade e Salários na Economia em Geral
(2005=100)
• Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de
produtividade
Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC
60
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2013
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Salário Real Produtividade
Produtividade e Salários no Comércio (2005=100)
• Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de
produtividade
Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC
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140
180
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2006
T3
2007
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2010
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2011
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2012
T1
2012
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2013
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2014
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2014
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Salário Real Produtividade
MERCADO DE TRABALHO
Rendimento médio real do trabalho principal – Brasil (R$)
•Os salários no Brasil entre 2003 e 2013 cresceram 29,6% em termos reais,
segundos dados da OIT. Acima da média mundial.
2.122,10
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2.100,00
2.200,00
2.300,00
Fonte: PME/IBGE
MERCADO DE TRABALHO
Taxa de desocupação – Brasil (%)
• Em dezembro de 2014 a taxa de desocupação alcançou o menor
nível histórico para o mês: 4,3%
• Situação de pleno emprego na economia.
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dez-13
jun-14
dez-14
POR QUE A PRODUTIVIDADE NO
BRASIL NÃO CRESCE?
 Juros elevados
 Baixos investimentos
 Capital humano pouco qualificado
 Investimentos em inovação abaixo de 2,0% do PIB
 Custos trabalhistas inibem reinvestimentos na produção
 Infraestrutura incipiente
Produtividade e Salários
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Brasil
China
Fonte: Mauricio Mesquita Moreira, “Fear of China”, BID-INTAL-ITD, 2006
(*) 2005-10 = estimativa do Autor
Produtividade e Salários
Resultado nas margens de lucro das empresas
• Diversas empresas do varejo em 2014 optaram por não expandir a sua
capacidade de vendas para manter uma margem de retorno maior: troca de
volume por margem em função dos custos.
Resultado nas margens de lucro das empresas
INPC – acumulado nos últimos 12 meses (%)
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IPCA – acumulado nos últimos 12 meses (%)
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set-14
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jan-15
IPCA Alimentação e bebida Duráveis Serviços
Crescimento do PIB (variação trimestral)
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2011/T1
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2012/T1
2012/T3
2013/T1
2013/T3
2014/T1
2014/T3
 Estagnação em 2014 e recessão em 2015
Análise econômica
 Deterioração atual da economia exige medidas recessivas para a
retomada do crescimento, mas que comprometem ainda mais o
desenvolvimento da produtividade no curto prazo;
 Os custos se elevam, bem como o crescimento e eficiência do setor
são prejudicados. Encargos sociais mais que duplicam o custo do
empregado
 Não há razão de reivindicações salariais acima dos índices de
produtividade, ainda mais quando falamos em pisos salariais;
 Taxas de juros tendem a se manter elevadas, reduzindo o crédito para
o consumidor, como para o empresário;
 Desemprego tenderá a se elevar;
 Vendas e receitas continuarão reduzidas, o que comprimirá a margem
de lucro das empresas;
É necessário reequilibrar a
balança entre produtividade e
salários, especialmente os pisos
salariais
Piso salarial é o patamar mínimo de
salário a ser pago por determinada
categoria econômica a determinada
categoria de trabalhadores
• Baseado no índice de produtividade do setor
• Refletir a situação econômica na qual estão inseridos
empresas e empregados, respeitadas características
conjunturais e regionais
• É pago aos trabalhadores que estão iniciando no mercado
de trabalho, sem qualificação
• Aumento sem critério desvaloriza a mão de obra
qualificada e produtiva
• Pressão na tabela salarial das empresas, impedindo que o
salário seja utilizado como ferramenta de gestão e
retenção de equipes
Muito Obrigado
Rafael Souza de Arruda
Gerente – Divisão Sindical Fecomércio SC
rafael@fecomercio-sc.com.br
(48) 3229-1032
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Análise da negociação de pisos salariais no comércio de SC

  • 1.
  • 3. Proposta: Análise técnica e econômica acerca das negociações de Pisos Salariais nas Convenções Coletivas de Trabalho Atuação da Fecomércio SC junto aos seus sindicatos para alinhamento dos processos negociais, respeitadas as características conjunturais e regionais
  • 4. Objetivo: Demonstrar a necessidade de uma negociação salarial equilibrada, coerente com as características da atividade e os ganhos de produtividade apresentados pelos trabalhadores, utilizando estudos de impacto econômico e alinhamento estratégico Apresentar as consequências do desequilíbrio nas negociações salariais para a categoria patronal
  • 5. Partes envolvidas Sindicato Patronal Sindicato Laboral Equilíbrio nas negociações salariais Obtenção de ganhos reais para seus representados
  • 6. Argumentos Sindicato Patronal Sindicato Laboral - Respeitar a conjuntura econômica e características regionais - Evitar pressão nas tabelas salariais - Valorização da qualificação - O incremento dos salários retorna ao comércio, gerando lucratividade às empresas - Cultura de ganho real - Crescimento do PIB nos últimos 5 anos
  • 7. Reflexão inicial Piso salarial é o patamar mínimo de salário a ser pago por determinada categoria econômica a determinada categoria de trabalhadores
  • 8. Santa Catarina Sindicatos laborais apresentam propostas de negociação ↓ Ganho real nos salários e pisos salariais ↓ Parâmetro: • Negociações de anos anteriores • Negociações de outras atividades e regiões • Piso Mínimo Regional
  • 9. Piso Mínimo Regional Lei Complementar 103/2000 – Autoriza os Estados a instituir Piso Mínimo Regional Santa Catarina possui Piso Mínimo Regional instituído por Lei Estadual Atualização anual mediante negociação entre as entidades sindicais. Participação do governo do Estado retirada após decisão em ADI ajuizada pela CNC por solicitação da Fecomércio SC
  • 10. Piso Mínimo Regional Não deve servir de parâmetro para as negociações salariais Valor genérico → desconsidera o art. 7º, V da CF 88 e as características sociais e econômicas de cada região do Estado Aplicável somente em caso de ausência de instrumento coletivo
  • 11. Piso Salarial Definido em instrumento coletivo, resultado da negociação coletiva Livremente negociado deve refletir a situação econômica na qual estão inseridos empresas e empregados, respeitadas características conjunturais e regionais
  • 12. Piso Salarial Equilíbrio é medida que visa a valorização da mão de obra qualificada, permitindo com que as empresas possam utilizar os salários como ferramenta de gestão e retenção de equipes Respeito ao equilíbrio entre os níveis de remuneração das empresas, evitando pressões na folha salarial com a fixação de piso salarial em patamares superiores aos demais salários Setor do comércio de bens, serviços e turismo muitas vezes é o primeiro emprego do trabalhador
  • 13. Insumos da economia → Capital e trabalho Piso Salarial Produtividade → Indicador de eficiência Cálculo da produtividade → Relação entre produção e insumos Produtividade do capital → Produção / Capital
  • 14. Piso Salarial 2014 → Queda no volume de vendas do comércio 2,2 0,40 1 2 3 4 5 6 7 8 9 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 Brasil Santa Catarina Volume de vendas Brasil - Variação acumulada nos últimos 12 meses (%)
  • 15. Ganhos Salariais Ganhos de Produtividade Piso Salarial
  • 16. Produtividade e Salários na Economia em Geral (2005=100) • Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de produtividade Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC 60 100 140 180 220 2006 T3 2007 T1 2007 T3 2008 T1 2008 T3 2009 T1 2009 T3 2010 T1 2010 T3 2011 T1 2011 T3 2012 T1 2012 T3 2013 T1 2013 T3 2014 T1 2014 T3 Salário Real Produtividade
  • 17. Produtividade e Salários no Comércio (2005=100) • Descompasso entre os ganhos salariais e os ganhos de produtividade Fonte: CNT, IBGE; Elaborada pelo Núcleo de Pesquisas da Fecomércio SC 60 100 140 180 220 2006 T3 2007 T1 2007 T3 2008 T1 2008 T3 2009 T1 2009 T3 2010 T1 2010 T3 2011 T1 2011 T3 2012 T1 2012 T3 2013 T1 2013 T3 2014 T1 2014 T3 Salário Real Produtividade
  • 18. MERCADO DE TRABALHO Rendimento médio real do trabalho principal – Brasil (R$) •Os salários no Brasil entre 2003 e 2013 cresceram 29,6% em termos reais, segundos dados da OIT. Acima da média mundial. 2.122,10 1.200,00 1.300,00 1.400,00 1.500,00 1.600,00 1.700,00 1.800,00 1.900,00 2.000,00 2.100,00 2.200,00 2.300,00 Fonte: PME/IBGE
  • 19. MERCADO DE TRABALHO Taxa de desocupação – Brasil (%) • Em dezembro de 2014 a taxa de desocupação alcançou o menor nível histórico para o mês: 4,3% • Situação de pleno emprego na economia. 0 2 4 6 8 10 12 dez-05 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14
  • 20. POR QUE A PRODUTIVIDADE NO BRASIL NÃO CRESCE?
  • 21.  Juros elevados  Baixos investimentos  Capital humano pouco qualificado  Investimentos em inovação abaixo de 2,0% do PIB  Custos trabalhistas inibem reinvestimentos na produção  Infraestrutura incipiente
  • 24. Resultado nas margens de lucro das empresas
  • 25. • Diversas empresas do varejo em 2014 optaram por não expandir a sua capacidade de vendas para manter uma margem de retorno maior: troca de volume por margem em função dos custos. Resultado nas margens de lucro das empresas
  • 26. INPC – acumulado nos últimos 12 meses (%) 7,13 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15
  • 27. IPCA – acumulado nos últimos 12 meses (%) -10,00 -5,00 0,00 5,00 10,00 15,00 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 IPCA Alimentação e bebida Duráveis Serviços
  • 28. Crescimento do PIB (variação trimestral) 0,1 -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 2009/T1 2009/T3 2010/T1 2010/T3 2011/T1 2011/T3 2012/T1 2012/T3 2013/T1 2013/T3 2014/T1 2014/T3  Estagnação em 2014 e recessão em 2015
  • 29. Análise econômica  Deterioração atual da economia exige medidas recessivas para a retomada do crescimento, mas que comprometem ainda mais o desenvolvimento da produtividade no curto prazo;  Os custos se elevam, bem como o crescimento e eficiência do setor são prejudicados. Encargos sociais mais que duplicam o custo do empregado  Não há razão de reivindicações salariais acima dos índices de produtividade, ainda mais quando falamos em pisos salariais;  Taxas de juros tendem a se manter elevadas, reduzindo o crédito para o consumidor, como para o empresário;  Desemprego tenderá a se elevar;  Vendas e receitas continuarão reduzidas, o que comprimirá a margem de lucro das empresas;
  • 30. É necessário reequilibrar a balança entre produtividade e salários, especialmente os pisos salariais
  • 31. Piso salarial é o patamar mínimo de salário a ser pago por determinada categoria econômica a determinada categoria de trabalhadores
  • 32. • Baseado no índice de produtividade do setor • Refletir a situação econômica na qual estão inseridos empresas e empregados, respeitadas características conjunturais e regionais • É pago aos trabalhadores que estão iniciando no mercado de trabalho, sem qualificação • Aumento sem critério desvaloriza a mão de obra qualificada e produtiva • Pressão na tabela salarial das empresas, impedindo que o salário seja utilizado como ferramenta de gestão e retenção de equipes
  • 33. Muito Obrigado Rafael Souza de Arruda Gerente – Divisão Sindical Fecomércio SC rafael@fecomercio-sc.com.br (48) 3229-1032
  • 34. Clique para editar o estilo do título mestre Título