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ABRIL DE 2015
INTRODUÇÃO
• O diabetes, refere-se à uma síndrome metabólica (SM), que se dá,
devido à ausência de insulina por fatores diversos;
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• Aumento da glicose na corrente sanguínea;
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SINAIS E SINTOMAS
• Polifagia;
• Poliúria;
• Polidipsia;
• Fraqueza;
• Pele seca;
• Lesões cutâneas ou feridas de
difícil cicatrização;
• Infecções recorrentes, entre
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DIAGNÓSTICO
• DIAGNÓSTICO CLINICO
• No DM tipo 1 os sintomas são
poliúria, polidipisia, polifagia, e
perda ponderal.
• No Dm tipo 2 os pacientes são
assintomáticos, apresentam
sintomas
• inespecíficos ( tonturas,
dificuldade visual, astenia,
câimbras, vulvovaginites de
repetição, disfunção erétil.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
• O DM é detectado depois de
duas glicemias de jejum
>126mg/dl
• Outro parametro inclue o
achado de uma glicemia de
jejum ao acaso >200mg/dlou
uma glicemia >200mg/dl após
a ingestão de 75g de glicose
anidra.
• TESTE ORAL DE TOLERANCIA A
GLICOSE(TOTG)
• É administrado 75g de glicose de
anidra ou 82,5g de glicose
monoidratada dissolvida em 250 ou
300ml de água , após 2 horas colhe-se
outra glicemia.
• O TOTG é indicado para o diagnóstico
de diabetes gestacional.
Estudo de caso
PROBLEMAS
• Hiperglicemia;
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• Cefaleia;
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• Sensação de formigamento nos artelhos;
• Edema de MMII;
• Aumento do colesterol e triglicerídeos;
• Obesa;
• Etilista e fumante.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
• Controle glicêmico e esquema de insulina, CPM;
• Aferição de SSVV;
• Punção venosa periférica;
• Hidratação da pele;
• Controle do diabetes, para lentificar a progressão
das alterações visuais;
• Manter o equilíbrio hidroeletrolítico;
• Avaliar sistema neurológico;
• Tratar infecções vaginais e urinarias, CPM;
• Elevar MMII;
• Dieta hipossodica,hipoglicidica,hipolipidica;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
• Administrar medicações prescritas;
• Redução e controle de peso;
• Orientar sobre riscos do alcoolismo e tabagismo;
• Orientar e educar com informações sobre DM;
• Contratar serviço de psicologia
TRATAMENTO
• O tratamento do DM visa aliviar sintomas
relacionados à hiperglicemia, minimizar
complicações agudas, melhorar o bem-estar e a
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• Em todas as fases da vida estamos sujeitos a processos
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restrições na alimentação, no lazer, no cuidado,e
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AS CINCO FASES DO LUTO-
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CONCLUSÃO
-Equipe multidisciplinar;
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-estímulo da família;
-Retardar a progressão da doença.
REFERÊNCIAS
Botega, N.J(org) pratica psiquiátrica no hospital geral interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRUNNER E SUDDARTH, Tratamento De Enfermagem Medico Cirurgico, Capitulo 41, p.1215.
Cadernos de Atenção Básica, Estratégias Para O Cuidado De Pessoa Com Doença Crônica. Diabete Mellitus,
Brasília DF 2013.
FERREIRA, Valceir Aparecido e CAMPOS Simone Marques Bolonheis. AVANÇOS FARMACOLÓGICOS NO
TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2. Vol.8,n.3. Rua Octavio Colli, 214, Jardim Castelo, Sarandi, Paraná, Brasil. (Set
- Nov 2014) p.72-78
Jeammet, P. Reynaud, M. Consoli, S. Psicologia Médica. Rio de janeiro: Masson, 1982.
Kuble- Ross, E. Sobre A Morte E O Morrer. São Paulo :Martins fontes, 1987.
Santos, C.T. & Sebatiani, R. W. Acompanhamento Psicológico À Pessoa Portadora Da Doença Crônica, Em: E a
psicologia entrou no hospital.... São Paulo, Pioneira, 1996.
Nina, M. D. A equipe de trabalho interdisciplinar no âmbito hospitalar. Em : Oliveira, M. F. P. & Ismael, S. M. C. (orgs)
Rumos Da Psicologia Hospitalar Em Cardiologia. Campinas SP: Papiros, p 39-47, 1995.
Romano, B. W. Principios Para A Pratica Da Psicicologia Clinica Em Hospitais. São Paulo: casa do psicólogo,
1999.
Maria Beatriz B. R. A Fronteira do Adoecer, p 25-49.
BUILD A FREE WEBSITE OF YOUR OWN ON- TRIPOD- Disponível em: <http://drmiccoli.tripod.com/diabeteshtm> .
Acesso em 14 abr. 2015.
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  • 1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM – AEB FACULDADE DE ENFERMAGEM DO BELO JARDIM – FAEB CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DOSCENTES:MARGARIDA MARILENE VANESSA TORRES DISCENTES: ADRIANA DE CÁSSIA COSTA ALINE FERREIRA VIANA ANA PAULA TELES PEREIRA JOELMA KARINE DE ARAÚJO TENÓRIO NAZARÉ FARIAS LEITE RAIANE PRISCILA DA SILVA FERNANDES BELO JARDIM,PE ABRIL DE 2015
  • 2. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM – AEB FACULDADE DE ENFERMAGEM DO BELO JARDIM – FAEB CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ESTUDO DE CASO DE PACIENTE COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Trabalho apresentado às disciplinas: Apoio psicológico nas hospitalizações, Assistência de enfermagem na paliação e finitude e Assistência de enfermagem nos processos crônicos, solicitado como pré requisito à aprovação nas disciplinas supracitadas no curso de Bacharelado em Enfermagem na FAEB. BELO JARDIM,PE ABRIL DE 2015
  • 3. INTRODUÇÃO • O diabetes, refere-se à uma síndrome metabólica (SM), que se dá, devido à ausência de insulina por fatores diversos; • Incapacidade da insulina exercer sua função; • Aumento da glicose na corrente sanguínea; • Relação direta com o pâncreas.
  • 4.
  • 5. SINAIS E SINTOMAS • Polifagia; • Poliúria; • Polidipsia; • Fraqueza; • Pele seca; • Lesões cutâneas ou feridas de difícil cicatrização; • Infecções recorrentes, entre outros.
  • 6. DIAGNÓSTICO • DIAGNÓSTICO CLINICO • No DM tipo 1 os sintomas são poliúria, polidipisia, polifagia, e perda ponderal. • No Dm tipo 2 os pacientes são assintomáticos, apresentam sintomas • inespecíficos ( tonturas, dificuldade visual, astenia, câimbras, vulvovaginites de repetição, disfunção erétil. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • O DM é detectado depois de duas glicemias de jejum >126mg/dl • Outro parametro inclue o achado de uma glicemia de jejum ao acaso >200mg/dlou uma glicemia >200mg/dl após a ingestão de 75g de glicose anidra.
  • 7. • TESTE ORAL DE TOLERANCIA A GLICOSE(TOTG) • É administrado 75g de glicose de anidra ou 82,5g de glicose monoidratada dissolvida em 250 ou 300ml de água , após 2 horas colhe-se outra glicemia. • O TOTG é indicado para o diagnóstico de diabetes gestacional.
  • 9. PROBLEMAS • Hiperglicemia; • Hipertensão; • Rachaduras entre os dedos das mãos; • Cefaleia; • Visão turva; • Epistaxis; • Cansaço a grandes esforços; • Nicturia; • Prurido vulvar; • Câimbras em panturrilhas; • Sensação de formigamento nos artelhos; • Edema de MMII; • Aumento do colesterol e triglicerídeos; • Obesa; • Etilista e fumante.
  • 10. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Controle glicêmico e esquema de insulina, CPM; • Aferição de SSVV; • Punção venosa periférica; • Hidratação da pele; • Controle do diabetes, para lentificar a progressão das alterações visuais; • Manter o equilíbrio hidroeletrolítico; • Avaliar sistema neurológico; • Tratar infecções vaginais e urinarias, CPM; • Elevar MMII; • Dieta hipossodica,hipoglicidica,hipolipidica;
  • 11. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM • Administrar medicações prescritas; • Redução e controle de peso; • Orientar sobre riscos do alcoolismo e tabagismo; • Orientar e educar com informações sobre DM; • Contratar serviço de psicologia
  • 12. TRATAMENTO • O tratamento do DM visa aliviar sintomas relacionados à hiperglicemia, minimizar complicações agudas, melhorar o bem-estar e a qualidade de vida, e prevenir ou retardar o surgimento das complicações crônicas. Existem cinco componentes do tratamento do diabetes: • Tratamento nutricional; • Exercícios; • Monitoração; • Terapia farmacológica; • Educação.
  • 13. ASPECTOS MACRO E MICRO DA DOENÇA • Em todas as fases da vida estamos sujeitos a processos de adoecimento. • A doença causa no paciente: perda da autonomia, restrições na alimentação, no lazer, no cuidado,e sofrimento psico e outras limitações q ate a pouco tempo o paciente tera que mudar seus hábitos. • As reações dependerá da personalidade, história de vida, crenças, estado emocional. O doente passa pelas fases defensivas. • Quando se compreende o complexo macromicro, se manifesta como doença a nível macro e a nível micro se manifesta com um sofrimento profundo.
  • 14. FASES IDENTIFICADAS E ELIZABETH KUBLER-ROSS AS CINCO FASES DO LUTO- • NEGAÇÃO E ISOLAMENTO; • RAIVA; • BARGANHA; • DEPRESSÃO; • ACEITAÇÃO; DE ACORDO COM RELATO DO ESTUDO DE CASO AS FASES ENCONTRADAS FORAM: • NEGAÇÃO E ISOLAMENTO; • RAIVA; • DEPRESSÃO;
  • 15. CONCLUSÃO -Equipe multidisciplinar; -Orientação efetiva; -Encorajamento da paciente; -estímulo da família; -Retardar a progressão da doença.
  • 16. REFERÊNCIAS Botega, N.J(org) pratica psiquiátrica no hospital geral interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002. BRUNNER E SUDDARTH, Tratamento De Enfermagem Medico Cirurgico, Capitulo 41, p.1215. Cadernos de Atenção Básica, Estratégias Para O Cuidado De Pessoa Com Doença Crônica. Diabete Mellitus, Brasília DF 2013. FERREIRA, Valceir Aparecido e CAMPOS Simone Marques Bolonheis. AVANÇOS FARMACOLÓGICOS NO TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2. Vol.8,n.3. Rua Octavio Colli, 214, Jardim Castelo, Sarandi, Paraná, Brasil. (Set - Nov 2014) p.72-78 Jeammet, P. Reynaud, M. Consoli, S. Psicologia Médica. Rio de janeiro: Masson, 1982. Kuble- Ross, E. Sobre A Morte E O Morrer. São Paulo :Martins fontes, 1987. Santos, C.T. & Sebatiani, R. W. Acompanhamento Psicológico À Pessoa Portadora Da Doença Crônica, Em: E a psicologia entrou no hospital.... São Paulo, Pioneira, 1996. Nina, M. D. A equipe de trabalho interdisciplinar no âmbito hospitalar. Em : Oliveira, M. F. P. & Ismael, S. M. C. (orgs) Rumos Da Psicologia Hospitalar Em Cardiologia. Campinas SP: Papiros, p 39-47, 1995. Romano, B. W. Principios Para A Pratica Da Psicicologia Clinica Em Hospitais. São Paulo: casa do psicólogo, 1999. Maria Beatriz B. R. A Fronteira do Adoecer, p 25-49. BUILD A FREE WEBSITE OF YOUR OWN ON- TRIPOD- Disponível em: <http://drmiccoli.tripod.com/diabeteshtm> . Acesso em 14 abr. 2015.