Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Diabetes Mellitus
1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM – AEB
FACULDADE DE ENFERMAGEM DO BELO JARDIM – FAEB
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DOSCENTES:MARGARIDA
MARILENE
VANESSA TORRES
DISCENTES: ADRIANA DE CÁSSIA COSTA
ALINE FERREIRA VIANA
ANA PAULA TELES PEREIRA
JOELMA KARINE DE ARAÚJO TENÓRIO
NAZARÉ FARIAS LEITE
RAIANE PRISCILA DA SILVA FERNANDES
BELO JARDIM,PE
ABRIL DE 2015
2. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM – AEB
FACULDADE DE ENFERMAGEM DO BELO JARDIM – FAEB
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ESTUDO DE CASO DE PACIENTE COM
DIABETES MELLITUS TIPO 2
Trabalho apresentado às disciplinas:
Apoio psicológico nas hospitalizações,
Assistência de enfermagem na paliação
e finitude e Assistência de enfermagem
nos processos crônicos, solicitado
como pré requisito à aprovação nas
disciplinas supracitadas no curso de
Bacharelado em Enfermagem na FAEB.
BELO JARDIM,PE
ABRIL DE 2015
3. INTRODUÇÃO
• O diabetes, refere-se à uma síndrome metabólica (SM), que se dá,
devido à ausência de insulina por fatores diversos;
• Incapacidade da insulina exercer sua função;
• Aumento da glicose na corrente sanguínea;
• Relação direta com o pâncreas.
4.
5. SINAIS E SINTOMAS
• Polifagia;
• Poliúria;
• Polidipsia;
• Fraqueza;
• Pele seca;
• Lesões cutâneas ou feridas de
difícil cicatrização;
• Infecções recorrentes, entre
outros.
6. DIAGNÓSTICO
• DIAGNÓSTICO CLINICO
• No DM tipo 1 os sintomas são
poliúria, polidipisia, polifagia, e
perda ponderal.
• No Dm tipo 2 os pacientes são
assintomáticos, apresentam
sintomas
• inespecíficos ( tonturas,
dificuldade visual, astenia,
câimbras, vulvovaginites de
repetição, disfunção erétil.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
• O DM é detectado depois de
duas glicemias de jejum
>126mg/dl
• Outro parametro inclue o
achado de uma glicemia de
jejum ao acaso >200mg/dlou
uma glicemia >200mg/dl após
a ingestão de 75g de glicose
anidra.
7. • TESTE ORAL DE TOLERANCIA A
GLICOSE(TOTG)
• É administrado 75g de glicose de
anidra ou 82,5g de glicose
monoidratada dissolvida em 250 ou
300ml de água , após 2 horas colhe-se
outra glicemia.
• O TOTG é indicado para o diagnóstico
de diabetes gestacional.
9. PROBLEMAS
• Hiperglicemia;
• Hipertensão;
• Rachaduras entre os dedos das mãos;
• Cefaleia;
• Visão turva;
• Epistaxis;
• Cansaço a grandes esforços;
• Nicturia;
• Prurido vulvar;
• Câimbras em panturrilhas;
• Sensação de formigamento nos artelhos;
• Edema de MMII;
• Aumento do colesterol e triglicerídeos;
• Obesa;
• Etilista e fumante.
10. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
• Controle glicêmico e esquema de insulina, CPM;
• Aferição de SSVV;
• Punção venosa periférica;
• Hidratação da pele;
• Controle do diabetes, para lentificar a progressão
das alterações visuais;
• Manter o equilíbrio hidroeletrolítico;
• Avaliar sistema neurológico;
• Tratar infecções vaginais e urinarias, CPM;
• Elevar MMII;
• Dieta hipossodica,hipoglicidica,hipolipidica;
11. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
• Administrar medicações prescritas;
• Redução e controle de peso;
• Orientar sobre riscos do alcoolismo e tabagismo;
• Orientar e educar com informações sobre DM;
• Contratar serviço de psicologia
12. TRATAMENTO
• O tratamento do DM visa aliviar sintomas
relacionados à hiperglicemia, minimizar
complicações agudas, melhorar o bem-estar e a
qualidade de vida, e prevenir ou retardar o
surgimento das complicações crônicas. Existem
cinco componentes do tratamento do diabetes:
• Tratamento nutricional;
• Exercícios;
• Monitoração;
• Terapia farmacológica;
• Educação.
13. ASPECTOS MACRO E MICRO DA
DOENÇA
• Em todas as fases da vida estamos sujeitos a processos
de adoecimento.
• A doença causa no paciente: perda da autonomia,
restrições na alimentação, no lazer, no cuidado,e
sofrimento psico e outras limitações q ate a pouco tempo
o paciente tera que mudar seus hábitos.
• As reações dependerá da personalidade, história de
vida, crenças, estado emocional. O doente passa pelas
fases defensivas.
• Quando se compreende o complexo macromicro, se
manifesta como doença a nível macro e a nível micro se
manifesta com um sofrimento profundo.
14. FASES IDENTIFICADAS E ELIZABETH
KUBLER-ROSS
AS CINCO FASES DO LUTO-
• NEGAÇÃO E ISOLAMENTO;
• RAIVA;
• BARGANHA;
• DEPRESSÃO;
• ACEITAÇÃO;
DE ACORDO COM RELATO DO ESTUDO DE CASO AS FASES
ENCONTRADAS FORAM:
• NEGAÇÃO E ISOLAMENTO;
• RAIVA;
• DEPRESSÃO;
16. REFERÊNCIAS
Botega, N.J(org) pratica psiquiátrica no hospital geral interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRUNNER E SUDDARTH, Tratamento De Enfermagem Medico Cirurgico, Capitulo 41, p.1215.
Cadernos de Atenção Básica, Estratégias Para O Cuidado De Pessoa Com Doença Crônica. Diabete Mellitus,
Brasília DF 2013.
FERREIRA, Valceir Aparecido e CAMPOS Simone Marques Bolonheis. AVANÇOS FARMACOLÓGICOS NO
TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2. Vol.8,n.3. Rua Octavio Colli, 214, Jardim Castelo, Sarandi, Paraná, Brasil. (Set
- Nov 2014) p.72-78
Jeammet, P. Reynaud, M. Consoli, S. Psicologia Médica. Rio de janeiro: Masson, 1982.
Kuble- Ross, E. Sobre A Morte E O Morrer. São Paulo :Martins fontes, 1987.
Santos, C.T. & Sebatiani, R. W. Acompanhamento Psicológico À Pessoa Portadora Da Doença Crônica, Em: E a
psicologia entrou no hospital.... São Paulo, Pioneira, 1996.
Nina, M. D. A equipe de trabalho interdisciplinar no âmbito hospitalar. Em : Oliveira, M. F. P. & Ismael, S. M. C. (orgs)
Rumos Da Psicologia Hospitalar Em Cardiologia. Campinas SP: Papiros, p 39-47, 1995.
Romano, B. W. Principios Para A Pratica Da Psicicologia Clinica Em Hospitais. São Paulo: casa do psicólogo,
1999.
Maria Beatriz B. R. A Fronteira do Adoecer, p 25-49.
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Acesso em 14 abr. 2015.