SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
BELO JARDIM, PE
AGOSTO DE 2015
Doenças sexualmente
transmissíveis mais
frequentes no sexo feminino
DISCENTES:
ALINE FERREIRA
ANA PAULA
JOELMA KARINE
NAZARÉ FARIAS
RAIANE PRISCILA
Doenças Sexualmente
Transmissíveis Mais Prevalentes No
Sexo Feminino
DISCENTES:
ALINE FERREIRA
ANA PAULA
JOELMA KARINE
NAZARÉ FARIAS
RAIANE PRISCILA
Belo Jardim, PE
Agosto de 2015
Na sequência, você verá a descrição da DST, e
logo após seu respectivo nome.
O ideal é que você tente descobrir o nome da
doença, antes passar para o próximo slide.
Vamos começar? Boa sorte!
 Agente infeccioso que se manifesta através de
lesões conhecidas como condiloma acuminado,
verruga genital ou crista de galo.
 De acordo com a OMS, evidências recentes
indicam que cerca de 50% das mulheres adquirem
HPV meses antes da primeira relação sexual.
HPV
Formas
-Clínicas:
-Subclínicas:
Tratamento
 Cauterização;
 Quimioterapia;
 Radioterapia;
Próxima
Manifestações clínicas
 Corrimento vaginal;
 Prurido vaginal;
 Dor durante a relação sexual;
 Ardência ou dor ao urinar.
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES:
 DIP;
 Infertilidade
(incubação 15 dias)
CLAMÍDIA
 É uma doença sexualmente transmissível,
causada pela bactéria Chamydia Trochomatis.
Nem todas as pessoas contaminadas com
Clamídia apresentam sintomas, podendo a
infecção passar despercebida por muitos anos.
Diagnóstico
 Exame de urina;
 Citologia;
 Secreção uretral;
Tratamento
 Azitromicina 1g, vO, dose única;
 Doxiciclina 100mg, VO, 12/12 h ou 200mg 1x dia,
por 7 dias.
 Eritromicina 500mg, VO, 6/6 h por 7 dias.
 Ofloxacina 300mg, VO, 12/12h por 7 dias.
Próxima
Doença sexualmente transmissível de evolução
aguda, causada por um bacilo Gram-Negativo e
caracterizada clinicamente pela presença de
Ulcerações dolorosas, em número variado, de
bordas irregulares
Cancro Mole
Manifestações Clínicas
 Lesões dolorosas, geralmente múltiplas;
 Borda irregular;
 Contornos eritemato-edematosos e fundo
irregular;
 Recoberto por exudato necrótico, amarelado, com
odor fétido;
DIAGNÓSTICO
 EXAME DIRETO:
Pesquisa em coloração pelo método de Gram
em esfregaço da base da úlcera;
 CULTURA;
É o método diagnóstico mais sensível, porém é
de realização difícil pelas exigências de
crescimento do bacilo.
TRATAMENTO
 Azitromicina: 1g por VO, dose única;
 Ceftriaxona 250mg IM,dose única;
 Ceftriaxona 500mg VO 12/12h por 3 dias
Próxima
Também chamada de granuloma inguinal, é
uma doença de pouca ocorrência, é crônica e
progressiva, afeta pele e membranas mucosas da
genitália, região inguinal e anal.
DONOVANOSE
QUADRO CLÍNICO
 Aguda ou crônica;
 Lesões ulceradas;
 Necróticas da pele e subcutâneo;
 Região anogenital.
Tratamento
 Doxiciclina, 100 mg, VO, de 12/12 horas, ate a
cura clínica (no mínimo por 3 semanas);
 Sulfametoxazol + Trimetoprim, 160 mg e 800 mg,
respectivamente, VO, de 12/12 horas;
 Ciprofloxacino, 750 mg, VO, de 12/12 horas;
 Tianfenicol granulado, 2,5 g, VO, dose única, no
primeiro dia de tratamento; a partir do segundo
dia, 500 mg, VO, de 12/12 horas, ou Eritromicina
500mg, VO, de 6/6 horas, ou Tetraciclina, 500 mg,
VO, de 6/6 horas, durante 30 a 40 dias, ate a cura
clínica.
Próxima
Este tipo viral está diretamente
ligado à leucemia das células T de
adultos embora possa causar várias
doenças.
Incubação= + ou – 30 anos
HTLV- VÍRUS
T-LINFORTRÓPICO
HUMANO
QUADRO CLÍNICO
Leucemia e linfoma.
Tratamento
Fatores De Risco
 CONHECIMENTO INSUFICIENTE;
 VALORES CULTURAIS;
 MULTIPLOS PARCEIROS;
 INICIO PRECOCE DA ATIVIDADE SEXUAL;
 IDADE;
 TABAGISMO.
 NÃO USO DE PRESERVATIVOS;
 USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS
ORAIS PARA MULHERES JOVENS;
CONDUTA DE ENFERMAGEM
 Orientar quanto ao tratamento;
 Higienização correta;
 Acompanhar o tratamento;
 Orientar para volta à consulta e ao não abandono
do tto;
Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Trabalho de microbiologia
Trabalho de microbiologiaTrabalho de microbiologia
Trabalho de microbiologiaMaria Silva
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010itsufpr
 
Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoMaria Silva
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsSaúde Hervalense
 
D.S.T. 123(1)
D.S.T.  123(1)D.S.T.  123(1)
D.S.T. 123(1)DarkWolf
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologiaitsufpr
 
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveisNathalia Pietrani
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmosetvf
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsIvete Campos
 
Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]LASM_UIT
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpestvf
 
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[NathNascimento
 
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
 

Mais procurados (20)

Apres.dst.ppoint
Apres.dst.ppointApres.dst.ppoint
Apres.dst.ppoint
 
Trabalho de microbiologia
Trabalho de microbiologiaTrabalho de microbiologia
Trabalho de microbiologia
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010
 
Gardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis prontoGardnerella vaginalis pronto
Gardnerella vaginalis pronto
 
Gardirella
GardirellaGardirella
Gardirella
 
Gonorreia
GonorreiaGonorreia
Gonorreia
 
Trabalho viviene
Trabalho vivieneTrabalho viviene
Trabalho viviene
 
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTsDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS - DSTs
 
D.S.T. 123(1)
D.S.T.  123(1)D.S.T.  123(1)
D.S.T. 123(1)
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Gin 3 corrimento vaginal
Gin 3 corrimento vaginalGin 3 corrimento vaginal
Gin 3 corrimento vaginal
 
Slides hpv
Slides hpvSlides hpv
Slides hpv
 
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
8ano exercicio doencas_sexualmente_transmissiveis
 
Donovanose slide
Donovanose slideDonovanose slide
Donovanose slide
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
 
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds tsDoenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
Doenças microbianas-do-sistema-reprodutivo-ds ts
 
Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]Corrimento vaginal (1)[1]
Corrimento vaginal (1)[1]
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
 
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[
Doenças sexualmente transmissíveis nathalia[
 
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
 

Destaque (10)

Anemia Falciforme
Anemia FalciformeAnemia Falciforme
Anemia Falciforme
 
Paralisia Facial
Paralisia FacialParalisia Facial
Paralisia Facial
 
Diabetes Mellitus
Diabetes MellitusDiabetes Mellitus
Diabetes Mellitus
 
Neonatologia
NeonatologiaNeonatologia
Neonatologia
 
Andropausa
AndropausaAndropausa
Andropausa
 
Doença Hepática e Sepse
Doença Hepática e SepseDoença Hepática e Sepse
Doença Hepática e Sepse
 
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia IIExames Diagnósticos em Cardiologia II
Exames Diagnósticos em Cardiologia II
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaO papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e Psiquiatria
 
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalO Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mental
 

Semelhante a Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino

Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)Adilson P Motta Motta
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Caroline Reis Gonçalves
 
DST´s Hepatites AIDS
DST´s Hepatites AIDSDST´s Hepatites AIDS
DST´s Hepatites AIDSIsmael Costa
 
Previna o cancer do colo de útero
Previna o cancer do colo de úteroPrevina o cancer do colo de útero
Previna o cancer do colo de úteroCLESIOANDRADE
 
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptFrancielttonsantos
 
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxItauanaAlmeida1
 
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdf
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdfAPRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdf
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdfDaniloBrando10
 
Folder: Câncer de útero
Folder: Câncer de úteroFolder: Câncer de útero
Folder: Câncer de úteroLuana Dias
 
Métodos contraceptivos dst
Métodos contraceptivos  dstMétodos contraceptivos  dst
Métodos contraceptivos dstPatrícia Santos
 
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IV
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IVEducação sexual - Estágio Supervisionado III e IV
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IVBruno Djvan Ramos Barbosa
 
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamapalestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamaMirianSouzaRibeiro
 
Métodos Contraceptivos e DST´s
Métodos Contraceptivos e DST´sMétodos Contraceptivos e DST´s
Métodos Contraceptivos e DST´sPatrícia Santos
 

Semelhante a Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino (20)

Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (o melhor é prevenir)
 
Dst 2
Dst 2Dst 2
Dst 2
 
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
Aula 3 - GINECOLOGIA - doenças sexualmente transmissíveis, infecções genitour...
 
DST´s Hepatites AIDS
DST´s Hepatites AIDSDST´s Hepatites AIDS
DST´s Hepatites AIDS
 
Dst
DstDst
Dst
 
Previna o cancer do colo de útero
Previna o cancer do colo de úteroPrevina o cancer do colo de útero
Previna o cancer do colo de útero
 
IST ESCS
IST ESCSIST ESCS
IST ESCS
 
Cancro Mole
Cancro MoleCancro Mole
Cancro Mole
 
Doença de chagas
Doença de chagas   Doença de chagas
Doença de chagas
 
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.pptslide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
slide aula síndromes hemorrágicas enp 375 2020.ppt
 
Outubro rosa
Outubro rosaOutubro rosa
Outubro rosa
 
Atualizações gonococo e clamidia
Atualizações gonococo e clamidiaAtualizações gonococo e clamidia
Atualizações gonococo e clamidia
 
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
2CANCER+DE+COLO_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdf
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdfAPRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdf
APRESENTAÇÃO NOVEMBRO AZUL PARA SERVIDORES PMVV2.pdf
 
Novembro Azul .pdf
Novembro Azul .pdfNovembro Azul .pdf
Novembro Azul .pdf
 
Folder: Câncer de útero
Folder: Câncer de úteroFolder: Câncer de útero
Folder: Câncer de útero
 
Métodos contraceptivos dst
Métodos contraceptivos  dstMétodos contraceptivos  dst
Métodos contraceptivos dst
 
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IV
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IVEducação sexual - Estágio Supervisionado III e IV
Educação sexual - Estágio Supervisionado III e IV
 
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mamapalestra prevenção cancer de colo de utero e mama
palestra prevenção cancer de colo de utero e mama
 
Métodos Contraceptivos e DST´s
Métodos Contraceptivos e DST´sMétodos Contraceptivos e DST´s
Métodos Contraceptivos e DST´s
 

Último

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (8)

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino

  • 1. BELO JARDIM, PE AGOSTO DE 2015 Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino DISCENTES: ALINE FERREIRA ANA PAULA JOELMA KARINE NAZARÉ FARIAS RAIANE PRISCILA
  • 2. Doenças Sexualmente Transmissíveis Mais Prevalentes No Sexo Feminino DISCENTES: ALINE FERREIRA ANA PAULA JOELMA KARINE NAZARÉ FARIAS RAIANE PRISCILA Belo Jardim, PE Agosto de 2015
  • 3. Na sequência, você verá a descrição da DST, e logo após seu respectivo nome. O ideal é que você tente descobrir o nome da doença, antes passar para o próximo slide. Vamos começar? Boa sorte!
  • 4.  Agente infeccioso que se manifesta através de lesões conhecidas como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo.  De acordo com a OMS, evidências recentes indicam que cerca de 50% das mulheres adquirem HPV meses antes da primeira relação sexual.
  • 5. HPV
  • 9. Manifestações clínicas  Corrimento vaginal;  Prurido vaginal;  Dor durante a relação sexual;  Ardência ou dor ao urinar. PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES:  DIP;  Infertilidade (incubação 15 dias)
  • 11.
  • 12.  É uma doença sexualmente transmissível, causada pela bactéria Chamydia Trochomatis. Nem todas as pessoas contaminadas com Clamídia apresentam sintomas, podendo a infecção passar despercebida por muitos anos.
  • 13. Diagnóstico  Exame de urina;  Citologia;  Secreção uretral;
  • 14. Tratamento  Azitromicina 1g, vO, dose única;  Doxiciclina 100mg, VO, 12/12 h ou 200mg 1x dia, por 7 dias.  Eritromicina 500mg, VO, 6/6 h por 7 dias.  Ofloxacina 300mg, VO, 12/12h por 7 dias.
  • 16. Doença sexualmente transmissível de evolução aguda, causada por um bacilo Gram-Negativo e caracterizada clinicamente pela presença de Ulcerações dolorosas, em número variado, de bordas irregulares
  • 18. Manifestações Clínicas  Lesões dolorosas, geralmente múltiplas;  Borda irregular;  Contornos eritemato-edematosos e fundo irregular;  Recoberto por exudato necrótico, amarelado, com odor fétido;
  • 19. DIAGNÓSTICO  EXAME DIRETO: Pesquisa em coloração pelo método de Gram em esfregaço da base da úlcera;  CULTURA; É o método diagnóstico mais sensível, porém é de realização difícil pelas exigências de crescimento do bacilo.
  • 20. TRATAMENTO  Azitromicina: 1g por VO, dose única;  Ceftriaxona 250mg IM,dose única;  Ceftriaxona 500mg VO 12/12h por 3 dias
  • 22. Também chamada de granuloma inguinal, é uma doença de pouca ocorrência, é crônica e progressiva, afeta pele e membranas mucosas da genitália, região inguinal e anal.
  • 24.
  • 25. QUADRO CLÍNICO  Aguda ou crônica;  Lesões ulceradas;  Necróticas da pele e subcutâneo;  Região anogenital.
  • 26. Tratamento  Doxiciclina, 100 mg, VO, de 12/12 horas, ate a cura clínica (no mínimo por 3 semanas);  Sulfametoxazol + Trimetoprim, 160 mg e 800 mg, respectivamente, VO, de 12/12 horas;  Ciprofloxacino, 750 mg, VO, de 12/12 horas;  Tianfenicol granulado, 2,5 g, VO, dose única, no primeiro dia de tratamento; a partir do segundo dia, 500 mg, VO, de 12/12 horas, ou Eritromicina 500mg, VO, de 6/6 horas, ou Tetraciclina, 500 mg, VO, de 6/6 horas, durante 30 a 40 dias, ate a cura clínica.
  • 28. Este tipo viral está diretamente ligado à leucemia das células T de adultos embora possa causar várias doenças. Incubação= + ou – 30 anos
  • 30.
  • 33. Fatores De Risco  CONHECIMENTO INSUFICIENTE;  VALORES CULTURAIS;  MULTIPLOS PARCEIROS;  INICIO PRECOCE DA ATIVIDADE SEXUAL;  IDADE;  TABAGISMO.  NÃO USO DE PRESERVATIVOS;  USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS ORAIS PARA MULHERES JOVENS;
  • 34. CONDUTA DE ENFERMAGEM  Orientar quanto ao tratamento;  Higienização correta;  Acompanhar o tratamento;  Orientar para volta à consulta e ao não abandono do tto;