Doenças sexualmente transmissíveis mais frequentes no sexo feminino
1. BELO JARDIM, PE
AGOSTO DE 2015
Doenças sexualmente
transmissíveis mais
frequentes no sexo feminino
DISCENTES:
ALINE FERREIRA
ANA PAULA
JOELMA KARINE
NAZARÉ FARIAS
RAIANE PRISCILA
2. Doenças Sexualmente
Transmissíveis Mais Prevalentes No
Sexo Feminino
DISCENTES:
ALINE FERREIRA
ANA PAULA
JOELMA KARINE
NAZARÉ FARIAS
RAIANE PRISCILA
Belo Jardim, PE
Agosto de 2015
3. Na sequência, você verá a descrição da DST, e
logo após seu respectivo nome.
O ideal é que você tente descobrir o nome da
doença, antes passar para o próximo slide.
Vamos começar? Boa sorte!
4. Agente infeccioso que se manifesta através de
lesões conhecidas como condiloma acuminado,
verruga genital ou crista de galo.
De acordo com a OMS, evidências recentes
indicam que cerca de 50% das mulheres adquirem
HPV meses antes da primeira relação sexual.
9. Manifestações clínicas
Corrimento vaginal;
Prurido vaginal;
Dor durante a relação sexual;
Ardência ou dor ao urinar.
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES:
DIP;
Infertilidade
(incubação 15 dias)
12. É uma doença sexualmente transmissível,
causada pela bactéria Chamydia Trochomatis.
Nem todas as pessoas contaminadas com
Clamídia apresentam sintomas, podendo a
infecção passar despercebida por muitos anos.
16. Doença sexualmente transmissível de evolução
aguda, causada por um bacilo Gram-Negativo e
caracterizada clinicamente pela presença de
Ulcerações dolorosas, em número variado, de
bordas irregulares
18. Manifestações Clínicas
Lesões dolorosas, geralmente múltiplas;
Borda irregular;
Contornos eritemato-edematosos e fundo
irregular;
Recoberto por exudato necrótico, amarelado, com
odor fétido;
19. DIAGNÓSTICO
EXAME DIRETO:
Pesquisa em coloração pelo método de Gram
em esfregaço da base da úlcera;
CULTURA;
É o método diagnóstico mais sensível, porém é
de realização difícil pelas exigências de
crescimento do bacilo.
20. TRATAMENTO
Azitromicina: 1g por VO, dose única;
Ceftriaxona 250mg IM,dose única;
Ceftriaxona 500mg VO 12/12h por 3 dias
22. Também chamada de granuloma inguinal, é
uma doença de pouca ocorrência, é crônica e
progressiva, afeta pele e membranas mucosas da
genitália, região inguinal e anal.
25. QUADRO CLÍNICO
Aguda ou crônica;
Lesões ulceradas;
Necróticas da pele e subcutâneo;
Região anogenital.
26. Tratamento
Doxiciclina, 100 mg, VO, de 12/12 horas, ate a
cura clínica (no mínimo por 3 semanas);
Sulfametoxazol + Trimetoprim, 160 mg e 800 mg,
respectivamente, VO, de 12/12 horas;
Ciprofloxacino, 750 mg, VO, de 12/12 horas;
Tianfenicol granulado, 2,5 g, VO, dose única, no
primeiro dia de tratamento; a partir do segundo
dia, 500 mg, VO, de 12/12 horas, ou Eritromicina
500mg, VO, de 6/6 horas, ou Tetraciclina, 500 mg,
VO, de 6/6 horas, durante 30 a 40 dias, ate a cura
clínica.
33. Fatores De Risco
CONHECIMENTO INSUFICIENTE;
VALORES CULTURAIS;
MULTIPLOS PARCEIROS;
INICIO PRECOCE DA ATIVIDADE SEXUAL;
IDADE;
TABAGISMO.
NÃO USO DE PRESERVATIVOS;
USO DE CONTRACEPTIVOS HORMONAIS
ORAIS PARA MULHERES JOVENS;
34. CONDUTA DE ENFERMAGEM
Orientar quanto ao tratamento;
Higienização correta;
Acompanhar o tratamento;
Orientar para volta à consulta e ao não abandono
do tto;