O documento discute a taxa de mortalidade infantil no Brasil e em Cuba. Apresenta as principais causas de mortalidade de recém-nascidos e crianças, como prematuridade, infecções e diarreia. Também destaca ações que podem ser tomadas para reduzir os índices, como melhorar o pré-natal, saneamento básico e acesso à saúde. Por fim, discute o papel da enfermagem no diagnóstico precoce e orientação às mães.

1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM- AEB
FACULDADE DO BELO JARDIM- FBJ
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
7º PERÍODO DE ENFERMAGEM
DOCENTE: IRONALDO
DISCENTES:
ALINE FERREIRA
ANA PAULA
JOELMA KARINE
JOSIVÂNIA SALES
RAIANE PRISCILA
BELO JARDIM, OUTUBRO DE 2015

4. INTRODUÇÃO
 Breve histórico;
 A mortalidade no Brasil em relação a Cuba.

5. DEFINIÇÃO
 A taxa de mortalidade infantil (TMI), é indicadora das
condições de vida e de saúde de uma população,
porque expressa não somente causas biológicas, mas
principalmente, determinações de ordem
socioeconômica e ambiental (Vermelho e col., 2009)
A MI é dividida em:
Mortalidade Neonatal 10-28d;
MI pós-natal 29-365d.

6. CAUSAS DA MORTALIDADE INFANTIL
 Primeira semana de vida
 Prematuridade;
 Malformações.
• Período pós- neonatal
 Infecções da criança;
 Malformações
congênitas;
 Pneumonias;
 Diarreias/desidratação;
 Septicemias;
 Meningites;
 Bronquiolites.

8. O QUE FAZER PARA REDUZIR OS ÍNDICES
 Uma melhor assistência durante o pré-natal, parto e
após o nascimento;
 Acesso ao saneamento básico;
 Priorizar as ações de prevenção e promoção da
Saúde (aleitamento materno);
 Prevenção e controle das doenças: diarréia,
desnutrição, doenças respiratórias, verminoses.

9. AÇÕES DE ENFERMAGEM
 Identificar e intervir precocemente;
 Orientar à mãe desde à concepção;
 Esclarecer tto específico para cada patologia;
 Prevenir agravos e posteriormente a morte;
 Efetivar o planejamento familiar;

10. ÍNDICES POR REGIÃO