2. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM- AEB
FACULDADE DE ENFERMAGEM DO BELO JARDIM- FAEB
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
TURMA: 2012.2
DOCENTES: LUCIANO JÚNIOR
PATRÍCIA ARAÚJO
DISCENTES:
• ALINE FERREIRA VIANA
• ANA PAULA TELES
• CÍCERA HERLLY DE SIQUEIRA
• JOEMA KARINE DE ARAÚJO TENÓRIO
• MARIA JOSÉ RODRIGUES BEZERRA
• NAZARÉ DE SOUZA FARIAS LEITE
• RAIANE PRISCILA DA SILVA FERNANDES
SETEMBRO DE 2014
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3. SELEÇÃO NATURAL;
“(...) a malária matava muitas pessoas. E por
tal motivo, a natureza se encarregou de
proteger seus filhos da morte pela malária,
provocando neles uma mutação genética
alterando a informação que vem do gene
DNA.”
(UNIFESP- DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA)
11. Traço Falciforme, é caracterizado pela
presença de Hbs, presente em percentual
que varia de 22 a 45% da hemoglobina total.
Alteração genética herdada dos pais que
não é suficientemente forte para se
manifestar como doença. Porém suas
hemácias não são completamente normais e
sob circunstancias desfavoráveis elas
podem sofrer transformação em hemácias
falcêmicas. Ex: como redução de oxigênio.
12.
13. Os portadores do traço falciforme têm o
direito de serem informados, através do
aconselhamento genético, a respeito dos
aspectos hereditários. O objetivo é permitir
aos indivíduos ou as suas famílias tomar
decisões a respeito da procriação.
14. O diagnóstico laboratorial da doença
falciforme baseia-se na detecção da
hemoglobina S e deve seguir as normas
estabelecidas na Portaria do Ministério da
Saúde.
Os métodos mas utilizados para diagnóstico
são:
-Eletroforese de hemoglobina;
-Teste do pezinho;
15. Crise de dor;
Icterícia;
Úlceras na perna;
Síndrome mão-pé.
20. Mulheres grávidas e que menstruam;
Dieta rica em carnes vermelhas, miudos, feijão, vegetais
verdes;
Ingestão de alimentos ricos em ferro com vitamina C;
Esclarecer a necessidade do suplemento;
Efeitos colaterais da ingestão do ferro;
Evitar derivados do leite x ferro;
Higiene oral;
Alterações ocasionadas pelo ferro;
Intensidade da dor;
Elevação e apoio das articulações edemaciadas;
21. Antibioterapia e adm;
Manter o pct aquecido e hidratado;
Promoção da educação de cuidados domiciliar e comunitários;
Observar sinais de sangramentos;
Hipotensão, tonteira, epistaxe, hemoptise, sangramento vaginal e
uretral;
Cefaléia turvação visual;
Proteger grades do leito;
Ingestão de alimentos macios;
Apoio emocional;
Controle da dor com cpm;
Repouso alternado;
Agulhas para punção;
Pressionar local de punção;
Lubrificar lábios a cada 2 horas;
Desencorajar tosse forte ou assoar o nariz;
Evitar quedas.
22. Segundo a ANVISA, a imunização deve ser realizada
como em qualquer criança, lembrando que a
septicemia por Pneumococo e H. influenzae tipo B
são frequentes na doença falciforme.
1 - Programa normal quanto às vacinas Tríplice,
Sabin, BCG e Tríplice viral;
2 - Vacina contra Haemophilus influenzae – três
doses com intervalos mínimos de dois meses com
um reforço aos 15 meses. Para as crianças com mais
de 15 meses, fazer somente uma dose;
23. 3 - Vacina contra a Hepatite B (recombinante ) – três
doses sendo as duas primeiras com intervalo mínimo de
um mês e a terceira, seis meses após a primeira;
4 - Vacina contra o Streptcoccus pneumoniae
– polissacáride – uma dose após 2 anos de idade
com um reforço cinco anos após a primeira dose;
– Heptavalente – três doses com intervalos
mínimos de dois meses. Iniciar junto com a vacina
contra Haemophilus influenzae;
5 - Profilaxia com Penicilina Benzatina ou V oral dos
4 meses até 5 anos de idade.
24. A Penicilina benzatina deve ser administrada
intramuscular a cada 21 dias, 300.000U para
crianças até 10kg; 600.000U para crianças de 10 a
25kg; 1.200.000U para indivíduos com mais de
25kg. Em casos de alergia à penicilina, administrar
20mg/kg de eritromicina etilsuccinato via oral, 2
vezes ao dia.