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CALENDÁRIO DA CRIANÇA – 2013
Calendário da criança 2012- Alterado pela nota técnica nº.
193/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS
Idade Vacina Dose Doenças Evitadas
Ao
nascer
BCG-ID(1)
vacina BCG
Dose
única
Formas graves da tuberculose
(principalmente nas formas
miliar meningea)
Hepatite B (2)
Vacina hepatite B (recombinante)
1ª Dose
Hepatite B
2 meses
Pentavalente(DTP + Hib+
HepB)(3)
Vacina adsorvida difteria, tétano,
pertussis e Haemophilus
influenzae b (conjugada)+
Hepatite B recombinante
1ª Dose
Difteria, tétano, coqueluche,
meningite e outras infecções por
Haemophilus influenzae tipo b e
Hepatite B
Vacina inativada de
poliomielite (VIP) (4)
Vacina poliomielite 1,2 e 3 (
inativada)
Poliomielite ou paralisia infantil
Vacina oral de Rotavírus
Humano (VORH)(5)
Vacina rotavírus humano
G1P1[8]
Diarréia por rotavírus
Vacina pneumocócica
10(conjugada) (6)
Pneumonia, otite, meningite e
outras doenças causadas pelo
Pneumococo.
3 meses
Vacina Meningocócica C
(conjugada) (7)
Vacina meningocócica C
(conjugada)
1ª Dose
Doença invasiva causada por
Neisseria meningitidis do
sorogrupo C
4 meses
Pentavalente(DTP + Hib+
HepB)(3)
Vacina adsorvida difteria, tétano,
pertussis e Haemophilus
influenzae b (conjugada)+
Hepatite B recombinante
2ª Dose
Difteria, tétano, coqueluche,
meningite e outras infecções por
Haemophilus influenzae tipo b e
Hepatite B
Vacina inativada de
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Pneumonia, otite, meningite e
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Pneumococo.
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Doença invasiva causada por
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sorogrupo C
6 meses
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(VOP)(4)
vacina poliomielite 1,2 e 3
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Pentavalente(DTP + Hib+
HepB)(3)
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pertussis e Haemophilus
influenzae b (conjugada)+
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Difteria, tétano, coqueluche,
meningite e outras infecções por
Haemophilus influenzae tipo b e
Hepatite B
Vacina pneumocócica
10(conjugada) (6)
vacina pneumocócica 10 -
valente (conjugada)
Pneumonia, otite, meningite e
outras doenças causadas pelo
Pneumococo.
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vacina febre amarela (atenuada)
Dose
inicial
Febre Amarela
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meses
Tríplice Viral (SCR) (9)
vacina sarampo, caxumba e
rubéola (atenuada)
1ª dose
Sarampo, caxumba e rubéola
Vacina pneumocócica
10(conjugada) (6)
vacina pneumocócica 10 -
Reforço
Pneumonia, otite, meningite e
outras doenças causadas pelo
Pneumococo
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valente (conjugada)
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Tríplice bacteriana (DTP)
Vacina adsorvida difteria, tétano
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reforço
Difteria, tétano, coqueluche
Vacina Oral Poliomielite
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Vacina poliomielite 1,2 e 3
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Poliomielite ou paralisia infantil
Meningocócica C (conjugada)
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vacina meningocócica C
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Reforço Doença invasiva causada por
Neisseria meningitidis do
sorogrupo C
Tríplice Viral (SCR) (9)
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2º dose
Sarampo, caxumba e rubéola
4 anos
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Vacina absorvida difteria, tétano
e pertussis
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reforço
Difteria, tétano, coqueluche
10 anos
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Uma dose
a cada
dez anos
Febre amarela.
 Campanhas de vacinação: Pólio (VOP) – Crianças menores de 5 anos, Anti-
influenza – crianças de 6 meses a 2 anos.
Observações:
 1. De acordo com Nota Técnica nº. 193/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS, o
esquema vacinal da Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e da Vacina
Oral de Rotavírus Humano (VORH) serão alterados a partir de janeiro/2013.
 2. A alteração da idade para a vacina Tríplice Viral será em preparação para a
introdução da Vacina Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) no
Calendário Básico de Vacinação da Criança e o da VORH por decisão do Comitê
Técnico Assessor em Imunização (CTAI).
(1) vacina BCG: Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o
nascimento. Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após
completar 1 (um) mês de vida e atingir 2 Kg. Administrar uma dose em crianças menores
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de cinco anos de idade (4 anos 11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal.
Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase menores de 1 (um) ano de idade,
comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG.
Contatos de portadores de hanseníase com mais de 1 (um) ano de idade, sem cicatriz -
administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose -
administrar outra dose de BCG. Manter o intervalo mínimo de seis meses entre as doses da
vacina. Contatos com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da
existência de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares de portadores de
hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Para criança HIV positiva a
vacina deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Para as
crianças que chegam aos serviços ainda não vacinadas, a vacina está contra-indicada na
existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, não se indica a revacinação de rotina.
Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação.
(2) vacina hepatite B (recombinante): Administrar preferencialmente nas primeiras 12
horas de nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde. Na prevenção da
transmissão vertical em recém-nascidos (RN) de mães portadoras da hepatite B administrar
a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG), disponível nos Centros de
Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, nas primeiras 12 horas ou no máximo até
sete dias após o nascimento. A vacina e a HBIG administrar em locais anatômicos diferentes.
A amamentação não traz riscos adicionais ao RN que tenha recebido a primeira dose da
vacina e a imunoglobulina.
(3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b
(conjugada) e Hepatite B recombinante: Administrar aos 2, 4 e 6 meses de idade.
Intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. A vacina adsorvida difteria, tétano
e pertussis – DTP são indicados dois reforços. O primeiro reforço administrar aos 15 meses
de idade e o segundo reforço aos 4 (quatro) anos. Importante: a idade máxima para
administrar esta vacina é aos 6 anos 11meses e 29 dias. Diante de um caso suspeito de
difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados menores de 1
ano iniciar esquema com DTP+ Hib; não vacinados na faixa etária entre 1 a 6 anos, iniciar
esquema com DTP. Para os comunicantes menores de 1 ano com vacinação incompleta,
deve-se completar o esquema com DTP + Hib; crianças na faixa etária de 1 a 6 anos com
vacinação incompleta, completar esquema com DTP. Crianças comunicantes que tomaram a
última dose há mais de cinco anos e que tenham 7 anos ou mais devem antecipar o reforço
com dT.
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(4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada)-VOP : Administrar uma dose (6 meses).
Administrar o reforço aos 15 meses de idade. Considerar para o reforço o intervalo mínimo
de 6 meses após a última dose.
(4) Vacina poliomilelite 1, 2 e 3 (inativada)-VIP: administrar 2 doses: aos 2 e 4 meses.
Intervalo mínimo de 30 dias entre as doses.
(5) vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): Administrar duas doses
seguindo rigorosamente os limites de faixa etária:
primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias. segunda dose: 3 meses e 7 dias a 7
meses e 29 dias. O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 30
dias. Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a
criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose.
Idade
mínima 1º dose
Idade
máxima
1 m e 15
dias 2 meses 3 m e 15 dias
Idade
mínima 2º dose
Idade
máxima
3 m e 15dias 4 meses 7 m e 29 dias
(6) vacina pneumocócica 10 (conjugada): No primeiro semestre de vida, administrar 3
(três) doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias e, mínimo
de 30 dias. Fazer um reforço, preferencialmente, entre 12 e 15 meses de idade,
considerando o intervalo mínimo de seis meses após a 3ª dose. Crianças de 7-11 meses de
idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 (um)
mês entre as doses. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com
intervalo de pelo menos 2 meses.
(7) vacina meningocócica C (conjugada): Administrar duas doses aos 3 e 5 meses de
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idade, com intervalo entre as doses de 60 dias, e mínimo de 30 dias. O reforço é
recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade.
(8) vacina febre amarela (atenuada): Administrar aos 9 (nove) meses de idade. Durante
surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. Indicada aos residentes ou viajantes para as
seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará,
Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito
Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados,
buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação
epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os paises em situação
epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas
dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do
Estado. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar reforço, a
cada dez anos após a data da última dose.
(9) vacina sarampo, caxumba e rubéola: Administrar duas doses. A primeira dose aos
12 meses de idade e a segunda dose deve ser administrada aos 15 (quinze) meses de idade.
Em situação de circulação viral, antecipar a administração de vacina para os 6 (seis) meses
de idade, porém deve ser mantido o esquema vacinal de duas doses e a idade preconizada
no calendário. Considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. - Crianças a partir
de 12 meses de idade, com uma dose comprovada no cartão, deverão ter sua 2ª dose
antecipada, respeitando-se o intervalo de 30 dias, não havendo necessidade de refazê-la aos
15 meses.

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Novo calendário da vacinação 2013

  • 1. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - CALENDÁRIO DA CRIANÇA – 2013 Calendário da criança 2012- Alterado pela nota técnica nº. 193/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS Idade Vacina Dose Doenças Evitadas Ao nascer BCG-ID(1) vacina BCG Dose única Formas graves da tuberculose (principalmente nas formas miliar meningea) Hepatite B (2) Vacina hepatite B (recombinante) 1ª Dose Hepatite B 2 meses Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3) Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada)+ Hepatite B recombinante 1ª Dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e Hepatite B Vacina inativada de poliomielite (VIP) (4) Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada) Poliomielite ou paralisia infantil Vacina oral de Rotavírus Humano (VORH)(5) Vacina rotavírus humano G1P1[8] Diarréia por rotavírus Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo. 3 meses Vacina Meningocócica C (conjugada) (7) Vacina meningocócica C (conjugada) 1ª Dose Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 4 meses Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3) Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada)+ Hepatite B recombinante 2ª Dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e Hepatite B Vacina inativada de Poliomielite ou paralisia infantil
  • 2. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - poliomielite (VIP) Vacina poliomielite 1,2 e 3 ( inativada) Vacina oral de Rotavírus Humano (VORH) (5) Vacina rotavírus humano G1P1[8] Diarréia por rotavírus Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo. 5 meses Meningocócica (conjugada) (7) vacina meningocócica C (conjugada) 2ª Dose Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 6 meses Vacina Oral Poliomielite (VOP)(4) vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) 3º dose Poliomielite ou paralisia infantil Pentavalente(DTP + Hib+ HepB)(3) Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada)+ Hepatite B recombinante Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções por Haemophilus influenzae tipo b e Hepatite B Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) vacina pneumocócica 10 - valente (conjugada) Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo. 9 meses Febre Amarela (8) vacina febre amarela (atenuada) Dose inicial Febre Amarela 12 meses Tríplice Viral (SCR) (9) vacina sarampo, caxumba e rubéola (atenuada) 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola Vacina pneumocócica 10(conjugada) (6) vacina pneumocócica 10 - Reforço Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo
  • 3. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - valente (conjugada) 15 meses Tríplice bacteriana (DTP) Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis 1° reforço Difteria, tétano, coqueluche Vacina Oral Poliomielite (VOP) (4) Vacina poliomielite 1,2 e 3 (atenuada) Reforço Poliomielite ou paralisia infantil Meningocócica C (conjugada) (7) vacina meningocócica C (conjugada) Reforço Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis do sorogrupo C Tríplice Viral (SCR) (9) vacina sarampo, caxumba e rubéola (atenuada) 2º dose Sarampo, caxumba e rubéola 4 anos Tríplice bacteriana (DTP) Vacina absorvida difteria, tétano e pertussis 2° reforço Difteria, tétano, coqueluche 10 anos Febre amarela (8) Vacina febre amarela (atenuada) Uma dose a cada dez anos Febre amarela.  Campanhas de vacinação: Pólio (VOP) – Crianças menores de 5 anos, Anti- influenza – crianças de 6 meses a 2 anos. Observações:  1. De acordo com Nota Técnica nº. 193/2012/CGPNI/DEVEP/SVS/MS, o esquema vacinal da Vacina Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) e da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) serão alterados a partir de janeiro/2013.  2. A alteração da idade para a vacina Tríplice Viral será em preparação para a introdução da Vacina Tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) no Calendário Básico de Vacinação da Criança e o da VORH por decisão do Comitê Técnico Assessor em Imunização (CTAI). (1) vacina BCG: Administrar o mais precoce possível, preferencialmente após o nascimento. Nos prematuros com menos de 36 semanas administrar a vacina após completar 1 (um) mês de vida e atingir 2 Kg. Administrar uma dose em crianças menores
  • 4. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - de cinco anos de idade (4 anos 11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase menores de 1 (um) ano de idade, comprovadamente vacinados, não necessitam da administração de outra dose de BCG. Contatos de portadores de hanseníase com mais de 1 (um) ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose. Contatos comprovadamente vacinados com a primeira dose - administrar outra dose de BCG. Manter o intervalo mínimo de seis meses entre as doses da vacina. Contatos com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. Na incerteza da existência de cicatriz vacinal ao exame dos contatos intradomiciliares de portadores de hanseníase, aplicar uma dose, independentemente da idade. Para criança HIV positiva a vacina deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Para as crianças que chegam aos serviços ainda não vacinadas, a vacina está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de imunodeficiência, não se indica a revacinação de rotina. Para os portadores de HIV (positivo) a vacina está contra indicada em qualquer situação. (2) vacina hepatite B (recombinante): Administrar preferencialmente nas primeiras 12 horas de nascimento, ou na primeira visita ao serviço de saúde. Na prevenção da transmissão vertical em recém-nascidos (RN) de mães portadoras da hepatite B administrar a vacina e a imunoglobulina humana anti-hepatite B (HBIG), disponível nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, nas primeiras 12 horas ou no máximo até sete dias após o nascimento. A vacina e a HBIG administrar em locais anatômicos diferentes. A amamentação não traz riscos adicionais ao RN que tenha recebido a primeira dose da vacina e a imunoglobulina. (3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Haemophilus influenzae b (conjugada) e Hepatite B recombinante: Administrar aos 2, 4 e 6 meses de idade. Intervalo entre as doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis – DTP são indicados dois reforços. O primeiro reforço administrar aos 15 meses de idade e o segundo reforço aos 4 (quatro) anos. Importante: a idade máxima para administrar esta vacina é aos 6 anos 11meses e 29 dias. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situação vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados menores de 1 ano iniciar esquema com DTP+ Hib; não vacinados na faixa etária entre 1 a 6 anos, iniciar esquema com DTP. Para os comunicantes menores de 1 ano com vacinação incompleta, deve-se completar o esquema com DTP + Hib; crianças na faixa etária de 1 a 6 anos com vacinação incompleta, completar esquema com DTP. Crianças comunicantes que tomaram a última dose há mais de cinco anos e que tenham 7 anos ou mais devem antecipar o reforço com dT.
  • 5. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada)-VOP : Administrar uma dose (6 meses). Administrar o reforço aos 15 meses de idade. Considerar para o reforço o intervalo mínimo de 6 meses após a última dose. (4) Vacina poliomilelite 1, 2 e 3 (inativada)-VIP: administrar 2 doses: aos 2 e 4 meses. Intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. (5) vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada): Administrar duas doses seguindo rigorosamente os limites de faixa etária: primeira dose: 1 mês e 15 dias a 3 meses e 15 dias. segunda dose: 3 meses e 7 dias a 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segunda dose é de 30 dias. Nenhuma criança poderá receber a segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a dose. Idade mínima 1º dose Idade máxima 1 m e 15 dias 2 meses 3 m e 15 dias Idade mínima 2º dose Idade máxima 3 m e 15dias 4 meses 7 m e 29 dias (6) vacina pneumocócica 10 (conjugada): No primeiro semestre de vida, administrar 3 (três) doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Fazer um reforço, preferencialmente, entre 12 e 15 meses de idade, considerando o intervalo mínimo de seis meses após a 3ª dose. Crianças de 7-11 meses de idade: o esquema de vacinação consiste em duas doses com intervalo de pelo menos 1 (um) mês entre as doses. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses. (7) vacina meningocócica C (conjugada): Administrar duas doses aos 3 e 5 meses de
  • 6. Blog do Prof Ismael – ismac@globo.com www.blogprofismael.blogspot.com - idade, com intervalo entre as doses de 60 dias, e mínimo de 30 dias. O reforço é recomendado preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade. (8) vacina febre amarela (atenuada): Administrar aos 9 (nove) meses de idade. Durante surtos, antecipar a idade para 6 (seis) meses. Indicada aos residentes ou viajantes para as seguintes áreas com recomendação da vacina: estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municípios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre os municípios destes estados, buscar as Unidades de Saúde dos mesmos. No momento da vacinação considerar a situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que se deslocarem para os paises em situação epidemiológica de risco, buscar informações sobre administração da vacina nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. Administrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Administrar reforço, a cada dez anos após a data da última dose. (9) vacina sarampo, caxumba e rubéola: Administrar duas doses. A primeira dose aos 12 meses de idade e a segunda dose deve ser administrada aos 15 (quinze) meses de idade. Em situação de circulação viral, antecipar a administração de vacina para os 6 (seis) meses de idade, porém deve ser mantido o esquema vacinal de duas doses e a idade preconizada no calendário. Considerar o intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. - Crianças a partir de 12 meses de idade, com uma dose comprovada no cartão, deverão ter sua 2ª dose antecipada, respeitando-se o intervalo de 30 dias, não havendo necessidade de refazê-la aos 15 meses.