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CriocirurgiaVeterinária
Hemangiomas -Hemangiossarcomas-HSA
Carcinomasdecélulasescamosas-CEC
Prof.CarlosEduardoRocha
MaterialexclusivoQualittas
23/02/2016
1
CRIOCIRURGIA
NEOPLASIAS CUTÂNEAS
Prof. Carlos Eduardo Rocha
Fone: (19) 99659-9243 – Dr. Carlos Eduardo Rocha
www.facebook.com/criocirurgiaveterinaria.kriovet
CRIOCIRURGIA
Hemangiomas
Hemangiossarcomas-HSA
Carcinomas de células escamosas- CEC
23/02/2016
2
Hemangiomas
Definição
• É uma neoplasia benigna das células
endoteliais dos vasos sanguíneos,
possivelmente induzida por ação
crônica da radiação solar em cães com
pele clara e pelos finos. Esta neoplasia
é relativamente comum em cães e rara
no gato, afetando animais de meia
idade e também geriátricos (LEMARIE,
2007).
MELANOSES SOLARES
Hemangiomas
Lesões
pré
neoplásicas.
Hemangiosarcomas-HSA
Definição
• O Hemangiosarcoma (HSA) é uma neoplasia
malígna que pode atingir um único órgão,
desenvolver metástases regionais ou distantes,
ou ainda apresentar-se sob a forma
multicêntrica cujo sítio primário é o baço. Sua
causa é desconhecida embora cães levemente
pigmentados e de pelagem esparsa,
principalmente em região abdominal, expostos
à radiação solar crônica, possam apresentar
maior risco de desenvolverem a forma cutânea
(BELLEI et al.,2004; WARREN SUMMERS, 2007;
FERRAZ, 2008).
23/02/2016
3
MELANOSES SOLARES
HEMANGIOSSARCOMA HSA
Lesão
neoplásica.
HSA
• O HSA cutâneo no cão é clinicamente
classificado de acordo com a profundidade
tecidual que a formação neoplásica atinge. As
neoplasias do estadiamento I envolvem a derme,
no estadiamento II envolvem o tecido
subcutâneo e no estadiamento III o músculo
subjacente. Neoplasias com estadiamento II e III
, a quimioterapia deve ser instituída como
tratamento adjunto ao procedimento cirúrgico.
23/02/2016
4
Carcinoma de Célula Escamosa CEC
Definição
O CEC é uma neoplasia maligna de origem epitelial,
que afeta cães e gatos. Sua etiologia não é bem
esclarecida, porém sua ocorrência seja maior na pele
clara e lesada pela radiação solar (SCOTT; MILLER;
GRIFFIN, 2001).
Os gatos de pelagem branca são mais propensos a
apresentar a doença que os pigmentados; nesses
últimos, o tumor se desenvolve em áreas com pouco
pelo e sem pigmento (RUSLANDER et al., 1997).
Carcinoma de Célula Escamosa CEC
Etiologia
A exposição à irradiação ultravioleta da luz solar
contribui para o desenvolvimento da neoplasia
(BURROWS et al., 1994; RUSLANDER et al., 1997;
STRAW, 1998). A maioria das lesões está localizada na
cabeça, mais freqüentemente no plano nasal, seguida
pelas aurículas e pálpebras (BURROWS et al., 1994;
MOORE & OGILVIE, 2001). . No início, as lesões são
proliferativas, hiperêmicas, crostosas e posteriormente
evoluem para úlceras com invasão de tecidos
adjacentes (RUSLANDER et al., 1997; STRAW, 1998)
23/02/2016
5
Carcinoma de Célula Escamosa CEC
Tratamento
A criocirurgia é indicada para tumores superficiais
não-invasivos com, ou quando a cirurgia não pode
ser realizada por limitações anatômicas ou devido à
não concordância do proprietário (RUSLANDER et al.,
1997).
23/02/2016
6
CRIOCIRURGIA
Conceito:
• A Criocirurgia está consolidada na Medicina
Veterinária como uma importante opção no
tratamento de doenças infecciosas, inflamatórias e
neoplásicas da pele, tanto benígnas como malígnas,
em diferentes órgãos.
23/02/2016
7
23/02/2016
8
VANTAGENS DA TÉCNICA
• É uma técnica segura, pouco cruenta, que apresenta
raras ocorrências de infecções secundárias, o que é
importante no tratamento em pacientes debilitados,
idosos ou de risco anestésico .
• Também possibilita a abordagem de lesões de difícil
acesso, como as de cavidade oral, conduto auditivo e
nasal, região palpebral , região interdigital, reto,
períneo e áreas extensas para suturas.
VANTAGENS DA TÉCNICA
VANTAGENS DA TÉCNICA
Tratamento não invasivo!!
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9
SENSIBILIDADE
Melanocitos
Alta celularidade
Tecido córneo
Tecido fibroso
vasos
cartilagem
osso
Melanoses solares
AÇÃO SOBRE A CÉLULA
Células e tecidos com grande conteúdo de água são
mais suscetíveis ao congelamento do que aqueles
com menos (tendões e ossos).
Células mesenquimais são mais resistentes quando
comparadas as epiteliais. Os melanócitos são células
de grande sensibilidade, mesmo em um tempo curto
de congelamento , seguidas, em ordem decrescente,
por células epiteliais, do estroma fibroso, das grandes
artérias, dos nervos, de cartilagens e do tecido ósseo.
Sabe-se,ainda, que os tecidos neoplásicos possuem
muito mais água que os normais.
23/02/2016
10
AÇÃO SOBRE A CÉLULA
Estudos demonstram que quando expostos à
temperaturas negativas entre -20ºC -40ºC e , todos
os tecidos vivos sofrem crionecrose e, quanto mais
longo for o período de congelamento, maior será a
área necrosada.
Células neoplásicas de distintas origens são
destruídas completamente entre -38ºC e -40ºC
consideram como -50ºC a temperatura ideal para
tratamento das neoplasias malignas.
Objetivo de ação
CONGELAMENTO
+ DESCONGELAMENTO
CICLO
23/02/2016
11
CICLO
Definição:
Ciclo é o nome dado à sequencia de congelamento e
descongelamento, cuja velocidade irá determinar se
ocorrerá ou não destruição tecidual.
Quanto maior o número de ciclos, maior será a
crionecrose, ou seja, lesão tissular.
TEMPO DE CONGELAMENTO
Quanto mais rápido for o congelamento e lento o
descongelamento, maior será a necrose celular.
Sabendo disso, é possível em caso de congelamento
acidental de tecidos sadios, promover um
descongelamento rápido impedindo assim a
destruição tecidual indesejada.
CONGELAMENTO RÁPIDO
DESCONGELAMENTO LENTO
23/02/2016
12
Mecanismos do dano e da morte celular
Crionecrose
1 - Fase Imediata - injúria celular direta:
Formação de cristais de gelo extracelulares e
intracelulares – ruptura de membrana e organelas.
Desidratação da célula e concetração de solutos.
Desnaturação dos complexos lipoproteicos e dos
sistemas enzimáticos
Choque térmico
2 - Fase Retardada – estase vascular (microcirculação):
Aglutinação, tamponamento e aderência de células
vermelhas entre si e à parede vascular
Trombose, isquemia e anóxia
Mudança de pH
Morte celular
Infarto
Mecanismos do dano e da morte celular
Crionecrose
DESCONGELAMENTO
LENTO
23/02/2016
13
Mecanismos do dano e da morte celular
Crionecrose
3 - Fase Tardia – imunológica:
Liberação de antígenos – alvo intracelulares
Formação de anticorpos antineoplásicos*
CRIOCIRURGIA
RESPOSTA DO PACIENTE
– Desconforto (dor), edema, eritema
– Sangramento (1 a 2 h após aplicação)
– Secreção – 1 semana
– Formação de crosta – 10 a 21 dias
– Osso – pode ser necessário debridamento
Mecanismos do dano
e da morte celular
Fase Pós tratamento: NECROSE
23/02/2016
14
Fase
Pós tratamento
FORMAÇÃO DE
CROSTAS
EPITELIZAÇÃO
Mecanismos do dano
e da morte celular
EPITELIZAÇÃO
Mecanismos do dano
e da morte celular
TEMPO DE CONGELAMENTO
• O tempo em que o tecido deve permanecer
congelado é também discutido pelos autores, e pode
variar de 30 segundos a 20 minutos . Já em
neoplasias de órgãos internos, como fígado,
pâncreas, próstata e ossos, o tempo para o
congelamento varia entre 5 e 40 minutos .
• Na verdade o tempo que o tecido mantém o
congelamento não é tão importante, porque uma vez
atingida à temperatura de destruição, não há
necessidade de esforço para mantê-la.
23/02/2016
15
A crionecrose é a injúria celular direta, que ocorre em
resposta à exposição à temperatura negativa extrema.
A célula desidrata ocorrendo alta concentração dos
solutos que causam danos à membrana celular e às
enzimas e proteínas intracelulares.
Outro mecanismo é a injúria vascular, uma vez que ao
congelar ocorre estase vascular, principalmente na
microcirculação, resultando isquemia com posterior
necrose tissular.
Mecanismos do dano
e da morte celular - Crionecrose
FASE RETARDADA
Fase retardada ocorre algumas horas após o fim do ciclo, na
área de exposição ao criógeno e é caracterizada pelos efeitos
da estase vascular. A principal alteração que ocorre nesta fase
é a aglutinação, tamponamento e aderência de células
vermelhas entre si e à parede do vaso.
Como resultado da estase vascular ocorre trombose e
isquemia, seguidas de hipóxia ou até mesmo anóxia,
mudança de pH e morte celular.
As alterações histológicas no tecido congelado se assemelham
às do infarto. A anóxia celular consequente da perda da
circulação é considerada o principal mecanismo de lesão na
criocirurgia.
AGENTES CRIÓGENOS
Os agentes criogênicos são gases que podem ser convertidos
ao estado líquido e têm a capacidade de extrair calor de
tecidos vivos. Diferentes gases atingem diferentes
temperaturas e pontos de ebulição e estas características.
Os agentes mais utilizados são o nitrogênio líquido e o argônio,
e o nitrogênio líquido é o agente de escolha na criocirurgia,
por ter ponto de ebulição extremamente baixo (-195,8 ºC) e
ser efetivo em lesões benignas e malignas. Ele é incolor,
inodoro, não inflamável, atóxico, inerte e, embora seja
extremamente potente, é seguro à manipulação, desde que
precauções básicas sejam tomadas.
23/02/2016
16
O nitrogênio líquido pode ser aplicado através de spray
por sondas abertas, sondas fechadas, e, menos
frequentemente, por swabs e derramamento direto na
lesão. A escolha da forma de aplicação é feita através
da avaliação da lesão, porém na rotina clínica, o spray
tem sido o mais comumente utilizado, devido sua
praticidade, e por apresentar taxas de sucesso tanto
em lesões benignas quanto malignas.
AGENTES CRIÓGENOS
Equipamentos para a
Criocirurgia
AGENTES CRIÓGENOS
Nitrogênio líquido
Pode ser aplicado por probes, agulhas ou spray.
Temperatura: -196oC
Precisa de um contêiner de armazenamento (botijão de
sêmen) . 10 a 20litros.
Não é inflamável.
Fácil aquisição.
Custo/benefício.
O equipamento utilizado é um recipiente cilíndrico com
capacidade para 300, 350 e 500ml de nitrogênio
líquido. Na aplicação através de spray, o nitrogênio
líquido, quando confinado em recipiente fechado, tem
sua pressão aumentada, e tende a buscar a abertura
existente.
A velocidade de saída do nitrogênio é controlada por
um gatilho, e o gás é liberado através de uma cânula
onde são acopladas ponteiras com diferentes
diâmetros.
Unidades de aplicação
23/02/2016
17
CRIOCIRURGIA
unidades de aplicação
Equipamentos
ponteiras e sondas
O uso do spray pode ser em sistema aberto, ou seja, o
jato é direcionado para a lesão, sem nenhum aparato
para contê-lo; confinado, quando se utiliza ponteiras de
cone confinado para direcionar o jato ou para se
controlar o diâmetro do congelamento; ou fechado
quando se recorre a cilindros fechados, em uma das
extremidades, denominados de sondas
As sondas são menos eficazes que o spray por
fornecerem menor penetração, porém são tidas como
o meio mais seguro de aplicação do nitrogênio.
CASO CLÍNICO
Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos
HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica)
23/02/2016
18
CASO CLÍNICO
Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos
HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica)
CASO CLÍNICO
Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos
HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica)
CASO CLÍNICO
Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos
HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica)
Área de
epítelização
15 dias após a sessão
23/02/2016
19
CASO CLÍNICO
Canino,srd, fêmea, 13 anos
HEMANGIOSSARCOMA
(Lesão neoplásica)
CASO CLÍNICO
Canino,srd, fêmea, 13 anos
HEMANGIOSSARCOM
(Lesão neoplásica)
1ª Sessão de Crio 20 DIAS APÓS
CASO CLÍNICO
Felino, macho, srd, 7 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
23/02/2016
20
CASO CLÍNICO
Felino, macho, srd, 7 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
CASO CLÍNICO
Felino, fêmea, srd, 9 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
CASO CLÍNICO
Felino, fêmea, srd, 9 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
dia 18
2ª Sessão de Criocirurgia
23/02/2016
21
CASO CLÍNICO
Felino, fêmea, srd, 9 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
dia 34
3ª Sessão de Criocirurgia
dia 52
Fase final do tratamento
CASO CLÍNICO
Felino, macho,srd, 6 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
CASO CLÍNICO
Felino, macho, srd, 6 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
23/02/2016
22
CASO CLÍNICO
Felino, macho, srd, 6 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
CASO CLÍNICO
Felino, macho, srd, 6 anos
Carcinoma de Células Escamosas
(CEC)
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(19) 99659-9243
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Criocirurgia Veterinária: Hemangiomas, HSA e CEC

  • 2. 23/02/2016 1 CRIOCIRURGIA NEOPLASIAS CUTÂNEAS Prof. Carlos Eduardo Rocha Fone: (19) 99659-9243 – Dr. Carlos Eduardo Rocha www.facebook.com/criocirurgiaveterinaria.kriovet CRIOCIRURGIA Hemangiomas Hemangiossarcomas-HSA Carcinomas de células escamosas- CEC
  • 3. 23/02/2016 2 Hemangiomas Definição • É uma neoplasia benigna das células endoteliais dos vasos sanguíneos, possivelmente induzida por ação crônica da radiação solar em cães com pele clara e pelos finos. Esta neoplasia é relativamente comum em cães e rara no gato, afetando animais de meia idade e também geriátricos (LEMARIE, 2007). MELANOSES SOLARES Hemangiomas Lesões pré neoplásicas. Hemangiosarcomas-HSA Definição • O Hemangiosarcoma (HSA) é uma neoplasia malígna que pode atingir um único órgão, desenvolver metástases regionais ou distantes, ou ainda apresentar-se sob a forma multicêntrica cujo sítio primário é o baço. Sua causa é desconhecida embora cães levemente pigmentados e de pelagem esparsa, principalmente em região abdominal, expostos à radiação solar crônica, possam apresentar maior risco de desenvolverem a forma cutânea (BELLEI et al.,2004; WARREN SUMMERS, 2007; FERRAZ, 2008).
  • 4. 23/02/2016 3 MELANOSES SOLARES HEMANGIOSSARCOMA HSA Lesão neoplásica. HSA • O HSA cutâneo no cão é clinicamente classificado de acordo com a profundidade tecidual que a formação neoplásica atinge. As neoplasias do estadiamento I envolvem a derme, no estadiamento II envolvem o tecido subcutâneo e no estadiamento III o músculo subjacente. Neoplasias com estadiamento II e III , a quimioterapia deve ser instituída como tratamento adjunto ao procedimento cirúrgico.
  • 5. 23/02/2016 4 Carcinoma de Célula Escamosa CEC Definição O CEC é uma neoplasia maligna de origem epitelial, que afeta cães e gatos. Sua etiologia não é bem esclarecida, porém sua ocorrência seja maior na pele clara e lesada pela radiação solar (SCOTT; MILLER; GRIFFIN, 2001). Os gatos de pelagem branca são mais propensos a apresentar a doença que os pigmentados; nesses últimos, o tumor se desenvolve em áreas com pouco pelo e sem pigmento (RUSLANDER et al., 1997). Carcinoma de Célula Escamosa CEC Etiologia A exposição à irradiação ultravioleta da luz solar contribui para o desenvolvimento da neoplasia (BURROWS et al., 1994; RUSLANDER et al., 1997; STRAW, 1998). A maioria das lesões está localizada na cabeça, mais freqüentemente no plano nasal, seguida pelas aurículas e pálpebras (BURROWS et al., 1994; MOORE & OGILVIE, 2001). . No início, as lesões são proliferativas, hiperêmicas, crostosas e posteriormente evoluem para úlceras com invasão de tecidos adjacentes (RUSLANDER et al., 1997; STRAW, 1998)
  • 6. 23/02/2016 5 Carcinoma de Célula Escamosa CEC Tratamento A criocirurgia é indicada para tumores superficiais não-invasivos com, ou quando a cirurgia não pode ser realizada por limitações anatômicas ou devido à não concordância do proprietário (RUSLANDER et al., 1997).
  • 7. 23/02/2016 6 CRIOCIRURGIA Conceito: • A Criocirurgia está consolidada na Medicina Veterinária como uma importante opção no tratamento de doenças infecciosas, inflamatórias e neoplásicas da pele, tanto benígnas como malígnas, em diferentes órgãos.
  • 9. 23/02/2016 8 VANTAGENS DA TÉCNICA • É uma técnica segura, pouco cruenta, que apresenta raras ocorrências de infecções secundárias, o que é importante no tratamento em pacientes debilitados, idosos ou de risco anestésico . • Também possibilita a abordagem de lesões de difícil acesso, como as de cavidade oral, conduto auditivo e nasal, região palpebral , região interdigital, reto, períneo e áreas extensas para suturas. VANTAGENS DA TÉCNICA VANTAGENS DA TÉCNICA Tratamento não invasivo!!
  • 10. 23/02/2016 9 SENSIBILIDADE Melanocitos Alta celularidade Tecido córneo Tecido fibroso vasos cartilagem osso Melanoses solares AÇÃO SOBRE A CÉLULA Células e tecidos com grande conteúdo de água são mais suscetíveis ao congelamento do que aqueles com menos (tendões e ossos). Células mesenquimais são mais resistentes quando comparadas as epiteliais. Os melanócitos são células de grande sensibilidade, mesmo em um tempo curto de congelamento , seguidas, em ordem decrescente, por células epiteliais, do estroma fibroso, das grandes artérias, dos nervos, de cartilagens e do tecido ósseo. Sabe-se,ainda, que os tecidos neoplásicos possuem muito mais água que os normais.
  • 11. 23/02/2016 10 AÇÃO SOBRE A CÉLULA Estudos demonstram que quando expostos à temperaturas negativas entre -20ºC -40ºC e , todos os tecidos vivos sofrem crionecrose e, quanto mais longo for o período de congelamento, maior será a área necrosada. Células neoplásicas de distintas origens são destruídas completamente entre -38ºC e -40ºC consideram como -50ºC a temperatura ideal para tratamento das neoplasias malignas. Objetivo de ação CONGELAMENTO + DESCONGELAMENTO CICLO
  • 12. 23/02/2016 11 CICLO Definição: Ciclo é o nome dado à sequencia de congelamento e descongelamento, cuja velocidade irá determinar se ocorrerá ou não destruição tecidual. Quanto maior o número de ciclos, maior será a crionecrose, ou seja, lesão tissular. TEMPO DE CONGELAMENTO Quanto mais rápido for o congelamento e lento o descongelamento, maior será a necrose celular. Sabendo disso, é possível em caso de congelamento acidental de tecidos sadios, promover um descongelamento rápido impedindo assim a destruição tecidual indesejada. CONGELAMENTO RÁPIDO DESCONGELAMENTO LENTO
  • 13. 23/02/2016 12 Mecanismos do dano e da morte celular Crionecrose 1 - Fase Imediata - injúria celular direta: Formação de cristais de gelo extracelulares e intracelulares – ruptura de membrana e organelas. Desidratação da célula e concetração de solutos. Desnaturação dos complexos lipoproteicos e dos sistemas enzimáticos Choque térmico 2 - Fase Retardada – estase vascular (microcirculação): Aglutinação, tamponamento e aderência de células vermelhas entre si e à parede vascular Trombose, isquemia e anóxia Mudança de pH Morte celular Infarto Mecanismos do dano e da morte celular Crionecrose DESCONGELAMENTO LENTO
  • 14. 23/02/2016 13 Mecanismos do dano e da morte celular Crionecrose 3 - Fase Tardia – imunológica: Liberação de antígenos – alvo intracelulares Formação de anticorpos antineoplásicos* CRIOCIRURGIA RESPOSTA DO PACIENTE – Desconforto (dor), edema, eritema – Sangramento (1 a 2 h após aplicação) – Secreção – 1 semana – Formação de crosta – 10 a 21 dias – Osso – pode ser necessário debridamento Mecanismos do dano e da morte celular Fase Pós tratamento: NECROSE
  • 15. 23/02/2016 14 Fase Pós tratamento FORMAÇÃO DE CROSTAS EPITELIZAÇÃO Mecanismos do dano e da morte celular EPITELIZAÇÃO Mecanismos do dano e da morte celular TEMPO DE CONGELAMENTO • O tempo em que o tecido deve permanecer congelado é também discutido pelos autores, e pode variar de 30 segundos a 20 minutos . Já em neoplasias de órgãos internos, como fígado, pâncreas, próstata e ossos, o tempo para o congelamento varia entre 5 e 40 minutos . • Na verdade o tempo que o tecido mantém o congelamento não é tão importante, porque uma vez atingida à temperatura de destruição, não há necessidade de esforço para mantê-la.
  • 16. 23/02/2016 15 A crionecrose é a injúria celular direta, que ocorre em resposta à exposição à temperatura negativa extrema. A célula desidrata ocorrendo alta concentração dos solutos que causam danos à membrana celular e às enzimas e proteínas intracelulares. Outro mecanismo é a injúria vascular, uma vez que ao congelar ocorre estase vascular, principalmente na microcirculação, resultando isquemia com posterior necrose tissular. Mecanismos do dano e da morte celular - Crionecrose FASE RETARDADA Fase retardada ocorre algumas horas após o fim do ciclo, na área de exposição ao criógeno e é caracterizada pelos efeitos da estase vascular. A principal alteração que ocorre nesta fase é a aglutinação, tamponamento e aderência de células vermelhas entre si e à parede do vaso. Como resultado da estase vascular ocorre trombose e isquemia, seguidas de hipóxia ou até mesmo anóxia, mudança de pH e morte celular. As alterações histológicas no tecido congelado se assemelham às do infarto. A anóxia celular consequente da perda da circulação é considerada o principal mecanismo de lesão na criocirurgia. AGENTES CRIÓGENOS Os agentes criogênicos são gases que podem ser convertidos ao estado líquido e têm a capacidade de extrair calor de tecidos vivos. Diferentes gases atingem diferentes temperaturas e pontos de ebulição e estas características. Os agentes mais utilizados são o nitrogênio líquido e o argônio, e o nitrogênio líquido é o agente de escolha na criocirurgia, por ter ponto de ebulição extremamente baixo (-195,8 ºC) e ser efetivo em lesões benignas e malignas. Ele é incolor, inodoro, não inflamável, atóxico, inerte e, embora seja extremamente potente, é seguro à manipulação, desde que precauções básicas sejam tomadas.
  • 17. 23/02/2016 16 O nitrogênio líquido pode ser aplicado através de spray por sondas abertas, sondas fechadas, e, menos frequentemente, por swabs e derramamento direto na lesão. A escolha da forma de aplicação é feita através da avaliação da lesão, porém na rotina clínica, o spray tem sido o mais comumente utilizado, devido sua praticidade, e por apresentar taxas de sucesso tanto em lesões benignas quanto malignas. AGENTES CRIÓGENOS Equipamentos para a Criocirurgia AGENTES CRIÓGENOS Nitrogênio líquido Pode ser aplicado por probes, agulhas ou spray. Temperatura: -196oC Precisa de um contêiner de armazenamento (botijão de sêmen) . 10 a 20litros. Não é inflamável. Fácil aquisição. Custo/benefício. O equipamento utilizado é um recipiente cilíndrico com capacidade para 300, 350 e 500ml de nitrogênio líquido. Na aplicação através de spray, o nitrogênio líquido, quando confinado em recipiente fechado, tem sua pressão aumentada, e tende a buscar a abertura existente. A velocidade de saída do nitrogênio é controlada por um gatilho, e o gás é liberado através de uma cânula onde são acopladas ponteiras com diferentes diâmetros. Unidades de aplicação
  • 18. 23/02/2016 17 CRIOCIRURGIA unidades de aplicação Equipamentos ponteiras e sondas O uso do spray pode ser em sistema aberto, ou seja, o jato é direcionado para a lesão, sem nenhum aparato para contê-lo; confinado, quando se utiliza ponteiras de cone confinado para direcionar o jato ou para se controlar o diâmetro do congelamento; ou fechado quando se recorre a cilindros fechados, em uma das extremidades, denominados de sondas As sondas são menos eficazes que o spray por fornecerem menor penetração, porém são tidas como o meio mais seguro de aplicação do nitrogênio. CASO CLÍNICO Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica)
  • 19. 23/02/2016 18 CASO CLÍNICO Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica) CASO CLÍNICO Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica) CASO CLÍNICO Canino,Pit Bull, fêmea, 8 anos HEMANGIOMA ( Lesão Pré neoplásica) Área de epítelização 15 dias após a sessão
  • 20. 23/02/2016 19 CASO CLÍNICO Canino,srd, fêmea, 13 anos HEMANGIOSSARCOMA (Lesão neoplásica) CASO CLÍNICO Canino,srd, fêmea, 13 anos HEMANGIOSSARCOM (Lesão neoplásica) 1ª Sessão de Crio 20 DIAS APÓS CASO CLÍNICO Felino, macho, srd, 7 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC)
  • 21. 23/02/2016 20 CASO CLÍNICO Felino, macho, srd, 7 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) CASO CLÍNICO Felino, fêmea, srd, 9 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) CASO CLÍNICO Felino, fêmea, srd, 9 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) dia 18 2ª Sessão de Criocirurgia
  • 22. 23/02/2016 21 CASO CLÍNICO Felino, fêmea, srd, 9 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) dia 34 3ª Sessão de Criocirurgia dia 52 Fase final do tratamento CASO CLÍNICO Felino, macho,srd, 6 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) CASO CLÍNICO Felino, macho, srd, 6 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC)
  • 23. 23/02/2016 22 CASO CLÍNICO Felino, macho, srd, 6 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) CASO CLÍNICO Felino, macho, srd, 6 anos Carcinoma de Células Escamosas (CEC) c.e.oncovet@gmail.com (19) 99659-9243 Prof. Carlos Eduardo Rocha OBRIGADO!!!