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Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória/PR– FAFIUV
Palavras-chave: projeto – bolsistas – relatos de experiências
As instituições formadoras de profissionais docentes se encontram em um momento
importante de reflexões a respeito das constantes e recentes transformações no mundo
de trabalho e, mais especificamente, na área na qual o conhecimento e a informação são
a base de sustentação das transformações que agora ocorrem. As discussões sobre a
formação inicial de professores, em especial no curso de Pedagogia, apresentam grande
relevância na busca por novas orientações para o processo formativo dos licenciados,
uma vez que apontam para a necessidade de se repensar esse processo, que é
insuficiente em contemplar aos futuros professores uma formação sólida e adequada à
realidade escolar. No entanto, se queremos saber como realizar uma prática docente
com eficiência, o procedimento mais recomendado consiste em aprender não só com a
teoria, mas também com aqueles que efetuam esse trabalho e, no caso do magistério,
não poderia ser diferente. Tardif (2002) relata que somos obrigados a concluir que o
principal desafio para a formação de professores, nos próximos anos, será o de abrir um
espaço maior para os conhecimentos práticos dentro do próprio currículo. Nessa
perspectiva, instituições formadoras propõem mudanças curriculares e projetos que
visam a um currículo de licenciatura que garanta a identidade do curso de formação de
professores e propiciem aos acadêmicos das licenciaturas integrarem teoria e prática
com a especificidade do trabalho docente. Um exemplo dessa proposta é o Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência [PIBID], que busca incentivar a iniciação à
docência por meio de ações didático-pedagógicas que aproximem o licenciando da
realidade escolar, articulando Ensino Superior e Educação Básica. Relata Maldaner
(2006) que os cursos de licenciatura, em sua maioria, seguem um modelo tradicional de
formação, caracterizado pela dicotomia teoria-prática e pela falta de integração disciplinar
que, pautado na ideia da transmissão/recepção, confere uma visão simplista à atividade
docente, tornando esse processo pouco eficiente em sua função formativa. Outra
problemática, apresentada por Pimenta e Lima (2004), deve-se à maneira como as
disciplinas de estágio supervisionado, responsáveis pela inserção do licenciando à sua
futura realidade profissional, são estruturadas nos currículos de formação. Segundo as
autoras, os estágios, de maneira geral, configuram-se em atividades distantes da
realidade concreta das escolas, pois se resumem, muitas vezes, a atividades sem
fundamentação e sem relação com o exercício da profissão docente. Nesse sentido, a
formação de professores passa a ser um desafio para as instituições formadoras que,
nos últimos tempos, vêm em busca da superação desse modelo. Diante do exposto,
pesquisas apontam para a necessidade de discussões a respeito da formação de
professores, afirmando que a complexidade do processo formativo exige que este seja
constituído integrando-se ensino, pesquisa e extensão. Desse modo, destacam a
importância de se propiciar aos futuros docentes, durante sua formação, espaços de
discussão, nos quais seja possível abordar questões relacionadas à pesquisa e à
reflexão sobre a prática do professor Maldaner (2006). Utilizar a pesquisa como princípio
formativo é essencial para a construção da competência e da autonomia dos futuros
docentes. De acordo com Galiazzi (2003) é preciso que os futuros professores participem
da pesquisa em todo o processo, que aprendam a tomar decisões, que passem a
compreender a ciência como a busca pelo conhecimento nunca acabado, sempre
político, que precisa de qualidade formal. Um dos objetivos do PIBID é o de inserir o
bolsista de iniciação à docência nesse contexto de pesquisa e reflexão acerca de seu
processo formativo, pois muito mais do que um simples contexto de aplicação, a
formação docente deve se fundamentar em um processo de investigação. Diante disso, o
presente trabalho propõe revelar as contribuições das aprendizagens docentes iniciais
construídas durante a atuação no projeto Mão Amiga, oferecido pelo curso de Pedagogia
da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória, Paraná,
[FAFIUV]. O PIBID, instituído a partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de
2007, surgiu da ação conjunta do Ministério da Educação [MEC], por intermédio da
Secretaria de Educação Superior [SESu], da Fundação Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior [CAPES] e do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação [FNDE], buscando fomentar a iniciação à docência de
estudantes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial plena, para atuar na
Educação Básica pública. O projeto Mão Amiga, oferecido pelo curso de Pedagogia da
FAFIUV, é parte integrante do Projeto Institucional denominado Ações em Sociedade,
Observações na Natureza: PIBID, financiado pela CAPES, Diretoria de Educação Básica
Presencial e normatizada pelo Edital nº 02/2009 CAPES/DEB. O projeto teve início em
2010 e tem como proposta oferecer aos alunos dos Anos Iniciais, das escolas parceiras
do município de União da Vitória/PR, atividades lúdicas, que estimulam os educandos a
aprender de forma prazerosa, minimizando o fracasso escolar. Partindo de concepções
teóricas de que a criança tem sua curiosidade despertada por jogos e brincadeiras, sendo
que por meio deles ela se relaciona com o meio físico e social, de modo a ampliar seus
conhecimentos, desenvolver habilidades motoras, cognitivas e lingüísticas. O lúdico se
fosse levada em consideração a sua origem, teria caráter de simplesmente jogar, brincar
e ao movimento espontâneo, segundo pontua Luckesi (2000). Entretanto o lúdico passou
por transformações, que o tornam parte das atividades essenciais da vida humana, pois
desenvolve o corpo, a criatividade, as emoções e a mente. Por outro lado, acadêmicas do
curso de Pedagogia têm a oportunidade de vivenciar a realidade escolar, empreender
estudos correlacionados aos objetivos operacionais do Mão Amiga e articular pesquisas
de aperfeiçoamento na sua formação docente inicial. Pontuamos que a intervenção
pedagógica do projeto Mão Amiga vincula-se à promoção de um trabalho diferenciado
que atenue ou minimize o fracasso escolar, em que haja o despertar nos discentes
atendidos da curiosidade de aprender, partícula que fará com que ocorra a superação
das dificuldades de aprendizagem. O projeto atende, atualmente, três escolas públicas da
rede municipal de ensino de União da Vitória-PR que foram contempladas conforme os
seguintes critérios: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica [IDEB] e a
localização em bairros periféricos da cidade. A equipe de trabalho e estudos é composta
por uma professora bolsista coordenadora de área, três professoras bolsistas
supervisoras que atuam nos Anos Inicias do Ensino Fundamental das escolas parceiras,
vinte e duas acadêmicas bolsistas e, aproximadamente, cento e vinte alunos atendidos
pelo projeto nas escolas parceiras. As turmas funcionam em contraturno de segunda a
sexta-feira e contam com uma acadêmica bolsista atuando como professora tutelada pela
professora bolsista supervisora na escola parceira e pela coordenação do projeto.
Semanalmente o grupo de bolsistas e a coordenação se reúnem nas escolas parceiras
ou nas salas de aula da FAFIUV para realizar a reunião do projeto, momento em que é
realizado estudos, oficinas, pesquisas e orientações voltadas à formação docente, trocas
das experiências docentes realizadas em sala de aula e nos estudos empreendidos.
Cada escola parceira encaminhou à frequência às aulas do projeto aproximadamente
trinta alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Estes alunos foram
selecionados pelas docentes regentes das turmas dos Anos Iniciais do Ensino
Fundamental. O critério de seleção dos discentes partiu da percepção de cada professora
regente, apoiada do Formulário de Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem [FADA]
criado pela equipe pedagógica e coordenação do projeto Mão Amigo, publicado no livro
Caderno Pedagógico: Uma Mão Amiga nas Dificuldades de Aprendizagem, sendo que
esse foi encaminhado aos educandos que apresentavam dificuldades em relação às
áreas de conhecimento (lectoescrita, lógico-matemática e psicomotricidade), que
apresentam casos de múltipla repetência e ou dificuldades com relação às áreas do
desenvolvimento. As bolsistas acadêmicas foram divididas em pequenos grupos de
alunos e administram quatro horas aula para cada turma, duas vezes por semana nas
escolas parceiras. Para ajudar os alunos a superarem suas dificuldades, ao mesmo
tempo em que se buscou a formação inicial da docência, a metodologia didática adotada
foi da Pedagogia lúdica, uma vez que a brincadeira é considerada uma conduta natural,
inteligente e extremamente motivadora do ser humano. Neste tocante, a seguir
apresentam-se alguns relatos de experiências das bolsistas acadêmicas, participantes do
projeto Mão Amiga, dados coletados do livro O PIBID em minha vida, Stentzler (2013). O
primeiro relato configura que “Venho por meio deste texto, relatar as experiências
docentes adquiridas durante a minha participação no subprojeto Mão Amiga que é parte
integrante da CAPES/PIBID. Meu nome é E.A, sou acadêmica do curso de Pedagogia da
UNESPAR/FAFIUV. Tenho 18 anos e confesso que tenho plena consciência de que não
poderia ter escolhido profissão melhor do que a minha: a de professora. Essa paixão
aflorou em mim assim que eu tive a primeira oportunidade de ser uma acadêmica bolsista
do subprojeto Mão Amiga e, foi então, que conheci o chão da escola. Durante os sete
meses em que faço parte deste projeto maravilhoso, aprendi coisas que farão parte, não
somente da prática docente, mas da minha experiência de vida. Tive contato com alunos
incríveis que, na maioria das vezes não são vistos desta forma pelos seus professores,
por que sofrem com sua dificuldade de aprendizagem e, devido ao grande número de
alunos, não lhes é dado a devida atenção. Como não tenho magistério, foi somente
através do subprojeto que aprendi a importância de nós, professores termos um bom
planejamento. Faço-os sempre com a intenção de ajudar cada aluno, de acordo com sua
dificuldade de aprendizagem [...]. Agora vem o fator principal da nossa prática docente: a
ludicidade. Quem disse que criança não aprende brincando? Em nossos planejamentos
usamos vários recursos, tais como, o material dourado e vários tipos de jogos que são
confeccionados com a intenção de ajudar a solucionar e/ou amenizar a dificuldade de
cada criança por nós atendidas. Dessa forma fazemos com que o processo de
construção do conhecimento da criança seja prazeroso: fornecemos ferramentas para a
construção do conhecimento, e o aluno, a partir disso, faz o seu próprio conhecimento.
Para terminar, quero salientar algo que todas nós, participantes do subprojeto Mão
Amiga, temos a paixão pela educação” (Alves, 2013). Outro depoimento salienta que “O
PIBID em minha vida promoveu uma grande mudança, fazendo com que eu abrisse
meus olhos para a educação de uma forma diferente. Com apenas dezessete anos entrei
na faculdade, saindo diretamente do Ensino Médio regular e tendo muitas duvidasse
realmente era isso que eu queria, se era o que ia me fazer feliz. No entanto pouco tempo
depois pude participar da seleção para o PIBID, projeto Mão Amiga, no qual eu trabalhei
com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem. No início, quem também
teve dificuldade fui eu, era um mundo novo que estava vivenciando, era olhar a sala de
aula pôr outro ângulo. Com o apoio de professoras excelentes, iniciamos o trabalho,
realizando alguns estudos sobre o principal objetivo do projeto: atender, por meio do
lúdico, as crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem. O trabalho com os
alunos foi árduo, requerendo esforço e dedicação, pois essas crianças precisavam de
ajuda no seu desempenho escolar [...]. Ao entrar no curso de Pedagogia, eu pensava em
atuar em áreas que não fosse dentro de sala de aula, porque não me identificava muito,
porem, com as vivências no subprojeto Mão Amiga, mudanças ocorreram na minha forma
de pensar. Hoje, quero me dedicar cada vez ao projeto e ao curso de Pedagogia, e
realmente posso dizer que sou muito feliz por ter tido essa oportunidade. Afinal, como diz
Freire (2005), Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a
sua própria produção ou a sua construção (Lima, 2013) Esses depoimentos nos
permitem constatar que os objetivos do PIBID estão sendo contemplados no processo
formativo dos licenciados em Pedagogia da FAFIUV. Por fim, devemos atentar para o
fato de que o Mão Amiga oferece a oportunidade de que as pibidianas defrontem-se com
uma prática educativa que é devidamente tutelada pela coordenação de área e pelas
professoras supervisoras. Neste entender, o projeto atrela-se a uma experiência
profissional ímpar que gera subsídios que têm ecos positivos nessa formação docente.
Nos depoimentos citados no trabalho, observamos que as relações estabelecidas no
programa entre bolsistas, coordenadores e supervisores colaboram para que o
licenciando tenha contato com as pesquisas desenvolvidas na área pedagógica, com as
experiências no âmbito escolar, possibilitando que este, já nos primeiros anos de
licenciatura, comece a moldar sua identidade docente, fundamentando-se na percepção
de que a profissão se constitui num ambiente complexo e singular.
REFERÊNCIAS
Ansai, Rosana, B., Borille, Josimar, M., Guimarães, Débora, P., Lazier, Tatyanne, R.,
Mattos. Luciane, M. S., Vergopolan, Roseli. (2012). Caderno Pedagógico: Uma mão
amiga nas dificuldades de aprendizagem. União da Vitória,PR, Faculdade Estadual de
Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória.
Freire, P. (2005). Pedagogia da autonomia. (31a ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Galiazzi, M.C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de ciências.
(2003). Ijuí: Unijuí.
Luckesi, C.C. Ludopedagogia: educação e ludicidade. (2000). Salvador: UFBA.
Maldaner, O. A. (2006). A formação inicial e continuada de professores:
professores/pesquisadores. (3a ed) Ijuí: Unijuí.
Pimenta, S.G. & Lima, M.S.L. (2004) Estágio e docência. São Paulo, Cortez.
Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007.(2007). Dispõe sobre o Programa
de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência - PIBID. Brasília. 2007. Recuperado em 10
de outubro, 2013, de http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf
Stenzler, M. M. (2013). O PIBID em minha vida. Palmas: Kaygangue.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.

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AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL DAS ACADÊMICAS BOLSISTAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FAFIUV

  • 1. Efeitos do Programa de inserção profissional a docência na melhoria INFORME DE EXPERIÊNCIA AS CONTRIBUIÇÕES DO PROJETO MÃO AMIGA CAPES/PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL DAS ACADÊMICAS BOLSISTAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FAFIUV CASTILHOS, Grasiela Pereira da Silva grasicastilhos@hotmail.com Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória/PR– FAFIUV ANSAI, Rosana Beatriz ansairosana@yahoo.com.br Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória/PR– FAFIUV Palavras-chave: projeto – bolsistas – relatos de experiências As instituições formadoras de profissionais docentes se encontram em um momento importante de reflexões a respeito das constantes e recentes transformações no mundo de trabalho e, mais especificamente, na área na qual o conhecimento e a informação são a base de sustentação das transformações que agora ocorrem. As discussões sobre a formação inicial de professores, em especial no curso de Pedagogia, apresentam grande relevância na busca por novas orientações para o processo formativo dos licenciados, uma vez que apontam para a necessidade de se repensar esse processo, que é insuficiente em contemplar aos futuros professores uma formação sólida e adequada à realidade escolar. No entanto, se queremos saber como realizar uma prática docente com eficiência, o procedimento mais recomendado consiste em aprender não só com a teoria, mas também com aqueles que efetuam esse trabalho e, no caso do magistério, não poderia ser diferente. Tardif (2002) relata que somos obrigados a concluir que o principal desafio para a formação de professores, nos próximos anos, será o de abrir um espaço maior para os conhecimentos práticos dentro do próprio currículo. Nessa perspectiva, instituições formadoras propõem mudanças curriculares e projetos que visam a um currículo de licenciatura que garanta a identidade do curso de formação de professores e propiciem aos acadêmicos das licenciaturas integrarem teoria e prática com a especificidade do trabalho docente. Um exemplo dessa proposta é o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência [PIBID], que busca incentivar a iniciação à docência por meio de ações didático-pedagógicas que aproximem o licenciando da realidade escolar, articulando Ensino Superior e Educação Básica. Relata Maldaner (2006) que os cursos de licenciatura, em sua maioria, seguem um modelo tradicional de formação, caracterizado pela dicotomia teoria-prática e pela falta de integração disciplinar
  • 2. que, pautado na ideia da transmissão/recepção, confere uma visão simplista à atividade docente, tornando esse processo pouco eficiente em sua função formativa. Outra problemática, apresentada por Pimenta e Lima (2004), deve-se à maneira como as disciplinas de estágio supervisionado, responsáveis pela inserção do licenciando à sua futura realidade profissional, são estruturadas nos currículos de formação. Segundo as autoras, os estágios, de maneira geral, configuram-se em atividades distantes da realidade concreta das escolas, pois se resumem, muitas vezes, a atividades sem fundamentação e sem relação com o exercício da profissão docente. Nesse sentido, a formação de professores passa a ser um desafio para as instituições formadoras que, nos últimos tempos, vêm em busca da superação desse modelo. Diante do exposto, pesquisas apontam para a necessidade de discussões a respeito da formação de professores, afirmando que a complexidade do processo formativo exige que este seja constituído integrando-se ensino, pesquisa e extensão. Desse modo, destacam a importância de se propiciar aos futuros docentes, durante sua formação, espaços de discussão, nos quais seja possível abordar questões relacionadas à pesquisa e à reflexão sobre a prática do professor Maldaner (2006). Utilizar a pesquisa como princípio formativo é essencial para a construção da competência e da autonomia dos futuros docentes. De acordo com Galiazzi (2003) é preciso que os futuros professores participem da pesquisa em todo o processo, que aprendam a tomar decisões, que passem a compreender a ciência como a busca pelo conhecimento nunca acabado, sempre político, que precisa de qualidade formal. Um dos objetivos do PIBID é o de inserir o bolsista de iniciação à docência nesse contexto de pesquisa e reflexão acerca de seu processo formativo, pois muito mais do que um simples contexto de aplicação, a formação docente deve se fundamentar em um processo de investigação. Diante disso, o presente trabalho propõe revelar as contribuições das aprendizagens docentes iniciais construídas durante a atuação no projeto Mão Amiga, oferecido pelo curso de Pedagogia da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória, Paraná, [FAFIUV]. O PIBID, instituído a partir da Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007, surgiu da ação conjunta do Ministério da Educação [MEC], por intermédio da Secretaria de Educação Superior [SESu], da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior [CAPES] e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [FNDE], buscando fomentar a iniciação à docência de estudantes em nível superior, em cursos de licenciatura presencial plena, para atuar na Educação Básica pública. O projeto Mão Amiga, oferecido pelo curso de Pedagogia da FAFIUV, é parte integrante do Projeto Institucional denominado Ações em Sociedade, Observações na Natureza: PIBID, financiado pela CAPES, Diretoria de Educação Básica Presencial e normatizada pelo Edital nº 02/2009 CAPES/DEB. O projeto teve início em 2010 e tem como proposta oferecer aos alunos dos Anos Iniciais, das escolas parceiras do município de União da Vitória/PR, atividades lúdicas, que estimulam os educandos a aprender de forma prazerosa, minimizando o fracasso escolar. Partindo de concepções teóricas de que a criança tem sua curiosidade despertada por jogos e brincadeiras, sendo que por meio deles ela se relaciona com o meio físico e social, de modo a ampliar seus conhecimentos, desenvolver habilidades motoras, cognitivas e lingüísticas. O lúdico se fosse levada em consideração a sua origem, teria caráter de simplesmente jogar, brincar e ao movimento espontâneo, segundo pontua Luckesi (2000). Entretanto o lúdico passou por transformações, que o tornam parte das atividades essenciais da vida humana, pois desenvolve o corpo, a criatividade, as emoções e a mente. Por outro lado, acadêmicas do
  • 3. curso de Pedagogia têm a oportunidade de vivenciar a realidade escolar, empreender estudos correlacionados aos objetivos operacionais do Mão Amiga e articular pesquisas de aperfeiçoamento na sua formação docente inicial. Pontuamos que a intervenção pedagógica do projeto Mão Amiga vincula-se à promoção de um trabalho diferenciado que atenue ou minimize o fracasso escolar, em que haja o despertar nos discentes atendidos da curiosidade de aprender, partícula que fará com que ocorra a superação das dificuldades de aprendizagem. O projeto atende, atualmente, três escolas públicas da rede municipal de ensino de União da Vitória-PR que foram contempladas conforme os seguintes critérios: a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica [IDEB] e a localização em bairros periféricos da cidade. A equipe de trabalho e estudos é composta por uma professora bolsista coordenadora de área, três professoras bolsistas supervisoras que atuam nos Anos Inicias do Ensino Fundamental das escolas parceiras, vinte e duas acadêmicas bolsistas e, aproximadamente, cento e vinte alunos atendidos pelo projeto nas escolas parceiras. As turmas funcionam em contraturno de segunda a sexta-feira e contam com uma acadêmica bolsista atuando como professora tutelada pela professora bolsista supervisora na escola parceira e pela coordenação do projeto. Semanalmente o grupo de bolsistas e a coordenação se reúnem nas escolas parceiras ou nas salas de aula da FAFIUV para realizar a reunião do projeto, momento em que é realizado estudos, oficinas, pesquisas e orientações voltadas à formação docente, trocas das experiências docentes realizadas em sala de aula e nos estudos empreendidos. Cada escola parceira encaminhou à frequência às aulas do projeto aproximadamente trinta alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Estes alunos foram selecionados pelas docentes regentes das turmas dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. O critério de seleção dos discentes partiu da percepção de cada professora regente, apoiada do Formulário de Avaliação de Dificuldades de Aprendizagem [FADA] criado pela equipe pedagógica e coordenação do projeto Mão Amigo, publicado no livro Caderno Pedagógico: Uma Mão Amiga nas Dificuldades de Aprendizagem, sendo que esse foi encaminhado aos educandos que apresentavam dificuldades em relação às áreas de conhecimento (lectoescrita, lógico-matemática e psicomotricidade), que apresentam casos de múltipla repetência e ou dificuldades com relação às áreas do desenvolvimento. As bolsistas acadêmicas foram divididas em pequenos grupos de alunos e administram quatro horas aula para cada turma, duas vezes por semana nas escolas parceiras. Para ajudar os alunos a superarem suas dificuldades, ao mesmo tempo em que se buscou a formação inicial da docência, a metodologia didática adotada foi da Pedagogia lúdica, uma vez que a brincadeira é considerada uma conduta natural, inteligente e extremamente motivadora do ser humano. Neste tocante, a seguir apresentam-se alguns relatos de experiências das bolsistas acadêmicas, participantes do projeto Mão Amiga, dados coletados do livro O PIBID em minha vida, Stentzler (2013). O primeiro relato configura que “Venho por meio deste texto, relatar as experiências docentes adquiridas durante a minha participação no subprojeto Mão Amiga que é parte integrante da CAPES/PIBID. Meu nome é E.A, sou acadêmica do curso de Pedagogia da UNESPAR/FAFIUV. Tenho 18 anos e confesso que tenho plena consciência de que não poderia ter escolhido profissão melhor do que a minha: a de professora. Essa paixão aflorou em mim assim que eu tive a primeira oportunidade de ser uma acadêmica bolsista do subprojeto Mão Amiga e, foi então, que conheci o chão da escola. Durante os sete meses em que faço parte deste projeto maravilhoso, aprendi coisas que farão parte, não somente da prática docente, mas da minha experiência de vida. Tive contato com alunos
  • 4. incríveis que, na maioria das vezes não são vistos desta forma pelos seus professores, por que sofrem com sua dificuldade de aprendizagem e, devido ao grande número de alunos, não lhes é dado a devida atenção. Como não tenho magistério, foi somente através do subprojeto que aprendi a importância de nós, professores termos um bom planejamento. Faço-os sempre com a intenção de ajudar cada aluno, de acordo com sua dificuldade de aprendizagem [...]. Agora vem o fator principal da nossa prática docente: a ludicidade. Quem disse que criança não aprende brincando? Em nossos planejamentos usamos vários recursos, tais como, o material dourado e vários tipos de jogos que são confeccionados com a intenção de ajudar a solucionar e/ou amenizar a dificuldade de cada criança por nós atendidas. Dessa forma fazemos com que o processo de construção do conhecimento da criança seja prazeroso: fornecemos ferramentas para a construção do conhecimento, e o aluno, a partir disso, faz o seu próprio conhecimento. Para terminar, quero salientar algo que todas nós, participantes do subprojeto Mão Amiga, temos a paixão pela educação” (Alves, 2013). Outro depoimento salienta que “O PIBID em minha vida promoveu uma grande mudança, fazendo com que eu abrisse meus olhos para a educação de uma forma diferente. Com apenas dezessete anos entrei na faculdade, saindo diretamente do Ensino Médio regular e tendo muitas duvidasse realmente era isso que eu queria, se era o que ia me fazer feliz. No entanto pouco tempo depois pude participar da seleção para o PIBID, projeto Mão Amiga, no qual eu trabalhei com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem. No início, quem também teve dificuldade fui eu, era um mundo novo que estava vivenciando, era olhar a sala de aula pôr outro ângulo. Com o apoio de professoras excelentes, iniciamos o trabalho, realizando alguns estudos sobre o principal objetivo do projeto: atender, por meio do lúdico, as crianças que apresentavam dificuldades de aprendizagem. O trabalho com os alunos foi árduo, requerendo esforço e dedicação, pois essas crianças precisavam de ajuda no seu desempenho escolar [...]. Ao entrar no curso de Pedagogia, eu pensava em atuar em áreas que não fosse dentro de sala de aula, porque não me identificava muito, porem, com as vivências no subprojeto Mão Amiga, mudanças ocorreram na minha forma de pensar. Hoje, quero me dedicar cada vez ao projeto e ao curso de Pedagogia, e realmente posso dizer que sou muito feliz por ter tido essa oportunidade. Afinal, como diz Freire (2005), Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção (Lima, 2013) Esses depoimentos nos permitem constatar que os objetivos do PIBID estão sendo contemplados no processo formativo dos licenciados em Pedagogia da FAFIUV. Por fim, devemos atentar para o fato de que o Mão Amiga oferece a oportunidade de que as pibidianas defrontem-se com uma prática educativa que é devidamente tutelada pela coordenação de área e pelas professoras supervisoras. Neste entender, o projeto atrela-se a uma experiência profissional ímpar que gera subsídios que têm ecos positivos nessa formação docente. Nos depoimentos citados no trabalho, observamos que as relações estabelecidas no programa entre bolsistas, coordenadores e supervisores colaboram para que o licenciando tenha contato com as pesquisas desenvolvidas na área pedagógica, com as experiências no âmbito escolar, possibilitando que este, já nos primeiros anos de licenciatura, comece a moldar sua identidade docente, fundamentando-se na percepção de que a profissão se constitui num ambiente complexo e singular.
  • 5. REFERÊNCIAS Ansai, Rosana, B., Borille, Josimar, M., Guimarães, Débora, P., Lazier, Tatyanne, R., Mattos. Luciane, M. S., Vergopolan, Roseli. (2012). Caderno Pedagógico: Uma mão amiga nas dificuldades de aprendizagem. União da Vitória,PR, Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória. Freire, P. (2005). Pedagogia da autonomia. (31a ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra. Galiazzi, M.C. Educar pela pesquisa: ambiente de formação de professores de ciências. (2003). Ijuí: Unijuí. Luckesi, C.C. Ludopedagogia: educação e ludicidade. (2000). Salvador: UFBA. Maldaner, O. A. (2006). A formação inicial e continuada de professores: professores/pesquisadores. (3a ed) Ijuí: Unijuí. Pimenta, S.G. & Lima, M.S.L. (2004) Estágio e docência. São Paulo, Cortez. Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007.(2007). Dispõe sobre o Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência - PIBID. Brasília. 2007. Recuperado em 10 de outubro, 2013, de http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf Stenzler, M. M. (2013). O PIBID em minha vida. Palmas: Kaygangue. Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.