SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Aula 04
Bibliografia: RWJ, cap. 6 e BE, caps, 8 e 13
Cláudio R. Lucinda
FEA-RP/USP
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Objetivos da Aula
1 Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Objetivos da Aula
1 Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização
2 Avaliação de Projetos de Investimento
O VPL
O Payback
Payback Descontado
Taxa Interna de Retorno
TIR Modificada
Índice de Lucratividade
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização
Até o momento, assumimos que os juros são compostos uma
vez ao ano, ou anualmente, a chamada capitalização anual.
No entanto, imagine que exista uma aplicação que pague 6%
ao ano, mas os juros são pagos a cada seis meses. Neste caso,
o perı́odo de capitalização é menor do que o perı́odo em que a
taxa é quotada.
Neste caso, dois passos devem ser tomados:
1 Converter a taxa de juros declarada para uma “taxa periódica”
2 Converter o prazo para expressá-lo em termos de número de
perı́odos
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Perı́odo de capitalização
Ou seja, iPer = iNom
n , o que implica
FV = PV ×

1 +
iNom
n
nt
Em que n é o número de perı́odos por unidade de tempo e t o
número de unidades de tempo.
Se n → ∞, temos que FV = PVeiNomt. Esta é a chamada
capitalização contı́nua.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Diferentes Tipos de Taxas de Juros:
Se tivermos que comparar tı́tulos com diferentes perı́odos de
capitalização, precisamos colocá-los em uma base comum.
Distinção entre:
Taxa de juros nominal - a estipulada pelo contrato
Taxa efetiva anual (ou equivalente)
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Efetiva Anual
A Taxa Efetiva Anual (ou equivalente) – TEA – é a taxa que
produziria o mesmo valor final (FV) caso uma capitalização
anual tivesse sido utilizada.
Por exemplo, a Taxa Efetiva Anual para uma taxa nominal de
10%, capitalizada semestralmente:
FV =

1 +
iNom
m
m
= 1, 052
= 1, 1025
Ou seja, a TEA é 10,25%.
Quando comparando dois investimentos alternativos com
capitalização diferente, é preciso calcular a TEA dos dois para
chegar a uma decisão.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Amortização
Tı́tulo Zero Cupom
É um tı́tulo em que o tomador pega dinheiro hoje e paga de
volta um valor pré-determinado no futuro.
T-Bills: O Governo Norte-Americano pega dinheiro
emprestado e promete pagar de volta um valor fixo em algum
instante de tempo dali a menos de um ano. Suponha que a
maturidade seja de 12 meses, e o valor de face 10.000 USD.
Para uma taxa de juros de 7% ao ano, qual seria o valor da
T-Bill?
PV =
FV
(1 + i)n
=
10.000
1, 07
= 9.345, 79
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Regras para Avaliação de Projetos de Investimento:
O que faz um critério de decisão de investimento ser bom?
Ele leva em consideração o valor do dinheiro no tempo?
Ele ajusta para o risco do empreendimento?
Ele nos diz se e quanto de valor o projeto adiciona valor à
empresa?
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Uma proposta de investimento
Suponha que a sua companhia considera um novo projeto que
possui os seguintes fluxos de caixa:
Ano 0: custo inicial, C0 = $100,000.
Ano 1: CF1 = $30,000.
Ano 2: CF2 = $50,000.
Ano 3: CF3 = $60,000.
Considere que a taxa de desconto adequada é de 10%.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O VPL
O VPL
O primeiro dos métodos – O VPL
O VPL nada mais é do que a diferença entre o valor dos
fluxos de caixa lı́quidos futuros e o custo inicial.
Intuitivamente:
1 Um investimento merece ser levado a cabo se ele cria valor
para os seus proprietários
2 Um investimento cria valor se ele vale mais do que custa,
quando consideramos o contexto do valor do dinheiro no
tempo.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O VPL
Regra de Decisão
Se VPL0, aceitar o projeto.
Se VPL0, rejeitar o projeto.
Se o projeto possui um VPL positivo, espera-se que ele
adicione valor para a empresa, e assim gerando riqueza para o
acionista.
Como o objetivo final da administração financeira é aumentar
a riqueza dos acionistas, o VPL é uma boa medida de quão
bem se atinge este objetivo.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Regra de Decisão
Se VPL0, aceitar o projeto.
Se VPL0, rejeitar o projeto.
Se o projeto possui um VPL positivo, espera-se que ele
adicione valor para a empresa, e assim gerando riqueza para o
acionista.
Como o objetivo final da administração financeira é aumentar
a riqueza dos acionistas, o VPL é uma boa medida de quão
bem se atinge este objetivo.
2010-03-01
Aula 04
Avaliação de Projetos de Investimento
O VPL
Regra de Decisão
1. Fazer Planilha do Excel com os fluxos de caixa
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O VPL
Julgando a regra do VPL
A Regra do VPL leva em consideração o valor do dinheiro no
tempo?
A regra do VPL ajusta para o risco?
A regra do VPL nos diz se e quanto de valor é adicionado à
empresa pelo projeto?
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O Payback
Payback
O perı́odo de payback: a quantidade de tempo necessária para
que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para
pagar o custo inicial.
Regra de decisão
Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback
for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de
tempo.
Este número é escolha arbitrária do empreendedor.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Payback
O perı́odo de payback: a quantidade de tempo necessária para
que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para
pagar o custo inicial.
Regra de decisão
Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback
for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de
tempo.
Este número é escolha arbitrária do empreendedor.
2010-03-01
Aula 04
Avaliação de Projetos de Investimento
O Payback
Payback
1. Fazer exemplo de Payback
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O Payback
Julgando a regra do Payback
A Regra do Payback leva em consideração o valor do dinheiro
no tempo?
A regra do Payback ajusta para o risco?
A regra do Payback nos diz se e quanto de valor é adicionado
à empresa pelo projeto?
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
O Payback
Vantagens e desvantagens do Payback
Vantagem:
Fácil de compreender e comunicar.
Desvantagens:
Ignora o Valor do dinheiro no tempo
Desconsidera o risco associado do projeto (não há taxa de
desconto!)
Demanda o estabelecimento de um nı́vel de corte arbitrário
Ignora os fluxos de caixa além do corte
Viesado contra projetos de longo prazo, como PD
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Payback Descontado
Payback Descontado
Perı́odo do payback descontado: o perı́odo de tempo
necessário para que os fluxos de caixa descontados de um
investimento sejam iguais ao custo inicial.
Regra de decisão:
Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback
for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de
tempo.
Este número é escolha arbitrária do empreendedor.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Payback Descontado
Perı́odo do payback descontado: o perı́odo de tempo
necessário para que os fluxos de caixa descontados de um
investimento sejam iguais ao custo inicial.
Regra de decisão:
Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback
for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de
tempo.
Este número é escolha arbitrária do empreendedor.
2010-03-01
Aula 04
Avaliação de Projetos de Investimento
Payback Descontado
Payback Descontado
1. Fazer exemplo no Excel
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Payback Descontado
Avaliando o Perı́odo do Payback Descontado
O payback descontado leva em consideração o valor do
dinheiro no tempo?
O payback descontado ajusta para o risco?
O payback descontado nos diz se e quanto um projeto
adiciona valor à empresa?
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Payback Descontado
Prós e Contras:
Prós:
Ainda bastante fácil de entender e comunicar.
Leva o valor do dinheiro no tempo em consideração.
Desvantagens:
Precisa de um ponto de corte arbitrário
Ignora os fluxos de caixa além do corte
Viesado contra projetos de mais longo prazo, tais como PD
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Interna de Retorno
TIR
TIR: a taxa de desconto que faz com que o VPL de um
investimento seja zero.
Regra de decisão:
Um investimento é aceito (rejeitado) se a TIR for maior
(menor) do que a taxa requerida
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
TIR
TIR: a taxa de desconto que faz com que o VPL de um
investimento seja zero.
Regra de decisão:
Um investimento é aceito (rejeitado) se a TIR for maior
(menor) do que a taxa requerida
2010-03-01
Aula 04
Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Interna de Retorno
TIR
1. Fazer exemplo no Excel
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Interna de Retorno
Avaliando a TIR
A TIR leva o valor do dinheiro no tempo em consideração?
A regra da TIR ajusta para o risco?
A regra da TIR nos diz se e quanto um projeto adicionará
valor a uma empresa?
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Interna de Retorno
TIR versus VPL
VPL versus TIR
Para a maior parte dos projetos, o VPL e a TIR levam à
mesma conclusão.
Muita gente gosta da TIR porque esta medida dá aos
praticantes uma boa idéia de qual taxa eles estão ganhando.
Dá uma medida do valor de um projeto para alguém que não
conhece todos os detalhes da estimação.
Se for alta o suficiente, não é necessário estimar o retorno
requerido.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Taxa Interna de Retorno
Cuidados
Cálculos comuns de TIR incluem premissas sobre o
reinvestimento, que fazem com que os projetos apareçam
sendo melhores do que realmente são.
Além disso, como a TIR é uma solução de uma equação
polinomial, é possı́vel que tenhamos mais de uma solução.
Moral da História: antes de tomar uma decisão com base na
TIR, sempre verifique o resultado com o que o VPL deu.
No mundo real o VPL e a TIR são as duas regras de decisão
mais populares usadas por empresas, com o Payback sendo
usado para investimentos de menor monta.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
TIR Modificada
TIR Modificada
Uma modificação interessante para a TIR é relaxar a premissa
que todos os fluxos de caixa sejam reinvestidos à mesma taxa
TIR do projeto.
A idéia da TIR Modificada é assumir que todos os fluxos de
caixa do empreendimento sejam reinvestidos ao custo de
capital.
Ou seja:
C0 =
Pn
t=1 CFt(1 + i)n−t
(1 + TIRM)n
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Índice de Lucratividade
Índice de Lucratividade
Índice de Lucratividade:
IL =
VP
C0
Frequentemente usado pelo governo ou por outras entidades
sem fins lucrativos.
Mede o benefı́cio por unidade de custo, baseado no valor do
dinheiro no tempo.
Por exemplo, um ı́ndice de lucratividade de 1,2 indica que,
para cada R$ 1 de investimento inicial, é criado R$ 0,20 de
valor adicional.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Índice de Lucratividade
Regra de decisão:
Regra de decisão
Para um projeto, aceitamos se e somente se IL  1
Para projetos mutuamente excludentes, os analistas às vezes
escolhem o projeto com o maior IL. Mas isso é problemático.
Se não há restrição de capital, o escolhido deveria ser aquele
com o maior VPL.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Índice de Lucratividade
Prós e Contras:
Prós:
Relacionado com o VPL, geralmente levando a decisões iguais
Fácil de compreender e comunicar
Contra:
Não deve ser usado para fazer decisões mutuamente
excludentes
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Índice de Lucratividade
Opções Reais
Até agora, sabemos que o VPL é o melhor critério, sendo a
TIR quase tão bom quanto.
Mas essas análises lidam com projetos cuja aceitação/rejeição
não possui implicações sobre a aceitação ou rejeição de outros
projetos.
Quando os projetos possuem opções (reais), tanto o VPL
quanto a TIR podem se desempenhar mal.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04
Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento
Índice de Lucratividade
Exemplo: Opção de timing
Suponha que o VPL para um incorporador construir em um
terreno vazio agora é positivo. A versão simples da regra
levará a conclusão que ele deveria construir o prédio agora.
Na vida real, o incorporador pode decidir esperar. Por
exemplo, ele pode acreditar que não é o melhor momento
(mesmo quando o VPL é positivo). Se ele esperar, pode
esperar alguns anos quando o mercado imobiliário estiver mais
forte e realizar um VPL ainda maior depois.
Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP
Aula 04

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula04.pdf

6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentosJeferson Silva
 
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14Ricardo Moraes
 
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5Ueliton da Costa Leonidio
 
Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Universidade Pedagogica
 
Introdução às Finanças Corporativas.pdf
Introdução às Finanças Corporativas.pdfIntrodução às Finanças Corporativas.pdf
Introdução às Finanças Corporativas.pdfAntonioCarlosMarques20
 
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital  Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital Thomaz Lessa
 
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015Estratégia Concursos
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCadernos PPT
 
Reposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasReposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasJoao Telles Corrêa Filho
 
Gestão Administrativa e Financeira Básica
Gestão Administrativa e Financeira BásicaGestão Administrativa e Financeira Básica
Gestão Administrativa e Financeira BásicaRicardo Pinheiro
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoSustentare Escola de Negócios
 
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...Luiz Avelar
 

Semelhante a Aula04.pdf (20)

Avaliação projetos investimento_Fernando Bueno
Avaliação projetos investimento_Fernando BuenoAvaliação projetos investimento_Fernando Bueno
Avaliação projetos investimento_Fernando Bueno
 
6 avaliação de investimentos
6   avaliação de investimentos6   avaliação de investimentos
6 avaliação de investimentos
 
Calculo financeiro
Calculo financeiroCalculo financeiro
Calculo financeiro
 
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14
Finanças e Investimentos para Startups - Startup Pirates Foz ´14
 
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
Administração de projetos - Iniciação - Seleção de Projetos - Aula 5
 
Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)Análise de investimento (tir, val, payback)
Análise de investimento (tir, val, payback)
 
Cap14
Cap14Cap14
Cap14
 
Introdução às Finanças Corporativas.pdf
Introdução às Finanças Corporativas.pdfIntrodução às Finanças Corporativas.pdf
Introdução às Finanças Corporativas.pdf
 
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital  Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital
 
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015
Prova Análise das Demonstrações - TCU 2015
 
Caderno - Análise Financeira
Caderno - Análise FinanceiraCaderno - Análise Financeira
Caderno - Análise Financeira
 
Planejamento financeiro
Planejamento financeiroPlanejamento financeiro
Planejamento financeiro
 
Reposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocaciasReposicionamento estrategico para advocacias
Reposicionamento estrategico para advocacias
 
Projetos5
Projetos5Projetos5
Projetos5
 
RáCios Financeiros
RáCios FinanceirosRáCios Financeiros
RáCios Financeiros
 
Gestão Administrativa e Financeira Básica
Gestão Administrativa e Financeira BásicaGestão Administrativa e Financeira Básica
Gestão Administrativa e Financeira Básica
 
aula de investimentos.ppt
aula de investimentos.pptaula de investimentos.ppt
aula de investimentos.ppt
 
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry KatoAvaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
Avaliação Econômica e Financeira - Aula 01 - Slides - Prof. Jerry Kato
 
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...
Elementos básicos de matemática financeira e respostas dos exercicios. Profes...
 
Vinculo apresenta1 fomento
Vinculo apresenta1 fomentoVinculo apresenta1 fomento
Vinculo apresenta1 fomento
 

Mais de Pedro Luis Moraes

Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdf
Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdfAula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdf
Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdfPedro Luis Moraes
 
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.ppt
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.pptateoriaz-141031172001-conversion-gate02.ppt
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.pptPedro Luis Moraes
 
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.ppt
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.pptAula Resumo de Metodologia para Engenharia.ppt
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.pptPedro Luis Moraes
 
AULA DE Redação de trabalho científico.pptx
AULA DE Redação de trabalho científico.pptxAULA DE Redação de trabalho científico.pptx
AULA DE Redação de trabalho científico.pptxPedro Luis Moraes
 
Aula de Metodologia Trabalho Científico.ppt
Aula de Metodologia Trabalho Científico.pptAula de Metodologia Trabalho Científico.ppt
Aula de Metodologia Trabalho Científico.pptPedro Luis Moraes
 
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptx
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptxaula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptx
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptxPedro Luis Moraes
 
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxAula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxPedro Luis Moraes
 
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxTeoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxPedro Luis Moraes
 
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptx
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptxAula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptx
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptxPedro Luis Moraes
 
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma Sintese
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma SinteseTGA - Aula de Teoria Comportamental uma Sintese
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma SintesePedro Luis Moraes
 
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxTeoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxPedro Luis Moraes
 
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptx
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptxAula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptx
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptxPedro Luis Moraes
 
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.ppt
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.pptAula de Metodologia do Trabalho Cientifico.ppt
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.pptPedro Luis Moraes
 
Aula de BIG Data Perspectivas para a pratica
Aula de BIG Data Perspectivas para a praticaAula de BIG Data Perspectivas para a pratica
Aula de BIG Data Perspectivas para a praticaPedro Luis Moraes
 
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...Pedro Luis Moraes
 
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdf
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdfAula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdf
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdfPedro Luis Moraes
 
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdf
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdfautomatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdf
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdfPedro Luis Moraes
 
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdfPedro Luis Moraes
 
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdf
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdfAula Administração de Teoria clássica de gestão.pdf
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdfPedro Luis Moraes
 
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdf
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdfAula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdf
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdfPedro Luis Moraes
 

Mais de Pedro Luis Moraes (20)

Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdf
Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdfAula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdf
Aula de TGA Teoria Neoclassica e Classica .pdf
 
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.ppt
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.pptateoriaz-141031172001-conversion-gate02.ppt
ateoriaz-141031172001-conversion-gate02.ppt
 
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.ppt
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.pptAula Resumo de Metodologia para Engenharia.ppt
Aula Resumo de Metodologia para Engenharia.ppt
 
AULA DE Redação de trabalho científico.pptx
AULA DE Redação de trabalho científico.pptxAULA DE Redação de trabalho científico.pptx
AULA DE Redação de trabalho científico.pptx
 
Aula de Metodologia Trabalho Científico.ppt
Aula de Metodologia Trabalho Científico.pptAula de Metodologia Trabalho Científico.ppt
Aula de Metodologia Trabalho Científico.ppt
 
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptx
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptxaula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptx
aula de TGA Atualizada - Abordagem classica.pptx
 
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptxAula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
Aula de Teoria Behaviorismo - Pedro (1).pptx
 
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxTeoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
 
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptx
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptxAula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptx
Aula de TGA - Tema_2_Abordagem classica.pptx
 
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma Sintese
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma SinteseTGA - Aula de Teoria Comportamental uma Sintese
TGA - Aula de Teoria Comportamental uma Sintese
 
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptxTeoria da Administração uma Sintese.pptx
Teoria da Administração uma Sintese.pptx
 
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptx
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptxAula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptx
Aula de Modelo de _Projeto_e_Modelo_Canvas.pptx
 
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.ppt
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.pptAula de Metodologia do Trabalho Cientifico.ppt
Aula de Metodologia do Trabalho Cientifico.ppt
 
Aula de BIG Data Perspectivas para a pratica
Aula de BIG Data Perspectivas para a praticaAula de BIG Data Perspectivas para a pratica
Aula de BIG Data Perspectivas para a pratica
 
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...
Aula_powerpoint_ tecnologias educacionais digitais-experiencia portugal -Fina...
 
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdf
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdfAula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdf
Aula de Administração RespostasExerciciosCap13.pdf
 
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdf
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdfautomatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdf
automatedplannning_PirevaKefalasCowling.pdf
 
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf
10120421102021Bases-Teoricas-da-Adm-de-Amb-de-Informacao-LIVRO_-_Aula_04.pdf
 
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdf
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdfAula Administração de Teoria clássica de gestão.pdf
Aula Administração de Teoria clássica de gestão.pdf
 
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdf
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdfAula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdf
Aula de Administração ABORDAGEM CLASSICA.pdf
 

Último

Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...E-Commerce Brasil
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?Michael Rada
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaE-Commerce Brasil
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnGustavo144776
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...E-Commerce Brasil
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensLuizPauloFerreira11
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...E-Commerce Brasil
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...E-Commerce Brasil
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdfInsttLcioEvangelista
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?E-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoE-Commerce Brasil
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)E-Commerce Brasil
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfVivianeVivicka
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasE-Commerce Brasil
 

Último (20)

Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
Conferência SC 24 | A força da geolocalização impulsionada em ADS e Fullcomme...
 
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
A LOGÍSTICA ESTÁ PREPARADA PARA O DECRESCIMENTO?
 
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de vendaConferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
 
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
QuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnQuestionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Questionárionnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
 
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
 
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
Conferência SC 24 | Inteligência artificial no checkout: como a automatização...
 
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagensEP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
EP GRUPO - Mídia Kit 2024 - conexão de marcas e personagens
 
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
 
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
66ssssssssssssssssssssssssssssss4434.pptx
 
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
Conferência SC 24 | Estratégias de diversificação de investimento em mídias d...
 
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdfÉtica NO AMBIENTE DE TRABALHO,  fundamentosdas relações.pdf
Ética NO AMBIENTE DE TRABALHO, fundamentosdas relações.pdf
 
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplaceConferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
 
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
Conferência SC 24 | Social commerce e recursos interativos: como aplicar no s...
 
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelizaçãoConferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
Conferência SC 24 | Gestão logística para redução de custos e fidelização
 
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
Conferência SC 24 | Omnichannel: uma cultura ou apenas um recurso comercial?
 
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operaçãoConferência SC 24 | O custo real de uma operação
Conferência SC 24 | O custo real de uma operação
 
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
Conferência SC 24 | Otimize sua logística reversa com opções OOH (out of home)
 
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdfIntrodução à Multimídia e seus aspectos.pdf
Introdução à Multimídia e seus aspectos.pdf
 
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendasConferência SC 2024 |  De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
Conferência SC 2024 | De vilão a herói: como o frete vai salvar as suas vendas
 

Aula04.pdf

  • 1. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Aula 04 Bibliografia: RWJ, cap. 6 e BE, caps, 8 e 13 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 2. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Objetivos da Aula 1 Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 3. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Objetivos da Aula 1 Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização 2 Avaliação de Projetos de Investimento O VPL O Payback Payback Descontado Taxa Interna de Retorno TIR Modificada Índice de Lucratividade Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 4. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Até o momento, assumimos que os juros são compostos uma vez ao ano, ou anualmente, a chamada capitalização anual. No entanto, imagine que exista uma aplicação que pague 6% ao ano, mas os juros são pagos a cada seis meses. Neste caso, o perı́odo de capitalização é menor do que o perı́odo em que a taxa é quotada. Neste caso, dois passos devem ser tomados: 1 Converter a taxa de juros declarada para uma “taxa periódica” 2 Converter o prazo para expressá-lo em termos de número de perı́odos Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 5. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Perı́odo de capitalização Ou seja, iPer = iNom n , o que implica FV = PV × 1 + iNom n nt Em que n é o número de perı́odos por unidade de tempo e t o número de unidades de tempo. Se n → ∞, temos que FV = PVeiNomt. Esta é a chamada capitalização contı́nua. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 6. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Diferentes Tipos de Taxas de Juros: Se tivermos que comparar tı́tulos com diferentes perı́odos de capitalização, precisamos colocá-los em uma base comum. Distinção entre: Taxa de juros nominal - a estipulada pelo contrato Taxa efetiva anual (ou equivalente) Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 7. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Efetiva Anual A Taxa Efetiva Anual (ou equivalente) – TEA – é a taxa que produziria o mesmo valor final (FV) caso uma capitalização anual tivesse sido utilizada. Por exemplo, a Taxa Efetiva Anual para uma taxa nominal de 10%, capitalizada semestralmente: FV = 1 + iNom m m = 1, 052 = 1, 1025 Ou seja, a TEA é 10,25%. Quando comparando dois investimentos alternativos com capitalização diferente, é preciso calcular a TEA dos dois para chegar a uma decisão. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 8. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Amortização Tı́tulo Zero Cupom É um tı́tulo em que o tomador pega dinheiro hoje e paga de volta um valor pré-determinado no futuro. T-Bills: O Governo Norte-Americano pega dinheiro emprestado e promete pagar de volta um valor fixo em algum instante de tempo dali a menos de um ano. Suponha que a maturidade seja de 12 meses, e o valor de face 10.000 USD. Para uma taxa de juros de 7% ao ano, qual seria o valor da T-Bill? PV = FV (1 + i)n = 10.000 1, 07 = 9.345, 79 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 9. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Regras para Avaliação de Projetos de Investimento: O que faz um critério de decisão de investimento ser bom? Ele leva em consideração o valor do dinheiro no tempo? Ele ajusta para o risco do empreendimento? Ele nos diz se e quanto de valor o projeto adiciona valor à empresa? Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 10. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Uma proposta de investimento Suponha que a sua companhia considera um novo projeto que possui os seguintes fluxos de caixa: Ano 0: custo inicial, C0 = $100,000. Ano 1: CF1 = $30,000. Ano 2: CF2 = $50,000. Ano 3: CF3 = $60,000. Considere que a taxa de desconto adequada é de 10%. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 11. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O VPL O VPL O primeiro dos métodos – O VPL O VPL nada mais é do que a diferença entre o valor dos fluxos de caixa lı́quidos futuros e o custo inicial. Intuitivamente: 1 Um investimento merece ser levado a cabo se ele cria valor para os seus proprietários 2 Um investimento cria valor se ele vale mais do que custa, quando consideramos o contexto do valor do dinheiro no tempo. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 12. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O VPL Regra de Decisão Se VPL0, aceitar o projeto. Se VPL0, rejeitar o projeto. Se o projeto possui um VPL positivo, espera-se que ele adicione valor para a empresa, e assim gerando riqueza para o acionista. Como o objetivo final da administração financeira é aumentar a riqueza dos acionistas, o VPL é uma boa medida de quão bem se atinge este objetivo. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 13. Regra de Decisão Se VPL0, aceitar o projeto. Se VPL0, rejeitar o projeto. Se o projeto possui um VPL positivo, espera-se que ele adicione valor para a empresa, e assim gerando riqueza para o acionista. Como o objetivo final da administração financeira é aumentar a riqueza dos acionistas, o VPL é uma boa medida de quão bem se atinge este objetivo. 2010-03-01 Aula 04 Avaliação de Projetos de Investimento O VPL Regra de Decisão 1. Fazer Planilha do Excel com os fluxos de caixa
  • 14. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O VPL Julgando a regra do VPL A Regra do VPL leva em consideração o valor do dinheiro no tempo? A regra do VPL ajusta para o risco? A regra do VPL nos diz se e quanto de valor é adicionado à empresa pelo projeto? Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 15. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O Payback Payback O perı́odo de payback: a quantidade de tempo necessária para que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para pagar o custo inicial. Regra de decisão Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de tempo. Este número é escolha arbitrária do empreendedor. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 16. Payback O perı́odo de payback: a quantidade de tempo necessária para que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para pagar o custo inicial. Regra de decisão Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de tempo. Este número é escolha arbitrária do empreendedor. 2010-03-01 Aula 04 Avaliação de Projetos de Investimento O Payback Payback 1. Fazer exemplo de Payback
  • 17. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O Payback Julgando a regra do Payback A Regra do Payback leva em consideração o valor do dinheiro no tempo? A regra do Payback ajusta para o risco? A regra do Payback nos diz se e quanto de valor é adicionado à empresa pelo projeto? Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 18. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento O Payback Vantagens e desvantagens do Payback Vantagem: Fácil de compreender e comunicar. Desvantagens: Ignora o Valor do dinheiro no tempo Desconsidera o risco associado do projeto (não há taxa de desconto!) Demanda o estabelecimento de um nı́vel de corte arbitrário Ignora os fluxos de caixa além do corte Viesado contra projetos de longo prazo, como PD Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 19. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Payback Descontado Payback Descontado Perı́odo do payback descontado: o perı́odo de tempo necessário para que os fluxos de caixa descontados de um investimento sejam iguais ao custo inicial. Regra de decisão: Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de tempo. Este número é escolha arbitrária do empreendedor. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 20. Payback Descontado Perı́odo do payback descontado: o perı́odo de tempo necessário para que os fluxos de caixa descontados de um investimento sejam iguais ao custo inicial. Regra de decisão: Um investimento é aceito (rejeitado), se o perı́odo do payback for menor (maior) do que um número especı́fico de perı́odos de tempo. Este número é escolha arbitrária do empreendedor. 2010-03-01 Aula 04 Avaliação de Projetos de Investimento Payback Descontado Payback Descontado 1. Fazer exemplo no Excel
  • 21. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Payback Descontado Avaliando o Perı́odo do Payback Descontado O payback descontado leva em consideração o valor do dinheiro no tempo? O payback descontado ajusta para o risco? O payback descontado nos diz se e quanto um projeto adiciona valor à empresa? Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 22. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Payback Descontado Prós e Contras: Prós: Ainda bastante fácil de entender e comunicar. Leva o valor do dinheiro no tempo em consideração. Desvantagens: Precisa de um ponto de corte arbitrário Ignora os fluxos de caixa além do corte Viesado contra projetos de mais longo prazo, tais como PD Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 23. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Interna de Retorno TIR TIR: a taxa de desconto que faz com que o VPL de um investimento seja zero. Regra de decisão: Um investimento é aceito (rejeitado) se a TIR for maior (menor) do que a taxa requerida Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 24. TIR TIR: a taxa de desconto que faz com que o VPL de um investimento seja zero. Regra de decisão: Um investimento é aceito (rejeitado) se a TIR for maior (menor) do que a taxa requerida 2010-03-01 Aula 04 Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Interna de Retorno TIR 1. Fazer exemplo no Excel
  • 25. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Interna de Retorno Avaliando a TIR A TIR leva o valor do dinheiro no tempo em consideração? A regra da TIR ajusta para o risco? A regra da TIR nos diz se e quanto um projeto adicionará valor a uma empresa? Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 26. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Interna de Retorno TIR versus VPL VPL versus TIR Para a maior parte dos projetos, o VPL e a TIR levam à mesma conclusão. Muita gente gosta da TIR porque esta medida dá aos praticantes uma boa idéia de qual taxa eles estão ganhando. Dá uma medida do valor de um projeto para alguém que não conhece todos os detalhes da estimação. Se for alta o suficiente, não é necessário estimar o retorno requerido. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 27. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Taxa Interna de Retorno Cuidados Cálculos comuns de TIR incluem premissas sobre o reinvestimento, que fazem com que os projetos apareçam sendo melhores do que realmente são. Além disso, como a TIR é uma solução de uma equação polinomial, é possı́vel que tenhamos mais de uma solução. Moral da História: antes de tomar uma decisão com base na TIR, sempre verifique o resultado com o que o VPL deu. No mundo real o VPL e a TIR são as duas regras de decisão mais populares usadas por empresas, com o Payback sendo usado para investimentos de menor monta. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 28. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento TIR Modificada TIR Modificada Uma modificação interessante para a TIR é relaxar a premissa que todos os fluxos de caixa sejam reinvestidos à mesma taxa TIR do projeto. A idéia da TIR Modificada é assumir que todos os fluxos de caixa do empreendimento sejam reinvestidos ao custo de capital. Ou seja: C0 = Pn t=1 CFt(1 + i)n−t (1 + TIRM)n Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 29. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Índice de Lucratividade Índice de Lucratividade Índice de Lucratividade: IL = VP C0 Frequentemente usado pelo governo ou por outras entidades sem fins lucrativos. Mede o benefı́cio por unidade de custo, baseado no valor do dinheiro no tempo. Por exemplo, um ı́ndice de lucratividade de 1,2 indica que, para cada R$ 1 de investimento inicial, é criado R$ 0,20 de valor adicional. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 30. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Índice de Lucratividade Regra de decisão: Regra de decisão Para um projeto, aceitamos se e somente se IL 1 Para projetos mutuamente excludentes, os analistas às vezes escolhem o projeto com o maior IL. Mas isso é problemático. Se não há restrição de capital, o escolhido deveria ser aquele com o maior VPL. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 31. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Índice de Lucratividade Prós e Contras: Prós: Relacionado com o VPL, geralmente levando a decisões iguais Fácil de compreender e comunicar Contra: Não deve ser usado para fazer decisões mutuamente excludentes Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 32. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Índice de Lucratividade Opções Reais Até agora, sabemos que o VPL é o melhor critério, sendo a TIR quase tão bom quanto. Mas essas análises lidam com projetos cuja aceitação/rejeição não possui implicações sobre a aceitação ou rejeição de outros projetos. Quando os projetos possuem opções (reais), tanto o VPL quanto a TIR podem se desempenhar mal. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04
  • 33. Retornos Semestrais e Outros Perı́odos de Capitalização Avaliação de Projetos de Investimento Índice de Lucratividade Exemplo: Opção de timing Suponha que o VPL para um incorporador construir em um terreno vazio agora é positivo. A versão simples da regra levará a conclusão que ele deveria construir o prédio agora. Na vida real, o incorporador pode decidir esperar. Por exemplo, ele pode acreditar que não é o melhor momento (mesmo quando o VPL é positivo). Se ele esperar, pode esperar alguns anos quando o mercado imobiliário estiver mais forte e realizar um VPL ainda maior depois. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Aula 04