O relatório propõe mudanças na formação médica no Brasil, incluindo: 1) Os primeiros um ou dois anos da residência médica serão voltados para a atenção básica, com exceção de algumas especialidades; 2) 30% da carga horária do internato na graduação deve ser na atenção básica e emergências; 3) Foi criado o Fórum Nacional de Ordenação de Recursos Humanos na Saúde para discutir questões como vagas e diretrizes da profissão.