SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Língua Portuguesa
Prof. André Luiz
Contatos: andrezinhofigundio@gmail.com
Facebook: andre figundio
Aula 10:
Relatório
Objetivos da aula:
- Apresentar relatórios e determinar suas principais características e suas funções.
- Desenvolver a leitura e a interpretação desses textos.
- Apresentar dicas de como elaborar e redigir relatórios.
Por que escrever um relatório?
O relatório é um documento que tem por objetivo expor a investigação de
um fato, de um acontecimento ou de uma experiência científica realizado
por uma pessoa ou um grupo de pessoas.
O relatório pode ter a função de:
• Descrever
• Enumerar
• Expor narrativas
• Relatar fatos
• Demonstrar gráficos
• Fazer estatísticas
Como já destacado, o relatório é um gênero textual que circula
tanto na esfera acadêmica (faculdade/universidade: graduação e
pós-graduação, por exemplo) quanto na esfera pública,
comercial e industrial.
A produção de um relatório depende da sua finalidade, da sua
temática e principalmente de quem o solicita: professor da
graduação, um órgão público, uma instituição de pesquisa.
Perguntas fundamentais antes de escrever um relatório:
A. Como escrever relatórios?
• Qual conteúdo?
• Quais tópicos?
• O que incluir?
• Capítulos?
• Ênfase? (Atividades e Resultados)
• Organização
• Estilo
• Linguagem clareza (Concisão e simplicidade)
Perguntas fundamentais antes de escrever um relatório:
B. Escrever a quem?
• Público alvo/interlocutores;
• Por que eles precisam desse relatório?
C. Por que elaborar um relatório?
• Finalidade
• Razão
• A necessidade de relatórios
• Quem/ o que se beneficia/ Como se beneficiam.
Assim, o relatório dependerá dessas respostas para sua elaboração
e, embora esse gênero textual informativo tenha uma estrutura
relativamente livre, ele apresenta sempre três partes:
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Conclusão.
Exemplo de Relatório Simplificado
 Na introdução
Deve constar uma breve descrição que demonstre o contexto teórico abordado pela
prática/pesquisa/leitura e os objetivos do relatório.
 No desenvolvimento
Descrever como foram realizadas as etapas dos experimentos, da prática realizada,
da leitura ou da pesquisa. Dependendo do tipo de relatório é necessário conter as
datas de início e término da experiência ou da investigação do fato, o local de sua
realização, os procedimentos e métodos empregados e apresentar os resultados, e
observações feitas durante a experiência e discutir estes resultados procurando
chegar a conclusões pertinentes ou dar a explicação científica adequada para os
resultados obtidos.
 Na conclusão:
Deverão estar as principais conclusões obtidas, levando em consideração os
objetivos traçados. Além disso, vale destacar o ensinamento extraído da
investigação do fato, da leitura ou da experiência.
 Nas referências:
Colocar os livros, ou site, e outros que contribuíram para a elaboração do relatório.
Quanto à linguagem, é muito importante que o relatório seja conciso
(breve e completo). Vale lembrar que deixar de relatar informações
importantes pode comprometer o trabalho. Desse modo, para que o
relatório seja conciso ele deve registrar as informações importantes,
omitindo frases desnecessárias, assim como informações já relatadas
em outras partes do relatório.
Segundo essas orientações, a linguagem deve ser simples e direta,
clara, exata, concisa, pertinente, em estilo direto, objetiva e com frases
curtas, sem ser rebuscada e com vocabulário complicado. Ressalte-se,
porém, que a linguagem deve ser formal padrão e deve haver a
utilização das 1ªs (do plural) e 3ªs pessoas ou 1ª pessoa do singular.
Modelo de relatório:
Relatório
INTRODUÇÃO
A Química estuda a composição das substâncias, suas propriedades e
transformações, utilizando convenções, classificações, princípios e generalizações para
auxiliar no entendimento e interpretação de modelos. Vale lembrar que as funções
químicas estão presentes no corpo humano e em diversas situações do dia-a-dia. Seu
estudo é fundamental para desenvolver o raciocínio lógico e habilitar-nos a analisar
criticamente a realidade e encontrar respostas para questões do cotidiano.
De acordo com as orientações atuais da Química, a construção de uma base
conceitual do conhecimento químico deve estar articulada ao desenvolvimento de
competências relativas à investigação e à compreensão da realidade, integrando
aspectos macroscópicos e microscópicos do estudo da matéria e de suas
transformações.
Nesse sentido, o objetivo deste relatório é conhecer as funções químicas
(principalmente ácidos, hidróxidos e sais). Contextualizar as funções químicas com
eventos e substâncias do dia-a-dia e aplicar teorias e definições da Química, partindo da
abordagem de fenômenos para avaliar os aspectos:
- interpretação de fatos e informações do cotidiano;
- resolução de problemas reais;
- compreensão das relações conceituais estabelecidas nos contextos atuais da ciência.
Modelo de relatório:
DESENVOLVIMENTO
Na aula prática de laboratório do dia 03/02, foi analisado o caráter ácido
de algumas substâncias de uso cotidiano através da coloração assumida pelo
indicador.
Antes de iniciar a análise, levantou-se a seguinte hipótese: todas as
substâncias têm comportamento semelhante quando misturadas com um mesmo
reagente, a fenolftaleína.
Em seguida, reuniu-se o material necessário e seguiram-se as instruções
dadas no procedimento sugerido pelo professor em aula na Atividade Experimental
– acidez e basicidade - no dia 27/01/2010.
Ao analisar os dados obtidos, verificou-se que as substâncias ácidas,
como o ácido clorídrico,permanecem incolores, enquanto as substâncias básicas,
como o hidróxido de sódio, passam a ter uma coloração avermelhada.Foi
observado o que ocorreu em cada tubo de ensaio e, a partir disso, foi elaborada a
tabela abaixo para facilitar a visualização dos dados e posterior conclusão:
Modelo de relatório:
CONCLUSÃO
Desta forma é possível concluir que o suco de limão e o vinagre têm
comportamento de substâncias básicas.
Referências:
RUSSELL, J. B. Química Geral, São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. (Livro Texto).
MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª Edição. São
Paulo: Ed. Edgard Blucha, 1993.
ATKINS, P.W. e BERAN, J. A., General Chemistry. New York: Scientific American
Books, 1992.
BRITO, M. A. de e PIRES, A. T. N. Química Básica – Teoria e Experimentos.
Série Didática. Florianópolis: Ed. UFSC, 1997.
Vamos lembrar!
Um relatório é...
 Um gênero textual que circula no cotidiano, na vida acadêmica,
no âmbito profissional e tem por objetivo expor a investigação de um
fato, de um acontecimento ou de uma experiência científica.
 O relatório pode ou não seguir um roteiro preestabelecido e
dependerá da instituição e/ou dos interlocutores.
 Na sua estrutura, apresenta normalmente introdução,
desenvolvimento e conclusão. Admite tanto a impessoalidade quanto
a pessoalidade no tratamento do assunto.
 A linguagem é precisa, objetiva e segue a variedade padrão
formal da língua.
Exercícios
1. O relatório apresentado relaciona-se a uma área específica da ciência:
a química, o que pôde ser observado pelo uso de palavras e
expressões, tais como, reagente, ácido clorídrico, hidróxido de sódio,
solução. Essa informação é importante para a produção do relato
quando perguntamos:
( ) A. Como escrever relatórios?
( ) B. Escrever a quem?
( ) C. Por que elaborar um relatório?
Essa informação é importante para a produção do relatório porque ao
perguntarmos Como escrever relatórios? nos remeteremos ao
seu conteúdo (área) e assim, à ênfase que deve ser dada às atividades e
aos resultados e ao estilo do relatório.
Links (exemplos de relatórios):
www.embrapa.br
www.dedalus.usp.br Catálogo On Line - USP
www.uspto.gov.br/patft/index.html- patentes textos completos
www.periodicos.capes.gov.br
www.bireme.br
www.prossiga.br
http://www.saber.usp.br/http://www.teses.cpd.unb.br/http://teses.eps.ufsc.br
http://www.ufsc.br/latinidad/bdados/geografia.html
http://ericir.syr.edu/Eric/http://www.scielo.br/
http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001557/155762POR.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estruturação dos parágrafos
Estruturação dos parágrafosEstruturação dos parágrafos
Estruturação dos parágrafosTio Pablo Virtual
 
Informações Implícitas
Informações ImplícitasInformações Implícitas
Informações ImplícitasTaïs Bressane
 
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaOralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
 
Aula9: O texto opinativo
Aula9:  O texto opinativoAula9:  O texto opinativo
Aula9: O texto opinativoAndré Figundio
 
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTO
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTOLÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTO
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTOGoisBemnoEnem
 
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtiniana
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtinianaAnálise de gêneros do discurso na teoria bakhtiniana
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtinianaAmábile Piacentine
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Denise
 
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidade
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeRESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidade
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeÉrica Camargo
 
Tipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoTipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoGedalias .
 
Interpretação e Compreensão de Texto
Interpretação e Compreensão de Texto Interpretação e Compreensão de Texto
Interpretação e Compreensão de Texto Cláudia Heloísa
 
Gêneros do discurso e tipologia textual
Gêneros do discurso e tipologia textualGêneros do discurso e tipologia textual
Gêneros do discurso e tipologia textualFabricio Souza
 
O que é literatura?
O que é literatura?O que é literatura?
O que é literatura?Mayara Santos
 

Mais procurados (20)

Estruturação dos parágrafos
Estruturação dos parágrafosEstruturação dos parágrafos
Estruturação dos parágrafos
 
Informações Implícitas
Informações ImplícitasInformações Implícitas
Informações Implícitas
 
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaOralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aula
 
Linguística textual
Linguística textualLinguística textual
Linguística textual
 
LÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEMLÍNGUA & LINGUAGEM
LÍNGUA & LINGUAGEM
 
Slides sobre reportagem
Slides sobre reportagemSlides sobre reportagem
Slides sobre reportagem
 
Aula9: O texto opinativo
Aula9:  O texto opinativoAula9:  O texto opinativo
Aula9: O texto opinativo
 
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTO
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTOLÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTO
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 22 | 3ª SÉRIE | INFORMAÇÃO NO TEXTO
 
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtiniana
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtinianaAnálise de gêneros do discurso na teoria bakhtiniana
Análise de gêneros do discurso na teoria bakhtiniana
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Estrutura dissertativa da redação
Estrutura dissertativa da redação  Estrutura dissertativa da redação
Estrutura dissertativa da redação
 
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidade
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeRESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidade
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidade
 
Sociolinguistica
SociolinguisticaSociolinguistica
Sociolinguistica
 
Tipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoTipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narração
 
Interpretação e Compreensão de Texto
Interpretação e Compreensão de Texto Interpretação e Compreensão de Texto
Interpretação e Compreensão de Texto
 
Planejamento do texto
Planejamento do textoPlanejamento do texto
Planejamento do texto
 
Gêneros do discurso e tipologia textual
Gêneros do discurso e tipologia textualGêneros do discurso e tipologia textual
Gêneros do discurso e tipologia textual
 
O que é literatura?
O que é literatura?O que é literatura?
O que é literatura?
 
O que é texto
O que é textoO que é texto
O que é texto
 
Texto e textualidade
Texto e textualidadeTexto e textualidade
Texto e textualidade
 

Destaque (10)

Como.escrever.um.relatório
Como.escrever.um.relatórioComo.escrever.um.relatório
Como.escrever.um.relatório
 
A história da matemática
A história da matemáticaA história da matemática
A história da matemática
 
Estrat Gia Competitiva E Cen Rios
Estrat Gia Competitiva E Cen RiosEstrat Gia Competitiva E Cen Rios
Estrat Gia Competitiva E Cen Rios
 
03 cenários
03 cenários03 cenários
03 cenários
 
Como fazer um relatório
Como fazer um relatórioComo fazer um relatório
Como fazer um relatório
 
Elaborar Um Relatorio
Elaborar Um RelatorioElaborar Um Relatorio
Elaborar Um Relatorio
 
Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas
 
Slide relatório (estrutura)
Slide relatório (estrutura)Slide relatório (estrutura)
Slide relatório (estrutura)
 
Modelo de relatório
Modelo de relatórioModelo de relatório
Modelo de relatório
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatorio
 

Semelhante a Relatório Química

ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdf
ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdfESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdf
ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdfREVISTA CIENTIFICA TCHIEZA
 
Pesquisa na graduacao
Pesquisa na graduacaoPesquisa na graduacao
Pesquisa na graduacaoben
 
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptx
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptxMETODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptx
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptxabnermoraes2
 
Como Publicar Um Artigo Numa Revista Cientifica
Como Publicar Um Artigo Numa Revista CientificaComo Publicar Um Artigo Numa Revista Cientifica
Como Publicar Um Artigo Numa Revista CientificaCarlos Lopes
 
Artigo Científico - Passo a Passo.pdf
Artigo Científico - Passo a Passo.pdfArtigo Científico - Passo a Passo.pdf
Artigo Científico - Passo a Passo.pdfIsaacBruno8
 
O artigo acadêmico científico como elaborar
O artigo acadêmico científico como elaborarO artigo acadêmico científico como elaborar
O artigo acadêmico científico como elaborarRaquel Lopes
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científicaJose Ribamar
 
Relatorio de pesquisa
Relatorio de pesquisaRelatorio de pesquisa
Relatorio de pesquisacristianyours
 
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docx
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docxMODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docx
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docxRmulloMenezes
 
Metodologia do Trabalho cientifico
Metodologia do Trabalho cientificoMetodologia do Trabalho cientifico
Metodologia do Trabalho cientificorenatacopi
 
Plano de ensino quimica e medio 1
Plano de ensino quimica e medio 1Plano de ensino quimica e medio 1
Plano de ensino quimica e medio 1sergioviroli
 
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoEmenta: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoRenato Souza
 
Universidade anhanguera pesquisa quatro
Universidade anhanguera pesquisa quatroUniversidade anhanguera pesquisa quatro
Universidade anhanguera pesquisa quatrocagabi
 
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdf
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdfApresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdf
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdfCaetanoLourenco
 

Semelhante a Relatório Química (20)

quimica volume 2.pdf
quimica volume 2.pdfquimica volume 2.pdf
quimica volume 2.pdf
 
ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdf
ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdfESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdf
ESCREVER UM ARTIGO CIENTIFICO PASSO-A-PASSO.pdf
 
Modelo 21
Modelo 21Modelo 21
Modelo 21
 
Pesquisa na graduacao
Pesquisa na graduacaoPesquisa na graduacao
Pesquisa na graduacao
 
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptx
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptxMETODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptx
METODOLOGIA CEEP ALUNOS DO ENSINO MEDIO.pptx
 
Como Publicar Um Artigo Numa Revista Cientifica
Como Publicar Um Artigo Numa Revista CientificaComo Publicar Um Artigo Numa Revista Cientifica
Como Publicar Um Artigo Numa Revista Cientifica
 
Artigo Científico - Passo a Passo.pdf
Artigo Científico - Passo a Passo.pdfArtigo Científico - Passo a Passo.pdf
Artigo Científico - Passo a Passo.pdf
 
O artigo acadêmico científico como elaborar
O artigo acadêmico científico como elaborarO artigo acadêmico científico como elaborar
O artigo acadêmico científico como elaborar
 
132 648-4-pb
132 648-4-pb132 648-4-pb
132 648-4-pb
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Qa
QaQa
Qa
 
Relatorio de pesquisa
Relatorio de pesquisaRelatorio de pesquisa
Relatorio de pesquisa
 
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docx
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docxMODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docx
MODELO_DE_PROJETO_INTEGRADOR.docx
 
Metodologia do Trabalho cientifico
Metodologia do Trabalho cientificoMetodologia do Trabalho cientifico
Metodologia do Trabalho cientifico
 
Plano de ensino quimica e medio 1
Plano de ensino quimica e medio 1Plano de ensino quimica e medio 1
Plano de ensino quimica e medio 1
 
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoEmenta: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
 
Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25
 
Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25Modelo de relatório_25
Modelo de relatório_25
 
Universidade anhanguera pesquisa quatro
Universidade anhanguera pesquisa quatroUniversidade anhanguera pesquisa quatro
Universidade anhanguera pesquisa quatro
 
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdf
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdfApresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdf
Apresentação2 JANGO DE SABERES SOBRE MEPEC - Cópia.pdf
 

Mais de André Figundio

List pron class hey brother avicci
List pron class hey brother avicciList pron class hey brother avicci
List pron class hey brother avicciAndré Figundio
 
Vocabulary linking words
Vocabulary  linking wordsVocabulary  linking words
Vocabulary linking wordsAndré Figundio
 
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1André Figundio
 
English conversation class 3 travel
English conversation class 3 travelEnglish conversation class 3 travel
English conversation class 3 travelAndré Figundio
 
English conversation class 1 art
English conversation class 1 artEnglish conversation class 1 art
English conversation class 1 artAndré Figundio
 
English pronunciation class 4
English pronunciation class 4English pronunciation class 4
English pronunciation class 4André Figundio
 
English pronunciation class 3
English pronunciation class 3English pronunciation class 3
English pronunciation class 3André Figundio
 
English pronunciation class 2
English pronunciation class 2English pronunciation class 2
English pronunciation class 2André Figundio
 
English pronunciation class 1
English pronunciation class 1English pronunciation class 1
English pronunciation class 1André Figundio
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássiAndré Figundio
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococAndré Figundio
 
8 histda art renasciment
8 histda art   renasciment8 histda art   renasciment
8 histda art renascimentAndré Figundio
 
7 hist da art artegótic
7 hist da art   artegótic7 hist da art   artegótic
7 hist da art artegóticAndré Figundio
 
Aula13 figuras de linguagem
Aula13  figuras de linguagemAula13  figuras de linguagem
Aula13 figuras de linguagemAndré Figundio
 

Mais de André Figundio (20)

Stork video simple past
Stork video simple pastStork video simple past
Stork video simple past
 
Advanced grammar 2
Advanced grammar 2Advanced grammar 2
Advanced grammar 2
 
Prepositions
PrepositionsPrepositions
Prepositions
 
List pron class hey brother avicci
List pron class hey brother avicciList pron class hey brother avicci
List pron class hey brother avicci
 
Criminal case study 2
Criminal case study 2Criminal case study 2
Criminal case study 2
 
Vocabulary linking words
Vocabulary  linking wordsVocabulary  linking words
Vocabulary linking words
 
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1
Português: Escrevendo e falando melhor - aula 1
 
English conversation class 3 travel
English conversation class 3 travelEnglish conversation class 3 travel
English conversation class 3 travel
 
English conversation class 1 art
English conversation class 1 artEnglish conversation class 1 art
English conversation class 1 art
 
English pronunciation class 4
English pronunciation class 4English pronunciation class 4
English pronunciation class 4
 
English pronunciation class 3
English pronunciation class 3English pronunciation class 3
English pronunciation class 3
 
English pronunciation class 2
English pronunciation class 2English pronunciation class 2
English pronunciation class 2
 
English pronunciation class 1
English pronunciation class 1English pronunciation class 1
English pronunciation class 1
 
4 história da a arte r
4 história da a   arte r4 história da a   arte r
4 história da a arte r
 
10 hist da art arte neoclássi
10 hist da art   arte neoclássi10 hist da art   arte neoclássi
10 hist da art arte neoclássi
 
9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ9 hist da art barro e rococ
9 hist da art barro e rococ
 
8 histda art renasciment
8 histda art   renasciment8 histda art   renasciment
8 histda art renasciment
 
7 hist da art artegótic
7 hist da art   artegótic7 hist da art   artegótic
7 hist da art artegótic
 
Aula13 figuras de linguagem
Aula13  figuras de linguagemAula13  figuras de linguagem
Aula13 figuras de linguagem
 
Aula12 literatura
Aula12  literaturaAula12  literatura
Aula12 literatura
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Relatório Química

  • 1. Língua Portuguesa Prof. André Luiz Contatos: andrezinhofigundio@gmail.com Facebook: andre figundio
  • 3. Objetivos da aula: - Apresentar relatórios e determinar suas principais características e suas funções. - Desenvolver a leitura e a interpretação desses textos. - Apresentar dicas de como elaborar e redigir relatórios.
  • 4. Por que escrever um relatório?
  • 5. O relatório é um documento que tem por objetivo expor a investigação de um fato, de um acontecimento ou de uma experiência científica realizado por uma pessoa ou um grupo de pessoas. O relatório pode ter a função de: • Descrever • Enumerar • Expor narrativas • Relatar fatos • Demonstrar gráficos • Fazer estatísticas
  • 6. Como já destacado, o relatório é um gênero textual que circula tanto na esfera acadêmica (faculdade/universidade: graduação e pós-graduação, por exemplo) quanto na esfera pública, comercial e industrial. A produção de um relatório depende da sua finalidade, da sua temática e principalmente de quem o solicita: professor da graduação, um órgão público, uma instituição de pesquisa.
  • 7. Perguntas fundamentais antes de escrever um relatório: A. Como escrever relatórios? • Qual conteúdo? • Quais tópicos? • O que incluir? • Capítulos? • Ênfase? (Atividades e Resultados) • Organização • Estilo • Linguagem clareza (Concisão e simplicidade)
  • 8. Perguntas fundamentais antes de escrever um relatório: B. Escrever a quem? • Público alvo/interlocutores; • Por que eles precisam desse relatório? C. Por que elaborar um relatório? • Finalidade • Razão • A necessidade de relatórios • Quem/ o que se beneficia/ Como se beneficiam.
  • 9. Assim, o relatório dependerá dessas respostas para sua elaboração e, embora esse gênero textual informativo tenha uma estrutura relativamente livre, ele apresenta sempre três partes: • Introdução; • Desenvolvimento; • Conclusão.
  • 10. Exemplo de Relatório Simplificado  Na introdução Deve constar uma breve descrição que demonstre o contexto teórico abordado pela prática/pesquisa/leitura e os objetivos do relatório.  No desenvolvimento Descrever como foram realizadas as etapas dos experimentos, da prática realizada, da leitura ou da pesquisa. Dependendo do tipo de relatório é necessário conter as datas de início e término da experiência ou da investigação do fato, o local de sua realização, os procedimentos e métodos empregados e apresentar os resultados, e observações feitas durante a experiência e discutir estes resultados procurando chegar a conclusões pertinentes ou dar a explicação científica adequada para os resultados obtidos.  Na conclusão: Deverão estar as principais conclusões obtidas, levando em consideração os objetivos traçados. Além disso, vale destacar o ensinamento extraído da investigação do fato, da leitura ou da experiência.  Nas referências: Colocar os livros, ou site, e outros que contribuíram para a elaboração do relatório.
  • 11. Quanto à linguagem, é muito importante que o relatório seja conciso (breve e completo). Vale lembrar que deixar de relatar informações importantes pode comprometer o trabalho. Desse modo, para que o relatório seja conciso ele deve registrar as informações importantes, omitindo frases desnecessárias, assim como informações já relatadas em outras partes do relatório. Segundo essas orientações, a linguagem deve ser simples e direta, clara, exata, concisa, pertinente, em estilo direto, objetiva e com frases curtas, sem ser rebuscada e com vocabulário complicado. Ressalte-se, porém, que a linguagem deve ser formal padrão e deve haver a utilização das 1ªs (do plural) e 3ªs pessoas ou 1ª pessoa do singular.
  • 12. Modelo de relatório: Relatório INTRODUÇÃO A Química estuda a composição das substâncias, suas propriedades e transformações, utilizando convenções, classificações, princípios e generalizações para auxiliar no entendimento e interpretação de modelos. Vale lembrar que as funções químicas estão presentes no corpo humano e em diversas situações do dia-a-dia. Seu estudo é fundamental para desenvolver o raciocínio lógico e habilitar-nos a analisar criticamente a realidade e encontrar respostas para questões do cotidiano. De acordo com as orientações atuais da Química, a construção de uma base conceitual do conhecimento químico deve estar articulada ao desenvolvimento de competências relativas à investigação e à compreensão da realidade, integrando aspectos macroscópicos e microscópicos do estudo da matéria e de suas transformações. Nesse sentido, o objetivo deste relatório é conhecer as funções químicas (principalmente ácidos, hidróxidos e sais). Contextualizar as funções químicas com eventos e substâncias do dia-a-dia e aplicar teorias e definições da Química, partindo da abordagem de fenômenos para avaliar os aspectos: - interpretação de fatos e informações do cotidiano; - resolução de problemas reais; - compreensão das relações conceituais estabelecidas nos contextos atuais da ciência.
  • 13. Modelo de relatório: DESENVOLVIMENTO Na aula prática de laboratório do dia 03/02, foi analisado o caráter ácido de algumas substâncias de uso cotidiano através da coloração assumida pelo indicador. Antes de iniciar a análise, levantou-se a seguinte hipótese: todas as substâncias têm comportamento semelhante quando misturadas com um mesmo reagente, a fenolftaleína. Em seguida, reuniu-se o material necessário e seguiram-se as instruções dadas no procedimento sugerido pelo professor em aula na Atividade Experimental – acidez e basicidade - no dia 27/01/2010. Ao analisar os dados obtidos, verificou-se que as substâncias ácidas, como o ácido clorídrico,permanecem incolores, enquanto as substâncias básicas, como o hidróxido de sódio, passam a ter uma coloração avermelhada.Foi observado o que ocorreu em cada tubo de ensaio e, a partir disso, foi elaborada a tabela abaixo para facilitar a visualização dos dados e posterior conclusão:
  • 14. Modelo de relatório: CONCLUSÃO Desta forma é possível concluir que o suco de limão e o vinagre têm comportamento de substâncias básicas. Referências: RUSSELL, J. B. Química Geral, São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v. (Livro Texto). MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 4ª Edição. São Paulo: Ed. Edgard Blucha, 1993. ATKINS, P.W. e BERAN, J. A., General Chemistry. New York: Scientific American Books, 1992. BRITO, M. A. de e PIRES, A. T. N. Química Básica – Teoria e Experimentos. Série Didática. Florianópolis: Ed. UFSC, 1997.
  • 15. Vamos lembrar! Um relatório é...  Um gênero textual que circula no cotidiano, na vida acadêmica, no âmbito profissional e tem por objetivo expor a investigação de um fato, de um acontecimento ou de uma experiência científica.  O relatório pode ou não seguir um roteiro preestabelecido e dependerá da instituição e/ou dos interlocutores.  Na sua estrutura, apresenta normalmente introdução, desenvolvimento e conclusão. Admite tanto a impessoalidade quanto a pessoalidade no tratamento do assunto.  A linguagem é precisa, objetiva e segue a variedade padrão formal da língua.
  • 16. Exercícios 1. O relatório apresentado relaciona-se a uma área específica da ciência: a química, o que pôde ser observado pelo uso de palavras e expressões, tais como, reagente, ácido clorídrico, hidróxido de sódio, solução. Essa informação é importante para a produção do relato quando perguntamos: ( ) A. Como escrever relatórios? ( ) B. Escrever a quem? ( ) C. Por que elaborar um relatório? Essa informação é importante para a produção do relatório porque ao perguntarmos Como escrever relatórios? nos remeteremos ao seu conteúdo (área) e assim, à ênfase que deve ser dada às atividades e aos resultados e ao estilo do relatório.
  • 17.
  • 18. Links (exemplos de relatórios): www.embrapa.br www.dedalus.usp.br Catálogo On Line - USP www.uspto.gov.br/patft/index.html- patentes textos completos www.periodicos.capes.gov.br www.bireme.br www.prossiga.br http://www.saber.usp.br/http://www.teses.cpd.unb.br/http://teses.eps.ufsc.br http://www.ufsc.br/latinidad/bdados/geografia.html http://ericir.syr.edu/Eric/http://www.scielo.br/ http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001557/155762POR.pdf