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Sociologia
Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues
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Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
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Ford e a esteira de produção
Disponível em: <http://blog.srpneus.com.br/linha-de-montagem-de-henry-ford/> Acesso em: 14 maio
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Disponível em:
http://feelgrafix.com/934778-
henry-ford.html> Acesso em: 14
maio 2015.
Fordismo, termo criado por Henry Ford em 1914,
refere-se aos sistemas de produção em massa (linha de
produção) e gestão idealizados em 1913 pelo
empresário americano Henry Ford (1863-1947), autor
do livro "Minha filosofia e indústria", fundador da Ford
Motor Company, em Highland Park, Detroit.
• Trata-se de uma forma de racionalização da produção
capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que
se articulam tendo em vista, de um lado, a produção em massa
e, de outro, o consumo em massa.
• Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de
trabalho (semi automatização, linhas de montagem)" é
intimamente vinculado às novas formas de consumo social.
• Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a
partir de janeiro de 1914, quando Ford introduziu a
primeira linha de montagem automatizada.
• Ele seguiu à risca os princípios de padronização e
simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras
técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram
totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de
vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica.
• O método de produção fordista exigia vultuosos
investimentos e grandes instalações, o que permitiu que
Ford produzir mais de 2 milhões de carros por ano durante
a década de 1920. O veículo pioneiro a Ford no processo de
produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais
conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
Disponível em: http://pt.slideshare.net/SuperaInf/fordismo-8141878 > Acesso em: 14 de maio de 2015.
Princípios fordistas
• Intensificação da produção: a) diminuição do tempo
da utilização da matéria-prima e de equipamentos, com
rápida distribuição de mercadorias; b) da esteira de
produção, culminando no controle total do tempo de
produção das mercadorias.
• Economia: a) minimizar desperdícios de matérias-
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redução de seus estoques; das mesmas; b) eficiência no
controle do tempo de trabalho e seus resultados.
• Produtividade: a) criação de tecnologias de produção
(esteira de produção, maquinários, etc.); b)
especialização do trabalhador em uma única atividade.
Resumo
Disponível em: http://pt.slideshare.net/SuperaInf/fordismo-8141878 > Acesso em: 14 de maio de 2015.
Toyotismo e a flexibilização da
produção
Disponível em: <
http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/eiji-toyoda-o-
precursor-do-toyotismo/75449/ > Acesso em: 14 de maio de 2015.
Disponível em:<
http://aparenciadoespaco.blogspot.com.br/2012/10/fordismo-vs-
toyotismo.html > Acesso em: 14 de maio de 2015.
• Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo
japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis
Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Teve sua
origem nas fábricas têxteis da família Toyodo, que mais tarde
fundaria a Toyota Motor Company.
• Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo
Toyotista espalhou-se pelo mundo. A ideia principal era
produzir somente o necessário, reduzindo os estoques
(flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes,
com a máxima qualidade, trocando a padronização pela
diversificação e produtividade.
• As relações de trabalho também foram modificadas, uma
vez que o trabalhador deveria ser mais qualificado,
participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a
trabalhar em mais de uma função.
• Seu o Slogan é: “Proteger a nossa empresa para proteger a
vida”.
•Ideologia:
A.Cooperação do trabalhador para aumentar a
produtividade (sindicato-empresa, CCQ (circuito de
Controle de Qualidade etc.).
B.Especialização da força de trabalho e redução da divisão
do trabalho (todos fazem tudo!).
•Os desperdícios detectados nas fábricas montadoras
foram classificados em sete tipos: produção antes do tempo
necessário, produção maior do que o necessário,
movimento humano (por isso o trabalho passou a ser feito
em grupos), espera, transporte, estoque e operações
desnecessárias no processo de manufatura.
Princípios do Toyotismo
• Flexibilização da produção  produção apenas do
necessário, reduzindo os estoques ao mínimo.
• Automatização  uso de máquinas que desligavam
automaticamente caso ocorresse qualquer problema.
Assim, um funcionário poderia manusear várias
máquinas ao mesmo tempo, diminuindo os gastos com
pessoal.
• Just in time (na hora certa)  sem espaço para
armazenar matéria-prima e mesmo a produção,
criou-se um sistema para detectar a demanda e
produzir os bens, que só são produzidos após a venda.
• Kanban (etiqueta ou cartão)  método para programar a
produção, de modo que o just in time se efetivasse.
• Team work (trabalho em equipe)  os trabalhadores
passaram a trabalhar em grupos, orientados por uma líder.
O objetivo era ganhar tempo, ou eliminar os “tempos
mortos”.
• Controle de qualidade total  todos os trabalhadores,
em todas as etapas da produção, são responsáveis pela
qualidade do produto, e a mercadoria só é liberada para o
mercado após uma inspeção minuciosa de qualidade. A
ideia de qualidade total também atinge diretamente os
trabalhadores, que devem ser “qualificados” para serem
contratados. Dessa lógica nasceram os certificados de
qualidade, ou ISO.
Alguns apontamentos
• Embora possa parecer que o modelo toyotista de
produção valorize mais o trabalhador do que os modelos
anteriores (fordista e taylorista), tal impressão é uma ilusão.
• Na realidade da fábrica, o que ocorre é o aumento da
concorrência entre os trabalhadores, que disputam
melhores índices de produtividade entre si. Tais disputas
sacrificam cada vez mais o trabalhador, e tem como
consequência, além do aumento da produtividade, o
aumento do desemprego.
• Em suma, a lógica do mercado continua sendo a mesma:
aumentar a exploração de mais-valia do trabalhador.
Disponível em: < http://tecnico-emlogistica.blogspot.com.br/2013/03/producao-puxada-x-producao-empurrada.html > Acesso em: 14 maio 2015.
Formas de organização das atividades produtivas no séc. XX e XXI

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Formas de organização das atividades produtivas no séc. XX e XXI

  • 1. Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
  • 2. Organização da produção social do trabalho Objetivo: Problematizar as diferentes formas de organizar a produção e a reprodução da vida material ao longo da história das indústrias modernas. Objetivo específico: Discutir a racionalização do mundo do trabalho a partir dos modelos Taylorista, Fordista e Toyotista.
  • 3. Taylor e a organização racional do trabalho; o gorila adestrado?
  • 4. Taylorismo é uma concepção de produção baseada em um método científico de organização do trabalho, em especial o controle dos tempos de produção, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915). •Em 1911, Taylor publicou “Os princípios da administração”, obra na qual expôs seu método e é considerado por muitos como pai da organização científica do trabalho. •A partir do Taylorismo, o trabalho industrial foi ainda mais fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer apenas uma atividade específica no sistema industrial; em outros termos, aumentou-se a divisão do trabalho. A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado.
  • 5. Características do Taylorismo Imagem extraída do filme Tempos Modernos
  • 6. Princípios da administração científica desenvolvidos por Taylor 1. Princípio do planejamento 2. Princípio da preparação dos trabalhadores 3. Princípio de controle 4. Princípio da execução
  • 7. Organização racional do trabalho Características: a) Racionalização da produção; b) Economia de mão de obra; c) Aumento da produtividade do trabalhador; d) Corte de “gastos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador; e) Fim de qualquer desperdício de tempo;
  • 8. Ford e a esteira de produção Disponível em: <http://blog.srpneus.com.br/linha-de-montagem-de-henry-ford/> Acesso em: 14 maio 2015. Disponível em: http://feelgrafix.com/934778- henry-ford.html> Acesso em: 14 maio 2015.
  • 9. Fordismo, termo criado por Henry Ford em 1914, refere-se aos sistemas de produção em massa (linha de produção) e gestão idealizados em 1913 pelo empresário americano Henry Ford (1863-1947), autor do livro "Minha filosofia e indústria", fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit. • Trata-se de uma forma de racionalização da produção capitalista baseada em inovações técnicas e organizacionais que se articulam tendo em vista, de um lado, a produção em massa e, de outro, o consumo em massa. • Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado às novas formas de consumo social.
  • 10. • Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada. • Ele seguiu à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica. • O método de produção fordista exigia vultuosos investimentos e grandes instalações, o que permitiu que Ford produzir mais de 2 milhões de carros por ano durante a década de 1920. O veículo pioneiro a Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
  • 12. Princípios fordistas • Intensificação da produção: a) diminuição do tempo da utilização da matéria-prima e de equipamentos, com rápida distribuição de mercadorias; b) da esteira de produção, culminando no controle total do tempo de produção das mercadorias. • Economia: a) minimizar desperdícios de matérias- primas, bem como, reduzir ao máximo os extrema redução de seus estoques; das mesmas; b) eficiência no controle do tempo de trabalho e seus resultados. • Produtividade: a) criação de tecnologias de produção (esteira de produção, maquinários, etc.); b) especialização do trabalhador em uma única atividade.
  • 14.
  • 15. Toyotismo e a flexibilização da produção Disponível em: < http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/eiji-toyoda-o- precursor-do-toyotismo/75449/ > Acesso em: 14 de maio de 2015. Disponível em:< http://aparenciadoespaco.blogspot.com.br/2012/10/fordismo-vs- toyotismo.html > Acesso em: 14 de maio de 2015.
  • 16. • Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Teve sua origem nas fábricas têxteis da família Toyodo, que mais tarde fundaria a Toyota Motor Company. • Na década de 70, em meio a uma crise de capital, o modelo Toyotista espalhou-se pelo mundo. A ideia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques (flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. • As relações de trabalho também foram modificadas, uma vez que o trabalhador deveria ser mais qualificado, participativo e polivalente, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função.
  • 17. • Seu o Slogan é: “Proteger a nossa empresa para proteger a vida”. •Ideologia: A.Cooperação do trabalhador para aumentar a produtividade (sindicato-empresa, CCQ (circuito de Controle de Qualidade etc.). B.Especialização da força de trabalho e redução da divisão do trabalho (todos fazem tudo!). •Os desperdícios detectados nas fábricas montadoras foram classificados em sete tipos: produção antes do tempo necessário, produção maior do que o necessário, movimento humano (por isso o trabalho passou a ser feito em grupos), espera, transporte, estoque e operações desnecessárias no processo de manufatura.
  • 18. Princípios do Toyotismo • Flexibilização da produção  produção apenas do necessário, reduzindo os estoques ao mínimo. • Automatização  uso de máquinas que desligavam automaticamente caso ocorresse qualquer problema. Assim, um funcionário poderia manusear várias máquinas ao mesmo tempo, diminuindo os gastos com pessoal. • Just in time (na hora certa)  sem espaço para armazenar matéria-prima e mesmo a produção, criou-se um sistema para detectar a demanda e produzir os bens, que só são produzidos após a venda.
  • 19. • Kanban (etiqueta ou cartão)  método para programar a produção, de modo que o just in time se efetivasse. • Team work (trabalho em equipe)  os trabalhadores passaram a trabalhar em grupos, orientados por uma líder. O objetivo era ganhar tempo, ou eliminar os “tempos mortos”. • Controle de qualidade total  todos os trabalhadores, em todas as etapas da produção, são responsáveis pela qualidade do produto, e a mercadoria só é liberada para o mercado após uma inspeção minuciosa de qualidade. A ideia de qualidade total também atinge diretamente os trabalhadores, que devem ser “qualificados” para serem contratados. Dessa lógica nasceram os certificados de qualidade, ou ISO.
  • 20. Alguns apontamentos • Embora possa parecer que o modelo toyotista de produção valorize mais o trabalhador do que os modelos anteriores (fordista e taylorista), tal impressão é uma ilusão. • Na realidade da fábrica, o que ocorre é o aumento da concorrência entre os trabalhadores, que disputam melhores índices de produtividade entre si. Tais disputas sacrificam cada vez mais o trabalhador, e tem como consequência, além do aumento da produtividade, o aumento do desemprego. • Em suma, a lógica do mercado continua sendo a mesma: aumentar a exploração de mais-valia do trabalhador.
  • 21.
  • 22. Disponível em: < http://tecnico-emlogistica.blogspot.com.br/2013/03/producao-puxada-x-producao-empurrada.html > Acesso em: 14 maio 2015.