SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 63
1
MICROBIOTA NORMAL
DO CORPO HUMANO
O termo microbiota ou flora nativa é
usado para descrever microrganismos
que são frequentemente encontrados em
determinados sítios de indivíduos sadios.
2
MICROBIOTA NORMAL
POPULAÇÃO DE
MICRORGANISMOS
QUE HABITA A PELE
E ÀS MUCOSAS DE
PESSOAS NORMAIS
E SADIAS
ADESÃO
COLONIZAÇÃO
MICROBIOTA
NORMAL
INFECÇÃO
RESIDENTE
TRANSIENTE
3
4
Microbiota (flora) normal sofre
influência de vários fatores, como:
quantidade e o tipo de nutrientes, Ph,
umidade, etc.
Constituintes e o número da microbiota
varia em diferentes áreas do corpo e em
diferentes idades.
5
FUNÇÃO
Impedir a colonização por
patógenos do meio externo e o
possível desenvolvimento de
doença por meio de interferência
bacteriana
Estimulação do sistema imune;
6
FUNÇÃO
Papel no metabolismo e na
nutrição humana.
 Ajudar na absorção de nutrientes
Fonte de infecção oportunista e
Carcinógenos
7
Antagonismo bacteriano =
Interferência de implantação de
microrganismos (equilíbrio).
Quando esse equilíbrio é quebrado
por um fator externo e/ou interno,
pode ocorrer a maior proliferação
de um microrganismo patogênico e
resultar em doença(infecção).
8
Price (1938) dividiu a microbiota
da pele em:
-TRANSITÓRIA: - superfícial,
facilmente removida e
extremamente variável.
-RESIDENTE: - mais profunda e
estável
CLASSIFICAÇÃO
9
 RESIDENTE: consiste em microrganismos
encontrados com regularidade em
determinada idade e área da superfície,
sendo perturbada, recompõe-se com
facilidade
 TRANSITÓRIA: consiste em
microrganismos não patogênicos ou
potencialmente patogênicos que
permanecem na pele ou mucosa por
horas, dias ou semanas, provenientes do
meio externo, não provocando doença e
não se estabelecendo em definitivo na
superfície
10
CONSIDERAÇÕES
Os membros da microbiota
normal são inócuos e podem ser
benéficos ao hospedeiro em sua
localização normal e na ausência
de anormalidades concomitantes.
11
CONSIDERAÇÕES
Quando os microrganismos da
microbiota residente são
introduzidos em locais estranhos
e em grande quantidade, e na
presença de fatores
predisponentes, podem provocar
doença.
12
13
MICROBIOTA DA PELE
 Devido ao grande contato com o
meio ambiente, a pele está propensa
a abrigar microrganismos transitórios
 A pele apresenta uma microbiota
residente bem definida e constante,
diferenciada na região anatômica
por secreções, uso habitual de
roupas ou proximidade de mucosas
(boca, nariz e áreas perineais)
14
15
MICROBIOTA DA PELE
O pH baixo, os ácidos graxos nas
secreções sebáceas e a lisozima
podem ser fatores importantes para
eliminação da flora não residente da
pele
 A sudorese profusa, a lavagem e o
banho não conseguem eliminar ou
modificar significativamente a flora
residente normal
16
17
Os microrganismos residentes
predominantes na pele são:
• Bacilos difteróides aeróbios e
anaeróbios;
• Estafilococos aeróbios e
anaeróbios não hemolíticos;
• Bacilos Gram (+) aeróbios,
• Estreptococos alfa-hemolíticos e
enterococos;
18
Os microrganismos residentes
predominantes na pele são:
• Bacilos coliformes Gram(-) e
Acinetobacter;
• Fungos e leveduras nas pregas
cutâneas;
• Micobactérias não patogênicas em
áreas ricas em secreções sebáceas
19
MICROBIOTA DA PELE
Staphylococcus
Difteróides
Estreptococo
Pseudomonas
Anaeróbios
Torulopsis
Pityrisporum
CANDIDA
MALASSESIA
20
MICROBIOTA DA PELE
Acinetobacter
Aerococus
Bacillus
Corynebacterium
Micrococus
Peptoestreptococus
Propionibacterium
21
Boca e vias aéreas superiores
Ao nascimento, as mucosas da boca
e da faringe quase sempre são
estéreis, podendo ser contaminadas
durante a passagem pelo canal de
parto
22
Boca e vias aéreas superiores
Nas primeiras 4-12h de vida, os
Streptococcus viridans colonizam, e
se tornam os membros mais
importantes da microbiota residente,
permanecendo por toda vida
 No início da vida, aparecem os
estafilococos aeróbios e anaeróbios,
os diplococos gram(-), os difteróides
e lactobacilos
23
24
Trato Respiratório Superior
 Com a dentição, acrescenta-se
a esse meio espiroquetas
anaeróbias, espécies de
Prevotella, espécies de
Fusobacterium...
25
As leveduras, principalmente
espécies de Candida, são
encontradas na boca
 A microbiota do nariz consiste
em corinebactérias,
estafilococos e estreptococos
26
Trato Respiratório Superior
 Na faringe e traquéia encontramos
estreptococos alfa-hemolíticos e não
hemolíticos, neissérias,
estafilococos, difteróides,
pneumococos, haemophilus,
Mycoplasma e Provetella
 Os bronquíolos e alvéolos são
normalmente estéreis
27
28
FOSSAS NASAIS
Staphylococcus aureus
Staphylococcus coagulase
negativo
Difteróides
Estreptococo
29
CAVIDADE ORAL
Streptococcus mitis
Outros Estreptococos
Trichomonas tenax
Candida sp.
Lactobacillus
30
31
32
Principais bactérias da cavidade
oral e suas características
Veillonella sp.
Lactobacillus casei
Streptococcus mutans
33
Principais bactérias da cavidade
oral e suas características
Actinomyces sp.
Treponema denticola
Porphyromonas gingivalis
A. actinomycetemcomitans
34
DENTES
Streptococcus mutans
Bacteroides
Fusobacterium
Estreptococos
Actinomyces
35
36
FARINGE
Streptococcus viridans
Streptococcus pyogenes
Streptococcus pneumoniae
Neisseria spp.
Staphylococcus coagulase
negativo
Haemophilus influenzae
37
TRATO GASTRO-INTESTINAL
Ao nascimento o intestino é estéril.
Os microrganismos são introduzidos
através dos alimentos
 Nos lactentes amamentados ao seio,
o intestino é repleto de
microrganismos aeróbios e
anaeróbios, Gram(+) e imóveis,
destacando-se os estreptococos e
lactobacilos.
38
Nos lactentes alimentados com
mamadeiras, a microbiota intestinal
tende a ser mais mista, com menor
quantidade de lactobacilos
O esôfago contém microrganismos
provenientes da saliva e dos
alimentos
O nível de microrganismos no
estômago mantém-se em nível
mínimo devido a acidez gástrica
39
Trato Gastro-Intestinal
 O pH ácido do estômago protege o
indivíduo de infecções por alguns
patógenos entéricos
 À medida que o pH do conteúdo
intestinal se torna alcalino, a
microbiota residente aumenta
gradualmente
40
(<105 /g)
(105 - 107 /g)
(1010 - 1011 /g)
(pH 2)
(pH 4 - 5)
(pH 7)
41
INTESTINO
As bactérias intestinais são
importantes na síntese de vitamina
K, conversão de pigmentos e
ácidos biliares , absorção de
nutrientes e produtos de
degradação e no antagonismo a
patógenos microbianos

42
43
A microbiota intestinal produz
amônia e outros produtos de
degradação que são absorvidos
pelo organismo
 Nos seres humanos, a
administração de antimicrobianos
pode suprimir temporariamente os
membros da microbiota fecal
suscetíveis a fármacos
44
Microbiota do Colon
No cólon 96-99% da microbiota
residente é constituída de
anaeróbios: especies de
Bacterioides, principalmente B.
fragilis; espécies de Fusobacterium;
lactobacilos anaeróbios; clostrídios
(Clostridium perfringens) e cocos
gram(+) anaeróbios
45
1-4% da microbiota normal do
cólon é constituída de aeróbios
facultativos
 10% dos traumatismos intestinais
leves podem induzir a bacteremia
transitória
46
Cocos gram-positivos
Bacilos gram-negativos
Cocos gram-positivos
Bacilos gram-positivos (Lactobacillus)
Cocos gram-positivos
Bacilos gram-negativos
TRATO GENITO-URINÁRIO
47
VAGINA
 Após o nascimento, aparecem
lactobacilos aeróbios que
persistem enquanto o pH estiver
ácido(várias semanas)
 Quando o pH se torna neutro( até
a puberdade), aparece uma flora
mista composta de cocos e
bacilos
48
49
URETRA
 A uretra anterior de ambos os
sexos contém pequeno número de
microrganismos provenientes da
pele e períneo
 Os microrganismos aparecem
regularmente na urina normal
eliminada
50
51
VAGINA
 Na puberdade os lactobacilos aeróbios e
anaeróbios reaparecem em grande quantidade
e contribuem para manutenção do pH ácido
 Quando os lactobacilos são suprimidos por
algum agente antimicrobiano, as leveduras ou
bactérias aumentam em número, causando
inflamação e irritação local
 Após a menopausa, os lactobacilos diminuem
em número, e reaparece uma flora mista
52
VAGINA
 A microbiota vaginal normal é constituída de
estreptococos hemolíticos do grupo B,
estreptococos anaeróbios, espécies de
Provetella, clostrídios, Gardnerella vaginalis,
Ureaplasma urealyticum e algumas espécies
de Listeria ou Mobiluncus
 O muco cervical contém lisozima e possui
atividade antibacteriana
53
CONJUNTIVA OCULAR
 Os microrganismos predominantes da
conjuntiva são difteróides, Staphylococcus
epidermides e estreptococos não hemolíticos.
 Com frequência, encontramos espécies do
gênero Neisseriae e bacilos gram (-)
semelhantes a Haemophylus ( espécies
de Moraxella)
 A microbiota da conjuntiva é controlada pelo
fluxo de lágrimas (contém lisozima)
54
55
CONJUNTIVA OCULAR
Staphylococcus coagulase
negativo
Staphylococcus aureus
Difteróides
Estreptococo
Anaeróbios
56
57
OUVIDO EXTERNO
Staphylococcus coagulase
negativo
Staphylococcus aureus
Difteróides
Estreptococo
Pseudomonas aeruginosa
58
CONTROLE DA
MICROBIOTA
59
60
UM PEDIDO ESPECIAL
AJUDE-ME NA PRODUÇÃO DE
MATERIAL
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
61
Contribua com qualquer quantia
 ESTE MATERIAL FOI FRUTO DE UM
EXTENSO TRABALHO, DO QUAL GOSTARIA
DE TER A SUA CONTRIBUIÇÃO,
DEPOSITANDO QUALQUER QUANTIA NA
 CONTA Nº30.228-7 AGENCIA 0124-4 BANCO
DO BRASIL, em nome de:
Luís Carlos Figueira de Carvalho
 Informe: profluiscarlosfcarvalho@ hotmail.com
62
DESTINO DOS RECURSOS
 TODO RECURSO ANGARIADO SERÁ
UTILIZADO PARA PRODUÇÃO DE
MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO,
DISTRIBUIDO GRATUITAMENTE A TODOS
OS ESTUDANTE. PORTANTO SEJA
SOLIDARIO DÊ A SUA CONTRIBUIÇÃO
NESSE PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
63
PROPOSTAS
 CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SITE COM
TODO MATERIAL DIDATICO-PEDAGÓGICO;
 PUBLICAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS A BAIXO
CUSTOS
 SUPORTE ON-LINE TIRA-DUVIDAS
 ORIENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTIFICOS
ON-LINE GRATIS
 ORGANIZAÇÃO DE LIGAS ACADÊMICAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geralSimone Alvarenga
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS Nathy Oliveira
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasitsufpr
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaKaren Zanferrari
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasEvandro Batista
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Marcos Alan
 
Microbiota normal
Microbiota normal Microbiota normal
Microbiota normal Jessica Oyie
 
Parasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonasParasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonaspHrOzEn HeLL
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Luann Andrade
 
Aula 8 microbiota normal
Aula 8   microbiota normalAula 8   microbiota normal
Aula 8 microbiota normalcasagrande0606
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 

Mais procurados (20)

Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geral
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Leishmaniose
LeishmanioseLeishmaniose
Leishmaniose
 
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia ClínicaMicrobiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
Microbiota Natural do corpo humano - Microbiologia Clínica
 
Miíase.pptx
Miíase.pptxMiíase.pptx
Miíase.pptx
 
Ascaridíase
Ascaridíase Ascaridíase
Ascaridíase
 
Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas Fungos e doenças relacionadas
Fungos e doenças relacionadas
 
Bacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elasBacterias e as doenças causadas por elas
Bacterias e as doenças causadas por elas
 
Vacinas
VacinasVacinas
Vacinas
 
Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1Microbiologia parte 1
Microbiologia parte 1
 
Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1Identificação convencional de fungos filamentosos1
Identificação convencional de fungos filamentosos1
 
Microbiota normal
Microbiota normal Microbiota normal
Microbiota normal
 
Parasitologia - Tricomonas
Parasitologia - TricomonasParasitologia - Tricomonas
Parasitologia - Tricomonas
 
Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015Relacão parasito-hospedeiro 2015
Relacão parasito-hospedeiro 2015
 
Aula 8 microbiota normal
Aula 8   microbiota normalAula 8   microbiota normal
Aula 8 microbiota normal
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 

Semelhante a Microbiota normal do corpo humano

Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaControle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaRosenildoCorrea2
 
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalFarmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalLiana Nunes
 
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptFilipeAmorim34
 
A microbiologia dos alimentos e a
A microbiologia dos alimentos e aA microbiologia dos alimentos e a
A microbiologia dos alimentos e aCatarina Schmidt
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfJordniaMatias2
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemssuser5cab6e
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMaria Céu Santos
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfProfFelipeSoaresQumi
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosLORRANE BRANDÃO
 
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxAula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxJoaraSilva1
 
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentos
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentosAula1 introduoamicrobiologiadosalimentos
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentosJuliana Braga
 

Semelhante a Microbiota normal do corpo humano (20)

Microbiota Normal
Microbiota NormalMicrobiota Normal
Microbiota Normal
 
Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaControle e crescimento Microbiano, sua importanacia
Controle e crescimento Microbiano, sua importanacia
 
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia naturalFarmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
Farmácia imunologia 01-mecanismos de resistencia natural
 
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.pptECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
ECOLOGIA2010-I AULA PRESENCIAL-polos.ppt
 
A microbiologia dos alimentos e a
A microbiologia dos alimentos e aA microbiologia dos alimentos e a
A microbiologia dos alimentos e a
 
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
 
789 3004-2-pb
789 3004-2-pb789 3004-2-pb
789 3004-2-pb
 
Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014Microbiota bucal 2014
Microbiota bucal 2014
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptxMicrorganismos_João Couto_6º CF.pptx
Microrganismos_João Couto_6º CF.pptx
 
Introdução a microbiologia dos alimentos
Introdução a microbiologia dos alimentosIntrodução a microbiologia dos alimentos
Introdução a microbiologia dos alimentos
 
Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02Artigo abmba v9_n1_2021_02
Artigo abmba v9_n1_2021_02
 
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdfAPOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
APOSTILÃO MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA PROF FELIPE.pdf
 
Microbiologia de Alimentos
Microbiologia de AlimentosMicrobiologia de Alimentos
Microbiologia de Alimentos
 
3 reino monera
3 reino monera3 reino monera
3 reino monera
 
Microbiota normal odonto
Microbiota normal odontoMicrobiota normal odonto
Microbiota normal odonto
 
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptxAula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
Aula Morfologia e Citologia dos Fungos.pptx
 
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentos
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentosAula1 introduoamicrobiologiadosalimentos
Aula1 introduoamicrobiologiadosalimentos
 
Microbiologia dos alimentos
Microbiologia dos alimentosMicrobiologia dos alimentos
Microbiologia dos alimentos
 

Último

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 

Microbiota normal do corpo humano

  • 1. 1 MICROBIOTA NORMAL DO CORPO HUMANO O termo microbiota ou flora nativa é usado para descrever microrganismos que são frequentemente encontrados em determinados sítios de indivíduos sadios.
  • 2. 2 MICROBIOTA NORMAL POPULAÇÃO DE MICRORGANISMOS QUE HABITA A PELE E ÀS MUCOSAS DE PESSOAS NORMAIS E SADIAS ADESÃO COLONIZAÇÃO MICROBIOTA NORMAL INFECÇÃO RESIDENTE TRANSIENTE
  • 3. 3
  • 4. 4 Microbiota (flora) normal sofre influência de vários fatores, como: quantidade e o tipo de nutrientes, Ph, umidade, etc. Constituintes e o número da microbiota varia em diferentes áreas do corpo e em diferentes idades.
  • 5. 5 FUNÇÃO Impedir a colonização por patógenos do meio externo e o possível desenvolvimento de doença por meio de interferência bacteriana Estimulação do sistema imune;
  • 6. 6 FUNÇÃO Papel no metabolismo e na nutrição humana.  Ajudar na absorção de nutrientes Fonte de infecção oportunista e Carcinógenos
  • 7. 7 Antagonismo bacteriano = Interferência de implantação de microrganismos (equilíbrio). Quando esse equilíbrio é quebrado por um fator externo e/ou interno, pode ocorrer a maior proliferação de um microrganismo patogênico e resultar em doença(infecção).
  • 8. 8 Price (1938) dividiu a microbiota da pele em: -TRANSITÓRIA: - superfícial, facilmente removida e extremamente variável. -RESIDENTE: - mais profunda e estável CLASSIFICAÇÃO
  • 9. 9  RESIDENTE: consiste em microrganismos encontrados com regularidade em determinada idade e área da superfície, sendo perturbada, recompõe-se com facilidade  TRANSITÓRIA: consiste em microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos que permanecem na pele ou mucosa por horas, dias ou semanas, provenientes do meio externo, não provocando doença e não se estabelecendo em definitivo na superfície
  • 10. 10 CONSIDERAÇÕES Os membros da microbiota normal são inócuos e podem ser benéficos ao hospedeiro em sua localização normal e na ausência de anormalidades concomitantes.
  • 11. 11 CONSIDERAÇÕES Quando os microrganismos da microbiota residente são introduzidos em locais estranhos e em grande quantidade, e na presença de fatores predisponentes, podem provocar doença.
  • 12. 12
  • 13. 13 MICROBIOTA DA PELE  Devido ao grande contato com o meio ambiente, a pele está propensa a abrigar microrganismos transitórios  A pele apresenta uma microbiota residente bem definida e constante, diferenciada na região anatômica por secreções, uso habitual de roupas ou proximidade de mucosas (boca, nariz e áreas perineais)
  • 14. 14
  • 15. 15 MICROBIOTA DA PELE O pH baixo, os ácidos graxos nas secreções sebáceas e a lisozima podem ser fatores importantes para eliminação da flora não residente da pele  A sudorese profusa, a lavagem e o banho não conseguem eliminar ou modificar significativamente a flora residente normal
  • 16. 16
  • 17. 17 Os microrganismos residentes predominantes na pele são: • Bacilos difteróides aeróbios e anaeróbios; • Estafilococos aeróbios e anaeróbios não hemolíticos; • Bacilos Gram (+) aeróbios, • Estreptococos alfa-hemolíticos e enterococos;
  • 18. 18 Os microrganismos residentes predominantes na pele são: • Bacilos coliformes Gram(-) e Acinetobacter; • Fungos e leveduras nas pregas cutâneas; • Micobactérias não patogênicas em áreas ricas em secreções sebáceas
  • 21. 21 Boca e vias aéreas superiores Ao nascimento, as mucosas da boca e da faringe quase sempre são estéreis, podendo ser contaminadas durante a passagem pelo canal de parto
  • 22. 22 Boca e vias aéreas superiores Nas primeiras 4-12h de vida, os Streptococcus viridans colonizam, e se tornam os membros mais importantes da microbiota residente, permanecendo por toda vida  No início da vida, aparecem os estafilococos aeróbios e anaeróbios, os diplococos gram(-), os difteróides e lactobacilos
  • 23. 23
  • 24. 24 Trato Respiratório Superior  Com a dentição, acrescenta-se a esse meio espiroquetas anaeróbias, espécies de Prevotella, espécies de Fusobacterium...
  • 25. 25 As leveduras, principalmente espécies de Candida, são encontradas na boca  A microbiota do nariz consiste em corinebactérias, estafilococos e estreptococos
  • 26. 26 Trato Respiratório Superior  Na faringe e traquéia encontramos estreptococos alfa-hemolíticos e não hemolíticos, neissérias, estafilococos, difteróides, pneumococos, haemophilus, Mycoplasma e Provetella  Os bronquíolos e alvéolos são normalmente estéreis
  • 27. 27
  • 28. 28 FOSSAS NASAIS Staphylococcus aureus Staphylococcus coagulase negativo Difteróides Estreptococo
  • 29. 29 CAVIDADE ORAL Streptococcus mitis Outros Estreptococos Trichomonas tenax Candida sp. Lactobacillus
  • 30. 30
  • 31. 31
  • 32. 32 Principais bactérias da cavidade oral e suas características Veillonella sp. Lactobacillus casei Streptococcus mutans
  • 33. 33 Principais bactérias da cavidade oral e suas características Actinomyces sp. Treponema denticola Porphyromonas gingivalis A. actinomycetemcomitans
  • 35. 35
  • 36. 36 FARINGE Streptococcus viridans Streptococcus pyogenes Streptococcus pneumoniae Neisseria spp. Staphylococcus coagulase negativo Haemophilus influenzae
  • 37. 37 TRATO GASTRO-INTESTINAL Ao nascimento o intestino é estéril. Os microrganismos são introduzidos através dos alimentos  Nos lactentes amamentados ao seio, o intestino é repleto de microrganismos aeróbios e anaeróbios, Gram(+) e imóveis, destacando-se os estreptococos e lactobacilos.
  • 38. 38 Nos lactentes alimentados com mamadeiras, a microbiota intestinal tende a ser mais mista, com menor quantidade de lactobacilos O esôfago contém microrganismos provenientes da saliva e dos alimentos O nível de microrganismos no estômago mantém-se em nível mínimo devido a acidez gástrica
  • 39. 39 Trato Gastro-Intestinal  O pH ácido do estômago protege o indivíduo de infecções por alguns patógenos entéricos  À medida que o pH do conteúdo intestinal se torna alcalino, a microbiota residente aumenta gradualmente
  • 40. 40 (<105 /g) (105 - 107 /g) (1010 - 1011 /g) (pH 2) (pH 4 - 5) (pH 7)
  • 41. 41 INTESTINO As bactérias intestinais são importantes na síntese de vitamina K, conversão de pigmentos e ácidos biliares , absorção de nutrientes e produtos de degradação e no antagonismo a patógenos microbianos 
  • 42. 42
  • 43. 43 A microbiota intestinal produz amônia e outros produtos de degradação que são absorvidos pelo organismo  Nos seres humanos, a administração de antimicrobianos pode suprimir temporariamente os membros da microbiota fecal suscetíveis a fármacos
  • 44. 44 Microbiota do Colon No cólon 96-99% da microbiota residente é constituída de anaeróbios: especies de Bacterioides, principalmente B. fragilis; espécies de Fusobacterium; lactobacilos anaeróbios; clostrídios (Clostridium perfringens) e cocos gram(+) anaeróbios
  • 45. 45 1-4% da microbiota normal do cólon é constituída de aeróbios facultativos  10% dos traumatismos intestinais leves podem induzir a bacteremia transitória
  • 46. 46 Cocos gram-positivos Bacilos gram-negativos Cocos gram-positivos Bacilos gram-positivos (Lactobacillus) Cocos gram-positivos Bacilos gram-negativos TRATO GENITO-URINÁRIO
  • 47. 47 VAGINA  Após o nascimento, aparecem lactobacilos aeróbios que persistem enquanto o pH estiver ácido(várias semanas)  Quando o pH se torna neutro( até a puberdade), aparece uma flora mista composta de cocos e bacilos
  • 48. 48
  • 49. 49 URETRA  A uretra anterior de ambos os sexos contém pequeno número de microrganismos provenientes da pele e períneo  Os microrganismos aparecem regularmente na urina normal eliminada
  • 50. 50
  • 51. 51 VAGINA  Na puberdade os lactobacilos aeróbios e anaeróbios reaparecem em grande quantidade e contribuem para manutenção do pH ácido  Quando os lactobacilos são suprimidos por algum agente antimicrobiano, as leveduras ou bactérias aumentam em número, causando inflamação e irritação local  Após a menopausa, os lactobacilos diminuem em número, e reaparece uma flora mista
  • 52. 52 VAGINA  A microbiota vaginal normal é constituída de estreptococos hemolíticos do grupo B, estreptococos anaeróbios, espécies de Provetella, clostrídios, Gardnerella vaginalis, Ureaplasma urealyticum e algumas espécies de Listeria ou Mobiluncus  O muco cervical contém lisozima e possui atividade antibacteriana
  • 53. 53 CONJUNTIVA OCULAR  Os microrganismos predominantes da conjuntiva são difteróides, Staphylococcus epidermides e estreptococos não hemolíticos.  Com frequência, encontramos espécies do gênero Neisseriae e bacilos gram (-) semelhantes a Haemophylus ( espécies de Moraxella)  A microbiota da conjuntiva é controlada pelo fluxo de lágrimas (contém lisozima)
  • 54. 54
  • 55. 55 CONJUNTIVA OCULAR Staphylococcus coagulase negativo Staphylococcus aureus Difteróides Estreptococo Anaeróbios
  • 56. 56
  • 57. 57 OUVIDO EXTERNO Staphylococcus coagulase negativo Staphylococcus aureus Difteróides Estreptococo Pseudomonas aeruginosa
  • 59. 59
  • 60. 60 UM PEDIDO ESPECIAL AJUDE-ME NA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
  • 61. 61 Contribua com qualquer quantia  ESTE MATERIAL FOI FRUTO DE UM EXTENSO TRABALHO, DO QUAL GOSTARIA DE TER A SUA CONTRIBUIÇÃO, DEPOSITANDO QUALQUER QUANTIA NA  CONTA Nº30.228-7 AGENCIA 0124-4 BANCO DO BRASIL, em nome de: Luís Carlos Figueira de Carvalho  Informe: profluiscarlosfcarvalho@ hotmail.com
  • 62. 62 DESTINO DOS RECURSOS  TODO RECURSO ANGARIADO SERÁ UTILIZADO PARA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO-PEDAGÓGICO, DISTRIBUIDO GRATUITAMENTE A TODOS OS ESTUDANTE. PORTANTO SEJA SOLIDARIO DÊ A SUA CONTRIBUIÇÃO NESSE PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM
  • 63. 63 PROPOSTAS  CRIAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UM SITE COM TODO MATERIAL DIDATICO-PEDAGÓGICO;  PUBLICAÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS A BAIXO CUSTOS  SUPORTE ON-LINE TIRA-DUVIDAS  ORIENTAÇÕES DE TRABALHOS CIENTIFICOS ON-LINE GRATIS  ORGANIZAÇÃO DE LIGAS ACADÊMICAS