SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Boas Práticas de Fabricação
 1963:Criação pelo FDA do primeiro guia de GMP;
Decorrente da intoxicação causada por elixires de sulfas
contendo etilenoglicol em 1938.
 Pela constatação de problemas referentes à contaminações
cruzadas freqüentes na fabricação de penicilina e
dietilbestrol o FDA oficializa o primeiro Guia de
Fabricação de Medicamentos em 1967, nascendo assim as
GMP.
 1967: Assembléia de saúde solicita aos seus membros o
cumprimento das GMP;
 1971- OMS obriga aos estados membros seguir o roteiro de
BPF;
 1978: Nasce o conceito de Validação;
 1988: Unificação das GMP da CEE.
Boas Práticas de Fabricação
• VISAS
• INCQS
• Gerências ANVISA
• GGMED
• GGMEG
• ...
ANVISA
GGIMP
GIMED
• Farmacêuticas
- Fitoterápicas (377)
- Biológicas
- Vacinas
- Soros Hiperimunes (80)
- Hemoderivados
- Biomedicamentos
- Alergênios
- Contrastes Radiológicos (12)
- Parenterais de Grande Volume (26)
- Penicilínicos (24)
- Cefalosporínicos (46)
- Hormonais (77)
- Psicotrópicos (53)
• Farmoquímicas
- Produtoras de Insumos (121)
- Distribuidoras de Insumos (427)
- Importadoras de Insumos
• Transportadoras de Medicamentos
• Import. de Medicamentos (2.598)
• Distrib. de Medicamentos
• Farmácias de Manipulação (3.779)
• Drogarias (54.810)
EMPRESAS
Boas Práticas de Fabricação
Serviços
Produtos
MEDICAMENTOS
E CORRELATOS
NUTRACÊUTICOS
COSMECÊUTICOS
HOSPITAIS
FARMÁCIAS
INDÚSTRIAS
DISTRIBUIDORAS
IMPORTADORAS
Boas Práticas de Fabricação
Instrumento legal utilizado:Instrumento legal utilizado:
Resolução-RDC n. 210/03 – revogaResolução-RDC n. 210/03 – revoga
RDC 500;RDC 500;
 Roteiro de Inspeção (Anexo III);Roteiro de Inspeção (Anexo III);
 Classificação e critérios de avaliaçãoClassificação e critérios de avaliação
para os itens do Roteiro de Inspeçãopara os itens do Roteiro de Inspeção
(Anexo II);(Anexo II);
 Validação/qualificação/FarmacovigilâValidação/qualificação/Farmacovigilâ
cia;;cia;;
 BPF de produtos CosméticosBPF de produtos Cosméticos
Boas Práticas de Fabricação
GARANTIA DA QUALIDADE: Conjunto de
questões e ações planejadas e sistemáticas que
influem individual ou coletivamente, na
qualidade final do produto, possibilitando sua
utilização final.
Amostragem;
Controle de processo;
Controle de qualidade;
Calibração;
Inspeção;
Validação.
Boas Práticas de Fabricação
Na implantação das Boas Práticas de Fabricação,
se
idealiza todo o projeto tomando por base três
pilares
Principais e dois acessórios:
Evitar misturas acidentais ;
Evitar contaminações/contaminações
cruzadas ;
Garantir rastreabilidade – Fala
implicitamente.
Garantir a identidade e teor do ativo
Boas Práticas de Fabricação
Misturas acidentais:
Erro na separação de matérias-primas pesadas
para diferentes lotes;
Mistura de Cartuchos ou material de
embalagem;
Adição de matéria-prima diferente em um lote
em processo;
 Troca de semi-elaborados ou granéis;
Fluxo de produção e controle de acesso mal
feito.
Boas Práticas de Fabricação
Contaminação cruzada: Evitar que o resíduo ou
parte de um produto fabricado em um mesmo
local da fábrica, em tempos diferentes ou
idênticos, contaminem o lote do produto
subseqüentemente fabricado.
 
 Limpeza inadequada de equipamento, acessório,
local de fabricação ou serviço;
 Comportamento inadequado do operador;
 Separação física ou construção da área fabril
inadequada;
 Validação de limpeza incompleta ou ausente;
Boas Práticas de Fabricação
PARA CRESCIMENTO BACTERIANO
NECESSITAMOS;
UMIDADE + NUTRIENTES + TEMPERATURA
 Material poroso: Madeira, cimento, juntas,
superfícies, laminados
 suporte para microorganismos;
 Superfícies de C, N, H (papel, papelão, madeira, e
superfícies
 orgânicas; fonte para o crescimento) ;
 Contaminação pelo microambiente humano;
 Contaminação pelo Ar insuflado na área fabril;
Boas Práticas de Fabricação
• Exterior (áreas pretas)
• Próximo (áreas cinzas)
• Íntimo (áreas brancas)
• Interlocks ou passthroug
Rastreabilidade: Como, onde e porque??
 Impacta na qualidade final do produto?
 É exigência regulamentar?
 Pilhas de documentos x registros eletrônicos;
 Retenção, circulação e emissão.
Boas Práticas de Fabricação
 
Devem existir áreas individualizadas para a
produção dos seguintes tipos de produtos:
- Hormônios – devem existir instalações exclusivas e
separadas
- Biológicos e citotóxicos– instalações exclusivas e
separadas
- Psicotrópicos-nc
- beta lactâmicos – edifícios separados -
recomendável
- Parenterais infantis
- Cosméticos
- Veterinários
Boas Práticas de Fabricação
Garantia de teor e identidade do ativo:
 Ar condicionado;
 Umidade relativa;
 Qualidade dos equipamentos;
 Estudos de estabilidade;
 Programa de farmacovigilância;
 Análise de riscos;
 Controle de almoxarifados e FIFO;
 Controle de qualidade e em processo.
Validação de Processos
Segundo o FDA, Food and Drug
Administration: USA, a validação seria a
evidência documentada de que um sistema se
encontra em grau de fazer aquilo que se propõem
de forma consistente e dentro das especificações
e atributos de qualidade preestabelecidos.
Um processo que funciona por 10 anos está
validado?
Cálculo de capabilidade de processo é validação?
Todo equipamento é qualificável?
Toda planta pode ser qualificada?
Qualquer sistema é validável?
Validação de Processos
Antes de se iniciar a implantação de um programa
de validação
é fundamental:
 Adequação da planta às BPFv;
 Sistema de HVAC adequado;
 Programa de manutenção e calibração;
 CEP- e capabilidade de processos;
 Revisão de todos os métodos analíticos;
 Adequação da documentação e programa de
limpeza.
Manual de Gestão da Qualidade:
Validação de Processos
Tipos de Validação:
Retrospectiva;
Prospectiva;
Concorrente.
Precede a validação do processo:
Qualificação de fornecedores ;
Preparação do PMV;
IQ e OQ.
Metodologias analíticas e Limpeza.
Validação de Processos
Questão 01: Métodos analíticos farmacopeicos
são
validados?
Resolução - RDC nº 135, de 29 de maio de 2003
(anexo RDC 899)
Item 1.7 São validadas metodologias farmacopeicas
aceitas pelas ANVISA (RDC 79/03) Observar
parâmetros necessários.
Transferência da matriz: Precisão, especificidade, e
Linearidade;
USP: Todos os métodos analíticos são
validados !!!!
Validação de Processos
Questão 02: O programa de limpeza utilizado na
empresa é adequado? Racional? Prevê casos
excepcionais ?
Solubilidade ?
Toxicidade ?
Excipientes especiais ?
Estabilidade?
Qualificação das instalações :
Iniciar pela inspeção da planta - RDC 210;
Validação de Processos
Verificar a adequação do local de fabricação ao projeto e
às BPFv;
Nesta investigação deve se observar:
Características dos materiais de construção do local e
adequação à atividade; portas, paredes, piso e teto
painéis. Certificar por documentos ou testes as
características dos mesmos - Se o piso é epóxi e o aço é
inox 316 AISI;
Checar o sistema de HVAC - classificação ambiental
em repouso;
Placas indicativas, EPC, e rede elétrica, tipos de
serviços e sua classificação;
Documentos necessários; dados sobre a construção,
Validação de Processos
Qualificação operacional: Checar todos os
equipamentos da fábrica (apoio, fabricação e do
local de fabricação);
 Qualificação de instalação;
 Qualificação operacional;
 Qualificação de performance.
Qualificação de um tanque de mistura:
 Descrição do sistema (QI);
 Objetivo do sistema (QI);
 O material usado na construção do tanque
segue a especificação ? (QI);
Validação de Processos
Qualificação de um tanque de mistura:
 Houve alguma alteração no tanque? O material
utilizado é o mesmo de sua construção (QI)?
 Possui No
de TAG? Identificação (QI)?
 Foi instalado com rodízios? São estes adequados para o
peso máximo de carga do tanque (QI)?
 A válvula de saída de produto é original ou foi
instalada no tanque (QI) ?
 A tampa possui vedação (QI)?
 A rotação do motor é de xxx rpm (manual) QI?
 A tensão de alimentação é a especificada pelo fornecedor
(QI)?
 O volume do tanque corresponde ao memorial descritivo?
Validação de Processos
 Docs; memoriais descritivos, manuais, esquemas
elétricos, manutenção e calibração (QI);
 Existe aterramento?
 A potência do motor corresponde ao memorial
descritivo (QI)?
 Os rodízios operam normalmente tanto com o tanque
cheio ou vazio (QO)?
 A válvula de saída de produto é funcional? Opera
normalmente (QO)?
 O motor liga de imediato? Opera normalmente (QO)?
 Existe sistema de interrupção de funcionamento do
motor em caso de pane elétrica (QO)?
 A vedação do tanque impede o extravasamento de
produto (QO)?
Validação de Processos
 A tensão elétrica e amperagem do motor
corresponde ao especificado quando em
funcionamento (QO)?
 Os rodízios funcionam normalmente com o tanque
carregado (QP)?;
 A válvula de saída possui uma vazão adequada
em termos de alimentação da bomba de
engrenagem ou máquina de envase (QP)?;
 A rotação do motor varia com e seu carga - 3800
rpm (QP)?;
 A capacidade do tanque é de 1500L (QP);
Validação de Processos
Validação retrospectiva - Capabilidade do processo:
Determina prioridades em termos de validação.
Processo sob controle estatístico: As variações
verificadas
são atribuídas à causas comuns apenas.
Causas Comuns: São observadas em todas as
corridas
do processo. São aleatórias;
Causas especiais: Provocam variações apenas em
parte
do processo; são intermitentes, instáveis, e
imprevisíveis.
Devem ser identificadas e eliminadas.
Validação de Processos
A capabilidade é determinada pela
capacidade do processo fabricar o produto
desejado dentro dos atributos de qualidade
estabelecidos para o mesmo. Neste cálculo
se inserem as variáveis de origem especial e
comum;
Cp = LSE - LIE / 6 δ; Cp > 2.0 mínimo
δ = (Σ xi - Xmed / n - 1) 1/2
Uso de valores de n
maiores
que 10
Se escolhe as prioridades para ajuste,
validação retrospectiva e validação
Validação de Processos
Validação retrospectiva
Escolha do produto:
Processo estável e robusto;
Sem alteração por um período de tempo longo;
20 lotes consecutivos (arbitrário);
 Sem alteração de excipientes ou ativos;
 Sem alteração de equipamentos;
 Processo de fabricação.
A Garantia da Qualidade, em colaboração com a
produção é a principal responsável pelo trabalho
(veracidade dos fatos).
Validação de Processos
Preparação do Procedimento escrito:
Responsabilidades do grupo de validação;
Produtos a serem validados por ordem de
prioridade (vendas, fora de linha, teor de ativo e
tipo de formulação);
Seleção de etapas críticas e parâmetros a serem
medidos;
Periodicidade de reuniões do grupo de trabalho e
seu líder;
“Follow up “ para achados inesperados e
aprovações.
Localizar os arquivos e preparar o procedimento de
validação:
• Dados coletados;
Validação de Processos
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Considerar informações do SAC;
Não observar rendimento como medida (soma
de influências);
Qualificação de fornecedores (ajuste de
especificações) e variabilidade de
características das matérias-primas. Quando
se iniciaram?
Loog Books e alterações da planta = Pode
desqualificar um processo;
Avaliar a veracidade dos batch records.
Rejeitados ou reprocessos devem ser
excluídos.
Validação de Processos
Validação concorrente
 Preparar o diagrama de processo com as
variáveis possíveis para cada operação
unitária;
 Preparar fluxograma de processo;
 Determinar os pontos críticos e limites de
especificação;
 Acompanhar cada passo do processo;
 Procedimento de teste e amostragem (desafio) ;
 3 lotes consecutivos e dentro das
especificações;
 O processo se inicia na pesagem e finaliza na
Validação de Processos
Validação de Processos
Documentação:
Manual de Gestão da Qualidade ;
Plano mestre de validação (cronograma/agenda,
glossário, aprovações e
responsabilidades, descrição do sistema e como se vai
conduzir o
processo/ amostragem);
Protocolos gerais:
Processo;
Equipamento;
Instalações;
Análise;
Limpeza.
Protocolos e relatórios específicos.
Validação de Processos
VALIDAÇÃO PROSPECTIVA
Etapas iniciais:
 Desenvolvimento da formulação; Desenvolvimento do
processo.
 Desing do processo:
 Preparar diagrama de processo; Matriz de influências;
 Procedimentos experimentais; Protocolos.
 Caracterização:
 Identificar as variáveis críticas para cada etapa;
 Estabelecer as tolerâncias máximas e mínimas;
Validação de Processos
Verificação:
Ajustar o protocolo de validação;
Determinar as variações do processo em
condições de operação;
Prepara documentos de transferência de
processo;
Finalizar as especificações de processo.
Conduzir à fabricação de 3 lotes piloto;
3 Lotes de validação formal. Desenvolvimento
termina na validação.
Validação de Processos
Sistema de tratamento de água - Validação:
QI - Instalação de acordo com os esquemas da
engenharia e fabricante;
QO - Demonstra que cada unidade e ponto crítico
funciona como especificado e atendendo aos requisitos
de projeto;
QD: Verifica se o sistema produz a água desejada
independente de perturbações de alimentação,
temperatura ou funcionamento do sistema dentro do
especificado;
Amostragem: Realizada por 30dias em cada ponto de
uso e unidade diariamente. Depende da análise de
resultados de 1 ano inteiro, após os 30 dias inicias.
Critério de aceitação sempre 95% do limite de ação;
Após o período de teste inicial, seguirão duas fases de
amostragem reduzida (quinzenal) pré-determinada no
Validação de processos de limpeza
• Estabelecer o programa de limpeza - Escrito; cópias
nos setores;
• Fármacos; excipientes; detergentes;
• Registros por escrito;
• Automatizado (CIP) ou manual;
• Dissolução e limpeza mecânica;
• Reações químicas e enzimáticas;
• Mais complexa a formulação mais complexo o agente
de limpeza
• Dissolução: pH, detergentes e temperatura;
• Reações químicas: Oxidação, hidrólises e enzimáticas;
• Rinsagem final ; PW ou WFI;
Validação de processos de limpeza
• Vários cenários com o mesmo agente de limpeza-
flexibilidade; NaOH; detergente; formol;
• Ideal: agente de limpeza neutro;
• Alcalino para gorduras e excipientes para
comprimidos.
• Hipoclorito alcalino:remoção de resíduos protéicos;
• Agente de limpeza ácido: Remoção de açúcares-
biofilme;
ESTRATÉGIAS DE LIMPEZA:
O que é limpo? Quanto limpo é o limpo?
Validação de processos de limpeza
PARÂMETROS:
• Solubilidade;
• DL50;
• Tipo de equipamentos;
• Limite de aceitação;
• Tipo de Produtos fabricados;
CONTAMINAÇÃO CRUZADA
• Focos:
• Custo do produto;
• Volume de produção;
• Toxicidade;
• Alergenicidade;
Validação de processos de limpeza
• Potência;
• Worst Case para cada grupo:
• Mais tóxico;
• Equipamento mais difícil;
• Agulhas de enchimento/ punções
• Separar equipamentos por função;
• Tanques: suspensão; cremes; soluções;
• Preparar o PMV;
• Preparar os protocolos de validação;
• Determinar os limites de aceitação;
• Determinar método de amostragem- recovery factor;
• Técnica de análise.
Validação de processos de limpeza
PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO:
• Como limpar;
• Base científica da técnica de limpeza;
• Sistema eletrônico -CIP;
• temp. fluxo; conc. detergente distribuição da água;
• Características do equipamento;
• Métodos de análise;
• Amostragem
• Limites de aceitação.
Validação de processos de limpeza
LIMITES DE ACEITAÇÃO:
• Foco: ativo detergente e excipientes secundários;
• Redução a 10 ppm - 10 mg por Kg;
• Dose terapêutica máxima diária do produto fabricado
pode conter:
• 0,1% do fármaco anterior (sólidos);
• 0,01% -líquidos;
• 0,001% - cremes;
• 0,0001% injetáveis
Validação de processos de limpeza
• Toxicidade: NOEL dose mínima efetiva ÷ fator de
segurança (20a40) ÷ área amostrada = µg/cm2
;
• Farmacológico: Menor dose clínica ÷ fator de
segurança (10 a 1000) = µg/cm2
; Dados pouco
disponíveis.
• Capacidade de limpeza: Menor nível de limpeza
possível ÷ área amostrada = µg/cm2
Técnica de análise:
• 1-CLAE;
• 2-CCF;
• 3-UV;
• 4-TOC;
• 5-pH;
• 6-Visual/ espuma.
Validação de processos de limpeza
Vantagens e desvantagens:
• 1-Específico; alta sensibilidade e quantitativo x
análise longa e custosa ; padrões;
• 2-Específico e de alta sensibilidade x não quantitativo
demorado e padrão;
• 3- alta sensibilidade varredura x não específico;
• 4- Amplo espectro, on-line; fácil e rápido preparo de
amostra x não específico e solventes somente aquosos
• 5- Rápido, barato, on-line x não específico e solventes
somente aquosos, baixa sensibilidade;
• imediato x subjetivo não quantitativo.
Validação de processos de limpeza
Equipamento Superfície de
contato em cm2
Material Local de limpeza NOP
Misturador 20.000 Aço inox Sala de lavagem X
Peneira mecânica 7800 Aço inox
Tela teflon
Sala de lavagem X
Granulador Diosna 13.000 Aço inox Inplace X
Tanque de mistura 30.000 Aço inox Inplace X
Máquina
compressora
670 Aço inox e
metais
Inplace X

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Controle de qualidade de embalagens
Controle de qualidade de embalagensControle de qualidade de embalagens
Controle de qualidade de embalagensliliancostasilva
 
Presentation iso17025new
Presentation iso17025newPresentation iso17025new
Presentation iso17025newMariana Luabo
 
Acreditação lab!!!auditoria
Acreditação lab!!!auditoriaAcreditação lab!!!auditoria
Acreditação lab!!!auditoriaMariana Luabo
 
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinicoRdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinicovisa343302010
 
Produtos biologicos exercicio
Produtos biologicos exercicioProdutos biologicos exercicio
Produtos biologicos exercicioClapbio
 
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeIndústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeThiago Abílio Lopes Rocha
 
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosRdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosMarcelo Polacow Bisson
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRenata Jorge Tiossi
 
Normas iso de qualidade laboratório
Normas iso de qualidade   laboratórioNormas iso de qualidade   laboratório
Normas iso de qualidade laboratórioLuiz Messano
 
Brazil - API and SM redefinition in ANVISA
Brazil - API and SM redefinition in ANVISABrazil - API and SM redefinition in ANVISA
Brazil - API and SM redefinition in ANVISAVanessa Rodrigues
 
OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005Joy Harms
 
Pop rg 000_elaboracao_de_pop
Pop rg 000_elaboracao_de_popPop rg 000_elaboracao_de_pop
Pop rg 000_elaboracao_de_popAndreia Oliveira
 
Programa de qualidade 5 s para latina textil
Programa de qualidade 5 s para latina textilPrograma de qualidade 5 s para latina textil
Programa de qualidade 5 s para latina textilBreno Nakao
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosVanessa Rodrigues
 
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosDocumentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosVanessa Rodrigues
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoBoas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoThiago Sanson
 

Mais procurados (20)

Controle de qualidade de embalagens
Controle de qualidade de embalagensControle de qualidade de embalagens
Controle de qualidade de embalagens
 
Presentation iso17025new
Presentation iso17025newPresentation iso17025new
Presentation iso17025new
 
Ppt3513
Ppt3513Ppt3513
Ppt3513
 
Acreditação lab!!!auditoria
Acreditação lab!!!auditoriaAcreditação lab!!!auditoria
Acreditação lab!!!auditoria
 
Rdc17 DOCUMENTAÇÃO
Rdc17 DOCUMENTAÇÃORdc17 DOCUMENTAÇÃO
Rdc17 DOCUMENTAÇÃO
 
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinicoRdc 302 funcionamento lb.clinico
Rdc 302 funcionamento lb.clinico
 
Produtos biologicos exercicio
Produtos biologicos exercicioProdutos biologicos exercicio
Produtos biologicos exercicio
 
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e EstabilidadeIndústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
Indústria Farmacêutica: Desenvolvimento de Produtos e Estabilidade
 
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosRdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
 
Normas iso de qualidade laboratório
Normas iso de qualidade   laboratórioNormas iso de qualidade   laboratório
Normas iso de qualidade laboratório
 
Brazil - API and SM redefinition in ANVISA
Brazil - API and SM redefinition in ANVISABrazil - API and SM redefinition in ANVISA
Brazil - API and SM redefinition in ANVISA
 
OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005
 
Pop rg 000_elaboracao_de_pop
Pop rg 000_elaboracao_de_popPop rg 000_elaboracao_de_pop
Pop rg 000_elaboracao_de_pop
 
Programa de qualidade 5 s para latina textil
Programa de qualidade 5 s para latina textilPrograma de qualidade 5 s para latina textil
Programa de qualidade 5 s para latina textil
 
Validação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitosValidação de métodos analíticos - conceitos
Validação de métodos analíticos - conceitos
 
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosDocumentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
 
Ap2
Ap2Ap2
Ap2
 
Aula 6 POP
Aula 6   POPAula 6   POP
Aula 6 POP
 
Boas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricaçãoBoas práticas de fabricação
Boas práticas de fabricação
 

Semelhante a BPF Histórico

Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosAula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosNome Sobrenome
 
Cosmeticos saneantes
Cosmeticos saneantesCosmeticos saneantes
Cosmeticos saneantesjahsefx79
 
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leite
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteGarantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leite
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteNathalie Leite
 
Aula qualidade cert_day2
Aula qualidade cert_day2Aula qualidade cert_day2
Aula qualidade cert_day2Danilo Macarini
 
Introduã§ã£o e conclusã£o
Introduã§ã£o e conclusã£oIntroduã§ã£o e conclusã£o
Introduã§ã£o e conclusã£oThassiane Oliveira
 
Avaliação e implementação haccp
Avaliação e implementação haccpAvaliação e implementação haccp
Avaliação e implementação haccpMartaSa9
 
Boas Práticas de Fabricação.ppt
Boas Práticas de Fabricação.pptBoas Práticas de Fabricação.ppt
Boas Práticas de Fabricação.pptJaquelineSantosBasto
 
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústria
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriaSegurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústria
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriasenaimais
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SCelina Martins
 
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVControle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVCamila Pompeu
 

Semelhante a BPF Histórico (20)

Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticosAula 3   Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
Aula 3 Boas práticas de produção de produtos farmacêuticos
 
Cosmeticos saneantes
Cosmeticos saneantesCosmeticos saneantes
Cosmeticos saneantes
 
1512
15121512
1512
 
Aula 06 - SGQ II.ppt
Aula 06 - SGQ II.pptAula 06 - SGQ II.ppt
Aula 06 - SGQ II.ppt
 
Circular 175
Circular 175Circular 175
Circular 175
 
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leite
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leiteGarantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leite
Garantia da qualidade em abatedouro frigorífico nathalie leite
 
03153602-gestao-da-qualidade.pptx
03153602-gestao-da-qualidade.pptx03153602-gestao-da-qualidade.pptx
03153602-gestao-da-qualidade.pptx
 
Palestra
Palestra Palestra
Palestra
 
HACCP - Setembro 2014
HACCP -  Setembro 2014HACCP -  Setembro 2014
HACCP - Setembro 2014
 
Aula qualidade cert_day2
Aula qualidade cert_day2Aula qualidade cert_day2
Aula qualidade cert_day2
 
Introduã§ã£o e conclusã£o
Introduã§ã£o e conclusã£oIntroduã§ã£o e conclusã£o
Introduã§ã£o e conclusã£o
 
Ciclo de vida dos produtos
Ciclo de vida dos produtos Ciclo de vida dos produtos
Ciclo de vida dos produtos
 
Avaliação e implementação haccp
Avaliação e implementação haccpAvaliação e implementação haccp
Avaliação e implementação haccp
 
Boas Práticas de Fabricação.ppt
Boas Práticas de Fabricação.pptBoas Práticas de Fabricação.ppt
Boas Práticas de Fabricação.ppt
 
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústria
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústriaSegurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústria
Segurança e qualidade de alimentos: a gestão na indústria
 
436
436436
436
 
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'SBOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO E POP'S
 
Vania
VaniaVania
Vania
 
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIVControle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
Controle de Qualidade dos Laboratórios de FIV
 
Appcc
AppccAppcc
Appcc
 

Mais de Marcia Rebelo

Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopecia
Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopeciaTratamento ortomolecular e fitoterapico para alopecia
Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopeciaMarcia Rebelo
 
Good manufacturing practices (gmp)
Good manufacturing practices (gmp)Good manufacturing practices (gmp)
Good manufacturing practices (gmp)Marcia Rebelo
 
O processo sol gel umva visão da fisico quimica
O processo sol gel umva visão da fisico quimicaO processo sol gel umva visão da fisico quimica
O processo sol gel umva visão da fisico quimicaMarcia Rebelo
 
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezo
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezoPalestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezo
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezoMarcia Rebelo
 
Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Marcia Rebelo
 
Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Marcia Rebelo
 
Avanços, propriedades e aplicações de dispersões
Avanços, propriedades e aplicações de dispersõesAvanços, propriedades e aplicações de dispersões
Avanços, propriedades e aplicações de dispersõesMarcia Rebelo
 

Mais de Marcia Rebelo (9)

Resolucao cff572
Resolucao cff572Resolucao cff572
Resolucao cff572
 
Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopecia
Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopeciaTratamento ortomolecular e fitoterapico para alopecia
Tratamento ortomolecular e fitoterapico para alopecia
 
Good manufacturing practices (gmp)
Good manufacturing practices (gmp)Good manufacturing practices (gmp)
Good manufacturing practices (gmp)
 
O processo sol gel umva visão da fisico quimica
O processo sol gel umva visão da fisico quimicaO processo sol gel umva visão da fisico quimica
O processo sol gel umva visão da fisico quimica
 
Emulsion technology
Emulsion technologyEmulsion technology
Emulsion technology
 
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezo
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezoPalestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezo
Palestra 10 tecnologia farmacêutica de fitoterápicos - uezo
 
Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)
 
Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)Liberação modificada (2)
Liberação modificada (2)
 
Avanços, propriedades e aplicações de dispersões
Avanços, propriedades e aplicações de dispersõesAvanços, propriedades e aplicações de dispersões
Avanços, propriedades e aplicações de dispersões
 

Último

Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 

BPF Histórico

  • 1. Boas Práticas de Fabricação  1963:Criação pelo FDA do primeiro guia de GMP; Decorrente da intoxicação causada por elixires de sulfas contendo etilenoglicol em 1938.  Pela constatação de problemas referentes à contaminações cruzadas freqüentes na fabricação de penicilina e dietilbestrol o FDA oficializa o primeiro Guia de Fabricação de Medicamentos em 1967, nascendo assim as GMP.  1967: Assembléia de saúde solicita aos seus membros o cumprimento das GMP;  1971- OMS obriga aos estados membros seguir o roteiro de BPF;  1978: Nasce o conceito de Validação;  1988: Unificação das GMP da CEE.
  • 2. Boas Práticas de Fabricação • VISAS • INCQS • Gerências ANVISA • GGMED • GGMEG • ... ANVISA GGIMP GIMED • Farmacêuticas - Fitoterápicas (377) - Biológicas - Vacinas - Soros Hiperimunes (80) - Hemoderivados - Biomedicamentos - Alergênios - Contrastes Radiológicos (12) - Parenterais de Grande Volume (26) - Penicilínicos (24) - Cefalosporínicos (46) - Hormonais (77) - Psicotrópicos (53) • Farmoquímicas - Produtoras de Insumos (121) - Distribuidoras de Insumos (427) - Importadoras de Insumos • Transportadoras de Medicamentos • Import. de Medicamentos (2.598) • Distrib. de Medicamentos • Farmácias de Manipulação (3.779) • Drogarias (54.810) EMPRESAS
  • 3. Boas Práticas de Fabricação Serviços Produtos MEDICAMENTOS E CORRELATOS NUTRACÊUTICOS COSMECÊUTICOS HOSPITAIS FARMÁCIAS INDÚSTRIAS DISTRIBUIDORAS IMPORTADORAS
  • 4. Boas Práticas de Fabricação Instrumento legal utilizado:Instrumento legal utilizado: Resolução-RDC n. 210/03 – revogaResolução-RDC n. 210/03 – revoga RDC 500;RDC 500;  Roteiro de Inspeção (Anexo III);Roteiro de Inspeção (Anexo III);  Classificação e critérios de avaliaçãoClassificação e critérios de avaliação para os itens do Roteiro de Inspeçãopara os itens do Roteiro de Inspeção (Anexo II);(Anexo II);  Validação/qualificação/FarmacovigilâValidação/qualificação/Farmacovigilâ cia;;cia;;  BPF de produtos CosméticosBPF de produtos Cosméticos
  • 5. Boas Práticas de Fabricação GARANTIA DA QUALIDADE: Conjunto de questões e ações planejadas e sistemáticas que influem individual ou coletivamente, na qualidade final do produto, possibilitando sua utilização final. Amostragem; Controle de processo; Controle de qualidade; Calibração; Inspeção; Validação.
  • 6. Boas Práticas de Fabricação Na implantação das Boas Práticas de Fabricação, se idealiza todo o projeto tomando por base três pilares Principais e dois acessórios: Evitar misturas acidentais ; Evitar contaminações/contaminações cruzadas ; Garantir rastreabilidade – Fala implicitamente. Garantir a identidade e teor do ativo
  • 7. Boas Práticas de Fabricação Misturas acidentais: Erro na separação de matérias-primas pesadas para diferentes lotes; Mistura de Cartuchos ou material de embalagem; Adição de matéria-prima diferente em um lote em processo;  Troca de semi-elaborados ou granéis; Fluxo de produção e controle de acesso mal feito.
  • 8. Boas Práticas de Fabricação Contaminação cruzada: Evitar que o resíduo ou parte de um produto fabricado em um mesmo local da fábrica, em tempos diferentes ou idênticos, contaminem o lote do produto subseqüentemente fabricado.    Limpeza inadequada de equipamento, acessório, local de fabricação ou serviço;  Comportamento inadequado do operador;  Separação física ou construção da área fabril inadequada;  Validação de limpeza incompleta ou ausente;
  • 9. Boas Práticas de Fabricação PARA CRESCIMENTO BACTERIANO NECESSITAMOS; UMIDADE + NUTRIENTES + TEMPERATURA  Material poroso: Madeira, cimento, juntas, superfícies, laminados  suporte para microorganismos;  Superfícies de C, N, H (papel, papelão, madeira, e superfícies  orgânicas; fonte para o crescimento) ;  Contaminação pelo microambiente humano;  Contaminação pelo Ar insuflado na área fabril;
  • 10. Boas Práticas de Fabricação • Exterior (áreas pretas) • Próximo (áreas cinzas) • Íntimo (áreas brancas) • Interlocks ou passthroug Rastreabilidade: Como, onde e porque??  Impacta na qualidade final do produto?  É exigência regulamentar?  Pilhas de documentos x registros eletrônicos;  Retenção, circulação e emissão.
  • 11. Boas Práticas de Fabricação   Devem existir áreas individualizadas para a produção dos seguintes tipos de produtos: - Hormônios – devem existir instalações exclusivas e separadas - Biológicos e citotóxicos– instalações exclusivas e separadas - Psicotrópicos-nc - beta lactâmicos – edifícios separados - recomendável - Parenterais infantis - Cosméticos - Veterinários
  • 12. Boas Práticas de Fabricação Garantia de teor e identidade do ativo:  Ar condicionado;  Umidade relativa;  Qualidade dos equipamentos;  Estudos de estabilidade;  Programa de farmacovigilância;  Análise de riscos;  Controle de almoxarifados e FIFO;  Controle de qualidade e em processo.
  • 13. Validação de Processos Segundo o FDA, Food and Drug Administration: USA, a validação seria a evidência documentada de que um sistema se encontra em grau de fazer aquilo que se propõem de forma consistente e dentro das especificações e atributos de qualidade preestabelecidos. Um processo que funciona por 10 anos está validado? Cálculo de capabilidade de processo é validação? Todo equipamento é qualificável? Toda planta pode ser qualificada? Qualquer sistema é validável?
  • 14. Validação de Processos Antes de se iniciar a implantação de um programa de validação é fundamental:  Adequação da planta às BPFv;  Sistema de HVAC adequado;  Programa de manutenção e calibração;  CEP- e capabilidade de processos;  Revisão de todos os métodos analíticos;  Adequação da documentação e programa de limpeza. Manual de Gestão da Qualidade:
  • 15. Validação de Processos Tipos de Validação: Retrospectiva; Prospectiva; Concorrente. Precede a validação do processo: Qualificação de fornecedores ; Preparação do PMV; IQ e OQ. Metodologias analíticas e Limpeza.
  • 16. Validação de Processos Questão 01: Métodos analíticos farmacopeicos são validados? Resolução - RDC nº 135, de 29 de maio de 2003 (anexo RDC 899) Item 1.7 São validadas metodologias farmacopeicas aceitas pelas ANVISA (RDC 79/03) Observar parâmetros necessários. Transferência da matriz: Precisão, especificidade, e Linearidade; USP: Todos os métodos analíticos são validados !!!!
  • 17. Validação de Processos Questão 02: O programa de limpeza utilizado na empresa é adequado? Racional? Prevê casos excepcionais ? Solubilidade ? Toxicidade ? Excipientes especiais ? Estabilidade? Qualificação das instalações : Iniciar pela inspeção da planta - RDC 210;
  • 18. Validação de Processos Verificar a adequação do local de fabricação ao projeto e às BPFv; Nesta investigação deve se observar: Características dos materiais de construção do local e adequação à atividade; portas, paredes, piso e teto painéis. Certificar por documentos ou testes as características dos mesmos - Se o piso é epóxi e o aço é inox 316 AISI; Checar o sistema de HVAC - classificação ambiental em repouso; Placas indicativas, EPC, e rede elétrica, tipos de serviços e sua classificação; Documentos necessários; dados sobre a construção,
  • 19. Validação de Processos Qualificação operacional: Checar todos os equipamentos da fábrica (apoio, fabricação e do local de fabricação);  Qualificação de instalação;  Qualificação operacional;  Qualificação de performance. Qualificação de um tanque de mistura:  Descrição do sistema (QI);  Objetivo do sistema (QI);  O material usado na construção do tanque segue a especificação ? (QI);
  • 20. Validação de Processos Qualificação de um tanque de mistura:  Houve alguma alteração no tanque? O material utilizado é o mesmo de sua construção (QI)?  Possui No de TAG? Identificação (QI)?  Foi instalado com rodízios? São estes adequados para o peso máximo de carga do tanque (QI)?  A válvula de saída de produto é original ou foi instalada no tanque (QI) ?  A tampa possui vedação (QI)?  A rotação do motor é de xxx rpm (manual) QI?  A tensão de alimentação é a especificada pelo fornecedor (QI)?  O volume do tanque corresponde ao memorial descritivo?
  • 21. Validação de Processos  Docs; memoriais descritivos, manuais, esquemas elétricos, manutenção e calibração (QI);  Existe aterramento?  A potência do motor corresponde ao memorial descritivo (QI)?  Os rodízios operam normalmente tanto com o tanque cheio ou vazio (QO)?  A válvula de saída de produto é funcional? Opera normalmente (QO)?  O motor liga de imediato? Opera normalmente (QO)?  Existe sistema de interrupção de funcionamento do motor em caso de pane elétrica (QO)?  A vedação do tanque impede o extravasamento de produto (QO)?
  • 22. Validação de Processos  A tensão elétrica e amperagem do motor corresponde ao especificado quando em funcionamento (QO)?  Os rodízios funcionam normalmente com o tanque carregado (QP)?;  A válvula de saída possui uma vazão adequada em termos de alimentação da bomba de engrenagem ou máquina de envase (QP)?;  A rotação do motor varia com e seu carga - 3800 rpm (QP)?;  A capacidade do tanque é de 1500L (QP);
  • 23. Validação de Processos Validação retrospectiva - Capabilidade do processo: Determina prioridades em termos de validação. Processo sob controle estatístico: As variações verificadas são atribuídas à causas comuns apenas. Causas Comuns: São observadas em todas as corridas do processo. São aleatórias; Causas especiais: Provocam variações apenas em parte do processo; são intermitentes, instáveis, e imprevisíveis. Devem ser identificadas e eliminadas.
  • 24. Validação de Processos A capabilidade é determinada pela capacidade do processo fabricar o produto desejado dentro dos atributos de qualidade estabelecidos para o mesmo. Neste cálculo se inserem as variáveis de origem especial e comum; Cp = LSE - LIE / 6 δ; Cp > 2.0 mínimo δ = (Σ xi - Xmed / n - 1) 1/2 Uso de valores de n maiores que 10 Se escolhe as prioridades para ajuste, validação retrospectiva e validação
  • 25. Validação de Processos Validação retrospectiva Escolha do produto: Processo estável e robusto; Sem alteração por um período de tempo longo; 20 lotes consecutivos (arbitrário);  Sem alteração de excipientes ou ativos;  Sem alteração de equipamentos;  Processo de fabricação. A Garantia da Qualidade, em colaboração com a produção é a principal responsável pelo trabalho (veracidade dos fatos).
  • 26. Validação de Processos Preparação do Procedimento escrito: Responsabilidades do grupo de validação; Produtos a serem validados por ordem de prioridade (vendas, fora de linha, teor de ativo e tipo de formulação); Seleção de etapas críticas e parâmetros a serem medidos; Periodicidade de reuniões do grupo de trabalho e seu líder; “Follow up “ para achados inesperados e aprovações. Localizar os arquivos e preparar o procedimento de validação: • Dados coletados;
  • 27. Validação de Processos CONSIDERAÇÕES GERAIS: Considerar informações do SAC; Não observar rendimento como medida (soma de influências); Qualificação de fornecedores (ajuste de especificações) e variabilidade de características das matérias-primas. Quando se iniciaram? Loog Books e alterações da planta = Pode desqualificar um processo; Avaliar a veracidade dos batch records. Rejeitados ou reprocessos devem ser excluídos.
  • 28. Validação de Processos Validação concorrente  Preparar o diagrama de processo com as variáveis possíveis para cada operação unitária;  Preparar fluxograma de processo;  Determinar os pontos críticos e limites de especificação;  Acompanhar cada passo do processo;  Procedimento de teste e amostragem (desafio) ;  3 lotes consecutivos e dentro das especificações;  O processo se inicia na pesagem e finaliza na
  • 30. Validação de Processos Documentação: Manual de Gestão da Qualidade ; Plano mestre de validação (cronograma/agenda, glossário, aprovações e responsabilidades, descrição do sistema e como se vai conduzir o processo/ amostragem); Protocolos gerais: Processo; Equipamento; Instalações; Análise; Limpeza. Protocolos e relatórios específicos.
  • 31. Validação de Processos VALIDAÇÃO PROSPECTIVA Etapas iniciais:  Desenvolvimento da formulação; Desenvolvimento do processo.  Desing do processo:  Preparar diagrama de processo; Matriz de influências;  Procedimentos experimentais; Protocolos.  Caracterização:  Identificar as variáveis críticas para cada etapa;  Estabelecer as tolerâncias máximas e mínimas;
  • 32. Validação de Processos Verificação: Ajustar o protocolo de validação; Determinar as variações do processo em condições de operação; Prepara documentos de transferência de processo; Finalizar as especificações de processo. Conduzir à fabricação de 3 lotes piloto; 3 Lotes de validação formal. Desenvolvimento termina na validação.
  • 33. Validação de Processos Sistema de tratamento de água - Validação: QI - Instalação de acordo com os esquemas da engenharia e fabricante; QO - Demonstra que cada unidade e ponto crítico funciona como especificado e atendendo aos requisitos de projeto; QD: Verifica se o sistema produz a água desejada independente de perturbações de alimentação, temperatura ou funcionamento do sistema dentro do especificado; Amostragem: Realizada por 30dias em cada ponto de uso e unidade diariamente. Depende da análise de resultados de 1 ano inteiro, após os 30 dias inicias. Critério de aceitação sempre 95% do limite de ação; Após o período de teste inicial, seguirão duas fases de amostragem reduzida (quinzenal) pré-determinada no
  • 34. Validação de processos de limpeza • Estabelecer o programa de limpeza - Escrito; cópias nos setores; • Fármacos; excipientes; detergentes; • Registros por escrito; • Automatizado (CIP) ou manual; • Dissolução e limpeza mecânica; • Reações químicas e enzimáticas; • Mais complexa a formulação mais complexo o agente de limpeza • Dissolução: pH, detergentes e temperatura; • Reações químicas: Oxidação, hidrólises e enzimáticas; • Rinsagem final ; PW ou WFI;
  • 35. Validação de processos de limpeza • Vários cenários com o mesmo agente de limpeza- flexibilidade; NaOH; detergente; formol; • Ideal: agente de limpeza neutro; • Alcalino para gorduras e excipientes para comprimidos. • Hipoclorito alcalino:remoção de resíduos protéicos; • Agente de limpeza ácido: Remoção de açúcares- biofilme; ESTRATÉGIAS DE LIMPEZA: O que é limpo? Quanto limpo é o limpo?
  • 36. Validação de processos de limpeza PARÂMETROS: • Solubilidade; • DL50; • Tipo de equipamentos; • Limite de aceitação; • Tipo de Produtos fabricados; CONTAMINAÇÃO CRUZADA • Focos: • Custo do produto; • Volume de produção; • Toxicidade; • Alergenicidade;
  • 37. Validação de processos de limpeza • Potência; • Worst Case para cada grupo: • Mais tóxico; • Equipamento mais difícil; • Agulhas de enchimento/ punções • Separar equipamentos por função; • Tanques: suspensão; cremes; soluções; • Preparar o PMV; • Preparar os protocolos de validação; • Determinar os limites de aceitação; • Determinar método de amostragem- recovery factor; • Técnica de análise.
  • 38. Validação de processos de limpeza PROTOCOLO DE VALIDAÇÃO: • Como limpar; • Base científica da técnica de limpeza; • Sistema eletrônico -CIP; • temp. fluxo; conc. detergente distribuição da água; • Características do equipamento; • Métodos de análise; • Amostragem • Limites de aceitação.
  • 39. Validação de processos de limpeza LIMITES DE ACEITAÇÃO: • Foco: ativo detergente e excipientes secundários; • Redução a 10 ppm - 10 mg por Kg; • Dose terapêutica máxima diária do produto fabricado pode conter: • 0,1% do fármaco anterior (sólidos); • 0,01% -líquidos; • 0,001% - cremes; • 0,0001% injetáveis
  • 40. Validação de processos de limpeza • Toxicidade: NOEL dose mínima efetiva ÷ fator de segurança (20a40) ÷ área amostrada = µg/cm2 ; • Farmacológico: Menor dose clínica ÷ fator de segurança (10 a 1000) = µg/cm2 ; Dados pouco disponíveis. • Capacidade de limpeza: Menor nível de limpeza possível ÷ área amostrada = µg/cm2 Técnica de análise: • 1-CLAE; • 2-CCF; • 3-UV; • 4-TOC; • 5-pH; • 6-Visual/ espuma.
  • 41. Validação de processos de limpeza Vantagens e desvantagens: • 1-Específico; alta sensibilidade e quantitativo x análise longa e custosa ; padrões; • 2-Específico e de alta sensibilidade x não quantitativo demorado e padrão; • 3- alta sensibilidade varredura x não específico; • 4- Amplo espectro, on-line; fácil e rápido preparo de amostra x não específico e solventes somente aquosos • 5- Rápido, barato, on-line x não específico e solventes somente aquosos, baixa sensibilidade; • imediato x subjetivo não quantitativo.
  • 42. Validação de processos de limpeza Equipamento Superfície de contato em cm2 Material Local de limpeza NOP Misturador 20.000 Aço inox Sala de lavagem X Peneira mecânica 7800 Aço inox Tela teflon Sala de lavagem X Granulador Diosna 13.000 Aço inox Inplace X Tanque de mistura 30.000 Aço inox Inplace X Máquina compressora 670 Aço inox e metais Inplace X