O documento discute como a língua é um instrumento de poder simbólico na sociedade, de acordo com Pierre Bourdieu. A língua é usada para dominar grupos através da interiorização da norma linguística legítima e do descrédito de variedades sem prestígio. O capital linguístico adquire valor dentro de mercados linguísticos que legitimam determinados usos da língua. A língua é, portanto, uma forma de poder simbólico que pode ser usada para exercer violência simbólica sobre indivíduos