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Pastagens 48%
Matas e florestas 27%
lavouras 21%
Outras 4%
Área total 354 milhões de hectares
(IBGE, 2010).
Distribuição das atividades no Território Brasileiro
Porcentagem de pastagem cultivada em relação ao total
de pastagem
Cerrado: 60%
a 70% das
pastagens em
degradação
Situação das pastagens no
Cerrado
Representação da “Escada da Ilusão”
-N
-N, P... Qualidade e produtividade
Vigor e produtividade
 invasoras  cobertura de solo
M.O.
 Compactação
Infiltração
 Erosão
Custo de recuperação e
Impacto ambiental
Alto
Baixo
Tempo
Dinâmica de degradação de pastagem
Fonte: Embrapa Cerrados
EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE
EM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO
55
2,3
600
95
1140
445
930
450
790
455
590
460
420
480
370
490
330
505
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
42 d
Suíno
5 m
Bov
12 m
Bov
15 m
Bov
18 m
Bov
24 m
Bov
36 m Atual
42 m
Tardio
48 m
meses
g/dia
kg
ganhos de peso vivo
Frango
Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa
83
61
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72
15
0
20
40
60
80
100
%
de
nutrientes
da
forragem
Tipo de animal
Percentagem de nutrientes provenientes da
forragem
Corte
Leite
Ovinos
Caprinos
Suínos
Corte
Leite
Ovinos
Caprinos Suíno
Porcentagem de nutrientes provenientes
exclusivamente da forragem
Potencial de ganho de 0,8 a 1,200 kg/dia nas águas
Potencial de produção: 10 a 12 L/vaca/dia
Espécies cultivadas
Espécies nativas
120 milhões
de hectares
52 milhões de
hectares
206 milhões
de cabeças
de bovinos
(200 milhões
B. Corte)
+10 milhões
de toneladas
de equivalente
carcaça
Área de Pastagens e Produção no Brasil
6,85
41,96
17,11
34,35
insumos agropecuária processamento distribuição e serviços
(CNA/CEPEA-USP)
•Produção de forragem (material verde ou material seco);
•Valor nutritivo (composição química e digestibilidade) e
aceitação pelo animal (palatabilidade);
•Persistência;
•Facilidade de propagação e estabelecimento
•Resistente à pragas e doenças.
Características desejáveis de plantas forrageiras
Recursos:
Solo
Clima
Planta
Forragem
produzida
Forragem
consumida
Produto
animal
Crescimento Utilização Conversão
PRODUÇÃO
O uso e manejo de espécies forrageiras
Complexa tecnologia dentro da produção pecuária.
As variações das condições edafoclimáticas, sistemas
de produção, uso de insumos, raças de animais, etc, originam
uma grande variação de tipos e formas de utilização dos
recursos forrageiros.
Forragem: Partes aéreas de uma população de plantas
herbáceas, que podem servir na alimentação dos animais em
pastejo, ou colhidas e fornecidas. (exceção dos grãos)
Dossel: Parte aérea caracterizada pelo arranjo dos seus
componentes: perfilhos, folhas, caules e inflorescência.
Dossel: População de plantas herbáceas (forrageiras).
Pastagem: Contém pastos, cercas, bebedouro, cochos,
sombras artificiais... É o ambiente.
Pasto: Forrageira que está disponível na pastagem.
Piquete: Área de pastejo correspondente a uma sub-
divisão da pastagem, fechada e separada de outras áreas.
Piquete 1
Piquete 2
Cerca
Pastejo: Ato de desfolhar a planta no campo, realizada
pelo ruminante. Para o animal envolve busca, apreensão e
ingestão.
Intensidade de corte ou pastejo é determinada
pela altura de corte ou pastejo da planta.
Aumento da intensidade
Intensidade de corte ou pastejo
Intensidades de Pastejo
Eficiência de Pastejo: Percentual de forragem consumida
no intervalo de tempo do pastejo.
Pressão de Pastejo: Número de animais, por unidade de
peso de forragem (forragem disponível na pastagem).
Este termo se aplica melhor ao sistema de pastejo de
lotação contínua. Ex: kg PC/kg MS
Pressão de pastejo
Aumentando Aumentando
Oferta de forragem: Peso de forragem por unidade de
peso corporal animal. Ex: 6kg MS/100kg PC
Este conceito é mais apropriado ao sistema de lotação
intermitente.
Taxa de lotação: Número de animais, de classe
definida, por hectare e por período de tempo
definido. Ex: 4UA/ha período das água
Capacidade de suporte é definida como o número
de animais por área, no ótimo da pressão de
pastejo. Ex: 2UA/ha/ ano
Superpastejo é a situação em que há excesso de
animais por forragem produzida.
Subpastejo é a situação em que há sobra de
forragem produzida.
Lotação contínua é caracterizada quando numa
pastagem sempre há animais para pastejo.
Geralmente, utiliza-se grandes áreas.
Lotação intermitente “rotacionada” é o pastejo
intermitente, intercalando-se períodos de
descanso e pastejo.
Métodos de Pastejo
Suplemento: Aquilo que serve para suprir. O que se dá a
mais. Parte que se junta a um todo para ampliar.
Volumoso: Todo alimento que possui >18% FB. Subdividido:
1) Forragem seca (feno, palhas, etc...);
2) Forragem aquosa ou úmida (silagem, pasto, etc...).
Concentrado: Todos os alimentos que contém alto teor em
energia utilizável por unidade de peso, graças ao teor
de amido, gordura e proteína (16-20%PB) e, baixo teor
de fibra (<18%FB)
Minerais: macro e microminerais
1. Otimizar a produção forrageira;
2. Otimizar a eficiência do uso da forragem;
3. Garantir a persistência da pastagem;
4. Otimizar o desempenho animal.
1. Capacidade em rebrotar após cortes ou pastejo
sucessivos;
2. Capacidade de emitir folhas de meristemas
remanescentes;
3. Perfilhar, permitindo a sobrevivência às custas da
formação de uma nova área foliar.
Estudos em Forragicultura no Brasil
UNESP – JABOTICABAL, SP
20 ha
5 ha
Setor de Forragicultura
Laboratório de Forragicultura
Brachiaria brizantha
cv. Xaraés
capim-xaraés
Brachiaria brizantha
cv. Marandu
capim-marandu
Brachiaria brizantha
cv. Mulato
capim-mulato
Produção de Feno
Aceiro
Desempenho em pasto desde o nascimento
Equinos mantidos em pastos
Galinhas em Sistema Colonial (Pastos)
Suínos em Sistema Siscal (pastos)
Diversas linhas de Pesquisa em Forragicultura
• Manejo de Pastos
• Conservação
OF 10 %
OF 4 %
OF 7 %
OF 13%
 Divisão em duas subamostras:
 Secagem a sombra (compostos nitrogenados)
 Secagem em estufa 65° (outras análises)
 Cálculos das massas de raízes e de parte aérea serão feitos em
relação à área de solo amostrada.
Marcação de perfilhos
Dinâmica de perfilhamento
e Morfogênese
Medição dos componentes morfológicos
• Medidas
• Comprimento do colmo + bainha
• Comprimento da lâmina foliar
• Contagem do número de folhas
1
2
3
4
Perfilho
Brachiaria brizantha, cv. Xaraés
capim-xaraés
 Altura do dossel no pré e pós pastejo;
Variáveis Estudadas
Características morfogênicas.
Interceptação da radiação
fotossinteticamente ativa pré e pós-
pastejo e índice de área foliar
residual;
Variáveis Estudadas
Tifton 85 - pastejo com ovinos
Variáveis Estudadas
• Interceptação luminosa e índice
de área foliar residual
• Dinâmica de perfilhamento
• Altura comprimida –
massa de forragem
Variáveis Estudadas • Consumo de suplemento
•Comportamento ingestivo
•Desempenho animal
•Qualidade da carcaça
Panicum maximum cv. Tanzânia –
Capim-tanzânia
Caprinos pastejando Capim-
tanzânia
Variáveis Estudadas
• Avaliação de comportamento de
caprinos
Variáveis Estudadas
• Avaliação de massa do bocado
Variáveis Estudadas
• Medição de índice de área foliar residual e
interceptação luminosa
Variáveis Estudadas
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Dupla amostragem - Águas
Amostras
(nível do
solo)
Altas
Médias
Baixas
Folha
Colmo
Material
Morto
Animais identificados para
avaliação de comportamento
Animais experimentais durante o
pastejo
Monitoramento de animais com cangas GPS
Suplementação de Dietas
Emissão de GEE
COLHEITA DE EXTRUSA: Esofágica
Primeiros registros da atividade pecuária no Brasil:
Período de colonização, no século XVI:
• os primeiros bovinos oriundos de Cabo Verde, e
introduzidos onde hoje se localiza o estado da Bahia.
Já no século XVII:
• outros animais teriam chegado à capitania de São Vicente;
• 13 mil pessoas estavam envolvidas na atividade;
• rebanho era constituído de 650 mil cabeças.
O crescimento do rebanho nacional foi grande no
século XVII e também XIX com a chegada de animais
europeus, mais adaptados às regiões sulistas, onde
desenvolveu-se uma atividade pecuária baseada no uso da
alimentação de pasto nativo.
No século XIX com o gado zebuíno no país,
consegue-se condições ótimas de adaptação,
principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e daí
para as demais localidades.
A partir do século XX, criou-se a consciência de que
o Brasil se transformaria no maior criador de bovinos do
mundo e num dos maiores fornecedores de carne bovina
para o mundo.
Assim muitos programas de incentivos, inclusive
financeiros, foram criados para levar o gado zebuíno e a
braquiária, numa expansão que se deu na região Norte e
Centro-Oeste do país, denominadas como zonas de
expansão da fronteira agropecuária.
A alimentação dos Bovinos:
• sempre foi
• teve influência da introdução de gramíneas do gênero das
braquiárias
O chamado "cerrado" permitiu uma exploração com
sistemas que utilizavam pastagem nativa e, passaram para
sistemas mais intensivos (pastagens artificiais), ou seja, mais
produtivas, permitindo o desenvolvimento de pecuária nestas
regiões Minas Gerais, São Paulo, Goiás.
A alimentação dos Bovinos:
• Pastos
• teve influência da introdução de gramíneas do gênero das
braquiárias
O chamado "cerrado" permitiu uma exploração com
sistemas que utilizavam pastagem nativa e, passaram para
sistemas mais intensivos (pastagens cultivadas), ou seja, mais
produtivas, permitindo o desenvolvimento de pecuária nestas
regiões Minas Gerais, São Paulo, Goiás.
A escolha de uma espécie forrageira requer
conhecimento de suas características de adaptação ao
meio, formas de utilização, valor nutricional,
possibilidades de consorciação, entre outras.
Atenção!!!!
Forragem.ppt

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Forragem.ppt

  • 1.
  • 2. Pastagens 48% Matas e florestas 27% lavouras 21% Outras 4% Área total 354 milhões de hectares (IBGE, 2010). Distribuição das atividades no Território Brasileiro
  • 3.
  • 4. Porcentagem de pastagem cultivada em relação ao total de pastagem
  • 5. Cerrado: 60% a 70% das pastagens em degradação Situação das pastagens no Cerrado
  • 7. -N -N, P... Qualidade e produtividade Vigor e produtividade  invasoras  cobertura de solo M.O.  Compactação Infiltração  Erosão Custo de recuperação e Impacto ambiental Alto Baixo Tempo Dinâmica de degradação de pastagem Fonte: Embrapa Cerrados
  • 8. EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE EM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO 55 2,3 600 95 1140 445 930 450 790 455 590 460 420 480 370 490 330 505 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 42 d Suíno 5 m Bov 12 m Bov 15 m Bov 18 m Bov 24 m Bov 36 m Atual 42 m Tardio 48 m meses g/dia kg ganhos de peso vivo Frango Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa
  • 9. 83 61 91 72 15 0 20 40 60 80 100 % de nutrientes da forragem Tipo de animal Percentagem de nutrientes provenientes da forragem Corte Leite Ovinos Caprinos Suínos Corte Leite Ovinos Caprinos Suíno Porcentagem de nutrientes provenientes exclusivamente da forragem
  • 10. Potencial de ganho de 0,8 a 1,200 kg/dia nas águas
  • 11. Potencial de produção: 10 a 12 L/vaca/dia
  • 12. Espécies cultivadas Espécies nativas 120 milhões de hectares 52 milhões de hectares 206 milhões de cabeças de bovinos (200 milhões B. Corte) +10 milhões de toneladas de equivalente carcaça Área de Pastagens e Produção no Brasil
  • 13. 6,85 41,96 17,11 34,35 insumos agropecuária processamento distribuição e serviços (CNA/CEPEA-USP)
  • 14. •Produção de forragem (material verde ou material seco); •Valor nutritivo (composição química e digestibilidade) e aceitação pelo animal (palatabilidade); •Persistência; •Facilidade de propagação e estabelecimento •Resistente à pragas e doenças. Características desejáveis de plantas forrageiras
  • 15.
  • 17. O uso e manejo de espécies forrageiras Complexa tecnologia dentro da produção pecuária. As variações das condições edafoclimáticas, sistemas de produção, uso de insumos, raças de animais, etc, originam uma grande variação de tipos e formas de utilização dos recursos forrageiros.
  • 18. Forragem: Partes aéreas de uma população de plantas herbáceas, que podem servir na alimentação dos animais em pastejo, ou colhidas e fornecidas. (exceção dos grãos) Dossel: Parte aérea caracterizada pelo arranjo dos seus componentes: perfilhos, folhas, caules e inflorescência.
  • 19. Dossel: População de plantas herbáceas (forrageiras).
  • 20. Pastagem: Contém pastos, cercas, bebedouro, cochos, sombras artificiais... É o ambiente.
  • 21. Pasto: Forrageira que está disponível na pastagem.
  • 22. Piquete: Área de pastejo correspondente a uma sub- divisão da pastagem, fechada e separada de outras áreas. Piquete 1 Piquete 2 Cerca
  • 23. Pastejo: Ato de desfolhar a planta no campo, realizada pelo ruminante. Para o animal envolve busca, apreensão e ingestão.
  • 24. Intensidade de corte ou pastejo é determinada pela altura de corte ou pastejo da planta. Aumento da intensidade Intensidade de corte ou pastejo
  • 26. Eficiência de Pastejo: Percentual de forragem consumida no intervalo de tempo do pastejo. Pressão de Pastejo: Número de animais, por unidade de peso de forragem (forragem disponível na pastagem). Este termo se aplica melhor ao sistema de pastejo de lotação contínua. Ex: kg PC/kg MS Pressão de pastejo Aumentando Aumentando
  • 27. Oferta de forragem: Peso de forragem por unidade de peso corporal animal. Ex: 6kg MS/100kg PC Este conceito é mais apropriado ao sistema de lotação intermitente. Taxa de lotação: Número de animais, de classe definida, por hectare e por período de tempo definido. Ex: 4UA/ha período das água
  • 28. Capacidade de suporte é definida como o número de animais por área, no ótimo da pressão de pastejo. Ex: 2UA/ha/ ano Superpastejo é a situação em que há excesso de animais por forragem produzida. Subpastejo é a situação em que há sobra de forragem produzida.
  • 29. Lotação contínua é caracterizada quando numa pastagem sempre há animais para pastejo. Geralmente, utiliza-se grandes áreas. Lotação intermitente “rotacionada” é o pastejo intermitente, intercalando-se períodos de descanso e pastejo. Métodos de Pastejo
  • 30. Suplemento: Aquilo que serve para suprir. O que se dá a mais. Parte que se junta a um todo para ampliar. Volumoso: Todo alimento que possui >18% FB. Subdividido: 1) Forragem seca (feno, palhas, etc...); 2) Forragem aquosa ou úmida (silagem, pasto, etc...). Concentrado: Todos os alimentos que contém alto teor em energia utilizável por unidade de peso, graças ao teor de amido, gordura e proteína (16-20%PB) e, baixo teor de fibra (<18%FB) Minerais: macro e microminerais
  • 31. 1. Otimizar a produção forrageira; 2. Otimizar a eficiência do uso da forragem; 3. Garantir a persistência da pastagem; 4. Otimizar o desempenho animal.
  • 32. 1. Capacidade em rebrotar após cortes ou pastejo sucessivos; 2. Capacidade de emitir folhas de meristemas remanescentes; 3. Perfilhar, permitindo a sobrevivência às custas da formação de uma nova área foliar.
  • 33. Estudos em Forragicultura no Brasil UNESP – JABOTICABAL, SP 20 ha 5 ha
  • 36.
  • 37. Brachiaria brizantha cv. Xaraés capim-xaraés Brachiaria brizantha cv. Marandu capim-marandu Brachiaria brizantha cv. Mulato capim-mulato
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 51.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. Desempenho em pasto desde o nascimento
  • 60. Galinhas em Sistema Colonial (Pastos)
  • 61.
  • 62. Suínos em Sistema Siscal (pastos)
  • 63.
  • 64. Diversas linhas de Pesquisa em Forragicultura • Manejo de Pastos • Conservação
  • 65. OF 10 % OF 4 % OF 7 % OF 13%
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.  Divisão em duas subamostras:  Secagem a sombra (compostos nitrogenados)  Secagem em estufa 65° (outras análises)  Cálculos das massas de raízes e de parte aérea serão feitos em relação à área de solo amostrada.
  • 70. Marcação de perfilhos Dinâmica de perfilhamento e Morfogênese
  • 71. Medição dos componentes morfológicos
  • 72. • Medidas • Comprimento do colmo + bainha • Comprimento da lâmina foliar • Contagem do número de folhas 1 2 3 4 Perfilho
  • 73. Brachiaria brizantha, cv. Xaraés capim-xaraés
  • 74.  Altura do dossel no pré e pós pastejo; Variáveis Estudadas Características morfogênicas.
  • 75. Interceptação da radiação fotossinteticamente ativa pré e pós- pastejo e índice de área foliar residual; Variáveis Estudadas
  • 76. Tifton 85 - pastejo com ovinos
  • 77. Variáveis Estudadas • Interceptação luminosa e índice de área foliar residual • Dinâmica de perfilhamento
  • 78. • Altura comprimida – massa de forragem Variáveis Estudadas • Consumo de suplemento •Comportamento ingestivo •Desempenho animal •Qualidade da carcaça
  • 79. Panicum maximum cv. Tanzânia – Capim-tanzânia Caprinos pastejando Capim- tanzânia
  • 80. Variáveis Estudadas • Avaliação de comportamento de caprinos
  • 82. Variáveis Estudadas • Medição de índice de área foliar residual e interceptação luminosa
  • 84. Dupla amostragem - Águas Amostras (nível do solo) Altas Médias Baixas Folha Colmo Material Morto
  • 85. Animais identificados para avaliação de comportamento Animais experimentais durante o pastejo
  • 86. Monitoramento de animais com cangas GPS
  • 89. COLHEITA DE EXTRUSA: Esofágica
  • 90. Primeiros registros da atividade pecuária no Brasil: Período de colonização, no século XVI: • os primeiros bovinos oriundos de Cabo Verde, e introduzidos onde hoje se localiza o estado da Bahia. Já no século XVII: • outros animais teriam chegado à capitania de São Vicente; • 13 mil pessoas estavam envolvidas na atividade; • rebanho era constituído de 650 mil cabeças.
  • 91. O crescimento do rebanho nacional foi grande no século XVII e também XIX com a chegada de animais europeus, mais adaptados às regiões sulistas, onde desenvolveu-se uma atividade pecuária baseada no uso da alimentação de pasto nativo.
  • 92. No século XIX com o gado zebuíno no país, consegue-se condições ótimas de adaptação, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e daí para as demais localidades.
  • 93. A partir do século XX, criou-se a consciência de que o Brasil se transformaria no maior criador de bovinos do mundo e num dos maiores fornecedores de carne bovina para o mundo. Assim muitos programas de incentivos, inclusive financeiros, foram criados para levar o gado zebuíno e a braquiária, numa expansão que se deu na região Norte e Centro-Oeste do país, denominadas como zonas de expansão da fronteira agropecuária.
  • 94. A alimentação dos Bovinos: • sempre foi • teve influência da introdução de gramíneas do gênero das braquiárias O chamado "cerrado" permitiu uma exploração com sistemas que utilizavam pastagem nativa e, passaram para sistemas mais intensivos (pastagens artificiais), ou seja, mais produtivas, permitindo o desenvolvimento de pecuária nestas regiões Minas Gerais, São Paulo, Goiás.
  • 95. A alimentação dos Bovinos: • Pastos • teve influência da introdução de gramíneas do gênero das braquiárias O chamado "cerrado" permitiu uma exploração com sistemas que utilizavam pastagem nativa e, passaram para sistemas mais intensivos (pastagens cultivadas), ou seja, mais produtivas, permitindo o desenvolvimento de pecuária nestas regiões Minas Gerais, São Paulo, Goiás.
  • 96.
  • 97.
  • 98. A escolha de uma espécie forrageira requer conhecimento de suas características de adaptação ao meio, formas de utilização, valor nutricional, possibilidades de consorciação, entre outras. Atenção!!!!