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FISIOPATOLOGIA DA
LABIRINTITE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CSS
CURSO DE ENFERMAGEM
FISIOLOGIA E BIOFÍSICA
Prof ª Alana de Freitas Pires
Arcanjo de Sousa Silva Júnior
Dayane Pereira da Silva
Kevin Melgaço da Costa
Laís Kelly Maciel Rabelo
Lara Lídia Ventura Damasceno
LABIRINTITE
Termo usado, muitas vezes, de maneira imprópria. A
labirintite é um dos tipos de vestibulopatias e labirintopatias.
O que é?
Inflamação no Labirinto – Estrutura da orelha interna,
constituída pela:
Cóclea: Responsável pela audição.
Vestíbulo: Responsável pelo equilíbrio.
Causas
Processos inflamatórios, infecciosos (virais e bacterianos) e
tumorais, doenças neurológicas, compressões mecânicas,
alterações genéticas no labirinto, estresse e uso do álcool.
 O labirinto é localizado no ouvido interno.
Dividido em:
Cóclea – Audição.
Sistema Vestibular – Equilíbrio.
Órgãos do Equilíbrio
Dentro dos canais semicirculares existe um
líquido chamado de endolinfa que se move
com base nos movimentos da cabeça.
Os nervos detectam o movimento do fluido e
transmitem essa informação ao cérebro.
A orelha interna está conectada
ao cérebro através do nervo vestibular.
O cérebro interpreta o movimento do líquido e
permite manter o equilíbrio.
Os olhos também enviam ao cérebro
informações sobre a posição da cabeça.
Quando as informações provenientes do
labirinto e dos olhos não correspondem,
o cérebro tem dificuldade em interpretar o
movimento do corpo. Este erro de
interpretação muitas vezes causa tontura ou a
sensação de que o corpo está se movendo,
quando na verdade está parado.
Com a rotação da cabeça, há
deslocamento da endolinfa no
sentido contrário, de modo a
estabilizar o movimento.
O deslocamento da endolinfa
exerce força nas células ciliadas
(estímulo), que em
consequência, geram potencial
de ação, estimulando ou inibindo
a liberação de
neurotransmissores para as
terminações axonais do nervo
vestibular.
TIPOS DE LABIRINTITE
Infecciosa: Causada pela invasão do labirinto, por meio do sangue, de vírus,
fungos e bactérias (agentes infecciosos do trato respiratório superior). Os
vírus que mais comumente causam labirintite viral: Vírus do resfriado, Herpes
zoster, caxumba, sarampo, rubéola e mononucleose.
Autoimune: O sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis do organismo
causando lesões e inflamações. Muitas vezes, a doença afeta ambas as
orelhas e os pacientes sofrem de doenças autoimunes em outras partes do
corpo.
Tóxica: Irritação química da membrana do labirinto. As substâncias irritantes
geralmente podem vir do corpo, por exemplo: Toxinas bacterianas,
mediadores de reações inflamatórias (substâncias envolvidas no processo
inflamatório), produtos metabólicos de um tumor no ouvido médio, externo ou
no osso temporal.
1. HIPERTENSÃO: Aumenta a pressão no interior das artérias e dificulta a
chegada de sangue no labirinto. Com menos sangue, faltam nutrientes e
oxigênio para nutrir as células da região. Esse desequilíbrio faz com o
cérebro tenha dificuldade em decodificar a posição da cabeça no espaço
por não conseguir se comunicar adequadamente com o labirinto.
2. DIABETES E HIPOGLICEMIA: Qualquer desajuste na quantidade de
açúcar no sangue altera a vascularização do labirinto. Além disso, essa
disfunção pode mudar a constituição da endolinfa.
3. AÇÚCAR: O consumo exagerado de açúcar refinado altera o
funcionamento do labirinto e as mensagens que ele envia ao cérebro. Um
dos sintomas da falha e comunicação entre o cérebro e o labirinto é a
tontura. Por isso, a recomendação é ingerir doces e guloseimas com
moderação.
4. MEDICAMENTOS: O uso recorrente de quimioterápicos, anti-
inflamatórios, antibióticos e anti-hipertensivos modifica o funcionamento do
labirinto e prejudica o envio de mensagens para o cérebro sobre a posição
da cabeça.
5. SUBSTÂNCIAS ESTIMULANTES: Café, fumo e álcool: Aumentam a
densidade do líquido do labirinto.
Fatores que alteram o funcionamento
do labirinto
Sintomas
Alterações da audição
Tontura
Vertigem
Falta de equilíbrio
Náuseas
Zumbido
- Na fase aguda, a tontura costuma ser rotatória acompanhada de desequilíbrio e
instabilidade. A crise pode durar de minutos a dias.
O cérebro necessita que ambos ouvidos funcionem corretamente para conseguir
utilizar informações provenientes dos dois. No caso da labirintite, o cérebro
precisa se adaptar ao novo modo de envio de informações, já que um dos ouvidos
internos, ou os dois, detém a patologia.
Diagnóstico
- Avaliação clínica e exame otoneurológico são importantes para o
diagnóstico diferencial.
- Doenças com sintomas parecidos: Hipoglicemia, diabetes,
hipertensão, reumatismo, doença de Mèniére, esclerose múltipla,
tumores no nervo auditivo, no cerebelo e em áreas do tronco cerebral,
drogas ototóxicas, doenças imunológicas e a cinetose, também
chamada de doença do movimento que não tem ligação com as
doenças vestibulares ou do labirinto.
Tomografia computadorizada
Ressonância magnética
Testes labirínticos (testes de audição e equilíbrio corporal)
Verificação da ocorrência de nistagmo (movimento oscilatório dos
olhos)
Teste de Romber (medição da estabilidade do corpo em pé com os
olhos fechado)
Testes auditivos (audiometria completa)
Testes vestibulares (avaliação otoneurológica,
vectoeletronistagmografia)
Tratamento
- Vasodilatadores: Facilitam a circulação sanguínea e melhoram o calibre dos
vasos, muitas vezes, reduzido pelas placas de ateromas;
- Labirinto-supressores: Suprimem a tontura pela ação no sistema nervoso;
- Anticonvulsivantes e Antidepressivos: Inibidores seletivos de recaptação da
serotonina;
- Drogas que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito, o
mal-estar.
Complicações da labirintite
- Perda permanente da audição.
- Danos ao sistema de equilíbrio.
O cérebro compensa o dano, por exemplo, ignorando os sinais anormais
provenientes da orelha doente, mas a pessoa se sente instável.
BIBLIOGRAFIA
BLOOM, M.S. Associação Americana de Fisioterapia: Labirintite. 2010. Disponível em:
<http://www.neuropt.org/docs/vsig-portuguese-pt-fact-sheets/labyrinthitis
labirintite.pdf?sfvrsn=7d0e6c21_2> Acesso em: 11 mar. 2018.
Fisioterapia para todos: Labirintite – Sintomas e Causas. 2017. Disponível em:
<http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-de-ouvido/sintomas-da-labirintite/> Aceso em: 11 mar.
2018.
JR FUTIJA, Luíz. Drauzio Varella: Labirintite. 2011. Disponível em:
<https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/labirintite/> Acesso em: 11 mar. 2018.
Passei direto: Resumo Sistema Vestibular – Fisiologia_Nerociências.
<https://googleweblight.com/i?u=https://www.passeidireto.com/arquivo/5851063/resumo-sistema-
vestibular---fisiologia_neurociencias&hl=pt-BR> Acesso em 25 mar. 2018
SABA, Clarice. iSaúdeBahia – Tontura: Como o médico otorrinolaringologista faz o
diagnóstico? É possível tratar esse problema? Disponível em:
<http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/tontura-como-o-medico-
otorrinolaringologista-faz-o-diagnostico-e-possivel-tratar-esse-problema/> Acesso em: 11 mar.
2018.
VEJA: Seis causas comuns de labirintite. 2015. Disponível em:
<https://veja.abril.com.br/saude/seis-causas-comuns-de-labirintite/> Acesso em: 25 mar. 2018.

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Fisiopatologia da Labirintite

  • 1. FISIOPATOLOGIA DA LABIRINTITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CSS CURSO DE ENFERMAGEM FISIOLOGIA E BIOFÍSICA Prof ª Alana de Freitas Pires Arcanjo de Sousa Silva Júnior Dayane Pereira da Silva Kevin Melgaço da Costa Laís Kelly Maciel Rabelo Lara Lídia Ventura Damasceno
  • 2. LABIRINTITE Termo usado, muitas vezes, de maneira imprópria. A labirintite é um dos tipos de vestibulopatias e labirintopatias. O que é? Inflamação no Labirinto – Estrutura da orelha interna, constituída pela: Cóclea: Responsável pela audição. Vestíbulo: Responsável pelo equilíbrio. Causas Processos inflamatórios, infecciosos (virais e bacterianos) e tumorais, doenças neurológicas, compressões mecânicas, alterações genéticas no labirinto, estresse e uso do álcool.
  • 3.  O labirinto é localizado no ouvido interno. Dividido em: Cóclea – Audição. Sistema Vestibular – Equilíbrio. Órgãos do Equilíbrio
  • 4. Dentro dos canais semicirculares existe um líquido chamado de endolinfa que se move com base nos movimentos da cabeça. Os nervos detectam o movimento do fluido e transmitem essa informação ao cérebro. A orelha interna está conectada ao cérebro através do nervo vestibular. O cérebro interpreta o movimento do líquido e permite manter o equilíbrio. Os olhos também enviam ao cérebro informações sobre a posição da cabeça. Quando as informações provenientes do labirinto e dos olhos não correspondem, o cérebro tem dificuldade em interpretar o movimento do corpo. Este erro de interpretação muitas vezes causa tontura ou a sensação de que o corpo está se movendo, quando na verdade está parado.
  • 5. Com a rotação da cabeça, há deslocamento da endolinfa no sentido contrário, de modo a estabilizar o movimento. O deslocamento da endolinfa exerce força nas células ciliadas (estímulo), que em consequência, geram potencial de ação, estimulando ou inibindo a liberação de neurotransmissores para as terminações axonais do nervo vestibular.
  • 6. TIPOS DE LABIRINTITE Infecciosa: Causada pela invasão do labirinto, por meio do sangue, de vírus, fungos e bactérias (agentes infecciosos do trato respiratório superior). Os vírus que mais comumente causam labirintite viral: Vírus do resfriado, Herpes zoster, caxumba, sarampo, rubéola e mononucleose. Autoimune: O sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis do organismo causando lesões e inflamações. Muitas vezes, a doença afeta ambas as orelhas e os pacientes sofrem de doenças autoimunes em outras partes do corpo. Tóxica: Irritação química da membrana do labirinto. As substâncias irritantes geralmente podem vir do corpo, por exemplo: Toxinas bacterianas, mediadores de reações inflamatórias (substâncias envolvidas no processo inflamatório), produtos metabólicos de um tumor no ouvido médio, externo ou no osso temporal.
  • 7. 1. HIPERTENSÃO: Aumenta a pressão no interior das artérias e dificulta a chegada de sangue no labirinto. Com menos sangue, faltam nutrientes e oxigênio para nutrir as células da região. Esse desequilíbrio faz com o cérebro tenha dificuldade em decodificar a posição da cabeça no espaço por não conseguir se comunicar adequadamente com o labirinto. 2. DIABETES E HIPOGLICEMIA: Qualquer desajuste na quantidade de açúcar no sangue altera a vascularização do labirinto. Além disso, essa disfunção pode mudar a constituição da endolinfa. 3. AÇÚCAR: O consumo exagerado de açúcar refinado altera o funcionamento do labirinto e as mensagens que ele envia ao cérebro. Um dos sintomas da falha e comunicação entre o cérebro e o labirinto é a tontura. Por isso, a recomendação é ingerir doces e guloseimas com moderação. 4. MEDICAMENTOS: O uso recorrente de quimioterápicos, anti- inflamatórios, antibióticos e anti-hipertensivos modifica o funcionamento do labirinto e prejudica o envio de mensagens para o cérebro sobre a posição da cabeça. 5. SUBSTÂNCIAS ESTIMULANTES: Café, fumo e álcool: Aumentam a densidade do líquido do labirinto. Fatores que alteram o funcionamento do labirinto
  • 8. Sintomas Alterações da audição Tontura Vertigem Falta de equilíbrio Náuseas Zumbido - Na fase aguda, a tontura costuma ser rotatória acompanhada de desequilíbrio e instabilidade. A crise pode durar de minutos a dias. O cérebro necessita que ambos ouvidos funcionem corretamente para conseguir utilizar informações provenientes dos dois. No caso da labirintite, o cérebro precisa se adaptar ao novo modo de envio de informações, já que um dos ouvidos internos, ou os dois, detém a patologia.
  • 9. Diagnóstico - Avaliação clínica e exame otoneurológico são importantes para o diagnóstico diferencial. - Doenças com sintomas parecidos: Hipoglicemia, diabetes, hipertensão, reumatismo, doença de Mèniére, esclerose múltipla, tumores no nervo auditivo, no cerebelo e em áreas do tronco cerebral, drogas ototóxicas, doenças imunológicas e a cinetose, também chamada de doença do movimento que não tem ligação com as doenças vestibulares ou do labirinto. Tomografia computadorizada Ressonância magnética Testes labirínticos (testes de audição e equilíbrio corporal) Verificação da ocorrência de nistagmo (movimento oscilatório dos olhos) Teste de Romber (medição da estabilidade do corpo em pé com os olhos fechado) Testes auditivos (audiometria completa) Testes vestibulares (avaliação otoneurológica, vectoeletronistagmografia)
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  • 11. Tratamento - Vasodilatadores: Facilitam a circulação sanguínea e melhoram o calibre dos vasos, muitas vezes, reduzido pelas placas de ateromas; - Labirinto-supressores: Suprimem a tontura pela ação no sistema nervoso; - Anticonvulsivantes e Antidepressivos: Inibidores seletivos de recaptação da serotonina; - Drogas que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito, o mal-estar. Complicações da labirintite - Perda permanente da audição. - Danos ao sistema de equilíbrio. O cérebro compensa o dano, por exemplo, ignorando os sinais anormais provenientes da orelha doente, mas a pessoa se sente instável.
  • 12. BIBLIOGRAFIA BLOOM, M.S. Associação Americana de Fisioterapia: Labirintite. 2010. Disponível em: <http://www.neuropt.org/docs/vsig-portuguese-pt-fact-sheets/labyrinthitis labirintite.pdf?sfvrsn=7d0e6c21_2> Acesso em: 11 mar. 2018. Fisioterapia para todos: Labirintite – Sintomas e Causas. 2017. Disponível em: <http://www.fisioterapiaparatodos.com/p/dor-de-ouvido/sintomas-da-labirintite/> Aceso em: 11 mar. 2018. JR FUTIJA, Luíz. Drauzio Varella: Labirintite. 2011. Disponível em: <https://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/labirintite/> Acesso em: 11 mar. 2018. Passei direto: Resumo Sistema Vestibular – Fisiologia_Nerociências. <https://googleweblight.com/i?u=https://www.passeidireto.com/arquivo/5851063/resumo-sistema- vestibular---fisiologia_neurociencias&hl=pt-BR> Acesso em 25 mar. 2018 SABA, Clarice. iSaúdeBahia – Tontura: Como o médico otorrinolaringologista faz o diagnóstico? É possível tratar esse problema? Disponível em: <http://www.isaudebahia.com.br/noticias/detalhe/noticia/tontura-como-o-medico- otorrinolaringologista-faz-o-diagnostico-e-possivel-tratar-esse-problema/> Acesso em: 11 mar. 2018. VEJA: Seis causas comuns de labirintite. 2015. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/saude/seis-causas-comuns-de-labirintite/> Acesso em: 25 mar. 2018.