SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
Baixar para ler offline
OTITES
A R I A D N A R E B E C A
F E R N A N D A C A T A R I N O
G I O V A N N A A R A Ú J O
R O M M A Y O L L E D I N I Z
T A C I A N A A R A Ú J O
Sumário
1- Anatomia e Fisiologia
2- Exame clínico e complementares
3- Otites externa
4- Otites média Aguda
5- Otites média crônica
ANATOMIA e FISIOLOGIA
Orelha dividida em: externa, média e interna
ORELHA EXTERNA
Pavilhão auditivo, meato acústico externo (MAE) e memb. timpânica
ORELHA EXTERNA
ORELHA EXTERNA
Caixa ressonante;
Percepção da fonte sonora;
Proteção para as orelhas
média e interna;
Equilíbrio de temperatura e
umidade.
Funções
ORELHA MÉDIA
Cavidade pneumática;
Parte petrosa do osso temporal;
Canal osteocartilaginoso - tuba auditiva;
Cavidade timpânica - 3 ossículos
(martelo, bigorna e estribo);
Membrana timpânica - proteção da
orelha média, transmissão de energia
mecânica.
ORELHA MÉDIA
Cavidade pneumática;
Parte petrosa do osso temporal;
Canal osteocartilaginoso - tuba auditiva;
Cavidade timpânica - 3 ossículos
(martelo, bigorna e estribo);
Membrana timpânica - proteção da
orelha média, transmissão de energia
mecânica.
AMPLIFICAÇÃO SONORA
Área do pavilhão auditivo > > Área da
membrana timpânica;
Formato côncavo da membrana timpânica;
Mecanismos de alavanca dos ossículos da
orelha média;
= "Conservação" de E.M da membrana timpânica
para o interior da cóclea (orelha interna).
ORELHA INTERNA
Cavidades e canalículos na parte
petrosa;
Labirinto ósseo - cavidade óssea
(vestíbulo), três canais
semicirculares e a cóclea.
Dentro dele encontra-se o
labirinto membranoso.
ORELHA INTERNA
Cavidades e canalículos na parte
petrosa;
Labirinto ósseo - cavidade óssea
(vestíbulo), três canais
semicirculares e a cóclea.
Dentro dele encontra-se o
labirinto membranoso.
CÓCLEA
Função - TRANSDUÇÃO MECANOELÉTRICA;
Formato de ducto espiral com 3 seções - escala timpânica, escala média e escala vestibular.
As escalas trnsmitem as vibrações do estribo para a membrana basilar
EXAME CLÍNICO
Em crianças, deve-se perguntar sobre:
Antecedentes prénatais (uso de substâncias ototóxicas; infecções [toxoplasmose, rubéola,
citomegalovirose, HIV/AIDS])
Antecedentes perinatais (prematuridade, anoxia, hipoxia)
Antecedentes pósnatais (necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, uso de
aminoglicosídeos, meningite neonatal).
Em adultos:
Quanto à profissão, deve-se sempre pensar em perda auditiva nos pacientes expostos, no momento
atual ou pregressamente, a ambientes ruidosos no trabalho ou a agentes tóxicos inaláveis
História de traumatismo cranioencefálico.
Questionar a existência de outros familiares com perda auditiva
EXAME CLÍNICO
Sinais e sintomas:
Hipoacusia e anacusia. Principal queixa relacionada com a audição. Significa perda parcial ou total de
audição que diminua a inteligibilidade da mensagem falada. Deve ser sempre avaliada quanto a:
Lateralidade (uni ou bilateral) ; Início (insidioso, rapidamente progressivo ou abrupto); Intensidade, se
parcial (hipoacusia) ou total (anacusia); Tempo de duração (dias, semanas, meses ou anos);
Constância, intermitência ou flutuação ao longo do dia; Início, antes ou após aquisição da linguagem
oral (pré ou póslingual); Sintomas associados, zumbido, tontura, plenitude aural e acometimento de
outros pares cranianos, como o nervo facial.
EXAME CLÍNICO
Sinais e sintomas:
Tontura e vertigem. Tontura e vertigem são denominações utilizadas pelos pacientes como
equivalentes, mas uma avaliação clínica correta permite diferenciálas, o que é fundamental no
raciocínio diagnóstico. Pode decorrer de comprometimento dos sistemas periféricos (aferência) ou das
respostas motoras envolvidas na estabilização da postura e da manutenção do centro da massa
corporal e da cabeça (eferência). Pontos importantes a investigar: Tempo de evolução, aguda (menos
de 1 semana) ou crônica; Recorrente ou autolimitada; Periodicidade; Características da tontura
(sensação rotatória caracteriza a vertigem). Relato de flutuação; cabeça vazia; sensação de
escurecimento visual, présíncope; instabilidade ou desequilíbrio não deve ser confundido com
vertigem; Sintomas associados (hipoacusia, zumbido, cefaleia, náuseas, vômito); Fatores
desencadeantes (movimentos ou posição da cabeça; esforço físico; alimentação; estresse).
EXAME CLÍNICO
Sinais e sintomas:
Zumbido. Sensação de som na ausência de estímulo sonoro externo. Pode ser a primeira manifestação
clínica de um paciente com perda auditiva. Dados a serem analisados:
■Localização (unilateral, bilateral ou na cabeça)
■Características (apito, chiado, grave, agudo, pulsação)
■Tempo de evolução
■Modo de início (insidioso, abrupto, após episódio de surdez súbita ou episódio de tontura)
■Fatores de melhora ou piora (movimentação da cabeça; ingestão de alimentos como chocolate,
alimentos condimentados, uso de cafeína).
EXAME FÍSICO
Para o exame físico, utilizamse inspeção, palpação, ausculta (testes de Weber e Rinne) e testes de
função vestibular.
Inspeção das orelhas externa e média
No meato acústico externo, pesquisar edema, secreções, descamações, sangue ou cerume, corpo
estranho, escoriações ou alterações na estrutura (estreitamento, abaulamento, deformidades). À
otoscopia ou à otomicroscopia, a membrana timpânica, quando normal, tem formato arredondado,
coloração perlácea com uma região anterior que reflete a luz do otoscópio, chamada triângulo
luminoso de Politzer
EXAME FÍSICO
Alterações mais frequentes da membrana timpânica ■Otite média aguda. Observa-se membrana
timpânica íntegra e abaulada ■Membrana timpânica com perfuração central ■Membrana
timpânica íntegra com áreas de esclerose
EXAME FÍSICO
Teste de Rinne: Permite comparar a audição por vias
óssea e aérea. O diapasão é colocado na apófise da
mastoide do paciente até o desaparecimento da
percepção sonora; em seguida é colocado na região
anterior ao trago, sem tocá-lo
Em indivíduos com audição normal a via respiratória é
mais sensível à percepção sonora do que a via óssea, ou
seja, a percepção do som ainda ocorre quando o
diapasão estiver localizado à frente do trago (Rinne
positivo).
EXAME FÍSICO
Teste de Weber
A resposta normal é o paciente ouvir som ou
sentir a vibração no meio da testa.Caso o som não
seja ouvido no meio ou se lateralize, considera-se
que houve perda auditiva.Hipoacusia condutiva: na
surdez condutiva, o som lateraliza para o lado
afetado.Hipoacusia neurossensorial: em pacientes
com deficiência auditiva neurossensorial
unilateral, o som não é ouvido do lado afetado,
mas é ouvido ou localizado pela orelha não
afetada.
EXAME FÍSICO
respostas auditivas reflexas:
Reflexo auditivo-palpebral: conhecido também como reflexo auropalpebral, acústico-palpebral,
cocleopalpebral ou cócleo-orbicular): é quando há o piscamento ou fechamento dos olhos em resposta
a um som súbito e intenso.
Reflexo cocleopupilar: é a dilatação da pupila ou a sua contração seguida por dilatação em resposta a
um ruído alto.
Reflexo auditivo-oculogírico: é quando ocorre desvio dos olhos em direção a um som.
Reflexo acústico geral: é uma contração geral do corpo em resposta a um ruído alto e súbito.
EXAME FÍSICO
Teste estático da função vestibular (teste de Romberg)
O teste de Romberg é utilizado para avaliar o reflexo vestibulospinal, as conexões do tronco encefálico
e o cerebelo. Para sua execução colocase o paciente em pé com os calcanhares juntos e as pontas dos
pés separadas a 30º, braços ao longo do corpo ou estendidos anteriormente na altura dos ombros e
olhos fechados durante cerca de 1 min. Interpretação do teste:
■Teste normal: indivíduo permanece na posição inicial, sem oscilações que ocasionem queda ou
deslocamento do pé
■Queda para a frente ou para trás durante o teste relacionase com o comprometimento do sistema
nervoso central
■Oscilações ou queda para as laterais sugerem alterações no sistema vestibular.
EXAMES COMPLEMENTARES
Audiometria tonal: Permite determinar os limiares auditivos por vias respiratórias, utilizando fones de
ouvido em cabine acústica, e por via óssea, em que o estímulo atinge diretamente a cóclea sem passar
pelas orelhas externa e média, através dos ossos do crânio, pois o sinal de tom puro é obtido por meio
de um vibrador, colocado na mastoide.
Audiometria vocal: Avalia o limiar e o índice percentual de reconhecimento da fala.
IMPEDANCIOMETRIA É a medida objetiva da integridade e da função dos mecanismos periféricos da
audição, compreendendo a timpanometria e o reflexo do estapédio.
Timpanometria. Avalia a complacência da membrana timpânica.
Reflexo do estapédio. A introdução de um som alto no meato acústico externo desencadeia o reflexo
do estapédio, pela contração do músculo estapédio, ocasionando enrijecimento da membrana
timpânica e alteração na imitância da orelha média.
EXAMES COMPLEMENTARES
EXAMES DE IMAGEM
Tomografia computadorizada e ressonância magnética
A TC de ossos temporais é o principal exame de imagem para identificar lesões de orelha externa,
média e interna. Na orelha externa é possível analisar malformações, como microtias, em que se tem
impossibilidade de acesso ao meato acústico externo. Na orelha média é possível analisar a cadeia
ossicular, janelas oval e redonda, canal do nervo facial, hipotímpano, seio timpânico, ático, ádito do
antro, antro e as células da mastoide.
A ressonância magnética complementa a TC na investigação dos ossos temporais, pois permite
identificar as partes moles.
OTITES EXTERNA
Infecção do ouvido=
Otite.
Causa mais comum:
bactérias e fungos
Lesões na pele que recobre a orelha externa provocadas por objetos (cotonetes, grampos,
por exemplo), por atritos e pelo contato com água contaminada (mar, piscina, banhos)
provocam a entrada de micro-organismos.
O contato frequente com a água - otite dos nadadores.
Otite externa difusa aguda costuma ser provocada por bactérias como Pseudomonas
aeruginosa, Staphylococcus aureus ou Escherichia coli.
A otite externa fúngica (otomicose), tipicamente causada por Aspergillus niger ou
Candida albicans, é menos comum.
OTITES EXTERNA
OTITES EXTERNA
Essa imagem mostra inchaço, rubor e
secreção seca resultantes de otite
externa.
Essa imagem mostra otomicose do meato
acústico, demonstrado por hifas fúngicas
e conidióforos de Aspergillus niger.
OTITES EXTERNA
OTITE EXTERNA COM FURÚNCULO:
O canal auditivo em otite externa é vermelho e inchado;
pode estar repleto de detritos purulentos. Como
mostrado nessa imagem, um furúnculo (seta) pode se
desenvolver no canal infectado.
OTITES EXTERNA
Natação
Trauma por manipulação excessiva ou por limpeza recorrente de orelha causando lesões
Aparelhos auditivos, uso de fones de ouvido entre outros aparelhos
Dermatite alérgica de contato
Condições dermatológicas como dermatite atópica ou psoríase
Radioterapia prévia
FATORES DE RISCO
OTITES EXTERNA
Dor intensa;
Perda da audição;
Secreção;
Prurido.
SINTOMAS DIAGNÓSTICO
A presença na anamnese de dor de ouvido, coceira
ou secreção de fluido do ouvido, combinados a um
exame físico com inchaço, vermelhidão ou
descamação do canal auditivo, otorréia, ou dor no
ouvido à tração evidenciam otite externa.
OTITES EXTERNA
O tratamento da otite externa inclui o uso de analgésicos por via oral e de
antibióticos ou antifúngicos em gotas, como medicação tópica.
Calor local também ajuda a aliviar a dor.
Quando a coceira (prurido) for um sintoma persistente, a conduta indicada é aspirar a
secreção retida que exerce uma pressão dolorosa sobre o tímpano.
TRATAMENTO
OTITES MÉDIA
É a inflamação do ouvido médio sem referência à
etiologia ou patogenia
A velocidade que a doença se instala é variável, algumas vezes
lenta e insidiosa, outras em poucas horas, podendo chegar à
perfuração e à otorreia
DURAÇÃO:
Aguda- recente
Crônica/Subjugado - persistir por meses
OTITES MÉDIA
AGUDA
Inflamação da mucosa que reveste a cavidade timpânica;
Uma das infecções mais frequentes da faixa etária
pediátrica.
QUADRO CLÍNICO:
Otalgia
Disacusia
Plenitude aural
Febre
OTITES MÉDIA
AGUDA
Otoscopia:
HIPEREMIA ABAULAMENTO OPACIFICAÇÃO
OTITES MÉDIA
AGUDA
Três fases:
Congestiva: tímpano deprimido, membrana perde o brilho natural,
caracteriza-se por: hiperemia, tímpano espesso e edemaciado
Supurativa: surge na sequência da fase congestiva e a perfuração
ocorre em geral no ponto de maior distensão.
Resolutiva: o tímpano recupera gradualmente a sua cor, brilho,
aspecto e posição anatômica e a perfuração, se existe, acaba na
maioria dos casos por se encerrar espontaneamente.
1.
2.
3.
OTITES MÉDIA
AGUDA
Exsudado timpânicos: líquido no interior do ouvido médio
Serosos
Mucosos
Purulentos
Mucopurulentos
1.
2.
3.
4.
OTITES MÉDIA
AGUDA
OTITE MÉDIA COM DERRAME OU SEROSA: é inflamação do ouvido
médio com uma coleção de líquido no interior do espaço do
tímpano.
Na otoscopia: tímpano deprimido, alteração da cor, apecto, brilho,
transparÊncia e mobilidade (Tímpano se encontra geralmente
espessado edemaciado e despolido, transparente).
OTITES MÉDIA
CRÔNICA
Quadro insidiosos e persistentes, durando mais de 3 meses
Maior agressividade: complicações e sequelas
Pode estar associada a perfuração da membrana timpânica e a alterações de
ouvido médio com ou sem otorréia
Associada a fatores embriológicos e anatômicos, histológicos, imunológicos,
bacterianos, sistêmicos, fisiológicos e traumáticos
OTITES MÉDIA
CRÔNICA
Não-colesteatomatosa
Colesteatomatosa
Classificação:
-Simples
-Supurativa
OTITES MÉDIA
OMC SIMPLES
Perfuração da membrana timpânica
Otorréia intermitente - aspecto fluído ou
mucóide, sem odor característico
Associada a IVAS ou contaminação extrínsica com
água (banhos de piscina/mar)
Hipoacusia de grau variável
Alterações reversíveis
OTITES MÉDIA
OMC SIMPLES
Otoscopia
Canal auditivo externo: edemaciado, hiperemiado, com secreções
ou granulações
Perfuração da membrana timpânica:
-Central
-Marginal (associada a OMC colesteatomatosa)
Exame de imagem
Casos suspeitos de OMC supurativa ou colesteatomatosa
OTITES MÉDIA
CRÔNICA
Perfuração central Perfuração marginal
OTITES MÉDIA
OMC SUPURATIVA
Perfuração da membrana timpânica
Otorréia persistente - amarelo-esverdeado, odor fétido
Hipoacusia mais acentuada que na OMC simples
Alterações irreversíveis
Multifatorial: fatores de risco (anormalias craniofaciais, disfunção
tubária) + ambientais
Melhora com antibioticoterapia, mas retorna após seu término
OTITES MÉDIA
OMC SUPURATIVA
Otoscopia
Perfurações grandes
Mucosa edemaciada
Granulações e pólipos
Exame de imagem
Avaliar extensão da doença
OTITES MÉDIA
OMC COLESTEATOMATOSA
Colesteatoma: cisto formado de epitélio escamoso queratinizado que invade a
orelha média
Otorréia purulenta, constante, com ou sem laivos de sangue e fétida
Hipoacusia
Complicações graves: zumbidos, vertigem, dor, surdez súbita, (PFP) e meningite
Pode evoluir para destruição óssea, perda de audição, fístula labiríntica e
complicações intracranianas (abscessos, meningite e trombose dos seios venosos
da duramáter)
OTITES MÉDIA
OMC COLESTEATOMATOSA
Otoscopia
CAE com descamações e material
queratínico
Colesteatoma
Pólipos
Exame de imagem
Planejamento cirúrgico
OBRIGADO
A R I A D N A R E B E C A
F E R N A N D A C A T A R I N O
G I O V A N N A A R A Ú J O
R O M M A Y O L L E D I N I Z
T A C I A N A A R A Ú J O

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fisiopatologia da Labirintite
Fisiopatologia da LabirintiteFisiopatologia da Labirintite
Fisiopatologia da LabirintiteLara Lídia
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioresenfe2013
 
AUDIOLOGIA I AULA 8.pptx
AUDIOLOGIA  I AULA 8.pptxAUDIOLOGIA  I AULA 8.pptx
AUDIOLOGIA I AULA 8.pptxJordniaMatias2
 
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeidaApostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida7fire
 
AUDIOLOGIA I - AULA 5.pptx
AUDIOLOGIA  I - AULA 5.pptxAUDIOLOGIA  I - AULA 5.pptx
AUDIOLOGIA I - AULA 5.pptxJordniaMatias2
 
Avaliação Respiratória
Avaliação RespiratóriaAvaliação Respiratória
Avaliação Respiratóriaresenfe2013
 
Monitorização da função pulmonar
Monitorização da função pulmonarMonitorização da função pulmonar
Monitorização da função pulmonarAnestesiador
 
Bulhas Cardíacas
Bulhas CardíacasBulhas Cardíacas
Bulhas CardíacasKelvia Dias
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânicaresenfe2013
 
Atelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotraxAtelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotraxFlávia Salame
 
Monitorização da oxigenação arterial
Monitorização da oxigenação arterialMonitorização da oxigenação arterial
Monitorização da oxigenação arterialresenfe2013
 

Mais procurados (20)

Fisiopatologia da Labirintite
Fisiopatologia da LabirintiteFisiopatologia da Labirintite
Fisiopatologia da Labirintite
 
Implante coclear2
Implante coclear2Implante coclear2
Implante coclear2
 
Exame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratórioExame físico do sist. respiratório
Exame físico do sist. respiratório
 
Neuroanatomia nervos
Neuroanatomia   nervosNeuroanatomia   nervos
Neuroanatomia nervos
 
Biofísica da Audição
Biofísica da AudiçãoBiofísica da Audição
Biofísica da Audição
 
DELIRIUM NO IDOSO
DELIRIUM NO IDOSODELIRIUM NO IDOSO
DELIRIUM NO IDOSO
 
AUDIOLOGIA I AULA 8.pptx
AUDIOLOGIA  I AULA 8.pptxAUDIOLOGIA  I AULA 8.pptx
AUDIOLOGIA I AULA 8.pptx
 
Atresia do Esôfago
Atresia do Esôfago Atresia do Esôfago
Atresia do Esôfago
 
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeidaApostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
Apostila de sonoplastia-2016_miqueas_almeida
 
Sonoplastia
SonoplastiaSonoplastia
Sonoplastia
 
AUDIOLOGIA I - AULA 5.pptx
AUDIOLOGIA  I - AULA 5.pptxAUDIOLOGIA  I - AULA 5.pptx
AUDIOLOGIA I - AULA 5.pptx
 
Tep
TepTep
Tep
 
Avaliação Respiratória
Avaliação RespiratóriaAvaliação Respiratória
Avaliação Respiratória
 
Monitorização da função pulmonar
Monitorização da função pulmonarMonitorização da função pulmonar
Monitorização da função pulmonar
 
Inspeção eraldo2014
Inspeção eraldo2014Inspeção eraldo2014
Inspeção eraldo2014
 
Bulhas Cardíacas
Bulhas CardíacasBulhas Cardíacas
Bulhas Cardíacas
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânica
 
Atelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotraxAtelectasias e pneumotrax
Atelectasias e pneumotrax
 
Monitorização da oxigenação arterial
Monitorização da oxigenação arterialMonitorização da oxigenação arterial
Monitorização da oxigenação arterial
 
Semiologia cardiaca
Semiologia cardiacaSemiologia cardiaca
Semiologia cardiaca
 

Semelhante a Otites - SEMINÁRIO PROPEDÊUTICA.pdf

Silvactum
SilvactumSilvactum
SilvactumUCP
 
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Dario Hart
 
Órgão sensorial - Audição
Órgão sensorial - AudiçãoÓrgão sensorial - Audição
Órgão sensorial - AudiçãoFrancisco Erivan
 
Etiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM'sEtiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM'sCamilla Bringel
 
Caso clínico lesão de nervo laringeo recorrente
Caso clínico   lesão de nervo laringeo recorrenteCaso clínico   lesão de nervo laringeo recorrente
Caso clínico lesão de nervo laringeo recorrenteKaroline Pereira
 
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADOR
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADORATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADOR
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADORUnoeste
 
Slide biofísica original
Slide biofísica  originalSlide biofísica  original
Slide biofísica originalRafael Silva
 
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?Tookmed
 

Semelhante a Otites - SEMINÁRIO PROPEDÊUTICA.pdf (20)

Audição
AudiçãoAudição
Audição
 
Auriculopuntura
AuriculopunturaAuriculopuntura
Auriculopuntura
 
Silvactum
SilvactumSilvactum
Silvactum
 
Apnéia Obstrutiva
Apnéia ObstrutivaApnéia Obstrutiva
Apnéia Obstrutiva
 
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
Fistulas Perilinfáticas, Paralisias Faciais Periféricas e Trauma do Osso Temp...
 
Aula 42
Aula 42Aula 42
Aula 42
 
Saúde Auditiva
Saúde AuditivaSaúde Auditiva
Saúde Auditiva
 
Exame fisico 3
Exame fisico 3Exame fisico 3
Exame fisico 3
 
Inspeção eraldo2014
Inspeção eraldo2014Inspeção eraldo2014
Inspeção eraldo2014
 
Fisiologia da audição.pptx
Fisiologia da audição.pptxFisiologia da audição.pptx
Fisiologia da audição.pptx
 
Órgão sensorial - Audição
Órgão sensorial - AudiçãoÓrgão sensorial - Audição
Órgão sensorial - Audição
 
Etiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM'sEtiologia, sinais e sintomas das DTM's
Etiologia, sinais e sintomas das DTM's
 
Caso clínico lesão de nervo laringeo recorrente
Caso clínico   lesão de nervo laringeo recorrenteCaso clínico   lesão de nervo laringeo recorrente
Caso clínico lesão de nervo laringeo recorrente
 
exame fisico do RN
exame fisico do RNexame fisico do RN
exame fisico do RN
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADOR
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADORATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADOR
ATUAÇÃO FONOAUDIOLOGIA NA ÁREA DA AUDIOLOGIA VOLTADA A SAÚDE DO TRABALHADOR
 
A surdez
A surdezA surdez
A surdez
 
Slide biofísica original
Slide biofísica  originalSlide biofísica  original
Slide biofísica original
 
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
Quando devemos Visitar um otorrinolaringologista?
 

Mais de MedUema19

Exame da cabeça e do pescoço.pptx
Exame da cabeça e do pescoço.pptxExame da cabeça e do pescoço.pptx
Exame da cabeça e do pescoço.pptxMedUema19
 
Edema - Semiologia.pptx
Edema - Semiologia.pptxEdema - Semiologia.pptx
Edema - Semiologia.pptxMedUema19
 
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS .ppt
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS  .pptAULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS  .ppt
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS .pptMedUema19
 
AULA SOBRE ANAMNESE 1.ppt
AULA SOBRE ANAMNESE  1.pptAULA SOBRE ANAMNESE  1.ppt
AULA SOBRE ANAMNESE 1.pptMedUema19
 
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptx
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptxCópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptx
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptxMedUema19
 
Orgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfOrgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfMedUema19
 
Órgãos inframesocólicos.pdf
Órgãos inframesocólicos.pdfÓrgãos inframesocólicos.pdf
Órgãos inframesocólicos.pdfMedUema19
 
Anatomy Lesson.pdf
Anatomy Lesson.pdfAnatomy Lesson.pdf
Anatomy Lesson.pdfMedUema19
 
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdf
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdfPink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdf
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdfMedUema19
 
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...MedUema19
 
sistema Urogenital.ppt
sistema Urogenital.pptsistema Urogenital.ppt
sistema Urogenital.pptMedUema19
 
Osteologia.pptx
Osteologia.pptxOsteologia.pptx
Osteologia.pptxMedUema19
 
Introdução à anatomia - Monitoria I.pptx
Introdução  à anatomia - Monitoria I.pptxIntrodução  à anatomia - Monitoria I.pptx
Introdução à anatomia - Monitoria I.pptxMedUema19
 
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptx
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptxAparelho Locomotor - Osteologia.pptx
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptxMedUema19
 
anatomia sistema genial.pptx
anatomia sistema genial.pptxanatomia sistema genial.pptx
anatomia sistema genial.pptxMedUema19
 
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.ppt
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.pptANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.ppt
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.pptMedUema19
 
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.pptMedUema19
 
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.pptMedUema19
 
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.pptMedUema19
 

Mais de MedUema19 (20)

Febre.pdf
Febre.pdfFebre.pdf
Febre.pdf
 
Exame da cabeça e do pescoço.pptx
Exame da cabeça e do pescoço.pptxExame da cabeça e do pescoço.pptx
Exame da cabeça e do pescoço.pptx
 
Edema - Semiologia.pptx
Edema - Semiologia.pptxEdema - Semiologia.pptx
Edema - Semiologia.pptx
 
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS .ppt
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS  .pptAULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS  .ppt
AULA SOBRE OS TIPOS DE FÁCEIS .ppt
 
AULA SOBRE ANAMNESE 1.ppt
AULA SOBRE ANAMNESE  1.pptAULA SOBRE ANAMNESE  1.ppt
AULA SOBRE ANAMNESE 1.ppt
 
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptx
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptxCópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptx
Cópia de Healthcare Center Website - by Slidesgo.pptx
 
Orgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdfOrgãos Retroperitoniais .pdf
Orgãos Retroperitoniais .pdf
 
Órgãos inframesocólicos.pdf
Órgãos inframesocólicos.pdfÓrgãos inframesocólicos.pdf
Órgãos inframesocólicos.pdf
 
Anatomy Lesson.pdf
Anatomy Lesson.pdfAnatomy Lesson.pdf
Anatomy Lesson.pdf
 
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdf
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdfPink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdf
Pink Cute Chic Vintage 90s Virtual Trivia Quiz Video Presentations.pdf
 
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...
Slides Urogenital - Próstata, Ovários, Glândulas bulbouretrais e tuba uterina...
 
sistema Urogenital.ppt
sistema Urogenital.pptsistema Urogenital.ppt
sistema Urogenital.ppt
 
Osteologia.pptx
Osteologia.pptxOsteologia.pptx
Osteologia.pptx
 
Introdução à anatomia - Monitoria I.pptx
Introdução  à anatomia - Monitoria I.pptxIntrodução  à anatomia - Monitoria I.pptx
Introdução à anatomia - Monitoria I.pptx
 
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptx
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptxAparelho Locomotor - Osteologia.pptx
Aparelho Locomotor - Osteologia.pptx
 
anatomia sistema genial.pptx
anatomia sistema genial.pptxanatomia sistema genial.pptx
anatomia sistema genial.pptx
 
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.ppt
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.pptANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.ppt
ANATOMIA SISTEMA DIGESTÓRIO.ppt
 
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt
6° AULA - SISTEMA CÁRDIO-VASCULAR_1.ppt
 
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt
5° AULA - SISTEMA RESPIRATÓRIO.ppt
 
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt
3° AULA NOVA - APARELHO LOCOMOTOR-miologia.ppt
 

Último

CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

Otites - SEMINÁRIO PROPEDÊUTICA.pdf

  • 1. OTITES A R I A D N A R E B E C A F E R N A N D A C A T A R I N O G I O V A N N A A R A Ú J O R O M M A Y O L L E D I N I Z T A C I A N A A R A Ú J O
  • 2. Sumário 1- Anatomia e Fisiologia 2- Exame clínico e complementares 3- Otites externa 4- Otites média Aguda 5- Otites média crônica
  • 3. ANATOMIA e FISIOLOGIA Orelha dividida em: externa, média e interna
  • 4. ORELHA EXTERNA Pavilhão auditivo, meato acústico externo (MAE) e memb. timpânica
  • 6. ORELHA EXTERNA Caixa ressonante; Percepção da fonte sonora; Proteção para as orelhas média e interna; Equilíbrio de temperatura e umidade. Funções
  • 7. ORELHA MÉDIA Cavidade pneumática; Parte petrosa do osso temporal; Canal osteocartilaginoso - tuba auditiva; Cavidade timpânica - 3 ossículos (martelo, bigorna e estribo); Membrana timpânica - proteção da orelha média, transmissão de energia mecânica.
  • 8. ORELHA MÉDIA Cavidade pneumática; Parte petrosa do osso temporal; Canal osteocartilaginoso - tuba auditiva; Cavidade timpânica - 3 ossículos (martelo, bigorna e estribo); Membrana timpânica - proteção da orelha média, transmissão de energia mecânica.
  • 9. AMPLIFICAÇÃO SONORA Área do pavilhão auditivo > > Área da membrana timpânica; Formato côncavo da membrana timpânica; Mecanismos de alavanca dos ossículos da orelha média; = "Conservação" de E.M da membrana timpânica para o interior da cóclea (orelha interna).
  • 10. ORELHA INTERNA Cavidades e canalículos na parte petrosa; Labirinto ósseo - cavidade óssea (vestíbulo), três canais semicirculares e a cóclea. Dentro dele encontra-se o labirinto membranoso.
  • 11. ORELHA INTERNA Cavidades e canalículos na parte petrosa; Labirinto ósseo - cavidade óssea (vestíbulo), três canais semicirculares e a cóclea. Dentro dele encontra-se o labirinto membranoso.
  • 12. CÓCLEA Função - TRANSDUÇÃO MECANOELÉTRICA; Formato de ducto espiral com 3 seções - escala timpânica, escala média e escala vestibular. As escalas trnsmitem as vibrações do estribo para a membrana basilar
  • 13. EXAME CLÍNICO Em crianças, deve-se perguntar sobre: Antecedentes prénatais (uso de substâncias ototóxicas; infecções [toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, HIV/AIDS]) Antecedentes perinatais (prematuridade, anoxia, hipoxia) Antecedentes pósnatais (necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, uso de aminoglicosídeos, meningite neonatal). Em adultos: Quanto à profissão, deve-se sempre pensar em perda auditiva nos pacientes expostos, no momento atual ou pregressamente, a ambientes ruidosos no trabalho ou a agentes tóxicos inaláveis História de traumatismo cranioencefálico. Questionar a existência de outros familiares com perda auditiva
  • 14. EXAME CLÍNICO Sinais e sintomas: Hipoacusia e anacusia. Principal queixa relacionada com a audição. Significa perda parcial ou total de audição que diminua a inteligibilidade da mensagem falada. Deve ser sempre avaliada quanto a: Lateralidade (uni ou bilateral) ; Início (insidioso, rapidamente progressivo ou abrupto); Intensidade, se parcial (hipoacusia) ou total (anacusia); Tempo de duração (dias, semanas, meses ou anos); Constância, intermitência ou flutuação ao longo do dia; Início, antes ou após aquisição da linguagem oral (pré ou póslingual); Sintomas associados, zumbido, tontura, plenitude aural e acometimento de outros pares cranianos, como o nervo facial.
  • 15. EXAME CLÍNICO Sinais e sintomas: Tontura e vertigem. Tontura e vertigem são denominações utilizadas pelos pacientes como equivalentes, mas uma avaliação clínica correta permite diferenciálas, o que é fundamental no raciocínio diagnóstico. Pode decorrer de comprometimento dos sistemas periféricos (aferência) ou das respostas motoras envolvidas na estabilização da postura e da manutenção do centro da massa corporal e da cabeça (eferência). Pontos importantes a investigar: Tempo de evolução, aguda (menos de 1 semana) ou crônica; Recorrente ou autolimitada; Periodicidade; Características da tontura (sensação rotatória caracteriza a vertigem). Relato de flutuação; cabeça vazia; sensação de escurecimento visual, présíncope; instabilidade ou desequilíbrio não deve ser confundido com vertigem; Sintomas associados (hipoacusia, zumbido, cefaleia, náuseas, vômito); Fatores desencadeantes (movimentos ou posição da cabeça; esforço físico; alimentação; estresse).
  • 16. EXAME CLÍNICO Sinais e sintomas: Zumbido. Sensação de som na ausência de estímulo sonoro externo. Pode ser a primeira manifestação clínica de um paciente com perda auditiva. Dados a serem analisados: ■Localização (unilateral, bilateral ou na cabeça) ■Características (apito, chiado, grave, agudo, pulsação) ■Tempo de evolução ■Modo de início (insidioso, abrupto, após episódio de surdez súbita ou episódio de tontura) ■Fatores de melhora ou piora (movimentação da cabeça; ingestão de alimentos como chocolate, alimentos condimentados, uso de cafeína).
  • 17. EXAME FÍSICO Para o exame físico, utilizamse inspeção, palpação, ausculta (testes de Weber e Rinne) e testes de função vestibular. Inspeção das orelhas externa e média No meato acústico externo, pesquisar edema, secreções, descamações, sangue ou cerume, corpo estranho, escoriações ou alterações na estrutura (estreitamento, abaulamento, deformidades). À otoscopia ou à otomicroscopia, a membrana timpânica, quando normal, tem formato arredondado, coloração perlácea com uma região anterior que reflete a luz do otoscópio, chamada triângulo luminoso de Politzer
  • 18. EXAME FÍSICO Alterações mais frequentes da membrana timpânica ■Otite média aguda. Observa-se membrana timpânica íntegra e abaulada ■Membrana timpânica com perfuração central ■Membrana timpânica íntegra com áreas de esclerose
  • 19. EXAME FÍSICO Teste de Rinne: Permite comparar a audição por vias óssea e aérea. O diapasão é colocado na apófise da mastoide do paciente até o desaparecimento da percepção sonora; em seguida é colocado na região anterior ao trago, sem tocá-lo Em indivíduos com audição normal a via respiratória é mais sensível à percepção sonora do que a via óssea, ou seja, a percepção do som ainda ocorre quando o diapasão estiver localizado à frente do trago (Rinne positivo).
  • 20. EXAME FÍSICO Teste de Weber A resposta normal é o paciente ouvir som ou sentir a vibração no meio da testa.Caso o som não seja ouvido no meio ou se lateralize, considera-se que houve perda auditiva.Hipoacusia condutiva: na surdez condutiva, o som lateraliza para o lado afetado.Hipoacusia neurossensorial: em pacientes com deficiência auditiva neurossensorial unilateral, o som não é ouvido do lado afetado, mas é ouvido ou localizado pela orelha não afetada.
  • 21. EXAME FÍSICO respostas auditivas reflexas: Reflexo auditivo-palpebral: conhecido também como reflexo auropalpebral, acústico-palpebral, cocleopalpebral ou cócleo-orbicular): é quando há o piscamento ou fechamento dos olhos em resposta a um som súbito e intenso. Reflexo cocleopupilar: é a dilatação da pupila ou a sua contração seguida por dilatação em resposta a um ruído alto. Reflexo auditivo-oculogírico: é quando ocorre desvio dos olhos em direção a um som. Reflexo acústico geral: é uma contração geral do corpo em resposta a um ruído alto e súbito.
  • 22. EXAME FÍSICO Teste estático da função vestibular (teste de Romberg) O teste de Romberg é utilizado para avaliar o reflexo vestibulospinal, as conexões do tronco encefálico e o cerebelo. Para sua execução colocase o paciente em pé com os calcanhares juntos e as pontas dos pés separadas a 30º, braços ao longo do corpo ou estendidos anteriormente na altura dos ombros e olhos fechados durante cerca de 1 min. Interpretação do teste: ■Teste normal: indivíduo permanece na posição inicial, sem oscilações que ocasionem queda ou deslocamento do pé ■Queda para a frente ou para trás durante o teste relacionase com o comprometimento do sistema nervoso central ■Oscilações ou queda para as laterais sugerem alterações no sistema vestibular.
  • 23. EXAMES COMPLEMENTARES Audiometria tonal: Permite determinar os limiares auditivos por vias respiratórias, utilizando fones de ouvido em cabine acústica, e por via óssea, em que o estímulo atinge diretamente a cóclea sem passar pelas orelhas externa e média, através dos ossos do crânio, pois o sinal de tom puro é obtido por meio de um vibrador, colocado na mastoide. Audiometria vocal: Avalia o limiar e o índice percentual de reconhecimento da fala. IMPEDANCIOMETRIA É a medida objetiva da integridade e da função dos mecanismos periféricos da audição, compreendendo a timpanometria e o reflexo do estapédio. Timpanometria. Avalia a complacência da membrana timpânica. Reflexo do estapédio. A introdução de um som alto no meato acústico externo desencadeia o reflexo do estapédio, pela contração do músculo estapédio, ocasionando enrijecimento da membrana timpânica e alteração na imitância da orelha média.
  • 24. EXAMES COMPLEMENTARES EXAMES DE IMAGEM Tomografia computadorizada e ressonância magnética A TC de ossos temporais é o principal exame de imagem para identificar lesões de orelha externa, média e interna. Na orelha externa é possível analisar malformações, como microtias, em que se tem impossibilidade de acesso ao meato acústico externo. Na orelha média é possível analisar a cadeia ossicular, janelas oval e redonda, canal do nervo facial, hipotímpano, seio timpânico, ático, ádito do antro, antro e as células da mastoide. A ressonância magnética complementa a TC na investigação dos ossos temporais, pois permite identificar as partes moles.
  • 25. OTITES EXTERNA Infecção do ouvido= Otite. Causa mais comum: bactérias e fungos
  • 26. Lesões na pele que recobre a orelha externa provocadas por objetos (cotonetes, grampos, por exemplo), por atritos e pelo contato com água contaminada (mar, piscina, banhos) provocam a entrada de micro-organismos. O contato frequente com a água - otite dos nadadores. Otite externa difusa aguda costuma ser provocada por bactérias como Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus ou Escherichia coli. A otite externa fúngica (otomicose), tipicamente causada por Aspergillus niger ou Candida albicans, é menos comum. OTITES EXTERNA
  • 27. OTITES EXTERNA Essa imagem mostra inchaço, rubor e secreção seca resultantes de otite externa. Essa imagem mostra otomicose do meato acústico, demonstrado por hifas fúngicas e conidióforos de Aspergillus niger.
  • 28. OTITES EXTERNA OTITE EXTERNA COM FURÚNCULO: O canal auditivo em otite externa é vermelho e inchado; pode estar repleto de detritos purulentos. Como mostrado nessa imagem, um furúnculo (seta) pode se desenvolver no canal infectado.
  • 29. OTITES EXTERNA Natação Trauma por manipulação excessiva ou por limpeza recorrente de orelha causando lesões Aparelhos auditivos, uso de fones de ouvido entre outros aparelhos Dermatite alérgica de contato Condições dermatológicas como dermatite atópica ou psoríase Radioterapia prévia FATORES DE RISCO
  • 30. OTITES EXTERNA Dor intensa; Perda da audição; Secreção; Prurido. SINTOMAS DIAGNÓSTICO A presença na anamnese de dor de ouvido, coceira ou secreção de fluido do ouvido, combinados a um exame físico com inchaço, vermelhidão ou descamação do canal auditivo, otorréia, ou dor no ouvido à tração evidenciam otite externa.
  • 31. OTITES EXTERNA O tratamento da otite externa inclui o uso de analgésicos por via oral e de antibióticos ou antifúngicos em gotas, como medicação tópica. Calor local também ajuda a aliviar a dor. Quando a coceira (prurido) for um sintoma persistente, a conduta indicada é aspirar a secreção retida que exerce uma pressão dolorosa sobre o tímpano. TRATAMENTO
  • 32. OTITES MÉDIA É a inflamação do ouvido médio sem referência à etiologia ou patogenia A velocidade que a doença se instala é variável, algumas vezes lenta e insidiosa, outras em poucas horas, podendo chegar à perfuração e à otorreia DURAÇÃO: Aguda- recente Crônica/Subjugado - persistir por meses
  • 33. OTITES MÉDIA AGUDA Inflamação da mucosa que reveste a cavidade timpânica; Uma das infecções mais frequentes da faixa etária pediátrica. QUADRO CLÍNICO: Otalgia Disacusia Plenitude aural Febre
  • 35. OTITES MÉDIA AGUDA Três fases: Congestiva: tímpano deprimido, membrana perde o brilho natural, caracteriza-se por: hiperemia, tímpano espesso e edemaciado Supurativa: surge na sequência da fase congestiva e a perfuração ocorre em geral no ponto de maior distensão. Resolutiva: o tímpano recupera gradualmente a sua cor, brilho, aspecto e posição anatômica e a perfuração, se existe, acaba na maioria dos casos por se encerrar espontaneamente. 1. 2. 3.
  • 36. OTITES MÉDIA AGUDA Exsudado timpânicos: líquido no interior do ouvido médio Serosos Mucosos Purulentos Mucopurulentos 1. 2. 3. 4.
  • 37. OTITES MÉDIA AGUDA OTITE MÉDIA COM DERRAME OU SEROSA: é inflamação do ouvido médio com uma coleção de líquido no interior do espaço do tímpano. Na otoscopia: tímpano deprimido, alteração da cor, apecto, brilho, transparÊncia e mobilidade (Tímpano se encontra geralmente espessado edemaciado e despolido, transparente).
  • 38. OTITES MÉDIA CRÔNICA Quadro insidiosos e persistentes, durando mais de 3 meses Maior agressividade: complicações e sequelas Pode estar associada a perfuração da membrana timpânica e a alterações de ouvido médio com ou sem otorréia Associada a fatores embriológicos e anatômicos, histológicos, imunológicos, bacterianos, sistêmicos, fisiológicos e traumáticos
  • 40. OTITES MÉDIA OMC SIMPLES Perfuração da membrana timpânica Otorréia intermitente - aspecto fluído ou mucóide, sem odor característico Associada a IVAS ou contaminação extrínsica com água (banhos de piscina/mar) Hipoacusia de grau variável Alterações reversíveis
  • 41. OTITES MÉDIA OMC SIMPLES Otoscopia Canal auditivo externo: edemaciado, hiperemiado, com secreções ou granulações Perfuração da membrana timpânica: -Central -Marginal (associada a OMC colesteatomatosa) Exame de imagem Casos suspeitos de OMC supurativa ou colesteatomatosa
  • 43. OTITES MÉDIA OMC SUPURATIVA Perfuração da membrana timpânica Otorréia persistente - amarelo-esverdeado, odor fétido Hipoacusia mais acentuada que na OMC simples Alterações irreversíveis Multifatorial: fatores de risco (anormalias craniofaciais, disfunção tubária) + ambientais Melhora com antibioticoterapia, mas retorna após seu término
  • 44. OTITES MÉDIA OMC SUPURATIVA Otoscopia Perfurações grandes Mucosa edemaciada Granulações e pólipos Exame de imagem Avaliar extensão da doença
  • 45. OTITES MÉDIA OMC COLESTEATOMATOSA Colesteatoma: cisto formado de epitélio escamoso queratinizado que invade a orelha média Otorréia purulenta, constante, com ou sem laivos de sangue e fétida Hipoacusia Complicações graves: zumbidos, vertigem, dor, surdez súbita, (PFP) e meningite Pode evoluir para destruição óssea, perda de audição, fístula labiríntica e complicações intracranianas (abscessos, meningite e trombose dos seios venosos da duramáter)
  • 46. OTITES MÉDIA OMC COLESTEATOMATOSA Otoscopia CAE com descamações e material queratínico Colesteatoma Pólipos Exame de imagem Planejamento cirúrgico
  • 47. OBRIGADO A R I A D N A R E B E C A F E R N A N D A C A T A R I N O G I O V A N N A A R A Ú J O R O M M A Y O L L E D I N I Z T A C I A N A A R A Ú J O