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TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUSTISTA
Elaboração:
Daniele Monteiro
Natalie Rozini
Kátia Eliza Ferreira Pedro
 O "Transtorno do Espectro Autista" (TEA), segundo o
DSM-V, localiza-se no grupo dos “Transtornos do
Neurodesenvolvimento”, com impactos importantes
no desenvolvimento do individuo e que se manifesta
nos primeiros 3 anos de vida, gerando grandes
dificuldades na comunicação, interação social e
aprendizagem.
CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES
 Comunicação verbal e não-verbal
 comprometimento da linguagem e de expressões faciais ou gestos, assim como as
habilidades de imitação;
 não desenvolve a fala funcional, pronunciando ou balbuciando algumas palavras;
 não usa a primeira pessoa (eu) referindo-se a si na terceira pessoa;
 ecolalia é comum;
 há dificuldade na generalização de conceitos abstratos, que só serão usados na
situação em que foram aprendidos;
 nos casos mais graves a simples compreensão de ordens ou solicitações é prejudicada
 difícil entendimento do duplo sentido;
 não percebe humor e ironia na fala das pessoas.
CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES
 Interação social recíproca
 a criança evita contato visual,
 recusa contato físico,
 não demonstra iniciativa para se aproximar das pessoas e
compartilhar com elas seus interesses,
 Mantém-se isolado em situações sociais;
 dificuldade para enxergar as coisas da perspectiva de outra
pessoa.
CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES
 Repertório de interesses e atividades
 São restritos e estereotipados,
 Ausência dos jogos de faz-de-conta e as brincadeiras de imitação,
 O foco de interesse da criança pode estar exageradamente ligado a um objeto ou
atividade específica.
 Apego e manipulação de objeto selecionado,
 Preocupação com a manutenção de rotinas, rituais e pode surgir angústia se algo
modificar.
 Nas crianças mais graves podem existir vocalizações e movimentos corporais
repetitivos.
 Exercem grande atração os movimentos de alguns objetos, os que são contínuos e
previsíveis e podem passar longos períodos absorvidos em sua observação.
CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES
 Outras manifestações comuns
 podem ter uma sensibilidade muito diferentes das pessoas com
desenvolvimento típico com relação:
 aos estímulos sonoros (taparem os ouvidos com as mãos, ficarem
desorganizados na presença de sons estridentes, etc.),
 olfativos (cheiram para conhecer coisas novas),
 gustativos (podem apresentar seletividade alimentar com base na
consistência),
 visuais e
 ao tato (não toleram texturas e parecem sentir menos dor).
DIAGNÓSTICO
 Observações das alterações
 Pais e/ou Pediatra
 Escola
 Encaminhamento/Avaliação/Neuropediatra
COMORBIDADES
 Epilepsia
 Deficiência Intelectual
 Comportamento hiperativo, auto ou heteroagressivo
 Comportamentos disruptivos
 Surdez
MEDICAMENTOS
 Antipsicóticos
 Antidepressivos
 Estimulantes
O AUTISMO NA ESCOLA
HISTÓRICO DA CRIANÇA
 Observar o portfólio de anos anteriores
 Informações junto a família:
 formas de comunicação (se faz uso de instrumentos de
comunicação, como pranchas),
 comportamentos (adequados e/ou inadequados e seus
significados) e estereotipias,
 interação,
 rotinas já estabelecidas, interesses, atendimentos com psicólogo,
fonoaudiólogo, etc.
ESTRATÉGIAS: HABILIDADES
ACADÊMICAS
 1º Estabelecer a forma de Comunicação: verbal e não verbal
ESTRATÉGIAS: HABILIDADES
ACADÊMICAS
 2º Definição de objetivos específicos
 O que quero que meus alunos sejam capazes de fazer?
 dividir as habilidades sociais e pedagógicas a serem ensinadas
em pequenos passos.
 a adaptação do material deve priorizar: poucas informações
em folha, curtas e objetivas
ESTRATÉGIAS: HABILIDADES
ACADÊMICAS
 3º Garantir uma Aprendizagem sem erro: caracteriza-se
 por um conjunto de procedimentos organizados para
 reduzir a emissão de erros
 garantir que a criança receba ajuda necessária para
 realizar a resposta correta em cada etapa do processo
AJUDA FÍSICA
AJUDA LEVE
AJUDA GESTUAL AJUDA INDEPENDENTE
 Tipos de ajuda:
ESTRATÉGIAS: HABILIDADES SOCIAIS
 O professor deve mostrar ao aluno como fazer ao entrar na
escola: cumprimentos, despedidas, reconhecer e nomear as
emoções em si e no outro
 Incentivar as brincadeiras em duplas e em situações estruturadas
 Ensiná-lo a como seguir as instruções e regras
ESTRATÉGIAS: COMPORTAMENTOS
DIRSUPTIVOS OU CONTRÁRIOS A
APRENDIZAGEM
 Considerados Comportamentos de auto ou hetero agressão
exibidos pelas pessoas diagnosticadas com autismo.
 Apresenta um teor comunicativo, por conta disso, temos que nos
esforçar para oferecer formas efetivas de comunicação
funcional.
 São considerados como respostas ao ambiente, porém
realizadas de forma inadequada.
ESTRATÉGIAS: COMPORTAMENTOS
DIRSUPTIVOS OU CONTRÁRIOS A
APRENDIZAGEM
 É preciso:
 Entender o comportamento (observar em quais situações eles aparecem,
qual a frequência e a duração);
 Desenvolver formas de prevenir sua ocorrência ou minimizar seus efeitos;
 Implementar medidas para que ocorra com menos frequência no futuro, ou
de forma menos intensa;
 Planejar maneiras seguras para lidar com situações de crise, quando o
comportamento ocorre ou se torna intenso, ou seja, a reorganização do
ambiente físico ou social
ROTINA
 No caso, da criança autista, a rotina é imprescindível para que ele se
adapte ao novo ambiente, entenda a organização do contexto, fique
calmo e possa participar.
 Quando o professor antecipa a rotina, evita que surjam situações novas,
que podem causar desconforto, frustração, e um desequilíbrio emocional,
manifesta por meio dos comportamentos disruptivos.
A ROTINA DEVE SER:
 Estruturada: utilizar figuras ou fotos dos alunos nas propostas de atividades
 Antecipar a rotina, contando qual a sequência de atividades, podendo ser
retirada as figuras referentes as atividades já realizadas.
A ROTINA DEVE TER:
 Sequência organizada de atividades: intercalando atividades funcionais (pedagógicas,
de vida de diária, alimentação, educação física, etc.) e prazerosas (ou seja, que são
de interesse do aluno). A rotina não deve transformar-se numa planilha diária de
atividades, rígida e inflexível, pelo contrário, deve considerar a criança e a ela deve
adequar-se, atendendo ao ritmo, às possibilidades e necessidades de cada uma.
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Transtorno do Espectro Austista

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Transtorno do Espectro Austista

  • 1. TRANSTORNO DO ESPECTRO AUSTISTA Elaboração: Daniele Monteiro Natalie Rozini Kátia Eliza Ferreira Pedro
  • 2.  O "Transtorno do Espectro Autista" (TEA), segundo o DSM-V, localiza-se no grupo dos “Transtornos do Neurodesenvolvimento”, com impactos importantes no desenvolvimento do individuo e que se manifesta nos primeiros 3 anos de vida, gerando grandes dificuldades na comunicação, interação social e aprendizagem.
  • 3. CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES  Comunicação verbal e não-verbal  comprometimento da linguagem e de expressões faciais ou gestos, assim como as habilidades de imitação;  não desenvolve a fala funcional, pronunciando ou balbuciando algumas palavras;  não usa a primeira pessoa (eu) referindo-se a si na terceira pessoa;  ecolalia é comum;  há dificuldade na generalização de conceitos abstratos, que só serão usados na situação em que foram aprendidos;  nos casos mais graves a simples compreensão de ordens ou solicitações é prejudicada  difícil entendimento do duplo sentido;  não percebe humor e ironia na fala das pessoas.
  • 4. CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES  Interação social recíproca  a criança evita contato visual,  recusa contato físico,  não demonstra iniciativa para se aproximar das pessoas e compartilhar com elas seus interesses,  Mantém-se isolado em situações sociais;  dificuldade para enxergar as coisas da perspectiva de outra pessoa.
  • 5. CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES  Repertório de interesses e atividades  São restritos e estereotipados,  Ausência dos jogos de faz-de-conta e as brincadeiras de imitação,  O foco de interesse da criança pode estar exageradamente ligado a um objeto ou atividade específica.  Apego e manipulação de objeto selecionado,  Preocupação com a manutenção de rotinas, rituais e pode surgir angústia se algo modificar.  Nas crianças mais graves podem existir vocalizações e movimentos corporais repetitivos.  Exercem grande atração os movimentos de alguns objetos, os que são contínuos e previsíveis e podem passar longos períodos absorvidos em sua observação.
  • 6. CARACTERÍSTICAS: ALTERAÇÕES  Outras manifestações comuns  podem ter uma sensibilidade muito diferentes das pessoas com desenvolvimento típico com relação:  aos estímulos sonoros (taparem os ouvidos com as mãos, ficarem desorganizados na presença de sons estridentes, etc.),  olfativos (cheiram para conhecer coisas novas),  gustativos (podem apresentar seletividade alimentar com base na consistência),  visuais e  ao tato (não toleram texturas e parecem sentir menos dor).
  • 7. DIAGNÓSTICO  Observações das alterações  Pais e/ou Pediatra  Escola  Encaminhamento/Avaliação/Neuropediatra
  • 8. COMORBIDADES  Epilepsia  Deficiência Intelectual  Comportamento hiperativo, auto ou heteroagressivo  Comportamentos disruptivos  Surdez
  • 10. O AUTISMO NA ESCOLA
  • 11. HISTÓRICO DA CRIANÇA  Observar o portfólio de anos anteriores  Informações junto a família:  formas de comunicação (se faz uso de instrumentos de comunicação, como pranchas),  comportamentos (adequados e/ou inadequados e seus significados) e estereotipias,  interação,  rotinas já estabelecidas, interesses, atendimentos com psicólogo, fonoaudiólogo, etc.
  • 12. ESTRATÉGIAS: HABILIDADES ACADÊMICAS  1º Estabelecer a forma de Comunicação: verbal e não verbal
  • 13. ESTRATÉGIAS: HABILIDADES ACADÊMICAS  2º Definição de objetivos específicos  O que quero que meus alunos sejam capazes de fazer?  dividir as habilidades sociais e pedagógicas a serem ensinadas em pequenos passos.  a adaptação do material deve priorizar: poucas informações em folha, curtas e objetivas
  • 14. ESTRATÉGIAS: HABILIDADES ACADÊMICAS  3º Garantir uma Aprendizagem sem erro: caracteriza-se  por um conjunto de procedimentos organizados para  reduzir a emissão de erros  garantir que a criança receba ajuda necessária para  realizar a resposta correta em cada etapa do processo
  • 15. AJUDA FÍSICA AJUDA LEVE AJUDA GESTUAL AJUDA INDEPENDENTE  Tipos de ajuda:
  • 16. ESTRATÉGIAS: HABILIDADES SOCIAIS  O professor deve mostrar ao aluno como fazer ao entrar na escola: cumprimentos, despedidas, reconhecer e nomear as emoções em si e no outro  Incentivar as brincadeiras em duplas e em situações estruturadas  Ensiná-lo a como seguir as instruções e regras
  • 17. ESTRATÉGIAS: COMPORTAMENTOS DIRSUPTIVOS OU CONTRÁRIOS A APRENDIZAGEM  Considerados Comportamentos de auto ou hetero agressão exibidos pelas pessoas diagnosticadas com autismo.  Apresenta um teor comunicativo, por conta disso, temos que nos esforçar para oferecer formas efetivas de comunicação funcional.  São considerados como respostas ao ambiente, porém realizadas de forma inadequada.
  • 18. ESTRATÉGIAS: COMPORTAMENTOS DIRSUPTIVOS OU CONTRÁRIOS A APRENDIZAGEM  É preciso:  Entender o comportamento (observar em quais situações eles aparecem, qual a frequência e a duração);  Desenvolver formas de prevenir sua ocorrência ou minimizar seus efeitos;  Implementar medidas para que ocorra com menos frequência no futuro, ou de forma menos intensa;  Planejar maneiras seguras para lidar com situações de crise, quando o comportamento ocorre ou se torna intenso, ou seja, a reorganização do ambiente físico ou social
  • 20.  No caso, da criança autista, a rotina é imprescindível para que ele se adapte ao novo ambiente, entenda a organização do contexto, fique calmo e possa participar.  Quando o professor antecipa a rotina, evita que surjam situações novas, que podem causar desconforto, frustração, e um desequilíbrio emocional, manifesta por meio dos comportamentos disruptivos.
  • 21. A ROTINA DEVE SER:  Estruturada: utilizar figuras ou fotos dos alunos nas propostas de atividades  Antecipar a rotina, contando qual a sequência de atividades, podendo ser retirada as figuras referentes as atividades já realizadas.
  • 22. A ROTINA DEVE TER:  Sequência organizada de atividades: intercalando atividades funcionais (pedagógicas, de vida de diária, alimentação, educação física, etc.) e prazerosas (ou seja, que são de interesse do aluno). A rotina não deve transformar-se numa planilha diária de atividades, rígida e inflexível, pelo contrário, deve considerar a criança e a ela deve adequar-se, atendendo ao ritmo, às possibilidades e necessidades de cada uma. Agenda sinalizada com objetos Agenda sinalizada com pictogramas e escrita