6. Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela Internet. Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web. O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.
21. 1.Web 2.0 2.Tipos de solução 3.Mashups 4.Lifestreaming 5.Brandstreaming 6. Exercício criação de widget
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33. DINÂMICAS DA REMIDIAÇÃO em YOUTUBE e GLOBO MEDIA CENTER/GLOBO VÍDEOS Dependência, contexto, reforma Imediação e hipermediação nas interfaces
34. Remidiação como característica de uma genealogia de mídias Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido) Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
36. A watchpage como ocorrência de inter e intra remidiação em GV e YT
37. YouTube e Globo Media Center/Globo Vídeos são ocorrências na web que nasceram dependentes do comportamento de espectação de vídeos já presente no tecido social, mas que do ponto de vista da materialização dessa relação de espectação, disponibilizam-se em webpages que reapropriam princípios de design gráfico e das interfaces de software . Nesta combinação, ainda reside um outro conjunto de especificidades que culminam nas lógicas operativas que identificamos e que, no nosso ver, são a chave para perceber aberturas por onde se insinua o que seria próprio da web , ainda que aceitemos a condição das afiliações e dependências.
38. Imediação e hipermediação nas interfaces Busca por transparência / mídia “original” Excitação da interface/ reconhecimento do meio Tensionamento pelos observáveis e 3 facetas
39. A hipermediação na web se relaciona com a evolução do computação e de aspectos do design. Mídia e software O “bom” design: usabilidade e (des)obediência Interface humano-computador: arquivamento, montagem, devaneio, playfullness Lógicas operativas explicitadas nos arranjos das molduras