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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Ao longo do processo histórico, o desenvolvimento das técnicas sempre foi
relacionado à ampliação de sobrevivência e competividade por espaço e tão logo a sua
transformação. E daí o autor Santos (1985), argumenta que o processo econômico
produtivo está relacionado à produção de espaço. Nessa produção espacial ocorre
paralelamente o resignificado do mesmo, devido ausência ou presença de distintos
agentes sociais, que por natureza é heterogêneo e inserção de técnicas diversificadas ou
não, contrai funções distintas a partir da difusão dos conjuntos de redes, os fixos e os
fluxos.
E sobre essa dinâmica de econômica que o espaço está submentido no tempo atual
do meio técnico científico e informacional. Assim, nesse escrito traz uma exemplificação
de um espaço que tem em seu histórico de rupturas estruturais de funções a partir da
década de 1970 orientada pela refuncionalização da sua rede urbana com reflexo da
modernização do campo. Tem como fundamentação teórica Santos(1985) com temas de
redes de fluxos e terciarização e para compor a estruturação de dados do recorte espacial
tem a colaboração dos autores Soares et al (2010).
2. A DINÂMICA ECONÔMICA DE UBERLÂNDIA
2.1 UBERLÂNDIA (MG): UMA CIDADE ESTRATÉGICA PARA A
CIRCULAÇÃO
A cidade de Uberlândia está localizada na porção Oeste do Estado de Minas Gerais,
na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1). Usufrui de boa
condição de acessibilidade geográfica, visto que é cortada por eixos rodoviários que são
importantes no âmbito cenário por estabelece fluxos com pontos de influencia com outros
estados e regiões nacionais.
O espaço da cidade Uberlândia passou por uma significativa refuncionalização
urbana vinculada a expansão das funções urbanas centrais desenvolvidas com a
intensificação das especializações produtivas e com o surgimento de novas
funcionalidades a partir da década de 1970.
Figura 1: Uberlândia. Localização geográfica, 2009. Fonte: SOARES et al, 2010.
Esse processo resultou na alteração da natureza, na intensidade e nos padrões
espaciais, fazendo com que essa cidade se tornasse capaz de regular e controlar a
circulação de mercadorias, pessoas, capitais e informações que no passado era
imaginável. Mas, dada à mudança hegemônica do meio de transporte ocorrida no âmbito
nacional e agente sociais é que Uberlândia passa do posto de intermediação para uma
capital comercial nas décadas seguintes e busca cada vez mais influência extra regional
no processo produtivo e econômico (SOARES et al, 2010).
2.2 A INSERÇÃO DOS FIXOS NO ESPAÇO URBANO EM UBERLÂNDIA E OS
FLUXOS DO ESPAÇO RURAL
Avançamos para um processo produtivo que tornam os espaços no convívio de
dualidade e antítese entre si. E seu poder de atração do capital oscilando pelo espaço que
mais favorecer aos seus interesses dos agentes sociais( governo, elites sociais, firmas).
O processo de modernização da agropecuária teve inicio com a Revolução Verde a
partir de 1960, que visava aumentar a produção e a produtividade agrícola mundial, pela
aplicação de desenvolvimento tecnológico, melhoramento genético e outros. E o papel do
Estado foi fundamental importância, já que as terras nas regiões Sul e do Sudeste, era
necessário incorporar novas áreas ao processo produtivo e a solução encontrada foi à
criação de uma nova fronteira agrícola no rumo norte, perpassado as áreas do cerrado.
Nessa reconfiguração espacial a agricultura e pecuária que deixou de lado as
técnicas tradicionais pela modernização ainda que conservadora, pois os essa ovas
inseridos foram destinados aos grandes proprietários de terras e tão logo tiveram acesso
ao uso rápido às técnicas da Revolução Verde, mas também levou muitas pessoas a
deslocarem do campo para cidade, por conta de mecanização do campo.
E paralelamente a industrialização ligada ao agronegócio foi alcançada, também
sofreu o advento da implantação de outra infraestrutura, as rodovias. Com a inserção de
um meio de transporte mais flexível que as ferrovias, houve a entrada de Uberlândia nesse
novo cenário de desenvolvimento rodoviário como um eixo rodoviário, alem disso passou
a ser posto de venda de suprimentos para o agronegócio, com a venda de tratores,
fertilizantes, por meio do incentivo do Estado (PESSOA, 1982 Apud SOARES et al,
2010).
Com a implantação de novas técnicas e tecnologias rurais, começou a haver
redução de pessoal ocupando nas atividades agrícolas e migração de pessoas do campo
para cidade. E nessa fase o poder público se impôs a gerar uma expansão de cidade que
pudessem privilegiar os grupos dominantes, seja por doações de terrenos, por provimento
e distribuição de infraestrutura ou por isenção de impostos para cada novo investimento.
Desde então a partir da década de 1950 esse espaço urbano de Uberlândia tem
conhecido um rápido crescimento e transformações. E daí uma diversificação e ampliação
do comércio e prestação de serviços a partir da assistência destinada pelo conjunto de
fixos: rodovias, ferrovias, comunicação, energia e saneamento ambiental
3. A DINÂMICA ECONÔMICA DO COMÉRCIO E DOS SERVIÇOS E OS
NOVOS SIGNIFICADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA- MG
As mudanças na economia mundial a partir da década de 1970, vinculadas ao
desenvolvimento da acumulação pós-fordista ou flexível, promoveram alterações sobre o
setor terciário, que passou a ter um significativo processo de expansão da atuação das
empresas e de diversificação pela formação de novos ramos e produtos proporcionados,
sobretudo, pelo desenvolvimento tecnológico.
A importância de Uberlândia pode ser avaliada por vantagens locacionais no
contexto macroterritorial que são evidenciadas pela especialização do seu próprio
território, nos serviços de apoio, nos sistemas de transporte e de telecomunicações que
compõem sua rede interações espaciais no nível regional e nacional. Conta também com
a especialização produtiva, gestora e tecnológica das instituições privadas que atuam no
segmento dos transportes (especial, das empresas de comércio atacadista).
Devido à queda no setor industrial, o setor terciário passou a ser o maior gerador de
empregos, diante de economia global em profunda transformação, a qual acentuou
demandas nas áreas de finanças, serviços relacionados makerting, propaganda,
contabilidade, assessoria jurídica, ensino e pesquisa, serviços de profissionais liberais
diversos, turismo, lazer segurança, dentre outros.
Dentre as diferentes atividades que compõem o setor terciário de Uberlândia, a
mais representativa e que merece destaque é o comercio atacadista e de distribuição de
mercadorias. Diante desse destaque e busca de sua permanência nessa representatividade
é presente a necessidade de cada vez mais fluidez, numa lógica apresentada por Santos
(1985) como a lógica da competividade dos espaços.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O processo de terciarização da economia é decorrente de uma mudança de lógica
do capital atrelado cada vez ao que Santos (1985), anuncia com denominação do
momento contemporâneo de confluência da técnica, ciência e posteriormente
informacional, assim denominado de “meio técnico cientifíco-informacional”. E nesse
tentar-se de modo suscito elencar o contexto histórico, juntamente com ações e interesses
confluentes sobre o espaço até então de fundo de reserva se torna um território estratégico
para a lógica do capital, atrelado inicialmente todos os setores da economia, no momento
posterior esse se iniciar o processo de terciarização da economia,que já ocorre em outros
países com suas respectivas cidades lógica(inteligentes) (city logistics).
E que nesse momento Uberlândia diante de todos os atributos dos conjuntos de rede
disponível, que se submete a atender e permanecer na lógica do processo econômico e ser
centro dinamizador da distribuição e também do consumo. E daí seu espaço passou pela
refuncionalização urbana, esta que mesmo sendo uma cidade média apresenta aspectos
nos seus serviços com caráter de metrópole, com qualidade de serviços cada vez mais
especializados para atender no nível máximo de exigência, exemplo dos serviços de
saúde com grau de media a alta complexidade.
E com o seu aporte de mobilidade bem disponível vem atender uma rede urbana
regional e extrarregional capaz de atrair para si fluxos de pessoas, capitais e mercadorias.
5. REFERÊNCIAS
SOARES, Beatriz Ribeiro et al. A dinâmica econômica do comércio e dos serviços e
os novos significados de uma cidade média. In: Agentes econômicos e restruturação
urbana e regional: Tandil e Uberlândia. São Paulo. Editora Expressão Popular, 2010.
SANTOS, Milton. Da individualidade do espaço total e de sua análise através das
instâncias produtivas. IN: Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985, p. 61-64.
__________. Espaço e Capital: O meio técnico-científico. IN: Espaço e Método. São
Paulo: Nobel, 1985, p.37-48

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A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR MEIO DO SETOR TERCIÁRIO DA ECONOMIA

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA GEISA PURIFICAÇÃO DE ANDRADE A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA- MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR MEIO DO SETOR TERCIÁRIO DA ECONOMIA SALVADOR – BA 2016
  • 2. GEISA PURIFICAÇÃO DE ANDRADE TRABALHO ESCRITO A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA- MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR MEIO DO SETOR TERCIÁRIO DA ECONOMIA SALVADOR – BA 2016
  • 3. A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA- MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR MEIO DO SETOR TERCIÁRIO DA ECONOMIA 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Ao longo do processo histórico, o desenvolvimento das técnicas sempre foi relacionado à ampliação de sobrevivência e competividade por espaço e tão logo a sua transformação. E daí o autor Santos (1985), argumenta que o processo econômico produtivo está relacionado à produção de espaço. Nessa produção espacial ocorre paralelamente o resignificado do mesmo, devido ausência ou presença de distintos agentes sociais, que por natureza é heterogêneo e inserção de técnicas diversificadas ou não, contrai funções distintas a partir da difusão dos conjuntos de redes, os fixos e os fluxos. E sobre essa dinâmica de econômica que o espaço está submentido no tempo atual do meio técnico científico e informacional. Assim, nesse escrito traz uma exemplificação de um espaço que tem em seu histórico de rupturas estruturais de funções a partir da década de 1970 orientada pela refuncionalização da sua rede urbana com reflexo da modernização do campo. Tem como fundamentação teórica Santos(1985) com temas de redes de fluxos e terciarização e para compor a estruturação de dados do recorte espacial tem a colaboração dos autores Soares et al (2010). 2. A DINÂMICA ECONÔMICA DE UBERLÂNDIA 2.1 UBERLÂNDIA (MG): UMA CIDADE ESTRATÉGICA PARA A CIRCULAÇÃO A cidade de Uberlândia está localizada na porção Oeste do Estado de Minas Gerais, na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1). Usufrui de boa condição de acessibilidade geográfica, visto que é cortada por eixos rodoviários que são importantes no âmbito cenário por estabelece fluxos com pontos de influencia com outros estados e regiões nacionais. O espaço da cidade Uberlândia passou por uma significativa refuncionalização urbana vinculada a expansão das funções urbanas centrais desenvolvidas com a
  • 4. intensificação das especializações produtivas e com o surgimento de novas funcionalidades a partir da década de 1970. Figura 1: Uberlândia. Localização geográfica, 2009. Fonte: SOARES et al, 2010. Esse processo resultou na alteração da natureza, na intensidade e nos padrões espaciais, fazendo com que essa cidade se tornasse capaz de regular e controlar a circulação de mercadorias, pessoas, capitais e informações que no passado era imaginável. Mas, dada à mudança hegemônica do meio de transporte ocorrida no âmbito nacional e agente sociais é que Uberlândia passa do posto de intermediação para uma capital comercial nas décadas seguintes e busca cada vez mais influência extra regional no processo produtivo e econômico (SOARES et al, 2010). 2.2 A INSERÇÃO DOS FIXOS NO ESPAÇO URBANO EM UBERLÂNDIA E OS FLUXOS DO ESPAÇO RURAL Avançamos para um processo produtivo que tornam os espaços no convívio de dualidade e antítese entre si. E seu poder de atração do capital oscilando pelo espaço que mais favorecer aos seus interesses dos agentes sociais( governo, elites sociais, firmas). O processo de modernização da agropecuária teve inicio com a Revolução Verde a partir de 1960, que visava aumentar a produção e a produtividade agrícola mundial, pela aplicação de desenvolvimento tecnológico, melhoramento genético e outros. E o papel do
  • 5. Estado foi fundamental importância, já que as terras nas regiões Sul e do Sudeste, era necessário incorporar novas áreas ao processo produtivo e a solução encontrada foi à criação de uma nova fronteira agrícola no rumo norte, perpassado as áreas do cerrado. Nessa reconfiguração espacial a agricultura e pecuária que deixou de lado as técnicas tradicionais pela modernização ainda que conservadora, pois os essa ovas inseridos foram destinados aos grandes proprietários de terras e tão logo tiveram acesso ao uso rápido às técnicas da Revolução Verde, mas também levou muitas pessoas a deslocarem do campo para cidade, por conta de mecanização do campo. E paralelamente a industrialização ligada ao agronegócio foi alcançada, também sofreu o advento da implantação de outra infraestrutura, as rodovias. Com a inserção de um meio de transporte mais flexível que as ferrovias, houve a entrada de Uberlândia nesse novo cenário de desenvolvimento rodoviário como um eixo rodoviário, alem disso passou a ser posto de venda de suprimentos para o agronegócio, com a venda de tratores, fertilizantes, por meio do incentivo do Estado (PESSOA, 1982 Apud SOARES et al, 2010). Com a implantação de novas técnicas e tecnologias rurais, começou a haver redução de pessoal ocupando nas atividades agrícolas e migração de pessoas do campo para cidade. E nessa fase o poder público se impôs a gerar uma expansão de cidade que pudessem privilegiar os grupos dominantes, seja por doações de terrenos, por provimento e distribuição de infraestrutura ou por isenção de impostos para cada novo investimento. Desde então a partir da década de 1950 esse espaço urbano de Uberlândia tem conhecido um rápido crescimento e transformações. E daí uma diversificação e ampliação do comércio e prestação de serviços a partir da assistência destinada pelo conjunto de fixos: rodovias, ferrovias, comunicação, energia e saneamento ambiental 3. A DINÂMICA ECONÔMICA DO COMÉRCIO E DOS SERVIÇOS E OS NOVOS SIGNIFICADOS NA CIDADE DE UBERLÂNDIA- MG As mudanças na economia mundial a partir da década de 1970, vinculadas ao desenvolvimento da acumulação pós-fordista ou flexível, promoveram alterações sobre o setor terciário, que passou a ter um significativo processo de expansão da atuação das empresas e de diversificação pela formação de novos ramos e produtos proporcionados, sobretudo, pelo desenvolvimento tecnológico.
  • 6. A importância de Uberlândia pode ser avaliada por vantagens locacionais no contexto macroterritorial que são evidenciadas pela especialização do seu próprio território, nos serviços de apoio, nos sistemas de transporte e de telecomunicações que compõem sua rede interações espaciais no nível regional e nacional. Conta também com a especialização produtiva, gestora e tecnológica das instituições privadas que atuam no segmento dos transportes (especial, das empresas de comércio atacadista). Devido à queda no setor industrial, o setor terciário passou a ser o maior gerador de empregos, diante de economia global em profunda transformação, a qual acentuou demandas nas áreas de finanças, serviços relacionados makerting, propaganda, contabilidade, assessoria jurídica, ensino e pesquisa, serviços de profissionais liberais diversos, turismo, lazer segurança, dentre outros. Dentre as diferentes atividades que compõem o setor terciário de Uberlândia, a mais representativa e que merece destaque é o comercio atacadista e de distribuição de mercadorias. Diante desse destaque e busca de sua permanência nessa representatividade é presente a necessidade de cada vez mais fluidez, numa lógica apresentada por Santos (1985) como a lógica da competividade dos espaços. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O processo de terciarização da economia é decorrente de uma mudança de lógica do capital atrelado cada vez ao que Santos (1985), anuncia com denominação do momento contemporâneo de confluência da técnica, ciência e posteriormente informacional, assim denominado de “meio técnico cientifíco-informacional”. E nesse tentar-se de modo suscito elencar o contexto histórico, juntamente com ações e interesses confluentes sobre o espaço até então de fundo de reserva se torna um território estratégico para a lógica do capital, atrelado inicialmente todos os setores da economia, no momento posterior esse se iniciar o processo de terciarização da economia,que já ocorre em outros países com suas respectivas cidades lógica(inteligentes) (city logistics). E que nesse momento Uberlândia diante de todos os atributos dos conjuntos de rede disponível, que se submete a atender e permanecer na lógica do processo econômico e ser centro dinamizador da distribuição e também do consumo. E daí seu espaço passou pela refuncionalização urbana, esta que mesmo sendo uma cidade média apresenta aspectos nos seus serviços com caráter de metrópole, com qualidade de serviços cada vez mais
  • 7. especializados para atender no nível máximo de exigência, exemplo dos serviços de saúde com grau de media a alta complexidade. E com o seu aporte de mobilidade bem disponível vem atender uma rede urbana regional e extrarregional capaz de atrair para si fluxos de pessoas, capitais e mercadorias. 5. REFERÊNCIAS SOARES, Beatriz Ribeiro et al. A dinâmica econômica do comércio e dos serviços e os novos significados de uma cidade média. In: Agentes econômicos e restruturação urbana e regional: Tandil e Uberlândia. São Paulo. Editora Expressão Popular, 2010. SANTOS, Milton. Da individualidade do espaço total e de sua análise através das instâncias produtivas. IN: Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985, p. 61-64. __________. Espaço e Capital: O meio técnico-científico. IN: Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985, p.37-48