SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
DANIELWIEDGMANN/SHUTTERSTOCK
Caatinga
Cerrado
Morros florestadosFloresta Amazônica
Mata dos Araucárias
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
HAROLDOPALOJR/KINO
Professores: Geisa Andrade
Jeferson Silva
Grande diversidade de
formas e estruturas de
relevo
O RELEVO BRASILEIRO
Por distintas condições atmosféricas
reinantes no território, associadas da
predominância ou ausência dos variados
agentes exógenos.
Modeladas por:
Estruturas geológicas antigas;
Estruturas geológicas recentes;
Então, como caracterizar as formas de relevo brasileiro com
tamanha diversidade de elementos paisagísticos?
Aroldo de Azevedo, o pioneiro
Advogado que nunca exerceu a
profissão, o paulista Aroldo de
Azevedo (1910-1974) foi um dos
primeiros professores de geografia
da Universidade São Paulo (USP).
Na década 1940 utilizou como
método de classificação cotas
altimétricas. Essa classificação
dividiam o país em oito unidades
de relevo. Sendo elas 59% em
planaltos e os 41% em planícies.
Aziz Ab’Saber, o
discípulo
Aluno de Aroldo de Azevedo, o paulista Aziz
Ab’Saber, deu prosseguimento à obra do mestre.
Seu mapa foi publicado pela primeira vez em 1958,
onde sugeriu alteração dos critérios de definição
dos compartimentos do relevo. Ab’Saber dividia em
dez unidades de relevo que, resultou em 75% de
planaltos e 25% de planícies.
Prioridade aos
processos: de formação
do relevo
(sedimentação/erosão)
Preocupação
geomorfoclimática
◦Explica a formação do
relevo pela ação do
clima sobre as rochas.
Percebeu-se a
necessidade de inserir
informações geológicas
e geomorfológicas
sobre o Brasil
JURANDYR ROSS,
O INOVADOR
Deu aulas no primeiro grau ante de se tornar
professor da USP. Jurandyr Luciano Sanches
Ross. 1989 divulgou uma nova classificação do
relevo brasileiro, com base nos estudos de Ab’
Saber e na análise de imagens de radar obtidas
no período de 1970 a 1985 no Projeto
Radambrasil. Com ele, as unidades de relevo
saltam de 10 para 28.
CLASSIFICAÇÃO DE
JURANDYR ROSS
MANEIRAS DE
EXPLICAR AS
FORMAS DO RELEVO
MORFOESTRUTURAL-
Leva em conta a
estrutura geológica
MORFCLIMÁTICA –
Considera o
clima e o relevo
MORFOESCULTURAL-
Considera a
ação de agentes
externos
Aprofundou os critérios morfoclimáticos
de Ab’Saber assim como considera o
nível altimétrico já utilizado por Aroldo
de Azevedo
Apresentando uma subdivisão do relevo
brasileiro em 28 unidades, sendo 11
planaltos, 11 depressões e 6 planícies .
Com base na associação de informações
sobre o processo de sedimentação com
a base geológica e estrutural do terreno
e o nível altimétrico.
DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO JURANDYR L. S. ROSS
Segundo o geógrafo Aziz
Ab’Sáber, um domínio
morfoclimático é todo
conjunto no qual haja
interação entre formas de
relevo, tipos de solo,
características climáticas,
hidrografia e vegetação.
Formas do relevo
PLANALTO
PLANALTO CENTRAL
Superfície irregular, com altitudes superiores
a 300m, e que teve origem a partir da
erosão sobre área cristalina ou
sedimentares.
Planalto: superfícies onde predomina intenso
processo de erosão.
Situam-se entre 200 metros e
2 mil metros de altitude.
Apresentam forma aplainada ou
morros, serras ou elevações
íngremes de topo plano
(chapadas).
Morro do Pai Inácio, na Chapada
Diamantina (Bahia, 2008)
ROBERTOFARIA/IMAGEMBRASIL
Serra do Mar Chapada Diamantina
FABIOCOLOMBINI
CLAUDIOLARANJEIRA/KINO
PLANÍCIE
PLANÍCIE DO RIO AMAZONAS
Superfície extremamente plana e formada
pelo acúmulo de sedimentos fluviais,
marinhos ou lacustres.
Baixas altitudes
(até 100 metros)
Sedimentação constante
devido aos movimentos das
águas do mar, de rios, de lagos
etc.
Planícies litorâneas
Planícies fluviais
Planícies lacustres
Planícies: poucas irregularidades e forma quase
plana
Superfície mais plana com altitudes entre
100 e 500 metros apresentando inclinação
suave resultante de prolongado processo
erosivo, também sobre rochas cristalinas e
sedimentares.
DEPRESSÃO
DEPRESSÃO SERTANEJA
Áreas de menor
altitude
Formada por intenso processo
erosivo das bacias
sedimentares.
Formas de relevo
Depressões: relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu
entorno.
Depressões
absolutas
Depressões
relativas
As principais formas de relevo continental são:
MONTANHAS, PLANALTOS, PLANÍCIES E DEPRESSÕES.
AS PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO TERRESTRE
Parte da superfície que apresenta as maiores
altitudes e as mais intensas declividades.
Quando elas apresentam-se em um conjunto
extenso, recebem o nome de cadeias
montanhosas, que também podem ser
chamadas de cordilheiras
MONTANHAS
PICO DA NEBLINA
Montanhas: formadas pela ação de forças tectônicas
Jovens: formadas em épocas
geológicas recentes.
Apresentam maiores
altitudes.
Velhas: formadas em eras mais
remotas. Tendo sido afetadas pela
erosão, apresentam altitudes mais
moderadas.
Montanhas jovens
no Parque Nacional
Los Glaciares, na região
patagônica
(Argentina, 2000)
2 Formas de relevo
VINICIUSROMANINI/OLHARIMAGEM
PERFIS TOPOGRÁFICO DO RELEVO BRASILEIRO
HAROLDOPALOJR/KINO
TRÊS GRANDES PERFIS QUE RESUMEM NOSSO
RELEVO (POR JURANDYR ROSS)
Este corte (perfil noroeste-sudeste) tem cerca de 2.000 quilômetros
de comprimento. Vai das altíssimas serras do norte de Roraima, na
fronteira com a Venezuela, Colômbia e Guiana, até o norte do Estado
de Mato Grosso. Mostra claramente as estreitas faixas de planície
situadas às margens do Rio Amazonas, a partir das quais seguem-se
amplas extensões de terras altas: planaltos e depressões.
Região Norte
Região Nordeste
Este corte tem cerca de 1.500 quilômetros de extensão.
Vai do interior do Maranhão ao litoral de Pernambuco.
Apresenta um retrato fiel e abrangente do relevo da
região: dois planaltos (da Bacia do Parnaíba e da
Borborema) cercando a Depressão Sertaneja (ex-Planalto
Nordestino). As regiões altas são cobertas por mata. As
baixas, por caatinga.
Regiões Centro-Oeste e Sudeste
Este corte, com cerca de 1.500 quilômetros de comprimento, vai
do Estado de Mato Grosso do Sul ao litoral paulista. Com altitude
entre 80 e 150 metros, a Planície do Pantanal está quase no
mesmo nível do Oceano Atlântico. A Bacia do Paraná, formada
por rios de planalto, concentra as maiores usinas hidrelétricas
brasileiras.
Vamos sintetizar?
BASES GEOLÓGICAS E
GEOMORFOLÓGICAS
ESTRUTURA
GEOLÓGICA
BRASILEIRA
FORMAS DE RELEVO
AS CLASSIFICAÇÕES
DE RELEVO
SEGUNDO
AROLDO
DE
AZEVEDO
SEGUNDO
AB’SÁBER
SEGUNDO
JURANDYR
ROSS
PLANALTOS
PLANÍCIES
DEPRESSÕES
BACIAS
SEDIMENTARES
CRÁTONS
ESCUDO
EMBASAMENTO
CRISTALINO
MONTANHAS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasprofacacio
 
Estrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilEstrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilAlexandre Sampaio
 
Conceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaConceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaGirlene Virginia
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroRodrigo Pavesi
 
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 Estruturas geológicas no mundo e Brasil Estruturas geológicas no mundo e Brasil
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
 
A Regionalização da América
A Regionalização da AméricaA Regionalização da América
A Regionalização da AméricaCadernizando
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilProfessor
 
Aula - Relevo Brasil
Aula - Relevo BrasilAula - Relevo Brasil
Aula - Relevo Brasilgustavocnm
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamentalAbner de Paula
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraCleber Reis
 

Mais procurados (20)

Relevo Brasileiro
 Relevo Brasileiro Relevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Estrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasilEstrutura geológica do brasil
Estrutura geológica do brasil
 
Conceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologiaConceitos fundamentais da geomorfologia
Conceitos fundamentais da geomorfologia
 
Projeçoes cartograficas
Projeçoes cartograficasProjeçoes cartograficas
Projeçoes cartograficas
 
Formação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevoFormação e modelagem do relevo
Formação e modelagem do relevo
 
Continente americano
Continente americanoContinente americano
Continente americano
 
Estrutura geológica
Estrutura geológicaEstrutura geológica
Estrutura geológica
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 
A estrutura da terra
A estrutura da terraA estrutura da terra
A estrutura da terra
 
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 Estruturas geológicas no mundo e Brasil Estruturas geológicas no mundo e Brasil
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 
A Regionalização da América
A Regionalização da AméricaA Regionalização da América
A Regionalização da América
 
A regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasilA regionalização e as divisões regionais no brasil
A regionalização e as divisões regionais no brasil
 
Estruturas geológicas
Estruturas geológicasEstruturas geológicas
Estruturas geológicas
 
Aula - Relevo Brasil
Aula - Relevo BrasilAula - Relevo Brasil
Aula - Relevo Brasil
 
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
Regionalização do espaço brasileiro    fundamentalRegionalização do espaço brasileiro    fundamental
Regionalização do espaço brasileiro fundamental
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Vegetação do brasil
Vegetação do brasilVegetação do brasil
Vegetação do brasil
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação Brasileira
 

Semelhante a Classificações do relevo brasileiro

Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Domínios Morfoclimáticos do BrasilDomínios Morfoclimáticos do Brasil
Domínios Morfoclimáticos do BrasilRogério Bartilotti
 
Relevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoRelevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoprofleofonseca
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaKéliton Ferreira
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilProf.Paulo/geografia
 
Pdf geografia
Pdf geografiaPdf geografia
Pdf geografiaEMSNEWS
 
Relevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacaoRelevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacaodanielcpacheco2
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileirokarolpoa
 
Geografia relevo brasileiro
Geografia relevo brasileiroGeografia relevo brasileiro
Geografia relevo brasileiroDorinha Matias
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroFernanda Clara
 
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdf
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdfGEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdf
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdfLuiz Avelar
 
A natureza brasileira - GEO PM 2011
A natureza brasileira - GEO PM 2011A natureza brasileira - GEO PM 2011
A natureza brasileira - GEO PM 2011Bruna Azevedo
 
Relevo Brasileiro
Relevo BrasileiroRelevo Brasileiro
Relevo Brasileiroecsette
 

Semelhante a Classificações do relevo brasileiro (20)

Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Domínios Morfoclimáticos do BrasilDomínios Morfoclimáticos do Brasil
Domínios Morfoclimáticos do Brasil
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo continental e submarino
Relevo continental e submarinoRelevo continental e submarino
Relevo continental e submarino
 
Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2Relevo Brasileiro 2
Relevo Brasileiro 2
 
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológicaIfes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
Ifes aula 7-brasil-relevo_e_estrutura_geológica
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasilGeologia geomorfologia e mineraçao no brasil
Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil
 
Pdf geografia
Pdf geografiaPdf geografia
Pdf geografia
 
Apostila Geografia
Apostila GeografiaApostila Geografia
Apostila Geografia
 
Relevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacaoRelevo brasileiro-e-sua-classificacao
Relevo brasileiro-e-sua-classificacao
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Relevo2
Relevo2Relevo2
Relevo2
 
Geografia relevo brasileiro
Geografia relevo brasileiroGeografia relevo brasileiro
Geografia relevo brasileiro
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdf
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdfGEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdf
GEOGRAFIA, apostila-300pag pré vestibular gratuita material para estudar em pdf
 
A natureza brasileira - GEO PM 2011
A natureza brasileira - GEO PM 2011A natureza brasileira - GEO PM 2011
A natureza brasileira - GEO PM 2011
 
Relevo Brasileiro
Relevo BrasileiroRelevo Brasileiro
Relevo Brasileiro
 
Jhenny
JhennyJhenny
Jhenny
 

Mais de Geisa Andrade

Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada Sandbox
Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada SandboxEnsino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada Sandbox
Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada SandboxGeisa Andrade
 
Estudo de Gestalt nas artes
Estudo de Gestalt nas artes Estudo de Gestalt nas artes
Estudo de Gestalt nas artes Geisa Andrade
 
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...Geisa Andrade
 
Atividade hidreletrica plano de aula
Atividade hidreletrica plano de aula Atividade hidreletrica plano de aula
Atividade hidreletrica plano de aula Geisa Andrade
 
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricas
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricasInstrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricas
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricasGeisa Andrade
 
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO?
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO? Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO?
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO? Geisa Andrade
 
Plano de aula: Elementos climáticos
Plano de aula: Elementos climáticos Plano de aula: Elementos climáticos
Plano de aula: Elementos climáticos Geisa Andrade
 
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico Geisa Andrade
 
Análise de livro didático de Geografia
Análise de livro didático de Geografia Análise de livro didático de Geografia
Análise de livro didático de Geografia Geisa Andrade
 
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO  DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO  DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...Geisa Andrade
 
A Geopolítica da África
A Geopolítica da África A Geopolítica da África
A Geopolítica da África Geisa Andrade
 
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth Geisa Andrade
 
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica  Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica Geisa Andrade
 
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras  Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras Geisa Andrade
 
Aula 3_ Atividade encostas 27_09
Aula 3_ Atividade encostas 27_09Aula 3_ Atividade encostas 27_09
Aula 3_ Atividade encostas 27_09Geisa Andrade
 
Aula 3 relevo_e _sociedade
Aula 3 relevo_e _sociedadeAula 3 relevo_e _sociedade
Aula 3 relevo_e _sociedadeGeisa Andrade
 
Relevo e sociedade: movimentos de massa
Relevo e sociedade: movimentos de massa Relevo e sociedade: movimentos de massa
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
 
TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E PERÍODOS DA ESCALA GEOLÓGICA
 TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E  PERÍODOS  DA ESCALA GEOLÓGICA   TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E  PERÍODOS  DA ESCALA GEOLÓGICA
TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E PERÍODOS DA ESCALA GEOLÓGICA Geisa Andrade
 
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...Geisa Andrade
 
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil Geisa Andrade
 

Mais de Geisa Andrade (20)

Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada Sandbox
Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada SandboxEnsino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada Sandbox
Ensino de Geografia com uso da ferramenta de Realidade Aumentada Sandbox
 
Estudo de Gestalt nas artes
Estudo de Gestalt nas artes Estudo de Gestalt nas artes
Estudo de Gestalt nas artes
 
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...
“CAÇA AO TESOURO”: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE FÍSICA E GE...
 
Atividade hidreletrica plano de aula
Atividade hidreletrica plano de aula Atividade hidreletrica plano de aula
Atividade hidreletrica plano de aula
 
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricas
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricasInstrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricas
Instrumento de pesquisa: Energias e hidrelétricas
 
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO?
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO? Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO?
Estudo dirigido: POR QUE EM ALGUNS LUGARES TEM MAIS CALOR E OUTROS É MAIS FRIO?
 
Plano de aula: Elementos climáticos
Plano de aula: Elementos climáticos Plano de aula: Elementos climáticos
Plano de aula: Elementos climáticos
 
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico
Resenha: Espaço e Capital: o meio técnico-científico
 
Análise de livro didático de Geografia
Análise de livro didático de Geografia Análise de livro didático de Geografia
Análise de livro didático de Geografia
 
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO  DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO  DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...
A DINÂMICA ECONÔMICA E A INSERÇÃO DE UBERLÂNDIA-MG NO PROCESSO PRODUTIVO POR...
 
A Geopolítica da África
A Geopolítica da África A Geopolítica da África
A Geopolítica da África
 
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth
Estudo Dirigido: Bacias hidrográficas de Salvador-BA com imagem Google Earth
 
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica  Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
Aula 1_Teste em grupo sobre relevo e estrutura geológica
 
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras  Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras
Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras
 
Aula 3_ Atividade encostas 27_09
Aula 3_ Atividade encostas 27_09Aula 3_ Atividade encostas 27_09
Aula 3_ Atividade encostas 27_09
 
Aula 3 relevo_e _sociedade
Aula 3 relevo_e _sociedadeAula 3 relevo_e _sociedade
Aula 3 relevo_e _sociedade
 
Relevo e sociedade: movimentos de massa
Relevo e sociedade: movimentos de massa Relevo e sociedade: movimentos de massa
Relevo e sociedade: movimentos de massa
 
TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E PERÍODOS DA ESCALA GEOLÓGICA
 TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E  PERÍODOS  DA ESCALA GEOLÓGICA   TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E  PERÍODOS  DA ESCALA GEOLÓGICA
TABELA COM O SIGNIFICADO DOS NOMES DOS EÓNS E PERÍODOS DA ESCALA GEOLÓGICA
 
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...
O ENSINO DAS TEMÁTICAS FÍSICO- NATURAIS NA GEOGRAFIA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO A ...
 
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil
Pesquisa qualitativa no contexto da Educação no Brasil
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Classificações do relevo brasileiro

  • 2. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO HAROLDOPALOJR/KINO Professores: Geisa Andrade Jeferson Silva
  • 3. Grande diversidade de formas e estruturas de relevo O RELEVO BRASILEIRO Por distintas condições atmosféricas reinantes no território, associadas da predominância ou ausência dos variados agentes exógenos. Modeladas por: Estruturas geológicas antigas; Estruturas geológicas recentes; Então, como caracterizar as formas de relevo brasileiro com tamanha diversidade de elementos paisagísticos?
  • 4. Aroldo de Azevedo, o pioneiro Advogado que nunca exerceu a profissão, o paulista Aroldo de Azevedo (1910-1974) foi um dos primeiros professores de geografia da Universidade São Paulo (USP). Na década 1940 utilizou como método de classificação cotas altimétricas. Essa classificação dividiam o país em oito unidades de relevo. Sendo elas 59% em planaltos e os 41% em planícies.
  • 5.
  • 6. Aziz Ab’Saber, o discípulo Aluno de Aroldo de Azevedo, o paulista Aziz Ab’Saber, deu prosseguimento à obra do mestre. Seu mapa foi publicado pela primeira vez em 1958, onde sugeriu alteração dos critérios de definição dos compartimentos do relevo. Ab’Saber dividia em dez unidades de relevo que, resultou em 75% de planaltos e 25% de planícies.
  • 7. Prioridade aos processos: de formação do relevo (sedimentação/erosão) Preocupação geomorfoclimática ◦Explica a formação do relevo pela ação do clima sobre as rochas. Percebeu-se a necessidade de inserir informações geológicas e geomorfológicas sobre o Brasil
  • 8. JURANDYR ROSS, O INOVADOR Deu aulas no primeiro grau ante de se tornar professor da USP. Jurandyr Luciano Sanches Ross. 1989 divulgou uma nova classificação do relevo brasileiro, com base nos estudos de Ab’ Saber e na análise de imagens de radar obtidas no período de 1970 a 1985 no Projeto Radambrasil. Com ele, as unidades de relevo saltam de 10 para 28.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DE JURANDYR ROSS MANEIRAS DE EXPLICAR AS FORMAS DO RELEVO MORFOESTRUTURAL- Leva em conta a estrutura geológica MORFCLIMÁTICA – Considera o clima e o relevo MORFOESCULTURAL- Considera a ação de agentes externos Aprofundou os critérios morfoclimáticos de Ab’Saber assim como considera o nível altimétrico já utilizado por Aroldo de Azevedo Apresentando uma subdivisão do relevo brasileiro em 28 unidades, sendo 11 planaltos, 11 depressões e 6 planícies . Com base na associação de informações sobre o processo de sedimentação com a base geológica e estrutural do terreno e o nível altimétrico.
  • 10. DIVISÕES DO RELEVO BRASILEIRO SEGUNDO JURANDYR L. S. ROSS
  • 11. Segundo o geógrafo Aziz Ab’Sáber, um domínio morfoclimático é todo conjunto no qual haja interação entre formas de relevo, tipos de solo, características climáticas, hidrografia e vegetação.
  • 13. PLANALTO PLANALTO CENTRAL Superfície irregular, com altitudes superiores a 300m, e que teve origem a partir da erosão sobre área cristalina ou sedimentares.
  • 14. Planalto: superfícies onde predomina intenso processo de erosão. Situam-se entre 200 metros e 2 mil metros de altitude. Apresentam forma aplainada ou morros, serras ou elevações íngremes de topo plano (chapadas). Morro do Pai Inácio, na Chapada Diamantina (Bahia, 2008) ROBERTOFARIA/IMAGEMBRASIL
  • 15. Serra do Mar Chapada Diamantina FABIOCOLOMBINI CLAUDIOLARANJEIRA/KINO
  • 16. PLANÍCIE PLANÍCIE DO RIO AMAZONAS Superfície extremamente plana e formada pelo acúmulo de sedimentos fluviais, marinhos ou lacustres.
  • 17. Baixas altitudes (até 100 metros) Sedimentação constante devido aos movimentos das águas do mar, de rios, de lagos etc. Planícies litorâneas Planícies fluviais Planícies lacustres Planícies: poucas irregularidades e forma quase plana
  • 18. Superfície mais plana com altitudes entre 100 e 500 metros apresentando inclinação suave resultante de prolongado processo erosivo, também sobre rochas cristalinas e sedimentares. DEPRESSÃO DEPRESSÃO SERTANEJA
  • 19. Áreas de menor altitude Formada por intenso processo erosivo das bacias sedimentares. Formas de relevo Depressões: relevo aplainado, rebaixado em relação ao seu entorno. Depressões absolutas Depressões relativas
  • 20. As principais formas de relevo continental são: MONTANHAS, PLANALTOS, PLANÍCIES E DEPRESSÕES. AS PRINCIPAIS FORMAS DO RELEVO TERRESTRE
  • 21. Parte da superfície que apresenta as maiores altitudes e as mais intensas declividades. Quando elas apresentam-se em um conjunto extenso, recebem o nome de cadeias montanhosas, que também podem ser chamadas de cordilheiras MONTANHAS PICO DA NEBLINA
  • 22. Montanhas: formadas pela ação de forças tectônicas Jovens: formadas em épocas geológicas recentes. Apresentam maiores altitudes. Velhas: formadas em eras mais remotas. Tendo sido afetadas pela erosão, apresentam altitudes mais moderadas. Montanhas jovens no Parque Nacional Los Glaciares, na região patagônica (Argentina, 2000) 2 Formas de relevo VINICIUSROMANINI/OLHARIMAGEM
  • 23. PERFIS TOPOGRÁFICO DO RELEVO BRASILEIRO HAROLDOPALOJR/KINO
  • 24. TRÊS GRANDES PERFIS QUE RESUMEM NOSSO RELEVO (POR JURANDYR ROSS)
  • 25. Este corte (perfil noroeste-sudeste) tem cerca de 2.000 quilômetros de comprimento. Vai das altíssimas serras do norte de Roraima, na fronteira com a Venezuela, Colômbia e Guiana, até o norte do Estado de Mato Grosso. Mostra claramente as estreitas faixas de planície situadas às margens do Rio Amazonas, a partir das quais seguem-se amplas extensões de terras altas: planaltos e depressões. Região Norte
  • 26. Região Nordeste Este corte tem cerca de 1.500 quilômetros de extensão. Vai do interior do Maranhão ao litoral de Pernambuco. Apresenta um retrato fiel e abrangente do relevo da região: dois planaltos (da Bacia do Parnaíba e da Borborema) cercando a Depressão Sertaneja (ex-Planalto Nordestino). As regiões altas são cobertas por mata. As baixas, por caatinga.
  • 27. Regiões Centro-Oeste e Sudeste Este corte, com cerca de 1.500 quilômetros de comprimento, vai do Estado de Mato Grosso do Sul ao litoral paulista. Com altitude entre 80 e 150 metros, a Planície do Pantanal está quase no mesmo nível do Oceano Atlântico. A Bacia do Paraná, formada por rios de planalto, concentra as maiores usinas hidrelétricas brasileiras.
  • 29. BASES GEOLÓGICAS E GEOMORFOLÓGICAS ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA FORMAS DE RELEVO AS CLASSIFICAÇÕES DE RELEVO SEGUNDO AROLDO DE AZEVEDO SEGUNDO AB’SÁBER SEGUNDO JURANDYR ROSS PLANALTOS PLANÍCIES DEPRESSÕES BACIAS SEDIMENTARES CRÁTONS ESCUDO EMBASAMENTO CRISTALINO MONTANHAS