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DANIELWIEDGMANN/SHUTTERSTOCK
HAROLDOPALOJR/KINO
Bacias Hidrográficas
Elaborado por :
Profª Geisa Andrade e
Profº Jeferson Silva
TERRA PLANETA ÁGUA
Hidrografia
Distribuição da água doce
superficial no mundo
3 Regiões hidrográficas
Os brasileiros até que
são privilegiados, já
que detém em seu
território 13,7% da
água doce do
mundo.
Grande parte da água doce superficial presente em território
brasileiro está nos rios. Os lagos brasileiros possuem pouca
quantidade de água (em comparação com os rios).
REGIME DE ÁGUA
Maioria dos rios do território brasileiro apresenta regime pluvial,
ou seja, são alimentados pelas águas das chuvas.
Rio Amazonas: regime misto,
alimentado pelas águas das chuvas
(regime pluvial) e pelo de gelo da
neve (regime nival) da cordilheira
dos Andes, no
Peru, onde está sua nascente.
Em razão das características climáticas, com chuvas relativamente regulares
na maior parte do território, os rios são volumosos e, na sua maioria, perenes,
ou seja, nunca secam.
RIOS
Cursos naturais de agua doce com canais definidos e fluxos
permanente sou sazonal para um oceano lago ou outro rio.
Classificação quanto a Drenagem dos Rios
 Endorréica- rios que correm para o interior
 Exorréica- rios que correm para os mares.
 Arréica- rios onde as águas evaporam antes de seguirem
seus caminhos.
 Criptorréica- rios que são absorvidos por estruturas
rochosas.
Classificação quanto à forma do relevo
Rios de planalto – são rios que costumam apresentar-se em áreas
de relevo mais acentuado, possuindo um fluxo mais forte em razão
dos muitos acidentes geográficos ao longo de seu percurso. Por
apresentarem uma grande diferença de nível altimétrico entre sua
nascente e a sua foz.
Rios de planície – são rios que apresentam um curso mais regular,
haja vista o relevo menos acentuado. Por isso, o fluxo de suas áreas
não é rápido. Os rios de planície mais antigos costumam
apresentar canais cheios de meandros, ou seja, com “curvas”
muito frequentes e acentuadas, a exemplo do Rio Amazonas.
TALVEGUE
LEITO
MARGEM
MARGEM
RIO
VERTENTE
VERTENTE
CRISTA OU INTERFLÚVIO
CRISTA OU INTERFLÚVIO
PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL
Leito da Vazante
Região mais baixa da bacia
hidrográfica, onde o rio
escoa em época de seca,
isto é, com sua menor
vazão anual
Leito Menor
O leito menor é
considerado como sendo o
leito do rio propriamente
dito, por ser bem
encaixado e delimitado,
caracterizando-se também
como a área de ocupação
da água em época de cheia.
Leito Maior
Denominado também como
planície de inundação, é
nessa área que ocorrem as
cheias mais elevadas,
denominadas enchentes.
Entende-se por Bacias
Hidrográficas, localidades
da superfície terrestre
separadas
topograficamente entre si,
cujas áreas funcionam
como receptores naturais
das águas da chuva.
Entende-se por Bacias
Hidrográficas, localidades
da superfície terrestre
separadas
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cujas áreas funcionam
como receptores naturais
das águas da chuva.
BACIAS
HIDROGRÁFICAS
 Rios volumosos.
 Cheias no verão
 Drenagem exorréica
 Maioria de dos rios tipo planalto
 Foz em estuário
 Rede hidrográfica rica em rios e pobre em lagos
 Grande maioria dos rios dão perenes.
 Hidrografia bastante utilizada na geração de energia.
 Rios volumosos.
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 Maioria de dos rios tipo planalto
 Foz em estuário
 Rede hidrográfica rica em rios e pobre em lagos
 Grande maioria dos rios dão perenes.
 Hidrografia bastante utilizada na geração de energia.
CARACTERÍSTICAS HÍDRICAS DO BRASIL
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
 A bacia hidrográfica do rio Amazonas é constituída pela mais extensa
rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem
de 6.110.000 km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz
no oceano Atlântico.
 Em termos de recursos hídricos, a contribuição média da bacia
hidrográfica do rio Amazonas, em território brasileiro, é da ordem de
73,6% do total do País.
 Muitas ilhas na sua foz – resultado da sedimentação
BACIA DO RIOS AMAZONAS
 A Região Hidrográfica do Tocantins-
Araguaia possui uma área de
918.822 km² (11% do território
nacional).
 Sua configuração é alongada, com
sentido Sul-Norte, seguindo a
direção predominante dos cursos
d'água principais, os rios Tocantins
e Araguaia, que se unem na parte
setentrional da região, a partir de
onde é denominado rio Tocantins,
que segue até desaguar na Baía da
Ilha de Marajó
BACIA TOCANTINS-ARAGUAIA
 A área de drenagem (638.576Km2) ocupa 8% do território
nacional.
 Rio S. Francisco nasce na Serra da Canastra em MG, segue rumo
sul-norte e transporta grande volume de água pela região semi-
árida.
 Potencial hídrico aproveitado para irrigar os solos férteis à sua
margem. (Fruticultura)
 Potencial hidrelétrico, explorado pelas usinas de Sobradinho (BA),
Três Marias(MG), Paulo Afonso (AL) entre outras.
 Afluentes temporários;
Bacia do SãoFrancisco
 Drena porção Centro-Sul do país.
 Rio principal: PARANÁ que nasce da confluência entre o
Paranaíba (MG/GO) e Grande (SP/MG).
 Faz as fronteiras: Brasil e Paraguai / Paraguai e Argentina
 Junta-se ao rio Uruguai depois de 4000 km
 Principais afluentes: Tietê, Paranapanema e Iguaçu
 Regime essencialmente pluvial
 Alto potencial hidrelétrico ( maior produtora hidrelétrica)
Bacia do Paraná
 Drena uma grande área de planície
 Países – Bolívia, Paraguai, Argentina e Brasil.
 O rio Paraguai nasce na chapada dos Perecis (MT).
 Principais afluentes – rio Cuiabá, rio Taquarí e rio Miranda.
 Principais atividades econômicas – pecuária bovina, expansão da
soja e escoamento do manganês.
Bacia do Paraguai
 O rio Uruguai é formado pela junção dos rios Canoas (SC) e
Pelotas (RS);
 Deságua no estuário da Prata;
 Pequena produção de hidroeletricidade. (16% do seu potencial);
Bacia do Uruguai
Bacias Nordestinas
É composta pelas bacias Costeiras do Nordeste Oriental,
Costeira do Nordeste Ocidental e do Parnaíba.
Costeira ou Atlântico Nordeste
Oriental
Baixa disponibilidade hídrica
com relação às demandas,
sendo a única bacia com rios
temporários ou intermitentes.
Atlântico Nordeste Ocidental
Ocupa porção oeste do
Maranhão e no extremo leste
do Pará.
Entre os principais rios estão
o Mearim, Turiaçu, Pindaré,
Pericumã, Grajaú, entre outros
Parnaíba
Rio Parnaíba é o principal da região, com aproximadamente
1.400 km de extensão.
Apesar de o bioma predominante na bacia ser a Caatinga, esta é
uma região de transição entre a Caatinga, a Floresta Tropical e a
vegetação litorânea.
Atlântico Leste
- Sergipe, Bahia, Minas
Gerais e Espírito Santo.
- Os principais rios são o
do Pardo, Salinas,
Paraguaçu, Jequitinhonha,
Vaza-Barris,.
Atlântico Sudeste
- Espírit Santo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, São
Paulo e o litoral doParaná.
- As principais bacias
hidrográficas desta região
são as dos rios Doce,
Paraíba do Sul e Ribeira de
Iguape.
Atlântico Sul
- Inicia-se próxima à divisa
dos estados de São Paulo e
do Paraná, estendendo-se
até o Arroio Chuí, no Rio
Grande do Sul. Predominam
rios de pequeno porte que
correm diretamente para
o Atlântico.
Bacias do Atlântico
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Aula 4: Bacias Hidrográficas Brasileiras

  • 2. HAROLDOPALOJR/KINO Bacias Hidrográficas Elaborado por : Profª Geisa Andrade e Profº Jeferson Silva
  • 4. Hidrografia Distribuição da água doce superficial no mundo 3 Regiões hidrográficas
  • 5. Os brasileiros até que são privilegiados, já que detém em seu território 13,7% da água doce do mundo. Grande parte da água doce superficial presente em território brasileiro está nos rios. Os lagos brasileiros possuem pouca quantidade de água (em comparação com os rios).
  • 6. REGIME DE ÁGUA Maioria dos rios do território brasileiro apresenta regime pluvial, ou seja, são alimentados pelas águas das chuvas. Rio Amazonas: regime misto, alimentado pelas águas das chuvas (regime pluvial) e pelo de gelo da neve (regime nival) da cordilheira dos Andes, no Peru, onde está sua nascente. Em razão das características climáticas, com chuvas relativamente regulares na maior parte do território, os rios são volumosos e, na sua maioria, perenes, ou seja, nunca secam.
  • 7. RIOS Cursos naturais de agua doce com canais definidos e fluxos permanente sou sazonal para um oceano lago ou outro rio. Classificação quanto a Drenagem dos Rios  Endorréica- rios que correm para o interior  Exorréica- rios que correm para os mares.  Arréica- rios onde as águas evaporam antes de seguirem seus caminhos.  Criptorréica- rios que são absorvidos por estruturas rochosas.
  • 8. Classificação quanto à forma do relevo Rios de planalto – são rios que costumam apresentar-se em áreas de relevo mais acentuado, possuindo um fluxo mais forte em razão dos muitos acidentes geográficos ao longo de seu percurso. Por apresentarem uma grande diferença de nível altimétrico entre sua nascente e a sua foz. Rios de planície – são rios que apresentam um curso mais regular, haja vista o relevo menos acentuado. Por isso, o fluxo de suas áreas não é rápido. Os rios de planície mais antigos costumam apresentar canais cheios de meandros, ou seja, com “curvas” muito frequentes e acentuadas, a exemplo do Rio Amazonas.
  • 9. TALVEGUE LEITO MARGEM MARGEM RIO VERTENTE VERTENTE CRISTA OU INTERFLÚVIO CRISTA OU INTERFLÚVIO PERFIL LONGITUDINAL DE UM VALE FLUVIAL
  • 10. Leito da Vazante Região mais baixa da bacia hidrográfica, onde o rio escoa em época de seca, isto é, com sua menor vazão anual Leito Menor O leito menor é considerado como sendo o leito do rio propriamente dito, por ser bem encaixado e delimitado, caracterizando-se também como a área de ocupação da água em época de cheia. Leito Maior Denominado também como planície de inundação, é nessa área que ocorrem as cheias mais elevadas, denominadas enchentes.
  • 11. Entende-se por Bacias Hidrográficas, localidades da superfície terrestre separadas topograficamente entre si, cujas áreas funcionam como receptores naturais das águas da chuva. Entende-se por Bacias Hidrográficas, localidades da superfície terrestre separadas topograficamente entre si, cujas áreas funcionam como receptores naturais das águas da chuva. BACIAS HIDROGRÁFICAS
  • 12.  Rios volumosos.  Cheias no verão  Drenagem exorréica  Maioria de dos rios tipo planalto  Foz em estuário  Rede hidrográfica rica em rios e pobre em lagos  Grande maioria dos rios dão perenes.  Hidrografia bastante utilizada na geração de energia.  Rios volumosos.  Cheias no verão  Drenagem exorréica  Maioria de dos rios tipo planalto  Foz em estuário  Rede hidrográfica rica em rios e pobre em lagos  Grande maioria dos rios dão perenes.  Hidrografia bastante utilizada na geração de energia. CARACTERÍSTICAS HÍDRICAS DO BRASIL
  • 14.  A bacia hidrográfica do rio Amazonas é constituída pela mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem de 6.110.000 km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz no oceano Atlântico.  Em termos de recursos hídricos, a contribuição média da bacia hidrográfica do rio Amazonas, em território brasileiro, é da ordem de 73,6% do total do País.  Muitas ilhas na sua foz – resultado da sedimentação BACIA DO RIOS AMAZONAS
  • 15.  A Região Hidrográfica do Tocantins- Araguaia possui uma área de 918.822 km² (11% do território nacional).  Sua configuração é alongada, com sentido Sul-Norte, seguindo a direção predominante dos cursos d'água principais, os rios Tocantins e Araguaia, que se unem na parte setentrional da região, a partir de onde é denominado rio Tocantins, que segue até desaguar na Baía da Ilha de Marajó BACIA TOCANTINS-ARAGUAIA
  • 16.  A área de drenagem (638.576Km2) ocupa 8% do território nacional.  Rio S. Francisco nasce na Serra da Canastra em MG, segue rumo sul-norte e transporta grande volume de água pela região semi- árida.  Potencial hídrico aproveitado para irrigar os solos férteis à sua margem. (Fruticultura)  Potencial hidrelétrico, explorado pelas usinas de Sobradinho (BA), Três Marias(MG), Paulo Afonso (AL) entre outras.  Afluentes temporários; Bacia do SãoFrancisco
  • 17.
  • 18.  Drena porção Centro-Sul do país.  Rio principal: PARANÁ que nasce da confluência entre o Paranaíba (MG/GO) e Grande (SP/MG).  Faz as fronteiras: Brasil e Paraguai / Paraguai e Argentina  Junta-se ao rio Uruguai depois de 4000 km  Principais afluentes: Tietê, Paranapanema e Iguaçu  Regime essencialmente pluvial  Alto potencial hidrelétrico ( maior produtora hidrelétrica) Bacia do Paraná
  • 19.  Drena uma grande área de planície  Países – Bolívia, Paraguai, Argentina e Brasil.  O rio Paraguai nasce na chapada dos Perecis (MT).  Principais afluentes – rio Cuiabá, rio Taquarí e rio Miranda.  Principais atividades econômicas – pecuária bovina, expansão da soja e escoamento do manganês. Bacia do Paraguai
  • 20.  O rio Uruguai é formado pela junção dos rios Canoas (SC) e Pelotas (RS);  Deságua no estuário da Prata;  Pequena produção de hidroeletricidade. (16% do seu potencial); Bacia do Uruguai
  • 21. Bacias Nordestinas É composta pelas bacias Costeiras do Nordeste Oriental, Costeira do Nordeste Ocidental e do Parnaíba. Costeira ou Atlântico Nordeste Oriental Baixa disponibilidade hídrica com relação às demandas, sendo a única bacia com rios temporários ou intermitentes.
  • 22. Atlântico Nordeste Ocidental Ocupa porção oeste do Maranhão e no extremo leste do Pará. Entre os principais rios estão o Mearim, Turiaçu, Pindaré, Pericumã, Grajaú, entre outros
  • 23. Parnaíba Rio Parnaíba é o principal da região, com aproximadamente 1.400 km de extensão. Apesar de o bioma predominante na bacia ser a Caatinga, esta é uma região de transição entre a Caatinga, a Floresta Tropical e a vegetação litorânea.
  • 24. Atlântico Leste - Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. - Os principais rios são o do Pardo, Salinas, Paraguaçu, Jequitinhonha, Vaza-Barris,. Atlântico Sudeste - Espírit Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e o litoral doParaná. - As principais bacias hidrográficas desta região são as dos rios Doce, Paraíba do Sul e Ribeira de Iguape. Atlântico Sul - Inicia-se próxima à divisa dos estados de São Paulo e do Paraná, estendendo-se até o Arroio Chuí, no Rio Grande do Sul. Predominam rios de pequeno porte que correm diretamente para o Atlântico. Bacias do Atlântico