SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 86
Suíno: Origem,
Características e Raças
Profa.Dra. Denise Damasceno Guerreiro
Email:denisedguerreiro4@gmail.com
Disciplina Suinocultura
Aula 2
Objetivos aula
• Origem
• Como ocorreu a evolução do suíno doméstico
• Principais raças utilizadas na suinocultura
• Algumas raças brasileiras
2
3
Origem suínos
A origem de todos os suínos que conhecemos atualmente está
associada a três espécies de javalis:
• Sus scrofa scrofa, originária da Europa e do norte da África
• Sus scrofa vittatus, originária da Indonésia, Japão e China
• Sus scrofa cristatus, originária da Índia
Domesticação
• Chineses:6000 aC
• Leste da Turquia:10.000 aC
• Vários centros de forma independente
4000
4
Origem suínos
5
1os Suínos domésticos na América (registros oficiais)
• Cristóvão Colombo em 1493 na ilha de São Domingos (República
Dominicana)
• Brasil: por Martins Afonso de Souza em 1532 (Ilha de São Vicente –
SP)
• Trouxeram suínos originários da região ibérica (Espanha, Portugal,
Noroeste da África e ilhas Canárias e dos Açores)
Origem suínos
6
• Defesa e ataque
Evolução suínos
Suínos selvagens
Anterior mais desenvolvido
30% 70%
7
Evolução suínos
Domesticação
• Menor necessidade de defesa
• Alimento disponível sem esforço
• Seleção de animais para gordura
30%
70% 50% 50% 30% 70%
8
Década de 50
•Produção industrial de óleo vegetal
•Menor custo do óleo em relação a gordura animal
•Associação do consumo de gordura animal com problemas cardíacos
•Seleção de animais para a produção de carne (cortes nobres)
Evolução suínos
30%
70%
■ Perda de espaço da banha para óleos vegetais
■ Essa introdução de material genético possibilitou a
melhoria da produtividade e qualidade dos animais
criados no Brasil
■ 1970 foi introduzido o Teste de Progênie (TP), em Santa
Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo
9
Evolução suínos
10
Evolução suínos
Década de 80
•Tipificação de carcaças- preço por classificação
•Cruzamentos planejados entre raças-linhagens paternas
•Seleção para carne magra na carcaça
“quatro pernis”
11
Evolução suínos
Tipo banha x Tipo carne
12
Classificação suínos
13
Raças de suínos
Cada raça de suíno é definida por características semelhantes que são
transmitidas aos descendentes.
■ De acordo com Cavalcanti (1998)
– “Raça é um conjunto de indivíduos da mesma
com e
espécie origem comum caracteres
particulares semelhantes, capazes de sob as
mesmas condições de ambiente, produzir
descendentes com estes mesmos caracteres.”
■ É importante aproveitar os aspectos positivos de cada
raça, reunindo-os em cruzamentos.
14
Raças de suínos
■ Linhagens sintéticas: cruzamentos e mestiçagem entre
duas ou mais raças
■ Híbrido: produto comercial
– O híbrido é originado pelos cruzamentos, procurando
reunir nos indivíduos, características desejáveis de
produção que se encontravam separadas em outros
indivíduos
15
Raças de suínos
■ Nas linhas-macho, a ênfase é quase total em ganho de
peso, produção de carne (carcaça) e conversão alimentar
16
Importância Fenotípica
■ Nas linhas fêmeas, prioriza-se o desempenho reprodutivo
e produtivo com ênfase 50% em reprodução e 50% em
ganho de peso e produção de carne
17
Importância Fenotípica
18
19
■ Objetivo principal: produzir carne de boa qualidade a um mínimo custo
(NASCIMENTO, 2000).
■ Desdobrado em quatro objetivos específicos:
– 1. Obter o máximo de eficiência de crescimento (ganho de peso e
conversão alimentar)
– 2. Obter eficiência reprodutiva (número de leitões desmamados por
matriz/ano)
– 3. Melhorar a qualidade de carcaça (maior porcentagem de carne na
carcaça e distribuição de carne em cortes de maior valor comercial)
– 4. Melhorar a qualidade de carne
Objetivos do melhoramento
■ Anos 70
■ Seleção para menor ET
■ Aumento do uso de cruzamentos
■ Final da década: pesquisadores mostraram ser
possível o progresso na eficiência reprodutiva
20
Evolução do Melhoramento Genético de
Suínos no Brasil
■ Anos 80
■ Seleção de linhagens hiperprolíficas
■ Obter melhor CA e ↑ carne magra
■ Uso de computadores permitiu o BLUP (cálculo do
valor genético dos animais)
■ Algumas empresas desenvolveram raças sintéticas
21
Evolução do Melhoramento Genético de
Suínos no Brasil
■ Anos 90
■ Conhecimento do genoma: marcadores moleculares
■ Gene halotano início do estudo 1991
■ Características de qualidade de carne: pH, cor,
inter e
retenção de água maciez, gordura
intramuscular
22
Evolução do Melhoramento Genético de
Suínos no Brasil
23
■ Atualmente
■ Edição gênica
■ Prolificidade
■ Qualidade de carne
■ Robustez
– Sanitária
– Ambiente
Evolução do Melhoramento Genético de
Suínos no Brasil
■ Estimativas de herdabilidade para algumas
características importantes
Característica Herdabilidade (h2)
Tamanho da leitegada ao nascer 0,10 a 0,15
Peso da leitegada aos 21 dias 0,10 a 0,15
Crescimento pós-desmame 0,30 a 0,40
Conversão alimentar 0,35 a 0,40
Rendimento de Carne 0,50 a 0,60
Relação carne/gordura 0,57
Idade à puberdade das marrãs 0,25 a 0,30
24
Herdabilidade
25
CONCEITOS
26
■ Índice de seleção
■ Valor genético de cada característica e
multiplica-se pelo porcentagem do
índice de seleção (importância)
■ O conjunto de valor genético é
agrupado em um único número sendo
o com maior valor utilizado
27
Conceitos
■ 1. Índice de produtividade da porca (SPI) para selecionar cachaços
pai de matriz F1;
■ 2. Índice de cachaço terminal (TSI) para selecionar cachaços que
vão cruzar com as matrizes F1 e produzir leitões de abate;
■ 3. Índice materno (MLI) para selecionar cachaços que serão
utilizados no melhoramento da linha pura.
28
Índices de seleção
■ Além dos índices de seleção dos animais testados, a experiência
do selecionador é fundamental para escolher entre os animais de
índice mais elevado, aqueles que não apresentam defeitos de
aprumos, pés, conformação, número e qualidade das tetas
funcionais segundo a finalidade de uso.
■ Os demais defeitos são eliminados ao sair da fase de creche e já
não mais aparecem nos animais testados.
29
Índices de seleção
■ Cada reprodutor listado no sumário de reprodutores traz os três
índices para informar se ele é melhor como pai de porca, pai de
cachaço terminal ou para o uso na linha pura.
■ Agrega também os valores genéticos (DEPs) para cada
característica separadamente para facilitar a escolha para as
características que o produtor quer melhorar com maior ênfase.
30
Índices de seleção
■ Progresso genético é em torno de 1% ao ano nas principais
características (Nascimento, 2011)
■ Progresso anual de:
– 0,850 kg – 160 dias
– 0,018 na CA
– 0,19% carne na carcaça
– 0,29% redução de mortalidade na recria terminação
– 0,12 leitões nascidos vivos por leitegada
■ Proporciona um ganho de R$ 3,82 por suíno...
31
Genética quantitativa
32
■ A análise de DNA tem como objetivo desnudar a arquitetura genética das
características de interesse econômico visando quantificar o número de genes e
individualizar a contribuição de cada gene na expressão de determinado
fenótipo (Pereira, 2012)
■ Maioria das características de interesse econômico – poligênicos  muitos
genes envolvidos
■ Marcadores  são frações polimórficas do DNA  próxima de genes ou até
fazem parte dos genes e seus promotores  condicionam diferenças na
expressão de características
■ São resultado de mutações pontuais ou outras causas que resultam em
modificações na sequência de DNA  mudança nas proteínas ou peptídeos 
e assim no desempenho animal!
33
Seleção assistida por marcadores
■ Incorporar esse tipo de informação na seleção genética
■ Conhecido como seleção assistida por marcadores moleculares (SAM)
■ Vantagens  piramidação de genes que se objetiva concentrar em um
único genótipo
■ Resistência a patógenos
■ Redução de tempo
■ Seleção para parâmetros que demandam elevado custo para avaliação
fenotípica
■ Parâmetros que só se apresentem em fases avançadas
34
Seleção assistida por marcadores
■ Linhas Puras: Indivíduos que originam sempre descendentes iguais
entre si e aos progenitores em relação à característica considerada
■ Bisavós: Acasalamento entre machos e fêmeas da mesma linha pura
■ Avós: Machos e fêmeas resultantes do acasalamento das bisavós,
apenas um dos sexos de cada linha pura
■ Matriz: Machos e fêmeas resultantes do cruzamento das avós–
híbrido
■ Suíno abate: Resultante do cruzamento entre matrizes – híbrido
duplo
35
Definições
■ Granjas Núcleo
– Raças e linhas puras
– Seleção e transferência de reprodutores
■ Granjas Multiplicadoras
– Cruzamento entre raças diferentes
– Produção de machos e fêmeas F1
– Multiplicação e transferência de reprodutores
■ Granjas comerciais
– Ciclo completo
– Produtoras de leitões
– Terminadores de leitões
36
Tipo de granjas
Rebanho
Taxa de Reposição Anual
Machos (%) Fêmeas (%)
Núcleo 100 a 200 70 a 100
Multiplicador 50 a 100 40 a 50
Comercial 40 a 100 30 a 50
37
Tabela: Taxas de reposição anual recomendadas
Reposição
38
ORGANIZAÇÃO GENÉTICA
39
Cruzamentos
40
Cruzamentos
O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES
41
■ FÊMEAS:
■ Primeiro cio aos 6 meses e cobertura até o
3ºcio
■ Bom desempenho (GP, CA) e baixa ET
■ Boa conformação (aprumos, tetas,
aparelho reprodutor)
■ Produtividade elevada
■ Capacidade leiteira (peso ao desmame)
42
■ MACHOS:
■ Boa conformação
■ Viabilidade e concentração espermática
■ Bom desempenho
■ Bom rendimento de carne magra
O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES
43
Raças de suínos
Classificação das raças
morfológica
• Perfil fronto-nasal
• Tamanho e orientação das orelhas
com as proporções da cabeça
• Pelagem
(Machado,1967)
44
Pelagem
■ Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha ou preta
■ Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com manchas
pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com pontos brancos no
focinho, extremidade da cauda dos quatro membros) e faixada (pelagem preta
com uma faixa branca que cobre os membros anteriores)
DIFERENCIAÇÃO DAS RAÇAS
■ Pelagem
■ Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha
ou preta
■ Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com
manchas pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com
pontos brancos no focinho, extremidade da cauda dos quatro
membros) e faixada (pelagem preta com uma faixa branca que
cobre os membros anteriores)
45
46
Raças de suínos
Retilíneo Concavilíneo Ultraconcavilíneo
Perfil fronto-nasal
47
Raças de suínos
Asiática Ibérica Céltica
Características morfológicas
-Perfil côncavo
-Orelha tipo asiática
-Linha dorso lombar reta
-Boa morfologia terços anteriores e posteriores
48
Raças de suínos- Large White
Inglaterra
49
-Alto rendimento de carcaça
-Ótima qualidade de carcaça
-Ótima conversão alimentar
-Alto ganho médio diário de peso (GMDP)
Raças de suínos- Large White
Ótima habilidade materna
-Alta prolificidade
-Precocidade reprodutiva
-Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
50
Raças de suínos- Landrace
Dinamarca
• Perfil retilíneo
- Orelha tipo céltica
- Linha dorso lombar reta
- Totalmente despigmentado
- Pelagem branca
- Mamas bem constituídas
Características morfológicas
51
Raças de suínos- Landrace
Dinamarca
-Alto rendimento de carcaça
-Ótima qualidade de carcaça
-Ótima conversão alimentar
-Alto ganho médio diário de peso (GMDP)
Ótima habilidade materna
-Alta prolificidade
-Precocidade reprodutiva
-Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
52
Raças de suínos- Duroc
EUA
- Totalmente pigmentado c/ pelagem vermelha (dourado ao
castanho- escuro)
- Perfil ligeiramente côncavo
- Orelhas tipo ibéricas
- Lombo arqueado
-Primeira raça a ser introduzida no Brasil, originaria dos EUA
Características morfológicas
53
Raças de suínos- Duroc
EUA
- Alto rendimento de
carcaça
-Marmorização da massa
muscular
- Ótima conversão
alimentar
- Alto GMDP
- Média prolificidade
- Baixa habilidade materna
- Precocidade reprodutiva
- Somente macho em
cruzamentos
- Ótima rusticidade
54
Raças de suínos- Pietran
Bélgica
- Pelagem branca despigmentada (manchas pretas ou
vermelhas)
- Orelhas tipo asiática
- Perfil retilíneo ou subcôncavo
- Animal “curto e grosso”
- Excepcional desenvolvimento do terço anterior (suíno de 4
pernis)
- Alto rendimento de carcaça
- Baixa qualidade de carne em
algumas linhagens
- Alto GMDP
- Ótima CA
55
Raças de suínos- Pietran
Bélgica
-Fêmeas c/ baixa habilidade materna
-Somente machos em cruzamentos
industriais
-Desarmonia anátomo-funcional
(grande massa muscular torácica)
■ Desenvolvida nos Estados Unidos entre final do século XVIII e início
do século XIX
5
Raças de suínos- Hampshire
EUA
■ Características Morfológicas
■ Perfil fronto-nasal côncavo ou subcôncavo
■ Orelhas tipo Asiática
■ Faixa de pelagem branca despigmentada, de 10 a 25 cm de
largura, circundando todo o corpo do animal na região das cruzes
■ Animal curto
57
Raças de suínos- Hampshire
EUA
■ Características Produtivas
■ Ótima conversão alimentar
■ Alto GPD
■ Bom rendimento de carcaça
■ Ótima qualidade de carne
58
Raças de suínos- Hampshire
EUA
■ Características Reprodutivas
■ Boa prolificidade; baixa habilidade materna
■ Linha macho utilizada em cruzamentos industriais
■ Resistência aos fatores estressantes
5
Raças de suínos- Hampshire
EUA
■ Originária da Inglaterra
60
Raças de suínos- Wessex
■ Características Morfológicas
■ Orelhas tipo célticas
■ Cinza cintada de branco
■ Cabeça comprida, com focinho longo e reto
61
Raças de suínos- Wessex
■ Características Produtivas
– Boa rusticidade
– Boa qualidade de carcaça
■ Características Reprodutivas
– Boa produção de leite
– Alta prolificidade
62
Raças de suínos- Wessex
■ Originária da Inglaterra
63
Raças de suínos- Berkshire
■ Características Morfológicas
■ Orelhas tipo asiáticas
■ Cor preta com patas, focinho e ponta da cauda
brancos.
■ Perfil côncavo e cara larga entre os olhos
■ Focinho curto e largo.
64
Raças de suínos- Berkshire
■ Características Produtivas
■ Boa rusticidade
■ Não possui boa carcaça
■ Características Reprodutivas
■ Boa produção de leite
■ Excelente habilidade materna
■ Alta prolificidade
65
Raças de suínos- Berkshire
■ Raça originária da China, na região dos vales e do lago Taihu, uma
região de clima temperado.
66
Raças de suínos- Meishan
■ Tem como característica principal uma excepcional prolificidade,
é a raça mais prolífica do mundo.
■ As fêmeas atingem a puberdade entre 2,5 a 3 meses de idade e
tem em media leitegadas de 15 a 17 leitões.
67
Raças de suínos- Meishan
■ São muito resistentes a doenças e de grande capacidade maternal, e
uma enorme produção de leite.
■ Porém são de crescimento lento e muito gordas.
68
Raças de suínos- Meishan
69
Raças de suínos- Nacionais
• Características morfológicas
-Animais curtos, c/ rugas, papada e perfis variados
• Características produtivas
- Baixo rendimento e qualidade de carcaça
-Baixo GMDP - CA ruim
•Características reprodutivas
- Baixa prolificidade e habilidade materna
- Alta rusticidade
- Animais tardios
- Piau
- Canastra
- Canastrão
- Caruncho
- Nilo
- Macau
- Sorocaba
- Moura
- Junqueira
70
Raças de suínos- Nacionais
- Piau
- Canastra
- Canastrão
- Caruncho
- Nilo
- Macau
- Sorocaba
- Moura
- Junqueira 71
Raças de suínos- Nacionais
- Piau
- Canastra
- Canastrão
- Caruncho
- Nilo
- Macau
- Sorocaba
- Moura
- Junqueira
72
Raças de suínos- Nacionais
- Piau
- Canastra
- Canastrão
- Caruncho
- Nilo
- Macau
- Sorocaba
- Moura
- Junqueira
73
Raças de suínos- Nacionais
- Piau
- Canastra
- Canastrão
- Caruncho
- Nilo
- Macau
- Sorocaba
- Moura
- Junqueira
74
Raças de suínos- Nacionais
Linhagens comerciais
■ Linhas sintéticas
– Resultado do cruzamento sequencial ou único de duas
raças
■ Forma um novo genótipo  contendo genes de cada
populações de origem
ou mais
uma das
■ Na formação se objetiva
– 1. Formação de um novo grupo genético com percentuais fixos de
cada uma das raças de origem
– 2. Formação de um novo grupo de animais com capacidade
genética específica para uma ou mais características de
importância econômica;
76
Linhagens comerciais
■ Linhas sintéticas
■ Para sua formação deve se obedecer as seguintes regras
■ 1. Certificar de que os animais usados nos cruzamentos originais
tenham sido intensamente selecionados para as características
relevantes
■ 2. Maximizar a variabilidade genética em termos de valores genéticos
nos grupos genéticos ou raças de fundação, utilizando o maior número
possível de animais não aparentados
■ Após formada a nova linha  melhora-la por meio de seleção!
77
Linhagens comerciais
78
Linhagens comerciais
BP 330 LARGE WHITE P.O.
BP 350 DUROC P.O.
BP 375 PIETRAIN P.O.
• MS115
• Embrapa MS115 é o fato de ser "livre do gene halotano"
(HalNN), o que lhe confere maior resistência ao estresse e
uma capacidade de produzir carne de melhor qualidade.
91
Linhagens comerciais
92
Fêmea - TN70.
Macho - Talent
Macho Top Pi
Macho Traxx
Linhagens comerciais
93
Fêmea CG36
Macho P81
Macho P76
Linhagens comerciais
Fêmea DB90
Macho LM7600
Macho LM6200
Macho LQ1250
Linhagens comerciais
Fêmea Cambrough
Macho AGPIC415
Macho AGPIC337
Macho AGPIC327
Linhagens comerciais
Obrigada!
Profa.Dra. Denise Damasceno Guerreiro
Email:denisedguerreiro4@gmail.com
86

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosMarília Gomes
 
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxAula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxThonJovita
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraHugomar Elicker
 
Aula pecu€ ¦ária de leite
Aula pecu€ ¦ária de leiteAula pecu€ ¦ária de leite
Aula pecu€ ¦ária de leiteFabio Freitas
 
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoPanorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoMarília Gomes
 
Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosRenato de Paula
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteMarília Gomes
 
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdf
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdfManejo Rotacionado de Pastagens.pdf
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdfssuser49dad81
 
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...AgroTalento
 

Mais procurados (20)

Raças bovinas 01
Raças bovinas 01Raças bovinas 01
Raças bovinas 01
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Sistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínosSistemas de produção de suínos
Sistemas de produção de suínos
 
Instalações de aves
Instalações de avesInstalações de aves
Instalações de aves
 
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptxAula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
Aula 2 - Cadeia produtiva leite.pptx
 
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileiraAula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
Aula 1 panorama_geral_da_suinocultura_brasileira
 
Aula pecu€ ¦ária de leite
Aula pecu€ ¦ária de leiteAula pecu€ ¦ária de leite
Aula pecu€ ¦ária de leite
 
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundoPanorama da suinocultura no Brasil e no mundo
Panorama da suinocultura no Brasil e no mundo
 
Criação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeosCriação e exploração dos equídeos
Criação e exploração dos equídeos
 
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leiteManejo nutricional de ovinos de corte e leite
Manejo nutricional de ovinos de corte e leite
 
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdf
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdfManejo Rotacionado de Pastagens.pdf
Manejo Rotacionado de Pastagens.pdf
 
Raças de suínos
Raças de suínosRaças de suínos
Raças de suínos
 
Avicultura
AviculturaAvicultura
Avicultura
 
Codornas
CodornasCodornas
Codornas
 
Bovinocultura
BovinoculturaBovinocultura
Bovinocultura
 
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...
[Palestra] Pedro Felício: Sistemas de tipificação de carcaças e recomendação ...
 
Suínocultura
SuínoculturaSuínocultura
Suínocultura
 
Bovinos de corte
Bovinos de corteBovinos de corte
Bovinos de corte
 
Produção de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corteProdução de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corte
 
Bem-estar animal 1
Bem-estar animal 1Bem-estar animal 1
Bem-estar animal 1
 

Semelhante a Aula 2 Fametro.pptx

Apostila - Caprinos e Ovinos.pdf
Apostila - Caprinos e Ovinos.pdfApostila - Caprinos e Ovinos.pdf
Apostila - Caprinos e Ovinos.pdfDeborah689757
 
Abc criação de caprinos e ovinos
Abc criação de caprinos e ovinosAbc criação de caprinos e ovinos
Abc criação de caprinos e ovinosLenildo Araujo
 
Seleção em gado de leite e controle leiteiro
Seleção em gado de leite e controle leiteiroSeleção em gado de leite e controle leiteiro
Seleção em gado de leite e controle leiteiroLuan Moura
 
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...AgroTalento
 
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliado
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliadoEnsino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliado
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliadoANCP Ribeirão Preto
 
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptx
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptxApresentação1 - Classificacao biotipica.pptx
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptxGernimoDaElizabethNi
 
Pré-abate e Abate de animais.pptx
Pré-abate e Abate de animais.pptxPré-abate e Abate de animais.pptx
Pré-abate e Abate de animais.pptxGiulianeSantos2
 
MLA - Meat Standards Australia (MLA)
MLA - Meat Standards Australia (MLA)MLA - Meat Standards Australia (MLA)
MLA - Meat Standards Australia (MLA)AgroTalento
 
Produção de novilho precoce no Brasil
Produção de novilho precoce no BrasilProdução de novilho precoce no Brasil
Produção de novilho precoce no BrasilAlice Melo Candido
 
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Cristian Carla de Campos
 
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaSeminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaANCP Ribeirão Preto
 
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptx
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptxaula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptx
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptxHELIDAFERNANDESLEAO
 
Apostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basicaApostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basicaLenildo Araujo
 
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdf
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdfAula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdf
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdfMaria Silva
 
Avanços da raça angus americana beefpoint - marcelo selistre
Avanços da raça angus americana   beefpoint - marcelo selistreAvanços da raça angus americana   beefpoint - marcelo selistre
Avanços da raça angus americana beefpoint - marcelo selistreAgroTalento
 
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdf
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdfAULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdf
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdfLucasVideira1
 

Semelhante a Aula 2 Fametro.pptx (20)

Apostila - Caprinos e Ovinos.pdf
Apostila - Caprinos e Ovinos.pdfApostila - Caprinos e Ovinos.pdf
Apostila - Caprinos e Ovinos.pdf
 
Bovinos2008 2009
Bovinos2008 2009Bovinos2008 2009
Bovinos2008 2009
 
Abc criação de caprinos e ovinos
Abc criação de caprinos e ovinosAbc criação de caprinos e ovinos
Abc criação de caprinos e ovinos
 
Cabras
CabrasCabras
Cabras
 
Seleção em gado de leite e controle leiteiro
Seleção em gado de leite e controle leiteiroSeleção em gado de leite e controle leiteiro
Seleção em gado de leite e controle leiteiro
 
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
[Palestra] Professor Bento Ferraz: Como o melhoramento genético impacta no se...
 
Aula 1 MGA.pdf
Aula 1 MGA.pdfAula 1 MGA.pdf
Aula 1 MGA.pdf
 
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliado
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliadoEnsino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliado
Ensino Online - Importância econômica de touros geneticamente avaliado
 
Palestra touros jovens
Palestra   touros jovensPalestra   touros jovens
Palestra touros jovens
 
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptx
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptxApresentação1 - Classificacao biotipica.pptx
Apresentação1 - Classificacao biotipica.pptx
 
Pré-abate e Abate de animais.pptx
Pré-abate e Abate de animais.pptxPré-abate e Abate de animais.pptx
Pré-abate e Abate de animais.pptx
 
MLA - Meat Standards Australia (MLA)
MLA - Meat Standards Australia (MLA)MLA - Meat Standards Australia (MLA)
MLA - Meat Standards Australia (MLA)
 
Produção de novilho precoce no Brasil
Produção de novilho precoce no BrasilProdução de novilho precoce no Brasil
Produção de novilho precoce no Brasil
 
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
Manejo reprodutivo na pecuária de leite e corte prof. hugo 2016 2
 
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última décadaSeminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
Seminário ANCP 2022 - Mudança da demanda do mercado de genética da última década
 
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptx
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptxaula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptx
aula 1 capriovinos importancia social e econômica dos caprinos e ovinos.pptx
 
Apostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basicaApostila sunicultura basica
Apostila sunicultura basica
 
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdf
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdfAula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdf
Aula 5_ ZAZ1329_Genetica_melhoramento_genetico.pdf
 
Avanços da raça angus americana beefpoint - marcelo selistre
Avanços da raça angus americana   beefpoint - marcelo selistreAvanços da raça angus americana   beefpoint - marcelo selistre
Avanços da raça angus americana beefpoint - marcelo selistre
 
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdf
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdfAULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdf
AULA-INTRODUÇÃO MELHORAMENTO GENETICO.pdf
 

Mais de DeniseGuerreiro4

Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptx
Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptxAula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptx
Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptxDeniseGuerreiro4
 
aula caprinos e ovinos.pptx
aula caprinos e ovinos.pptxaula caprinos e ovinos.pptx
aula caprinos e ovinos.pptxDeniseGuerreiro4
 
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfaula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfDeniseGuerreiro4
 
aula_7_introducao_postura.pdf
aula_7_introducao_postura.pdfaula_7_introducao_postura.pdf
aula_7_introducao_postura.pdfDeniseGuerreiro4
 
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptx
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptxaula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptx
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptxDeniseGuerreiro4
 

Mais de DeniseGuerreiro4 (6)

Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptx
Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptxAula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptx
Aula 8 - instalações na ovinocaprinocultura.pptx
 
aula caprinos e ovinos.pptx
aula caprinos e ovinos.pptxaula caprinos e ovinos.pptx
aula caprinos e ovinos.pptx
 
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdfaula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
aula-1-evolucao-situacao-e-perspectivas-da-avicultura-no-brasill--11-03-2019.pdf
 
aula1_introducao.pptx
aula1_introducao.pptxaula1_introducao.pptx
aula1_introducao.pptx
 
aula_7_introducao_postura.pdf
aula_7_introducao_postura.pdfaula_7_introducao_postura.pdf
aula_7_introducao_postura.pdf
 
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptx
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptxaula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptx
aula-4_instalacoes_equipamentos_frangos_de_corte_2013.pptx
 

Aula 2 Fametro.pptx

  • 1. Suíno: Origem, Características e Raças Profa.Dra. Denise Damasceno Guerreiro Email:denisedguerreiro4@gmail.com Disciplina Suinocultura Aula 2
  • 2. Objetivos aula • Origem • Como ocorreu a evolução do suíno doméstico • Principais raças utilizadas na suinocultura • Algumas raças brasileiras 2
  • 3. 3 Origem suínos A origem de todos os suínos que conhecemos atualmente está associada a três espécies de javalis: • Sus scrofa scrofa, originária da Europa e do norte da África • Sus scrofa vittatus, originária da Indonésia, Japão e China • Sus scrofa cristatus, originária da Índia
  • 4. Domesticação • Chineses:6000 aC • Leste da Turquia:10.000 aC • Vários centros de forma independente 4000 4 Origem suínos
  • 5. 5 1os Suínos domésticos na América (registros oficiais) • Cristóvão Colombo em 1493 na ilha de São Domingos (República Dominicana) • Brasil: por Martins Afonso de Souza em 1532 (Ilha de São Vicente – SP) • Trouxeram suínos originários da região ibérica (Espanha, Portugal, Noroeste da África e ilhas Canárias e dos Açores) Origem suínos
  • 6. 6 • Defesa e ataque Evolução suínos Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido 30% 70%
  • 7. 7 Evolução suínos Domesticação • Menor necessidade de defesa • Alimento disponível sem esforço • Seleção de animais para gordura 30% 70% 50% 50% 30% 70%
  • 8. 8 Década de 50 •Produção industrial de óleo vegetal •Menor custo do óleo em relação a gordura animal •Associação do consumo de gordura animal com problemas cardíacos •Seleção de animais para a produção de carne (cortes nobres) Evolução suínos 30% 70%
  • 9. ■ Perda de espaço da banha para óleos vegetais ■ Essa introdução de material genético possibilitou a melhoria da produtividade e qualidade dos animais criados no Brasil ■ 1970 foi introduzido o Teste de Progênie (TP), em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo 9 Evolução suínos
  • 10. 10 Evolução suínos Década de 80 •Tipificação de carcaças- preço por classificação •Cruzamentos planejados entre raças-linhagens paternas •Seleção para carne magra na carcaça “quatro pernis”
  • 13. 13 Raças de suínos Cada raça de suíno é definida por características semelhantes que são transmitidas aos descendentes.
  • 14. ■ De acordo com Cavalcanti (1998) – “Raça é um conjunto de indivíduos da mesma com e espécie origem comum caracteres particulares semelhantes, capazes de sob as mesmas condições de ambiente, produzir descendentes com estes mesmos caracteres.” ■ É importante aproveitar os aspectos positivos de cada raça, reunindo-os em cruzamentos. 14 Raças de suínos
  • 15. ■ Linhagens sintéticas: cruzamentos e mestiçagem entre duas ou mais raças ■ Híbrido: produto comercial – O híbrido é originado pelos cruzamentos, procurando reunir nos indivíduos, características desejáveis de produção que se encontravam separadas em outros indivíduos 15 Raças de suínos
  • 16. ■ Nas linhas-macho, a ênfase é quase total em ganho de peso, produção de carne (carcaça) e conversão alimentar 16 Importância Fenotípica
  • 17. ■ Nas linhas fêmeas, prioriza-se o desempenho reprodutivo e produtivo com ênfase 50% em reprodução e 50% em ganho de peso e produção de carne 17 Importância Fenotípica
  • 18. 18
  • 19. 19 ■ Objetivo principal: produzir carne de boa qualidade a um mínimo custo (NASCIMENTO, 2000). ■ Desdobrado em quatro objetivos específicos: – 1. Obter o máximo de eficiência de crescimento (ganho de peso e conversão alimentar) – 2. Obter eficiência reprodutiva (número de leitões desmamados por matriz/ano) – 3. Melhorar a qualidade de carcaça (maior porcentagem de carne na carcaça e distribuição de carne em cortes de maior valor comercial) – 4. Melhorar a qualidade de carne Objetivos do melhoramento
  • 20. ■ Anos 70 ■ Seleção para menor ET ■ Aumento do uso de cruzamentos ■ Final da década: pesquisadores mostraram ser possível o progresso na eficiência reprodutiva 20 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil
  • 21. ■ Anos 80 ■ Seleção de linhagens hiperprolíficas ■ Obter melhor CA e ↑ carne magra ■ Uso de computadores permitiu o BLUP (cálculo do valor genético dos animais) ■ Algumas empresas desenvolveram raças sintéticas 21 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil
  • 22. ■ Anos 90 ■ Conhecimento do genoma: marcadores moleculares ■ Gene halotano início do estudo 1991 ■ Características de qualidade de carne: pH, cor, inter e retenção de água maciez, gordura intramuscular 22 Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil
  • 23. 23 ■ Atualmente ■ Edição gênica ■ Prolificidade ■ Qualidade de carne ■ Robustez – Sanitária – Ambiente Evolução do Melhoramento Genético de Suínos no Brasil
  • 24. ■ Estimativas de herdabilidade para algumas características importantes Característica Herdabilidade (h2) Tamanho da leitegada ao nascer 0,10 a 0,15 Peso da leitegada aos 21 dias 0,10 a 0,15 Crescimento pós-desmame 0,30 a 0,40 Conversão alimentar 0,35 a 0,40 Rendimento de Carne 0,50 a 0,60 Relação carne/gordura 0,57 Idade à puberdade das marrãs 0,25 a 0,30 24 Herdabilidade
  • 25. 25
  • 27. ■ Índice de seleção ■ Valor genético de cada característica e multiplica-se pelo porcentagem do índice de seleção (importância) ■ O conjunto de valor genético é agrupado em um único número sendo o com maior valor utilizado 27 Conceitos
  • 28. ■ 1. Índice de produtividade da porca (SPI) para selecionar cachaços pai de matriz F1; ■ 2. Índice de cachaço terminal (TSI) para selecionar cachaços que vão cruzar com as matrizes F1 e produzir leitões de abate; ■ 3. Índice materno (MLI) para selecionar cachaços que serão utilizados no melhoramento da linha pura. 28 Índices de seleção
  • 29. ■ Além dos índices de seleção dos animais testados, a experiência do selecionador é fundamental para escolher entre os animais de índice mais elevado, aqueles que não apresentam defeitos de aprumos, pés, conformação, número e qualidade das tetas funcionais segundo a finalidade de uso. ■ Os demais defeitos são eliminados ao sair da fase de creche e já não mais aparecem nos animais testados. 29 Índices de seleção
  • 30. ■ Cada reprodutor listado no sumário de reprodutores traz os três índices para informar se ele é melhor como pai de porca, pai de cachaço terminal ou para o uso na linha pura. ■ Agrega também os valores genéticos (DEPs) para cada característica separadamente para facilitar a escolha para as características que o produtor quer melhorar com maior ênfase. 30 Índices de seleção
  • 31. ■ Progresso genético é em torno de 1% ao ano nas principais características (Nascimento, 2011) ■ Progresso anual de: – 0,850 kg – 160 dias – 0,018 na CA – 0,19% carne na carcaça – 0,29% redução de mortalidade na recria terminação – 0,12 leitões nascidos vivos por leitegada ■ Proporciona um ganho de R$ 3,82 por suíno... 31 Genética quantitativa
  • 32. 32
  • 33. ■ A análise de DNA tem como objetivo desnudar a arquitetura genética das características de interesse econômico visando quantificar o número de genes e individualizar a contribuição de cada gene na expressão de determinado fenótipo (Pereira, 2012) ■ Maioria das características de interesse econômico – poligênicos  muitos genes envolvidos ■ Marcadores  são frações polimórficas do DNA  próxima de genes ou até fazem parte dos genes e seus promotores  condicionam diferenças na expressão de características ■ São resultado de mutações pontuais ou outras causas que resultam em modificações na sequência de DNA  mudança nas proteínas ou peptídeos  e assim no desempenho animal! 33 Seleção assistida por marcadores
  • 34. ■ Incorporar esse tipo de informação na seleção genética ■ Conhecido como seleção assistida por marcadores moleculares (SAM) ■ Vantagens  piramidação de genes que se objetiva concentrar em um único genótipo ■ Resistência a patógenos ■ Redução de tempo ■ Seleção para parâmetros que demandam elevado custo para avaliação fenotípica ■ Parâmetros que só se apresentem em fases avançadas 34 Seleção assistida por marcadores
  • 35. ■ Linhas Puras: Indivíduos que originam sempre descendentes iguais entre si e aos progenitores em relação à característica considerada ■ Bisavós: Acasalamento entre machos e fêmeas da mesma linha pura ■ Avós: Machos e fêmeas resultantes do acasalamento das bisavós, apenas um dos sexos de cada linha pura ■ Matriz: Machos e fêmeas resultantes do cruzamento das avós– híbrido ■ Suíno abate: Resultante do cruzamento entre matrizes – híbrido duplo 35 Definições
  • 36. ■ Granjas Núcleo – Raças e linhas puras – Seleção e transferência de reprodutores ■ Granjas Multiplicadoras – Cruzamento entre raças diferentes – Produção de machos e fêmeas F1 – Multiplicação e transferência de reprodutores ■ Granjas comerciais – Ciclo completo – Produtoras de leitões – Terminadores de leitões 36 Tipo de granjas
  • 37. Rebanho Taxa de Reposição Anual Machos (%) Fêmeas (%) Núcleo 100 a 200 70 a 100 Multiplicador 50 a 100 40 a 50 Comercial 40 a 100 30 a 50 37 Tabela: Taxas de reposição anual recomendadas Reposição
  • 41. O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES 41 ■ FÊMEAS: ■ Primeiro cio aos 6 meses e cobertura até o 3ºcio ■ Bom desempenho (GP, CA) e baixa ET ■ Boa conformação (aprumos, tetas, aparelho reprodutor) ■ Produtividade elevada ■ Capacidade leiteira (peso ao desmame)
  • 42. 42 ■ MACHOS: ■ Boa conformação ■ Viabilidade e concentração espermática ■ Bom desempenho ■ Bom rendimento de carne magra O QUE ESPERAR DOS REPRODUTORES
  • 43. 43 Raças de suínos Classificação das raças morfológica • Perfil fronto-nasal • Tamanho e orientação das orelhas com as proporções da cabeça • Pelagem (Machado,1967)
  • 44. 44 Pelagem ■ Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha ou preta ■ Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com manchas pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com pontos brancos no focinho, extremidade da cauda dos quatro membros) e faixada (pelagem preta com uma faixa branca que cobre os membros anteriores)
  • 45. DIFERENCIAÇÃO DAS RAÇAS ■ Pelagem ■ Simples: possuem uma única cor, que pode ser branca, vermelha ou preta ■ Composta: formada por duas cores, pode ser oveira (brancas com manchas pretas), preta com pontos brancos (pelagem preta com pontos brancos no focinho, extremidade da cauda dos quatro membros) e faixada (pelagem preta com uma faixa branca que cobre os membros anteriores) 45
  • 46. 46 Raças de suínos Retilíneo Concavilíneo Ultraconcavilíneo Perfil fronto-nasal
  • 47. 47 Raças de suínos Asiática Ibérica Céltica
  • 48. Características morfológicas -Perfil côncavo -Orelha tipo asiática -Linha dorso lombar reta -Boa morfologia terços anteriores e posteriores 48 Raças de suínos- Large White Inglaterra
  • 49. 49 -Alto rendimento de carcaça -Ótima qualidade de carcaça -Ótima conversão alimentar -Alto ganho médio diário de peso (GMDP) Raças de suínos- Large White Ótima habilidade materna -Alta prolificidade -Precocidade reprodutiva -Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
  • 50. 50 Raças de suínos- Landrace Dinamarca • Perfil retilíneo - Orelha tipo céltica - Linha dorso lombar reta - Totalmente despigmentado - Pelagem branca - Mamas bem constituídas Características morfológicas
  • 51. 51 Raças de suínos- Landrace Dinamarca -Alto rendimento de carcaça -Ótima qualidade de carcaça -Ótima conversão alimentar -Alto ganho médio diário de peso (GMDP) Ótima habilidade materna -Alta prolificidade -Precocidade reprodutiva -Machos e fêmeas utilizados em cruzamentos
  • 52. 52 Raças de suínos- Duroc EUA - Totalmente pigmentado c/ pelagem vermelha (dourado ao castanho- escuro) - Perfil ligeiramente côncavo - Orelhas tipo ibéricas - Lombo arqueado -Primeira raça a ser introduzida no Brasil, originaria dos EUA Características morfológicas
  • 53. 53 Raças de suínos- Duroc EUA - Alto rendimento de carcaça -Marmorização da massa muscular - Ótima conversão alimentar - Alto GMDP - Média prolificidade - Baixa habilidade materna - Precocidade reprodutiva - Somente macho em cruzamentos - Ótima rusticidade
  • 54. 54 Raças de suínos- Pietran Bélgica - Pelagem branca despigmentada (manchas pretas ou vermelhas) - Orelhas tipo asiática - Perfil retilíneo ou subcôncavo - Animal “curto e grosso” - Excepcional desenvolvimento do terço anterior (suíno de 4 pernis)
  • 55. - Alto rendimento de carcaça - Baixa qualidade de carne em algumas linhagens - Alto GMDP - Ótima CA 55 Raças de suínos- Pietran Bélgica -Fêmeas c/ baixa habilidade materna -Somente machos em cruzamentos industriais -Desarmonia anátomo-funcional (grande massa muscular torácica)
  • 56. ■ Desenvolvida nos Estados Unidos entre final do século XVIII e início do século XIX 5 Raças de suínos- Hampshire EUA
  • 57. ■ Características Morfológicas ■ Perfil fronto-nasal côncavo ou subcôncavo ■ Orelhas tipo Asiática ■ Faixa de pelagem branca despigmentada, de 10 a 25 cm de largura, circundando todo o corpo do animal na região das cruzes ■ Animal curto 57 Raças de suínos- Hampshire EUA
  • 58. ■ Características Produtivas ■ Ótima conversão alimentar ■ Alto GPD ■ Bom rendimento de carcaça ■ Ótima qualidade de carne 58 Raças de suínos- Hampshire EUA
  • 59. ■ Características Reprodutivas ■ Boa prolificidade; baixa habilidade materna ■ Linha macho utilizada em cruzamentos industriais ■ Resistência aos fatores estressantes 5 Raças de suínos- Hampshire EUA
  • 60. ■ Originária da Inglaterra 60 Raças de suínos- Wessex
  • 61. ■ Características Morfológicas ■ Orelhas tipo célticas ■ Cinza cintada de branco ■ Cabeça comprida, com focinho longo e reto 61 Raças de suínos- Wessex
  • 62. ■ Características Produtivas – Boa rusticidade – Boa qualidade de carcaça ■ Características Reprodutivas – Boa produção de leite – Alta prolificidade 62 Raças de suínos- Wessex
  • 63. ■ Originária da Inglaterra 63 Raças de suínos- Berkshire
  • 64. ■ Características Morfológicas ■ Orelhas tipo asiáticas ■ Cor preta com patas, focinho e ponta da cauda brancos. ■ Perfil côncavo e cara larga entre os olhos ■ Focinho curto e largo. 64 Raças de suínos- Berkshire
  • 65. ■ Características Produtivas ■ Boa rusticidade ■ Não possui boa carcaça ■ Características Reprodutivas ■ Boa produção de leite ■ Excelente habilidade materna ■ Alta prolificidade 65 Raças de suínos- Berkshire
  • 66. ■ Raça originária da China, na região dos vales e do lago Taihu, uma região de clima temperado. 66 Raças de suínos- Meishan
  • 67. ■ Tem como característica principal uma excepcional prolificidade, é a raça mais prolífica do mundo. ■ As fêmeas atingem a puberdade entre 2,5 a 3 meses de idade e tem em media leitegadas de 15 a 17 leitões. 67 Raças de suínos- Meishan
  • 68. ■ São muito resistentes a doenças e de grande capacidade maternal, e uma enorme produção de leite. ■ Porém são de crescimento lento e muito gordas. 68 Raças de suínos- Meishan
  • 69. 69 Raças de suínos- Nacionais • Características morfológicas -Animais curtos, c/ rugas, papada e perfis variados • Características produtivas - Baixo rendimento e qualidade de carcaça -Baixo GMDP - CA ruim •Características reprodutivas - Baixa prolificidade e habilidade materna - Alta rusticidade - Animais tardios
  • 70. - Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 70 Raças de suínos- Nacionais
  • 71. - Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 71 Raças de suínos- Nacionais
  • 72. - Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 72 Raças de suínos- Nacionais
  • 73. - Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 73 Raças de suínos- Nacionais
  • 74. - Piau - Canastra - Canastrão - Caruncho - Nilo - Macau - Sorocaba - Moura - Junqueira 74 Raças de suínos- Nacionais
  • 76. ■ Linhas sintéticas – Resultado do cruzamento sequencial ou único de duas raças ■ Forma um novo genótipo  contendo genes de cada populações de origem ou mais uma das ■ Na formação se objetiva – 1. Formação de um novo grupo genético com percentuais fixos de cada uma das raças de origem – 2. Formação de um novo grupo de animais com capacidade genética específica para uma ou mais características de importância econômica; 76 Linhagens comerciais
  • 77. ■ Linhas sintéticas ■ Para sua formação deve se obedecer as seguintes regras ■ 1. Certificar de que os animais usados nos cruzamentos originais tenham sido intensamente selecionados para as características relevantes ■ 2. Maximizar a variabilidade genética em termos de valores genéticos nos grupos genéticos ou raças de fundação, utilizando o maior número possível de animais não aparentados ■ Após formada a nova linha  melhora-la por meio de seleção! 77 Linhagens comerciais
  • 79. BP 330 LARGE WHITE P.O. BP 350 DUROC P.O. BP 375 PIETRAIN P.O.
  • 80. • MS115 • Embrapa MS115 é o fato de ser "livre do gene halotano" (HalNN), o que lhe confere maior resistência ao estresse e uma capacidade de produzir carne de melhor qualidade. 91 Linhagens comerciais
  • 81. 92 Fêmea - TN70. Macho - Talent Macho Top Pi Macho Traxx Linhagens comerciais
  • 82. 93 Fêmea CG36 Macho P81 Macho P76 Linhagens comerciais
  • 83. Fêmea DB90 Macho LM7600 Macho LM6200 Macho LQ1250 Linhagens comerciais
  • 84. Fêmea Cambrough Macho AGPIC415 Macho AGPIC337 Macho AGPIC327 Linhagens comerciais
  • 85. Obrigada! Profa.Dra. Denise Damasceno Guerreiro Email:denisedguerreiro4@gmail.com
  • 86. 86

Notas do Editor

  1.  visam a padronização e a valorização dos produtos forçando a melhoria da cadeia produtiva para atender a demanda do mercado consumidor (interno ou externo).
  2. Apresentadas as hipóteses de origem e história do suíno, vamos identificá-lo de acordo com sua classificação na cadeia animal
  3. ESPESSURA DE TOUCINHO
  4. Geneticamente, são determinados por um GRANDE NÚMERO DE LOCOS, cada um com pequeno efeito (poligênicos);   Apresentam um número muito elevado de classes genotípicas, variação CONTÍNUA;   Os indivíduos não podem ser classificados em categorias definidas;   São MUITO influenciados pelo AMBIENTE;
  5. Estações de Teste de Reprodutores Suínos A conversão alimentar é obtida pelo cálculo da quantidade de ração ingerida (kg) dividido pelo ganho de massa corporal (kg).