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DISCIPLINA III :PLANO DE PROTEÇÃO DE NAVIO
PLANO DE PROTEÇÃO DE NAVIO
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
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1.1 - Identificar o propósito do SSP e os elementos que são necessários à
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instalações portuárias.
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1.1 - POLÍTICA DE PROTEÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL.
A política de proteção marítima internacional seguirá os códigos e resoluções
emanadas da ONU/IMO e internamente pela CCA-IMO, Ministério da
Defesa/MB para os navios e Ministério da Justiça/CONPORTOS/CESPORTOS
para as instalações portuárias que procurarão adequar a política internacional
a realidade da atividade marítima no Brasil.
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1.3 - A CONFIDENCIALIDADE DO (SSP).
O plano de proteção do navio é (Reservado) e poderá ser mantido em formato
eletrônico. Neste caso, deverá ser protegido através de procedimentos
destinados a prevenir a sua eliminação, destruição ou emenda não autorizada.
O plano deverá ser protegido contra o acesso ou divulgação não autorizada.
Os planos de proteção do navio não estão sujeitos à inspeção por funcionários
devidamente autorizados por um Governo Contratante.
O acesso pleno ao SSP é permitido somente ao CSO, Comandante e SSO.
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A tripulação terá acesso limitado a partes do SSP, como procedimentos
específicos e listas de contatos, por exemplo, mas sempre sob supervisão
do SSO que deverá ter o efetivo controle dessas cópias parciais para que
nunca extrapolem ao ambiente do navio.
O acesso limitado a seções específicas do plano relacionadas com as
irregularidades é, excepcionalmente, permitido, mas somente com o
consentimento do Governo Contratante ou do comandante do navio em
questão.
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1.7 - OS NÍVEIS DE PROTEÇÃO MARÍTIMA E NAS
INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS.
Nível de Proteção significa o conjunto de medidas á serem
implementadas visando minimizar a possibilidade de ocorrência de um
incidente de proteção. São eles:
Nível 1 de Proteção– NORMAL
Nível 2 de Proteção– ELEVADO
Nível 3 de Proteção– EXCEPCIONAL
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Nível 1 de Proteção – NORMAL Significa um conjunto de medidas a
serem implementadas considerando o mínimo de proteção e que deverão
ser mantidas durante todo o tempo.
Nível 2 de Proteção – ELEVADO Significa o conjunto de medidas
adicionais ao nível 1 de proteção e que deverão ser implementadas e
mantidas durante um determinado período de tempo como resultado de
um alto risco de ocorrência de um incidente de proteção.
Nível 3 de Proteção – EXCEPCIONAL Significa o conjunto de medidas
específicas adicionais ao nível 2 de proteção serão mantidas por um
período de tempo limitado em que um incidente de proteção é provável ou
iminente, embora não possa ser possível identificar o alvo específico.
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No Brasil este nível é definido pela Marinha do Brasil, no caso dos navios,
e pelas CESPORTOS no caso dos portos. Em ambos os casos o Gabinete
de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI-PR) é
comunicado e passa a monitorar diretamente a situação do navio ou do
porto em questão.
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BIBLIOGRAFIA
 Jim Gray, Mark Monday, Gary Stubblefield (2011). Maritime Terror:
Protecting Yourself, Your Vessel, and Your Crew against
Piracy.Colorado/USA: Paladin Press
 JOSEPH Ahlstrom (2006). Vessel Security Officer. Centreville,
Maryland/USA: Cornell Maritime Press.
 KRAUSE, Jens. Pânico nas multidões. Revista semanal alemã “Der
Spiegel”, Ed. setembro/2009.
 SILVA, Roberto Ferreira da.Pirataria, Roubo Armado em Águas
Territoriais e a Bandidagem nos Portos/ Prêmio Jaceguay 2002. Rio
de Janeiro. Clube Naval. 2002.
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BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS IMO:
 1. InternationalMaritimeOrganization. (2003). Código Internacional de
Proteção de Navios e Instalações Portuárias – InternationalShip &
PortFacility Security (ISPS) Code, 2003 andDecember 2002
Amendments to SOLAS. London: IMO. (IMO-I116E).
 1.1 SOLAS Capítulo XI-1
 1.2 SOLAS Capítulo XI-2
 1.3 Código ISPS Code Parte A e Parte B
 2. OrganizaçãoInternacionaldoTrabalho. Seafarers' Hours of Work
and the Manning of Ships Convention, 1996.(No. 180).
Pág. 87
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BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS IMO:
 3. Organização Internacional do Trabalho. Seafarers'
IdentityDocumentsConvention (Revised), 2003. (No. 185).
 4. OrganizaçãoMarítimaInternacional. Seafarers' Training,
Certification, and Watchkeeping (STCW) Code, 2010.
 4.1 Código STCW Seção A-VI/6
 4.2 Código STCW Tabela A-VI/6-2
 5. OrganizaçãoMarítimaInternacional. (2009). "Guidance to
Shipowners, Companies, Ship Operators, Shipmasters and Crews
on Preventing and Suppressing Acts of Piracy and Armed Robbery
against Ships." MSC/Circ.623/Rev.3 STW 43/3/2 CPPM - Curso
para Profissionais de Proteção Marítima
Pág. 88
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)
 1. Best Management Practices to Deter Piracy off the Coast of
Somalia and in the Arabian Sea Area (BMP3). Edinburgh: Witherby
Seamanship International. 2010.
 2. FERNANDEZ, L., &Merzer, M. (2003). Jane's Crisis
Communications Handbook, (1st ed.). Alexandria: Jane's
Information Group.
 3. HAWKES, K. G. (1989). Maritime Security. Centreville: Cornell
Maritime Press.
 4. International Chamber of Shipping. (2003). Maritime Security:
Guidance for Ship Operators on the IMO International Ship and Port
Facility Security Code. London: ICS.
 5. International Chamber of Shipping. (2003). Model Ship Security
Plan. London: ICS.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)
 6. International Chamber of Shipping/International Shipping
Federation. (2004). Pirates and Armed Robbers: A Master's Guide.
(4th ed.). London: Marisec Publications.
 7. SIDELL, F.R., et al. (2002). Jane'sChem-Bio Handbook. (2nd ed.).
Alexandria: Jane's Information Group.
 8. SULLIVAN, J. P., et al. (2002). Jane's Unconventional Weapons
Response Handbook. (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.
 9. United States Coast Guard. (2002). Risk-based Decision Making
Guidelines. PB2002- 500115 Washington: NTIS.
 10. United States Department of Transportation.Volpe National
Transportation Systems Center. (1999). Intermodal Cargo
Transportation: Industry Best Security Practices. Cambridge: Volpe
Center.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)
 11. VIOLLIS, P., et al. (2002). Jane's Workplace Security Handbook.
(1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.
 12. Lt1 - MCNICHOLAS, M. (2007). Maritime Security: An
Introduction. Burlington: Butterworth- Heinemann.
 13. MSC/Circular 1154,23May 2005. Guidelines on Training and
Certification for Company Security Officers. IMO, London.
 14. Security Training for Seafarers with Designated Security Duties
– Model Course 3.26. IMO, London, Edição 2012.
 15. Company Security Officer – Model Course 3.20. IMO, London,
Edição 2011.
 16. Ship Security Officer – Model Course 3.19. IMO, London, Edição
2012.
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Treinamento sobre Plano de Proteção de Navio

  • 1. www.foxtreinamentos.com Pág 81 CPPM – NORMAM 24 DISCIPLINA III :PLANO DE PROTEÇÃO DE NAVIO PLANO DE PROTEÇÃO DE NAVIO Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 2. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 1. PLANO DE PROTEÇÃO DE NAVIO. 1.1 - Identificar o propósito do SSP e os elementos que são necessários à sua elaboração, relativos à procedimentos e manutenção de registros. 1.3 - Discorrer sobre a confidencialidade do SSP. 1.7 - Citar os níveis de proteção marítima e as consequentes medidas de proteção e procedimentos a bordo de navios e no ambiente das instalações portuárias.
  • 3. www.foxtreinamentos.com Pág 81 CPPM – NORMAM 24 1.1 - POLÍTICA DE PROTEÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL. A política de proteção marítima internacional seguirá os códigos e resoluções emanadas da ONU/IMO e internamente pela CCA-IMO, Ministério da Defesa/MB para os navios e Ministério da Justiça/CONPORTOS/CESPORTOS para as instalações portuárias que procurarão adequar a política internacional a realidade da atividade marítima no Brasil.
  • 4. www.foxtreinamentos.com Pág. 82 CPPM – NORMAM 24 1.3 - A CONFIDENCIALIDADE DO (SSP). O plano de proteção do navio é (Reservado) e poderá ser mantido em formato eletrônico. Neste caso, deverá ser protegido através de procedimentos destinados a prevenir a sua eliminação, destruição ou emenda não autorizada. O plano deverá ser protegido contra o acesso ou divulgação não autorizada. Os planos de proteção do navio não estão sujeitos à inspeção por funcionários devidamente autorizados por um Governo Contratante. O acesso pleno ao SSP é permitido somente ao CSO, Comandante e SSO.
  • 5. www.foxtreinamentos.com Pág. 83 CPPM – NORMAM 24 A tripulação terá acesso limitado a partes do SSP, como procedimentos específicos e listas de contatos, por exemplo, mas sempre sob supervisão do SSO que deverá ter o efetivo controle dessas cópias parciais para que nunca extrapolem ao ambiente do navio. O acesso limitado a seções específicas do plano relacionadas com as irregularidades é, excepcionalmente, permitido, mas somente com o consentimento do Governo Contratante ou do comandante do navio em questão.
  • 6. www.foxtreinamentos.com Pág. 85 CPPM – NORMAM 24 1.7 - OS NÍVEIS DE PROTEÇÃO MARÍTIMA E NAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS. Nível de Proteção significa o conjunto de medidas á serem implementadas visando minimizar a possibilidade de ocorrência de um incidente de proteção. São eles: Nível 1 de Proteção– NORMAL Nível 2 de Proteção– ELEVADO Nível 3 de Proteção– EXCEPCIONAL
  • 7. www.foxtreinamentos.com Pág. 85 CPPM – NORMAM 24 Nível 1 de Proteção – NORMAL Significa um conjunto de medidas a serem implementadas considerando o mínimo de proteção e que deverão ser mantidas durante todo o tempo. Nível 2 de Proteção – ELEVADO Significa o conjunto de medidas adicionais ao nível 1 de proteção e que deverão ser implementadas e mantidas durante um determinado período de tempo como resultado de um alto risco de ocorrência de um incidente de proteção. Nível 3 de Proteção – EXCEPCIONAL Significa o conjunto de medidas específicas adicionais ao nível 2 de proteção serão mantidas por um período de tempo limitado em que um incidente de proteção é provável ou iminente, embora não possa ser possível identificar o alvo específico.
  • 8. www.foxtreinamentos.com Pág. 85 CPPM – NORMAM 24 No Brasil este nível é definido pela Marinha do Brasil, no caso dos navios, e pelas CESPORTOS no caso dos portos. Em ambos os casos o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI-PR) é comunicado e passa a monitorar diretamente a situação do navio ou do porto em questão.
  • 9. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA  Jim Gray, Mark Monday, Gary Stubblefield (2011). Maritime Terror: Protecting Yourself, Your Vessel, and Your Crew against Piracy.Colorado/USA: Paladin Press  JOSEPH Ahlstrom (2006). Vessel Security Officer. Centreville, Maryland/USA: Cornell Maritime Press.  KRAUSE, Jens. Pânico nas multidões. Revista semanal alemã “Der Spiegel”, Ed. setembro/2009.  SILVA, Roberto Ferreira da.Pirataria, Roubo Armado em Águas Territoriais e a Bandidagem nos Portos/ Prêmio Jaceguay 2002. Rio de Janeiro. Clube Naval. 2002. Pág. 86
  • 10. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA REFERÊNCIAS IMO:  1. InternationalMaritimeOrganization. (2003). Código Internacional de Proteção de Navios e Instalações Portuárias – InternationalShip & PortFacility Security (ISPS) Code, 2003 andDecember 2002 Amendments to SOLAS. London: IMO. (IMO-I116E).  1.1 SOLAS Capítulo XI-1  1.2 SOLAS Capítulo XI-2  1.3 Código ISPS Code Parte A e Parte B  2. OrganizaçãoInternacionaldoTrabalho. Seafarers' Hours of Work and the Manning of Ships Convention, 1996.(No. 180). Pág. 87
  • 11. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA REFERÊNCIAS IMO:  3. Organização Internacional do Trabalho. Seafarers' IdentityDocumentsConvention (Revised), 2003. (No. 185).  4. OrganizaçãoMarítimaInternacional. Seafarers' Training, Certification, and Watchkeeping (STCW) Code, 2010.  4.1 Código STCW Seção A-VI/6  4.2 Código STCW Tabela A-VI/6-2  5. OrganizaçãoMarítimaInternacional. (2009). "Guidance to Shipowners, Companies, Ship Operators, Shipmasters and Crews on Preventing and Suppressing Acts of Piracy and Armed Robbery against Ships." MSC/Circ.623/Rev.3 STW 43/3/2 CPPM - Curso para Profissionais de Proteção Marítima Pág. 88
  • 12. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)  1. Best Management Practices to Deter Piracy off the Coast of Somalia and in the Arabian Sea Area (BMP3). Edinburgh: Witherby Seamanship International. 2010.  2. FERNANDEZ, L., &Merzer, M. (2003). Jane's Crisis Communications Handbook, (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.  3. HAWKES, K. G. (1989). Maritime Security. Centreville: Cornell Maritime Press.  4. International Chamber of Shipping. (2003). Maritime Security: Guidance for Ship Operators on the IMO International Ship and Port Facility Security Code. London: ICS.  5. International Chamber of Shipping. (2003). Model Ship Security Plan. London: ICS. Pág. 89
  • 13. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)  6. International Chamber of Shipping/International Shipping Federation. (2004). Pirates and Armed Robbers: A Master's Guide. (4th ed.). London: Marisec Publications.  7. SIDELL, F.R., et al. (2002). Jane'sChem-Bio Handbook. (2nd ed.). Alexandria: Jane's Information Group.  8. SULLIVAN, J. P., et al. (2002). Jane's Unconventional Weapons Response Handbook. (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.  9. United States Coast Guard. (2002). Risk-based Decision Making Guidelines. PB2002- 500115 Washington: NTIS.  10. United States Department of Transportation.Volpe National Transportation Systems Center. (1999). Intermodal Cargo Transportation: Industry Best Security Practices. Cambridge: Volpe Center. Pág. 90
  • 14. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 Pág. 91 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 15. www.foxtreinamentos.com CPPM – NORMAM 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (RB)  11. VIOLLIS, P., et al. (2002). Jane's Workplace Security Handbook. (1st ed.). Alexandria: Jane's Information Group.  12. Lt1 - MCNICHOLAS, M. (2007). Maritime Security: An Introduction. Burlington: Butterworth- Heinemann.  13. MSC/Circular 1154,23May 2005. Guidelines on Training and Certification for Company Security Officers. IMO, London.  14. Security Training for Seafarers with Designated Security Duties – Model Course 3.26. IMO, London, Edição 2012.  15. Company Security Officer – Model Course 3.20. IMO, London, Edição 2011.  16. Ship Security Officer – Model Course 3.19. IMO, London, Edição 2012. Pág. 91