O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
2. 1 Controle de operações a bordo
1.1 Princípios de segurança
1.1.1 Medidas de prevenção
1.1.2 Medidas de detecção e controle do incêndio
1.2 Áreas de perigo de incêndio
1.3 Precauções contra incêndio
TÓPICOS
3. 1.3.1 Causas mais comum de incêndios a bordo
1.4 Processos e cuidados em destilação seca
1.4.1 Destilação seca
1.4.2 Reações químicas
1.4.3 Incêndio em coletores de gases
1.4.4 Caldeiras aquatubulares
TÓPICOS
4. O fundamental princípio na segurança contra incêndio é
prevenir e evitar o surgimento do fogo, minimizando com isso
o risco à vida, reduzir a perda patrimonial e preservar o meio
ambiente.
1. 1 PRINCÍPIOS DE SEGURANÇA
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5. 1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A grande maioria das ocorrências de incêndios é derivada
de falhas humanas, pela não observância dos cuidados na
utilização do material, pela manutenção deficiente dos
equipamentos ou pelo desconhecimento das normas de
segurança.
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6. Itens como construções resistentes ao fogo, conhecimento
sobre materiais combustíveis, avaliação de riscos, sistemas
de combate a incêndio e planos de segurança contra
incêndio são ferramentas fundamentais para as brigadas, no
controle de um incêndio.
1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
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7. 1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
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A melhor maneira de combater um incêndio é evitar que ele
aconteça.
Incêndio se combate no projeto.
8. Atividades educativas, como palestras e cursos;
Divulgação de informações pelos meios de comunicação;
Elaboração de normas sobre a instalação e manutenção de
equipamentos de detecção; e
Formação, treinamento e exercícios práticos de brigadas de
incêndio.
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1.1.1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO
9. 1.1.2 MEDIDAS DE CONTROLE DO INCÊNDIO
Medidas ativas: Abrange a detecção, o alarme e as várias
ações executadas, manual ou automaticamente, visando à
extinção do fogo.
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10. Medidas passivas: Todo trabalho e esforço executado para
evitar o incêndio.
Obs. Estas medidas devem nascer juntamente com o projeto
de arquitetura da instalação predial, navio ou plataforma.
1.1.2 MEDIDAS DE CONTROLE DO INCÊNDIO
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11. As áreas com maiores possibilidade de ocorrer incêndio, em
função dos materiais e equipamentos que abrigam, são: praça
de máquinas, sala de bombas, planta de processo, sala de
geradores, cozinha, acomodações, torre da sonda, cabeça dos
poços, e outras áreas que envolvem serviços a quente (corte,
solda, esmerilhamento etc).
1.2 ÁREAS DE PERIGO DE INCÊNDIO
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12. 1.2 PEQUENO, MÉDIO E GRANDE RISCO
Pequeno risco: São aquelas em que o material combustível
existente é de pequena quantidade. Ex. escritórios, salas de
TV, etc.
Médio risco: São aquelas em que a quantidade e a qualidade
do material combustível existente possuem maior facilidade
para entrar em combustão e se propagar. Ex. cozinha,
camarotes, oficinas, etc.
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13. Grande risco: São aquelas que possuem grandes
quantidades de combustíveis, principalmente líquidos ou
gasosos, armazenados ou em manuseio.
Ex. praça de máquinas, planta de processo, cabeça dos
poços etc.
1.2 PEQUENO, MÉDIO E GRANDE RISCO
14. 1.3 PRECAUÇÕES CONTRA INCÊNDIO
A utilização de equipamentos e acessórios compostos por
materiais combustíveis devem estar previsto no projeto das
unidades marítimas. A quantidade destes materiais deve ser
limitada ao mínimo necessário e armazenada em locais
apropriados.
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15. 1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
Fumo:
Fumar somente em local permitido;
Não jogar pontas de cigarro acesas em locais impróprios, tais
como: cesta de papéis, pisos de conveses e praças de
máquinas;
Não portar fósforos ou isqueiros em locais impróprios, ou
quando em operações de risco de incêndio;
Nunca fumar deitado.
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16. Equipamentos elétricos portáteis: Não podem ser usados
em compartimentos onde haja presença de vapores
inflamáveis. Utilize lâmpadas de ar comprimido;
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1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
17. As lanternas devem estar dentro de normas de segurança
específicas (à prova de explosão);
Não podem ser utilizados aparelhos eletrônicos;
Todo e qualquer equipamento elétrico portátil e os seus
acessórios devem ser cuidadosamente testados e
examinados, de modo que evite a emissão de centelhas.
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
18. Trabalhos a quente: tais como cortar, soldar ou esmerilhar
ou qualquer uso de ferramentas que produz centelhas:
Emissão da Permissão de Trabalho (PT);
Uma pessoa qualificada, deve acompanhar;
Fazer uma analise de risco
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
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19. Ligação Plataforma/Navio-terra: Todos os materiais
utilizados na ligação navio-terra devem fazer o uso de
equipamentos de continuidade elétrica ao sistema de
aterramento do terminal (lado terra) e ao navio (lado mar).
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
20. Combustão espontânea: Certos materiais umedecidos com
água ou embebidos em óleo ou produtos químicos, sob
condições especiais de abafamento e temperatura no interior
dos porões, podem inflamar-se mesmo sem contato com
chamas.
Eletricidade estática:
1.3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PREVENÇÃO
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21.
22. Não obediência aos procedimentos de segurança;
Fagulhas durante serviços quente;
Cigarros e fósforos atirados em locais impróprios;
Fumar em local impróprio;
Uso indevido de equipamentos elétricos portáteis;
Trapos e estopas encharcados em óleo ou graxa;
1.3.1 CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
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23. Acúmulo de gordura nas telas e dutos de extração;
Serviço com equipamento de solda elétrica;
Porão com acúmulo de óleo ou lixo;
Vasilhame destampado contendo combustíveis;
Instalações e equipamentos elétricos deficientes;
Partes aquecidas próximas a redes de óleo;
1.3.1 CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
24. 1.3.1.CAUSAS MAIS COMUM DE INCÊNDIOS
O conhecimento da tripulação dos fatores que podem dar
origem a incêndios é de fundamental importância para o
desenvolvimento das medidas preventivas. Por esta razão é
tão necessário ter habilidade para reconhecer atitudes
perigosas, prevenir os riscos de incêndio e agir rapidamente
diante do surgimento do fogo.
Pág.
25. A destilação de um sólido, feita sem solvente é chamada de
destilação seca.
1.4.1 DESTILAÇÃO SECA
Pág.
26. Quase todos os sólidos que nos rodeiam, tais
como: madeira, rocha, vidros e outros, são
misturas.
Alguns podem ter seus componentes separados
através da destilação. A destilação de um sólido
feita sem solvente é chamada destilação seca.
O processo de maior conhecimento é a fabricação
do carvão, quando a madeira é aquecida
aproximadamente até 230ºC, é quando ocorre a
secagem da madeira e inicio da destilação.
1.4.1 DESTILAÇÃO SECA
27. 1.5 Procedimentos de controle de incêndio
1.6 Táticas e procedimentos de controle de incêndio
1.6.1 Fenômenos que ocorrem durante o incêndio
1.6.2 Métodos de extinção de incêndio
1.7 Agentes extintores aplicados a bordo
1.8 Emprego da água como agente extintor a bordo
1.9 Comunicação e coordenação durante as operações
1.9.1 Aparelhos de comunicação nas operações
1.9.2 Instruções nas operações de combate a incêndio
1.10 Procedimentos de controle de ventilação
TÓPICOS
28. Avise imediatamente o centro de controle
Faça uma rápida avaliação
Se as condições permitirem faça o controle
Corte a energia
Pare ventilações e extrações
Feche portas e vigias
1.5 PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
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30. 1.6 TÁTICAS E CONTROLE DE INCÊNDIO
Para o sucesso de qualquer operação tática é
necessário:
Organização;
Conhecimento;
Treinamento;
Disponibilidade do Material;
Qualidade dos equipamentos.
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31. Combate em ambientes
externos e internos. Cada
situação oferece riscos
diferenciados.
O líder deve conduzir a
equipe em segurança,
observando as
particularidades que vão
surgindo.
33. Rollover
Ocorre em ambientes fechados com a acumulação dos
gases combustíveis aquecidos junto ao teto, provenientes
do processo de combustão. Esta massa acumulada no
teto começa a irradiar calor para os materiais longe da
fonte do fogo, iniciando o processo da pirólise dos
materiais combustíveis do ambiente.
34. 1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
•Rollover:
FLASHOVER - ocorre em ambientes ventilados ou não quando
os gases combustíveis aquecidos acumulados junto ao teto se
incandescem, ocasionando uma ignição súbita e generalizada
dos materiais
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37. Backdraft - quando há entrada de oxigênio num compartimento
que possui gases combustíveis no ponto de ignição acontecerá
uma súbita e violenta explosão.
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1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
40. Bleve - é a explosão que marca a falha catastrófica do corpo
do tanque sob a ação da expansão do vapor de líquido em
ebulição e da fragilização do aço
1.6.1 FENÔMENOS DA COMBUSTÃO
41. Fenômeno associado a gases liquefeitos
comprimidos ou líquidos inflamáveis leves,
sob certas condições de armazenamento.
A elevação da temperatura faz variar a
tensão de ruptura do equipamento e este
ocorrerá sob a ação da elevação da
pressão do líquido em ebulição
42. Três são os efeitos
dominantes no bleve
1º) a onda de choque que acompanha a
explosão é uma elevação radical da
pressão, acompanhada de um
deslocamento de ar, que movimenta
fragmentos, podendo provocar a perda de
vidas e a destruição do patrimônio.
A fração da onda de choque que se
propaga na direção do solo, é refletida
para cima, formando cogumelos.
43. Três são os efeitos
dominantes no bleve
2º) após a onda de choque, segue-se a
liberação de energia térmica, em fluxo
elevado, impulsionados pela expansão da
explosão.
As bolas de fogo representam a forma de
liberação de energia térmica, que é
característica dos bleves de substâncias
inflamáveis.
44. Três são os efeitos
dominantes no bleve
3º) projeção de fragmentos
independentemente do tipo de substância
Após a falha catastrófica, fragmentos de
diversas dimensões são projetados na
áreas vizinhas, seguindo posição em
relação ao centro da propagação da onda
de choque.
47. 1.6.2 MÉTODOS DE COMBATE A INCÊNDIO
Quebra da reação
COMBUSTÍVEL
ISOLAMENTO
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48. 1.7 AGENTES EXTINTORES
É qualquer substância a ser aplicada no incêndio, com a
intenção de abafar, resfriar ou até quebrar a reação em
cadeia proporcionando a sua extinção.
Água, Espuma, Pó Químico Seco, Pó Classe D, Pó ABC, Gás
Carbônico (CO2), Classe K, Manta Anti-chama, e outros…
TIPOS DE AGENTES EXTINTORES
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50. É um agente composto de Bicarbonato de Sódio ou
Bicarbonato de Potássio.
1.7 PÓ QUÍMICO SECO
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51. O mais utilizado é o MET-L-X composto a base de Cloreto de
Sódio, Fosfato Tricálcio, aditivo termoplástico e metal estearato.
1.7 PÓ “D”
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52. É um pó composto a base de Fosfato de Monoamônico, produto
largamente utilizado como fertilizante agrícola.
1.7 PÓ ABC
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53. 1.7 GÁS CARBÔNICO (CO²)
É um gás encontrado em aparelhos portáteis (cilindros
pressurizados de alta pressão) e em sistemas fixos.
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54. A água é o agente extintor universal, sendo o de mais fácil
obtenção, mais baixo custo e de maior rendimento operacional.
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
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55. Três fenômenos fazem com que a água atomizada seja
eficiente no controle das chamas:
Absorção do calor;
Supressão do oxigênio pelo vapor gerado;
Arrefecimento do ambiente e superfícies.
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27
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
56. No combate ao incêndio em unidades offshore, o oficial ou
técnico de estabilidade é o responsável pela quantidade de
água a ser utilizada, com o objetivo de não afetar a
estabilidade do meio.
1.8 ÁGUA COMO AGENTE EXTINTOR
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27
57. 1.9 COMUNICAÇÃO E COORDENAÇÃO
A comunicação é peça fundamental para o sucesso de
qualquer organização tática, principalmente quando se trata
de combater incêndios. Toda mensagem deve ser confirmada!
A diferença entre o sucesso e o fracasso de determinada
operação poderá estar na correta transmissão da informação.
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59. 1.9.1 APARELHOS DE COMUNICAÇÃO
Megafones – são aparelhos para amplificar o som da voz
humana.
VHF Portáteis – são equipamentos de comunicação rádio.
Intercon – é um sistema, que têm a finalidade de permitir a
comunicação interna entre os compartimentos do
navio/plataforma.
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60. 1.9.2 INSTRUÇÕES NAS OPERAÇÕES
Ao soar o alarme, a brigada rapidamente reúne-se no ponto
determinado (ponto de encontro da brigada)
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61. O coordenador da brigada decide qual o método de ataque ao
fogo e orienta o líder da brigada.
Caso a unidade offshore esteja atracada será preciso evacuar
as pessoas não necessárias a bordo.
Há casos em que é preciso desatracar para que o fogo não
atinja outras áreas do porto.
1.9.2 INSTRUÇÕES NAS OPERAÇÕES
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62. 1.10 CONTROLE DE VENTILAÇÃO
Ventilação mecânica
Ventilação natural
Ventilação por insuflação
Ventilação por exaustão
Controle de fumaça
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64. TÓPICOS
1.11 Precauções contra o fogo e os perigos associados à
estivagem e o manuseio de materiais inflamáveis e/ou
reagentes
1.11.1 Identificação dos produtos perigosos
1.11.2 Medidas de controle
1.11.3 Precauções contra incêndio envolvendo produtos
químicos
1.12 Procedimentos de coordenação e controle na remoção
de pessoas feridas
1.13 Procedimentos coordenados com equipes de controle
de avarias de navios de apoio (Suplay boot) e unidades
próximas
66. 1.11.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PRODUTOS PERIGOSOS
É imprescindível que os produtos químicos sejam
identificados e que a Ficha de Informações de Segurança de
Produto Químico – FISPQ e o Manual para Atendimento a
Emergências com Produtos Perigosos – ABIQUIM, estejam
em local visível.
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67. 1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
O plano de segurança deve detalhar a seqüência operacional
padrão a ser adotada durante estas fainas, caso ocorra um
acidente. Os procedimentos em caso de ocorrência devem
seguir o seguinte plano: identificação, isolamento, salvamento,
contenção e descontaminação.
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68. Evitar o estoque de material;
Manter fichas de emergência e de segurança;
Saber os perigos específicos de cada material;
Considerar qualquer potencial para a ocorrência de incêndio,
explosão, reação química referente aos produtos estocados;
Vistoriar de forma periódica e rotineira os materiais estivados
na unidade;
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
69. Não acondicione quaisquer combustíveis voláteis nas
proximidades dos compartimentos de máquinas;
Os combustíveis líquidos, particularmente aqueles que
desprendem vapores altamente inflamáveis ou explosivos,
devem ser guardados em recipientes próprios com tampa
hermética;
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
70. A armazenagem de líquidos inflamáveis tais como tintas,
vernizes, óleos e graxas deve ser feita em compartimento
apropriado, com ventilação forçada;
Os locais adequados para armazenar material combustível são
os compartimentos localizados abaixo da linha d’água.
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
71. Evitar armazenar material combustível acima da linha
d’água;
Quando não puder ser evitado o armazenamento de
material combustível no convés principal ou
superestrutura, deposite a mercadoria posicionando-a de
forma que possa ser lançada facilmente ao mar.
1.11.2 MEDIDAS DE CONTROLE
Pág.
72. 1.11.3 PRODUTOS QUÍMICOS
Muitos líquidos inflamáveis ou perigosos devem ser
guardados em recipientes metálicos que não se rompem sob
condições de incêndio (ABNT e NFPA). Sempre que
possível, o material inflamável deverá ser colocado em locais
frescos, ventilados e sobre estrados.
Pág.
73. 1.12 REMOÇÃO DE PESSOAS FERIDAS
Avalie a cena e determine se há necessidade de
deslocamento imediato da vítima. A equipe deve ser treinada
em primeiros socorros e atender recomendações, caso
necessite movimentar uma vítima que corra risco de vida em
função de:
Incêndio; Risco de explosão, Falta de oxigênio;
Presença de substâncias tóxicas;
Risco de desabamento da estrutura.
Pág.
74. 1.13 PROCEDIMENTOS COORDENADOS
O coordenador do plano de contingência gerencia as ações de
emergências empregadas pelos navios de apoio e pelas
unidades mais próximas. Com isso, otimiza os recursos
materiais e de pessoal disponíveis.
Pág.
76. BIBLIOGRAFIA
• DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e
a prevenção de acidentes.
• Funenseg, 2002.
• FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio.
• JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em
Indústrias Químicas,
• Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark.
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, 2002
77. BIBLIOGRAFIA
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no
Mar. Rio de Janeiro. 1998.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional SOBRE
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1998.
• BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha.
Manual de Liderança. 1996
• ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) – Advanced
Training in Fire Fighting
78. BIBLIOGRAFIA
• (Model Course 2.03). London, 2000.
• BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional sobre
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de Quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1984.