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Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
Por Lucas Carramenha 1
PALESTRA SEGURANÇA DE VOO
MODULO DE PREVENÇÃO
“RISCO BALOEIRO”
2
OBJETIVO
Apresentar informações técnicas e científicas
com vistas a proporcionar melhor entendimento
das peculiaridades que envolvem o risco
baloeiro; e Integrar o ciclo de palestras
educativas que englobam o programa de
promoção da segurança operacional nas
atividades aéreas conforme previsto no MGSO-
ACJ.
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
Por Lucas Carramenha
Em meados do século 18 os
irmãos Joseph Michel
Montgolfier e Jaques Étienme
Montgolfier, fizeram história
ao realizar o primeiro
transporte aéreo do mundo.
Dentre os ilustres passageiros
compreendiam, um pato,
uma cabra…que decolaram e
pousaram em segurança a
bordo de um balão.
3
HISTÓRICO
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
Por Lucas Carramenha
As comemorações de São João
começam já em maio e se estendem
por todos os estados do Brasil até
meados de julho-agosto em algumas
regiões.
Juntamente com a tradição, trazida
pelos portugueses, a prática da
soltura de balões se inseriu na cultura
brasileira.
A festividade traz momentos de
descontração e diversão para aqueles
que se identificam com o festejo,
entretanto o que poucos se dão conta
é do risco que está por trás da beleza
e alegria da festa.
4
HISTÓRICO
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
Por Lucas Carramenha
5
Baloeiro X Balonismo
Antes de prosseguir com a questão dos riscos, devemos fazer
uma distinção fundamental.
Balonismo é uma atividade desportiva legal e regulamentada
e está sobre a observância da Confederação Brasileira de
Balonismo, fundada em 1987. O balão tripulado é controlado
por um piloto devidamente habilitado, é um aeróstato, possui
matrícula no RAB – Registro Aeronáutico Brasileiro assim
como aeródinos (aviões, helicópteros, planadores).
O Baloeiro é um indivíduo que exerce a prática da soltura de
balões não controlados e que gera o risco baloeiro.
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
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6
Perigo no Ar
Desde 1998 soltar balões juninos ficou proibido, entretanto nem
mesmo a previsão legal intimidou a prática. O potencial de danos
que esses objetos podem causar, compreendem, dentre outras
possibilidades, incêndios:
• Sobre a rede elétrica;
• Propriedades(prédios, casas, indústrias, etc);
• Áreas de proteção da fauna e flora;
• Áreas de produtos inflamáveis;
• Hospitais;
• Aeroportos.
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
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7
Perigo no Ar
Há aqueles que defendam que o balão sem fogo, ou, balão
ecológico seja legal.
O fato desse tipo de objeto não conter fogo não o torna menos
perigoso. Há que se ter consciência de que esses objetos “voam”
e voam sem controle algum, portanto eles ocupam o céu, o
espaço aéreo e esse espaço não é livre, não é de todos nem para
todos a seu bel-prazer.
Existe uma responsabilidade ao se inserir nesse ambiente.
O que o balão “ecologicamente correto” faz senão
expor aeronave a perigo?
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
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8
Perigo no Ar
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9
EM CASO DE COLISÃO...
• VOE A AERONAVE
• Identifique o dano causado pelo impacto
• Avalie a descida, se é possível seguir para o
aeroporto mais próximo ou se é mais seguro
um pouso forçado
• Declare emergência e reporte sequência da
manobra que será executada
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CONCLUSÃO
Todos os eventos devem ser reportados, mesmo
aqueles sem danos, pois dessa maneira se forma
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permitindo ações preventivas com conhecimento
das características próprias que afetam o risco
baloeiro em cada localidade.
Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional
Risco Baloeiro
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RISCO BALOEIRO
ESTEJA ATENTO SEMPRE!
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Risco Baloeiro
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PALESTRA SEGURANÇA DE VOO
MODULO DE PREVENÇÃO
“RISCO BALOEIRO”
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RISCO BALOEIRO

  • 1. Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha 1 PALESTRA SEGURANÇA DE VOO MODULO DE PREVENÇÃO “RISCO BALOEIRO”
  • 2. 2 OBJETIVO Apresentar informações técnicas e científicas com vistas a proporcionar melhor entendimento das peculiaridades que envolvem o risco baloeiro; e Integrar o ciclo de palestras educativas que englobam o programa de promoção da segurança operacional nas atividades aéreas conforme previsto no MGSO- ACJ. Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 3. Em meados do século 18 os irmãos Joseph Michel Montgolfier e Jaques Étienme Montgolfier, fizeram história ao realizar o primeiro transporte aéreo do mundo. Dentre os ilustres passageiros compreendiam, um pato, uma cabra…que decolaram e pousaram em segurança a bordo de um balão. 3 HISTÓRICO Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 4. As comemorações de São João começam já em maio e se estendem por todos os estados do Brasil até meados de julho-agosto em algumas regiões. Juntamente com a tradição, trazida pelos portugueses, a prática da soltura de balões se inseriu na cultura brasileira. A festividade traz momentos de descontração e diversão para aqueles que se identificam com o festejo, entretanto o que poucos se dão conta é do risco que está por trás da beleza e alegria da festa. 4 HISTÓRICO Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 5. 5 Baloeiro X Balonismo Antes de prosseguir com a questão dos riscos, devemos fazer uma distinção fundamental. Balonismo é uma atividade desportiva legal e regulamentada e está sobre a observância da Confederação Brasileira de Balonismo, fundada em 1987. O balão tripulado é controlado por um piloto devidamente habilitado, é um aeróstato, possui matrícula no RAB – Registro Aeronáutico Brasileiro assim como aeródinos (aviões, helicópteros, planadores). O Baloeiro é um indivíduo que exerce a prática da soltura de balões não controlados e que gera o risco baloeiro. Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 6. 6 Perigo no Ar Desde 1998 soltar balões juninos ficou proibido, entretanto nem mesmo a previsão legal intimidou a prática. O potencial de danos que esses objetos podem causar, compreendem, dentre outras possibilidades, incêndios: • Sobre a rede elétrica; • Propriedades(prédios, casas, indústrias, etc); • Áreas de proteção da fauna e flora; • Áreas de produtos inflamáveis; • Hospitais; • Aeroportos. Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 7. 7 Perigo no Ar Há aqueles que defendam que o balão sem fogo, ou, balão ecológico seja legal. O fato desse tipo de objeto não conter fogo não o torna menos perigoso. Há que se ter consciência de que esses objetos “voam” e voam sem controle algum, portanto eles ocupam o céu, o espaço aéreo e esse espaço não é livre, não é de todos nem para todos a seu bel-prazer. Existe uma responsabilidade ao se inserir nesse ambiente. O que o balão “ecologicamente correto” faz senão expor aeronave a perigo? Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 8. 8 Perigo no Ar Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 9. 9 EM CASO DE COLISÃO... • VOE A AERONAVE • Identifique o dano causado pelo impacto • Avalie a descida, se é possível seguir para o aeroporto mais próximo ou se é mais seguro um pouso forçado • Declare emergência e reporte sequência da manobra que será executada Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 10. 10 REGISTRO NO CENIPA Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 11. 11 REGISTRO NO CENIPA Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 12. 12 CONCLUSÃO Todos os eventos devem ser reportados, mesmo aqueles sem danos, pois dessa maneira se forma a base de dados sobre determinado aeródromo, permitindo ações preventivas com conhecimento das características próprias que afetam o risco baloeiro em cada localidade. Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 13. 13 RISCO BALOEIRO ESTEJA ATENTO SEMPRE! Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha
  • 14. 14 PALESTRA SEGURANÇA DE VOO MODULO DE PREVENÇÃO “RISCO BALOEIRO” Por Lucas Carramenha (11) 9 98596-1900 lcarramenha@gmail.com Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional Risco Baloeiro Por Lucas Carramenha