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MODULO III
GESTÃO DE SAÚDE - GES
CPSO – NORMAM 24
PÁG-88
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749
TÓPICOS
 Citar o conceito de higiene;
 Citar as principais regras de higiene pessoal;
 Citar as principais regras de higiene ambiental;
 Explicar a importância da aplicação dos princípios de higiene no
dia a dia, bem como no tratamento de feridas e moléstias;
 Demonstrar a realização de um curativo.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
TÓPICOS
 Explicar o conceito de emergências clínicas;
 Citar o registro de cuidados médicos de bordo;
 Mencionar as emergências clínicas mais comuns (infarto agudo
do miocárdio, hipertensão arterial, diabetes, edema agudo de
pulmão, asma brônquica, gastroenterite aguda, cólica renal,
etc.);
 Descrever os sinais e sintomas de emergências clínicas em
cada situação.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
TÓPICOS
 Conceituar choque;
 Identificar, pelos sinais e sintomas, vítimas de choque;
 Descrever os tipos de choque;
 Mostrar os procedimentos de primeiros socorros em casos
de choque;
 Identificar doenças infecciosas, caracterizando–as;
 Definir doenças infecciosas e parasitárias, descrevendo suas
características, incluindo doenças causadas por vírus,
bactérias, protozoários e outros parasitas.
.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
TÓPICOS
 Descrever os métodos de prevenção das doenças infecciosas
e parasitárias;
 Identificar as doenças sexualmente transmissíveis,
caracterizando–as;
 Descrever os métodos de prevenção das doenças
sexualmente transmissíveis;
 Identificar vítimas de substâncias psicoativas, incluindo as
estimulantes, as depressoras e as perturbadoras,
caracterizando–as;
 Descrever os métodos de prevenção de abuso do álcool e
outras substâncias psicoativas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
 Descrever os princípios de higiene oral;
 Identificar as principais lesões dentárias, apontando suas
características;
 Definir alterações psicomotoras;
 Apresentar soluções sobre a melhor forma de se contornarem
alterações psicomotoras;
 Explicar a etiologia da epilepsia;
 Demonstrar a técnica de abordagem (crise tônico–clônica).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
Higiene:
É um conjunto de
hábitos de limpeza
e asseio com que
cuidamos do nosso
corpo.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-88
PRINCIPAIS REGRAS DE HIGIENE
PESSOAL:
 Manter roupas limpas;
 Escovar os dentes e usar fio
dental;
 Lavar os cabelos;
 Lavar as mãos antes das refeições
e antes e após usar o banheiro;
 Usar antisséptico;
 Lavar e secar áreas de contato,
como virilha, axila, entre os dedos
e orelhas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-88
REGRAS DE HIGIENE
AMBIENTAL:
No caso da higiene ambiental,
o conceito relaciona-se com o
fato de preservar as condições
sanitárias do meio envolvente
de modo a evitar que este
prejudique a saúde das
pessoas.
O objetivo da higiene ambiental
consiste precisamente em
prevenir as doenças através da
criação de espaços saudáveis.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-90
MEDICINA AMBIENTAL:
É à área que se preocupa com os
agentes causadores de doenças
que tenham sido introduzidos no
ambiente pela ação humana. A
higiene ambiental inclui atividades
de desinfecção (para controlar as
bactérias, as pragas e os
organismos que são nocivos para
a saúde), coleta seletiva de lixo,
de dedetização, de desinfestação
e de desratização.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-90
A importância da aplicação dos
princípios de higiene na rotina,
no tratamento de feridas e
moléstias.
 A rotina de higiene no dia a dia
sempre esteve associada à
saúde e a qualidade de vida, e
é de sabedoria de grande
parte da população, que a falta
de tais hábitos podem causar
diversas doenças infecciosas,
além de problemas de
convívios sociais.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-91
A importância da aplicação
dos princípios de higiene na
rotina, no tratamento de
feridas e moléstias.
 Higiene pessoal, alimentar,
coletiva, mental ou
ambiental, todo cidadão
deve estar atento a suas
condições de higiene, e
fazendo a sua parte evita o
contágio e a transmissão de
doenças, para a preservação
da vida.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-91
A importância da aplicação
dos princípios de higiene na
rotina, no tratamento de
feridas e moléstias.
 O tratamento de uma ferida
e a assepsia cuidadosa tem
como objetivo evitar ou
diminuir os riscos de
complicações decorrentes,
disseminação de doenças e
facilitar o processo de
cicatrização.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-91
COMO REALIZAR UM CURATIVO:
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-91
Como organizar o material a ser utilizado
 Compressas de gazes se possível esterilizadas;
 Soro fisiológico;
 Solução degermante;
 Medicação prescrita;
 Pinça kelly reta;
 Esparadrapo;
 Atadura;
 Luvas estéreis;
 Material acessório – Bacia.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-92
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Conceito:
São associadas a doenças
crônicas ou mal súbito,
pode ser definido como
qualquer ocorrência
repentina da perda da
estabilidade hemodinâmica
e/ou neurológica de um
individuo.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
REGISTROS DE CUIDADOS MÉDICOS A BORDO
As informações relativas aos pacientes compreendem:
 Tipo de ferimento sofrido pelo paciente;
 Descrever os ferimentos graves;
 Descrever os ferimentos secundários;
 Como ocorreu o ferimento;
 A história do ferimento mais grave pode dar uma
valiosa visão da natureza.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
REGISTROS DE CUIDADOS MÉDICOS A BORDO
As informações relativas aos pacientes compreendem:
 E extensão dos ferimentos que de outra maneira
poderiam não ser notados;
 Histórico médico;
 Inclui qualquer cirurgia feita anteriormente;
 Defeitos congênitos;
 Doenças, alergias;
 Medicação tomada.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
Resultado de uma avaliação secundária
completa, compreendendo:
 Sinais vitais;
 Outros sinais (sinais de apoio);
 Sintomas;
 Tratamento ministrado;
 Principalmente morfina e drogas entorpecentes
semelhantes;
 Quantidades e horas em que foram ministradas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
Resultado de uma avaliação secundária
completa, compreendendo:
 Hora em que foram colocados torniquetes, talas
ou ataduras com compressas;
 Quando for utilizada uma maca, essas
informações devem ser anotadas e colocadas
numa bolsa à prova d’água que deve ser presa
firmemente a vítima;
 Os registros médicos relativos a vítima devem ser
entregues logo que possível ao hospital.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
As vítimas, se possível, devem ser interrogadas também
sobre seu histórico médico:
 Doenças recorrentes;
 Problemas cardíacos;
 Diabetes;
 Epilepsia;
 Condições das quais podem sofrer.
 Essas informações devem ser anotadas, juntamente com
qualquer outro atendimento médico ministrado para uso futuro
dos médicos que atenderem a vítima.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-93
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
MAIS COMUNS:
 Infarto agudo do
miocárdio;
 Hipertensão arterial;
 Diabetes mellitus:
 Diabetes tipo 1;
 Diabetes tipo 2 .
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-94
EMERGÊNCIAS
CLÍNICAS MAIS
COMUNS:
 Diabetes gestacional;
 Edema agudo de
pulmão;
 Asma brônquica;
 Gastroenterite aguda;
 Cólica renal.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-94/95
SINAIS E SINTOMAS
Infarto agudo do miocárdio:
Dor no peito ou desconforto
torácico ocorrem geralmente
no centro do peito.
Geralmente, a dor pode durar
vários minutos ou parar e
voltar novamente.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-95
Hipertensão arterial :
Uma parte significativa de
hipertensos revela sofrer de
dores de cabeça (sobretudo na
parte posterior da cabeça e
durante a manhã), assim como
sensação de desmaio,
vertigens, zumbidos, distúrbios
na visão ou episódios de
desmaio.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-95
Diabetes
 Diabetes Mellitus é uma
doença caracterizada pela
elevação da glicose no
sangue (hiperglicemia).
Pode ocorrer devido a
defeitos na secreção ou na
ação do hormônio insulina,
que é produzido no
pâncreas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-95/96
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
Edema agudo de pulmão:
 Falta de ar progressiva;
 Tosse seca e persistente;
 Expectoração
esbranquiçada ou rósea;
 Cianose de extremidade;
 Estase jugular;
 Respiração ruidosa;
 Queixa de precordialgia ou
palpitação.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96
Asma brônquica: Há tosse,
que pode ou não estar
acompanhada de alguma
expectoração (catarro),
dificuldade respiratória, com dor
ou ardência no peito, além de
um chiado (sibilância). Na
maioria das vezes não há
expectoração ou se tem é tipo
“clara de ovo”.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96
Gastroenterite aguda:
Anorexia (falta de apetite),
cólicas ou dor abdominal,
náuseas, vômitos e diarreia.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96
Cólica renal:
A dor lombar é o sintoma
principal, forte, em cólica com
irradiação anterior para o
abdômen e para baixo em
direção a genitália. Se a
obstrução for mais baixa em
direção à bexiga pode haver dor
abdominal e sintomas urinários
(micções frequentes, ardência
para urinar).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96
CONCEITO DE CHOQUE
Estado de choque:
• É o quadro clínico que resulta da
incapacidade do sistema
cardiovascular de prover circulação
suficiente para os órgãos. Podendo
ser causada por:
• Cardiopatia, hipovolemia, infecções,
obstruções, alergias e síndromes
neurogênicas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96
SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE:
 Sudorese;
 Taquicardia;
 Taquipneia;
 Cianose;
 Pulso rápido e fino (fraco);
 Pressão arterial baixa;
 Sede;
 Tontura;
 Perda da consciência.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-96/97
TIPOS DE CHOQUE E CONDUTA DE 1° SOS.
 CHOQUE CARDIOGÊNICO:
 CHOQUE HIPOVOLÊMICO:
 CHOQUE SÉPTICO:
 CHOQUE OBSTRUTIVO:
 CHOQUE ANAFILÁTICO:
 CHOQUE NEUROGÊNICO:
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-97
 Choque anafilático: causado por uma alergia grave.
 Choque neurogênico: causado por alguma lesão na medula
espinhal.
 Choque metabólico: causado por grande perda de líquidos no
corpo, diarreia, vômitos, insulina .
 Choque hipovolêmico: causado pela perda de mais de 1 litro
de sangue.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-97/98
 Choque psicogênico: causado por algum fator psicológico,
estresse, medo, ansiedade e outros.
 Choque séptico: causado pela invasão ao corpo
por microorganismos, como vírus, bactérias ou fungos, vindos
de uma infecção local ou vindas do meio externo, chegando à
corrente sanguínea e contaminando todo o corpo.
 Choque cardiogênico: causado por alguma situação que leve
ao mau funcionamento do coração.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-97/98
DOENÇAS INFECCIOSAS E SUAS CARACTERÍSTICAS.
AIDS
HIV não tem
rosto.
Pense nisso!
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-98/99
DOENÇAS INFECCIOSAS E
SUAS CARACTERÍSTICAS
DENGUE: O vírus da
dengue é transmitido pela
picada da fêmea do Aedes
aegypti, um mosquito diurno
que se multiplica em depósitos
de água parada acumulada
nos quintais e dentro das
casas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-99
DOENÇAS INFECCIOSAS E
SUAS CARACTERÍSTICAS
INFLUENZA H1N1; A gripe
H1N1, ou influenza A, é
provocada pelo vírus H1N1 da
influenza do tipo A. Ele é
resultado da combinação de
segmentos genéticos do vírus
humano da gripe, do vírus da
gripe aviária e do vírus da gripe
suína, que infectaram porcos
simultaneamente.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-99
GRIPE
Infecção respiratória causada
pelo vírus Influenza tipos A e B. É
altamente contagiosa.
SINTOMAS:
 Variam conforme as mutações
sofridas pelo vírus na
temporada. Em geral, há um
cansaço extremo, febre por dois
ou três dias, dores no corpo,
dor de cabeça e na garganta e
coriza. A melhora ocorre depois
de três a cinco dias.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
RESFRIADO
Infecção diferente da gripe. Em
geral, é causado pelo adenovírus
e o rinovírus. Existem cerca de
200 variações de microrganismos
que levam ao resfriado.
SINTOMAS:
 Ataca principalmente o nariz e
a garganta, causando espirros,
coriza e tosse. A recuperação
acontece entre dois e três dias.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
DOENÇAS INFECCIOSAS
E SUAS CARACTERÍSTICAS
MENINGITE:
Meningite é uma infecção que
se instala principalmente
quando uma bactéria ou vírus,
por alguma razão, consegue
vencer as defesas do
organismo e ataca as
meninges.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-99
 Doenças infecciosas ou
doença transmissível:
 É qualquer doença causada
por um agente biológico
(por exemplo: vírus,
bactérias ou parasita).
Tendo como característica
febre alta, mal estar, dor de
cabeça. Dor muscular muito
forte, cansaço, calafrios,
vômito e diarreia.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
 Doença parasitária:
Doença parasitária ou
parasitose é uma doença
infecciosa causada por um
parasita (amebíase). Um
exemplo desse tipo de
enfermidade é a
esquistossomose. Após 4 a
8 semanas surge quadro de
febre, calafrios, dor de
cabeça, dores abdominais,
diarreia, inapetência,
náuseas, vômitos e tosse
seca.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
 Doença viral :
 Vírus é uma partícula,
basicamente proteica que
pode infectar organismos
vivos.
 Como exemplo: o herpes-
zóster, também chamado de
cobreiro, é causado pelo
mesmo vírus da catapora. O
herpes-vírus varicela-zoster,
só ocorre em pessoas que
já tiveram essa doença.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
 Doença bacteriana :
 Essas doenças são
transmitidas por gotículas de
saliva (tuberculose, lepra,
difteria, coqueluche), por
contato com alimento ou
objeto contaminado
(disenteria bacilar, tétano) ou
por contato sexual (gonorreia,
sífilis).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
 Doenças causadas por
protozoários:
 Doenças causadas por
protozoários parasitas
(doença de chagas,
amebíase e malária)
envolvem, basicamente,
dois locais de parasitismo: o
sangue e o tubo digestório.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
 PREVENÇÃO CONTRA
DOENÇAS INFECCIOSAS E
PARASITÁRIAS.
 Higiene pessoal: Lavar as mãos,
escovar e cuidar dos dentes
diariamente. Somente defecar em
vasos sanitário e quando isso não
for possível, dar destino seguro aos
dejetos fecais;
 Beber água filtrada ou fervida;
 Lavar muito bem as verduras,
frutas e legumes que serão
consumidos crus.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-100
DOENÇAS SEXUALMENTE
TRANSMISSÍVEIS (DST)
Estas são as DSTs mais comuns,
que são transmitidas a partir de
relações sexuais ou contato com o
esperma, secreção vaginal, sangue
ou feridas: hepatite B, gonorréia e
cancro duro (sífilis), entre outras.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-102
Hepatite B :
Infecção das células hepáticas
pelo HBV (Hepatites B Vírus)
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-102
Gonorréia:
Doença infectocontagiosa
chamada de Blenorragia, é uma
das mais frequentes entre as
DSTs. É causada por uma
bactéria chamada Neisseria
Gonorrhoeae (Gonococo).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-103
Cancro duro (Sífilis):
Doença infectocontagiosa
sistêmica (acomete todo o
organismo). Pode comprometer
múltiplos órgãos (pele, olhos,
ossos, sistema cardiovascular,
sistema nervoso).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-103
CARACTERÍSTICAS DE
USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS:
 Usar drogas significa em
primeira instância, buscar
prazer, a droga provoca o
prazer que engana o
organismo, que então passa a
querê-lo mais, como se fosse
bom.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-104
MÉTODOS DE PREVENÇÃO DE
ABUSO DO ÁCOOL E OUTRAS
SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS.
Caminhos disponíveis:
 Do medo;
 Das informações científicas;
 Da legalidade;
 Do maior controle da vida dos
jovens;
 Do esporte;
 Orientação.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-108
PRINCÍPIOS DA HIGIENE
ORAL.
 A Higiene Bucal é
considerada a melhor forma
de prevenção de cáries,
gengivite e outros
problemas na boca, além de
ajudar a prevenir o mau-
hálito (halitose).
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-109
 PRINCIPAIS LESÕES
DENTÁRIAS.
 Cárie dentária:A doença
cárie dentária manifesta-se
através de lesões cavitadas
ou não (com ou sem perda
visível de tecido dentário)
que afetam os tecidos
mineralizados do dente.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-110/111
 PRINCIPAIS LESÕES
DENTÁRIAS.
 Cárie dentária:
 Características: Numa
fase muito precoce do
desenvolvimento de cárie
não existe qualquer tipo de
estímulo doloroso, daí a
importância da consulta
dentária regular para o
estabelecimento do
diagnóstico precoce.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-110/111
 Doenças da gengiva:
 A doença das gengivas é
uma inflamação das
gengivas que pode evoluir,
afetando o osso que rodeia e
suporta os seus dentes.
 Gengivite – É a fase inicial
da doença gengival.
 Periodontite – Esta é a fase
irreversível da doença.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-111
 Doenças da gengiva:
 Gengivite e Periodontite
 Característica:
 Gengivas avermelhadas;
 Gengivas inchadas;
 Gengivas com hemorragia durante a escovação, a
mastigação ou uso do fio dentário;
 Dentes que parecem mais compridos pela recessão das
gengivas;
 Gengivas que separam dos dentes, criando bolsas;
 Aparecimento de espaços entre os dentes ou alteração no
encaixe dos dentes.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-112
Sensibilidade dentária.
 A sensibilidade dentária é a
dor de dentes causada pelo
desgaste de qualquer
superfície do dente ou do
tecido gengival.
 Características:
 Desgaste da dentina;
 Retração da gengiva.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-112/113
 Tártaro
 O tártaro, também chamado
de cálculo, é a placa
bacteriana que mineralizou e
endureceu nos seus dentes.
O tártaro inicia a sua
formação junto da linha da
gengiva e progride para
baixo dela.
 Característica:
 Coloração amarelada ou
acastanhada dos dentes.
Gengivas inflamadas
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-1103
ALTERAÇÕES
PSICOMOTORAS
CONCEITO – Distúrbios
da consciência e do
comportamento de forma
breve ou temporária.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-113
ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS
 Agitação psicomotora:
A agitação psicomotora é caracterizada por
um estado de excitação mental e atividade
motora aumentada. Consiste na emergência
mais comum em psiquiatria.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-113
ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS
 Agitação psicomotora:
• Agitação maníaca: secundária a um
intenso taquipsiquismo.
Agitação paranoide: secundária ao delírio
paranoide e alucinações.
Agitação catatônica: agitação impulsiva e
intensa com movimentos repentinos e
explosões agressivas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-113
ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS
• Agitação no Delirium: com
origem orgânica.
• Agitação explosiva: associada
a transtornos de personalidade
do tipo explosivo. Os pacientes,
quando minimamente frustrados,
reagem de maneira agressiva e
explosiva, voltando a calma
quando atendidas suas
necessidades.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-113
ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS
• Agitação histérica: agitação mais
teatral e escandalosa, com sentido
comunicativo.
• Agitação ansiosa: secundária a
ansiedade e angústia extrema, o
paciente se mostra irritado, tenso,
andando rapidamente de um lado
para o outro. Neste caso o risco de
suicídio deve ser sempre considerado
e as medidas de segurança
rapidamente tomadas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-113
ETIOLOGIA DA EPILEPSIA:
 É a manifestação clínica
causada por uma descarga
transitória, excessiva e
anormal de células
nervosas. Pode ser
comparada a uma
tempestade elétrica,
ocorrendo num grupo de
neurônios.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-115/116
ETIOLOGIA DA
EPILEPSIA:
 As crises são compostas
por 4 FASES:
 Fase Aura – Alucinação
sensorial (auditiva, sensorial,
olfativa) com sensação de
ataque eminente.
 Fase Tônica – Perda de
consciência, aumento das
contrações musculares e
apneia.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-116
ETIOLOGIA DA EPILEPSIA:
Fase Clônica – Contrações e
relaxamentos bruscos dos
grupos alternados de músculos,
por vezes acompanhados por
ventilação ruidosa, salivação
abundante e perda de controle
dos esfíncteres.
Fase Pós-crítica –
Relaxamento dos músculos e
recuperação progressiva de
consciência.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-116
 TÉCNICAS DE ABORDAGEM A UMA VÍTIMA DURANTE E APÓS
UMA CRISE TÔNICA-CLÔNICA
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
PÁG-116
TÓPICOS:
1 – Explicar os princípios gerais mais importantes de
administração.
2 – Descrever os princípios gerais de enfermagem.
3 – Mostrar os principais registros de enfermagem.
4 – Explicar como gerenciar os equipamentos e instrumentais
médicos de bordo.
5 – Demonstrar os principais cuidados de enfermagem,
incluindo o controle da dor, a aplicação de injeções, a passagem
de cateteres e os cuidados gerais com o enfermo.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-117
PRINCÍPIOS GERAIS IMPORTANTES DA ADMINISTRAÇÃO
PRINCÍPIOS GERAIS
IMPORTANTES DA
ADMINISTRAÇÃO
PRINCÍPIOS GERAIS
IMPORTANTES DA
ADMINISTRAÇÃO
• Coordenar, executar e avaliar as atividades de enfermagem nas
avaliações de saúde, nas urgências e em procedimentos
diversos;
• Elaborar e executar planos assistenciais relativos às ações de
saúde na prevenção primária, secundária e terciária;
• Realizar consultas de enfermagem;
• Utilizar o processo de enfermagem para identificar, analisar e
avaliar os problemas de saúde dos trabalhadores e etc...
EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE BORDO.
CCOLAR CERVICAL PRANCHA LONGA
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-122
TALAS IMOBILIZADORAS
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-122
AMBU
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-122
KED
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-123
FLUXÔMETRO
CILINDRO DE O2 UMIDIFICADOR
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-123
ASPIRAÇÃO
AR COMPRIMIDO
OXIGÊNIO
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-124
OXÍMETRO DE PULSO
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-125
ESTUFA AUTOCLAVE
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-125
MANTA TÉRMICA
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-128
SERINGA E AGULHA DESCARPACK
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-128
CÂNULA DE GUEDEL
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-129
 Cuidados na aplicação de injeções intramusculares:
 Aplicar exclusivamente no glúteo. Não aplicar no braço.
 Fazer a higiene rigorosa com álcool no local onde será
aplicada a injeção.
 Aplicar no quadrante superior externo da região glútea,
conforme a figura:
 Injeção intramuscular ou via intramuscular é a injeção de uma
substância diretamente dentro de um músculo, onde a
substância fica armazenada em profundidade.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-129
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-130
 Demonstração da
aplicação de cateteres
(punção venosa periférica):
 Conceito:
 É a criação de um acesso
venoso periférico a fim de
administrar soluções ou
drogas diretamente na
corrente sanguínea, para se
obter uma ação imediata do
medicamento.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-132
 ATENÇÃO CUIDADO!
Evite acesso nos:
1. Pés de adultos,
principalmente os de
ambulantes;
2. Dobras dos braços
para cateter rígido.
scalp
jelco
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-133
 Controle da dor:
 A dor é uma qualidade
sensorial fundamental que
alerta os indivíduos para a
ocorrência de lesões
teciduais, permitindo que
mecanismos de defesa ou
fuga sejam adotados.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-134
TÓPICOS:
1 – Listar o conteúdo básico da farmácia de bordo,
descrevendo-o.
2 – Explicar como e quando utilizar os medicamentos e
substâncias listados na farmácia de bordo.
3 – Explicar as regras de controle dos medicamentos de bordo.
4– Descrever os deveres do gestor da farmácia de bordo,
incluindo aqueles com as autoridades sanitárias.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
 Como e quando utilizar os
medicamentos e
substâncias listados na
farmácia de bordo.
 Toda medicação deve ser
administrada por ordem
médica.
 Controle de
medicamentos a bordo.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-146
 Deveres do gestor da farmácia de bordo
 Manter a farmácia em perfeito estado de conservação,
limpeza e higiene;
 Observação da temperatura ambiente;
 Formular pedidos de medicamentos;
 Controlar entrada e saída de medicamentos;
 Inspecionar a data de validade das medicações;
 Inspecionar características anormais nas medicações;
 Desprezar devidamente medicações vencidas;
 Informar ao técnico de meio ambiente responsável pelo
gerenciamento e segregação de medicações vencidas.
CPSO – NORMAM 24
GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
PÁG-147
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984.
b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993.
c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para
barcos,1988.
d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO.
Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984.
e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora
Catau, 1992 .
f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994.
g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996.
h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca,
2000.
i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984.
j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000.
k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para
profissionais de Saúde. 2000.
l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997.
PÁG-148
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000.
n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994.
o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997.
p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997.
q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001.
r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB
2002.
s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999
t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora.
u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora.
v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora.
w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora.
x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline.
y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990.
z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara
Koogan Editora, 1994.
PÁG- 149
FOX TREINAMENTOS
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  • 1. MODULO III GESTÃO DE SAÚDE - GES CPSO – NORMAM 24 PÁG-88 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 2. TÓPICOS  Citar o conceito de higiene;  Citar as principais regras de higiene pessoal;  Citar as principais regras de higiene ambiental;  Explicar a importância da aplicação dos princípios de higiene no dia a dia, bem como no tratamento de feridas e moléstias;  Demonstrar a realização de um curativo. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 3. TÓPICOS  Explicar o conceito de emergências clínicas;  Citar o registro de cuidados médicos de bordo;  Mencionar as emergências clínicas mais comuns (infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial, diabetes, edema agudo de pulmão, asma brônquica, gastroenterite aguda, cólica renal, etc.);  Descrever os sinais e sintomas de emergências clínicas em cada situação. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 4. TÓPICOS  Conceituar choque;  Identificar, pelos sinais e sintomas, vítimas de choque;  Descrever os tipos de choque;  Mostrar os procedimentos de primeiros socorros em casos de choque;  Identificar doenças infecciosas, caracterizando–as;  Definir doenças infecciosas e parasitárias, descrevendo suas características, incluindo doenças causadas por vírus, bactérias, protozoários e outros parasitas. . CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 5. TÓPICOS  Descrever os métodos de prevenção das doenças infecciosas e parasitárias;  Identificar as doenças sexualmente transmissíveis, caracterizando–as;  Descrever os métodos de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis;  Identificar vítimas de substâncias psicoativas, incluindo as estimulantes, as depressoras e as perturbadoras, caracterizando–as;  Descrever os métodos de prevenção de abuso do álcool e outras substâncias psicoativas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 6.  Descrever os princípios de higiene oral;  Identificar as principais lesões dentárias, apontando suas características;  Definir alterações psicomotoras;  Apresentar soluções sobre a melhor forma de se contornarem alterações psicomotoras;  Explicar a etiologia da epilepsia;  Demonstrar a técnica de abordagem (crise tônico–clônica). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 7. Higiene: É um conjunto de hábitos de limpeza e asseio com que cuidamos do nosso corpo. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-88
  • 8. PRINCIPAIS REGRAS DE HIGIENE PESSOAL:  Manter roupas limpas;  Escovar os dentes e usar fio dental;  Lavar os cabelos;  Lavar as mãos antes das refeições e antes e após usar o banheiro;  Usar antisséptico;  Lavar e secar áreas de contato, como virilha, axila, entre os dedos e orelhas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-88
  • 9. REGRAS DE HIGIENE AMBIENTAL: No caso da higiene ambiental, o conceito relaciona-se com o fato de preservar as condições sanitárias do meio envolvente de modo a evitar que este prejudique a saúde das pessoas. O objetivo da higiene ambiental consiste precisamente em prevenir as doenças através da criação de espaços saudáveis. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-90
  • 10. MEDICINA AMBIENTAL: É à área que se preocupa com os agentes causadores de doenças que tenham sido introduzidos no ambiente pela ação humana. A higiene ambiental inclui atividades de desinfecção (para controlar as bactérias, as pragas e os organismos que são nocivos para a saúde), coleta seletiva de lixo, de dedetização, de desinfestação e de desratização. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-90
  • 11. A importância da aplicação dos princípios de higiene na rotina, no tratamento de feridas e moléstias.  A rotina de higiene no dia a dia sempre esteve associada à saúde e a qualidade de vida, e é de sabedoria de grande parte da população, que a falta de tais hábitos podem causar diversas doenças infecciosas, além de problemas de convívios sociais. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-91
  • 12. A importância da aplicação dos princípios de higiene na rotina, no tratamento de feridas e moléstias.  Higiene pessoal, alimentar, coletiva, mental ou ambiental, todo cidadão deve estar atento a suas condições de higiene, e fazendo a sua parte evita o contágio e a transmissão de doenças, para a preservação da vida. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-91
  • 13. A importância da aplicação dos princípios de higiene na rotina, no tratamento de feridas e moléstias.  O tratamento de uma ferida e a assepsia cuidadosa tem como objetivo evitar ou diminuir os riscos de complicações decorrentes, disseminação de doenças e facilitar o processo de cicatrização. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-91
  • 14. COMO REALIZAR UM CURATIVO: CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-91
  • 15. Como organizar o material a ser utilizado  Compressas de gazes se possível esterilizadas;  Soro fisiológico;  Solução degermante;  Medicação prescrita;  Pinça kelly reta;  Esparadrapo;  Atadura;  Luvas estéreis;  Material acessório – Bacia. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-92
  • 16. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS Conceito: São associadas a doenças crônicas ou mal súbito, pode ser definido como qualquer ocorrência repentina da perda da estabilidade hemodinâmica e/ou neurológica de um individuo. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 17. REGISTROS DE CUIDADOS MÉDICOS A BORDO As informações relativas aos pacientes compreendem:  Tipo de ferimento sofrido pelo paciente;  Descrever os ferimentos graves;  Descrever os ferimentos secundários;  Como ocorreu o ferimento;  A história do ferimento mais grave pode dar uma valiosa visão da natureza. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 18. REGISTROS DE CUIDADOS MÉDICOS A BORDO As informações relativas aos pacientes compreendem:  E extensão dos ferimentos que de outra maneira poderiam não ser notados;  Histórico médico;  Inclui qualquer cirurgia feita anteriormente;  Defeitos congênitos;  Doenças, alergias;  Medicação tomada. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 19. Resultado de uma avaliação secundária completa, compreendendo:  Sinais vitais;  Outros sinais (sinais de apoio);  Sintomas;  Tratamento ministrado;  Principalmente morfina e drogas entorpecentes semelhantes;  Quantidades e horas em que foram ministradas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 20. Resultado de uma avaliação secundária completa, compreendendo:  Hora em que foram colocados torniquetes, talas ou ataduras com compressas;  Quando for utilizada uma maca, essas informações devem ser anotadas e colocadas numa bolsa à prova d’água que deve ser presa firmemente a vítima;  Os registros médicos relativos a vítima devem ser entregues logo que possível ao hospital. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 21. As vítimas, se possível, devem ser interrogadas também sobre seu histórico médico:  Doenças recorrentes;  Problemas cardíacos;  Diabetes;  Epilepsia;  Condições das quais podem sofrer.  Essas informações devem ser anotadas, juntamente com qualquer outro atendimento médico ministrado para uso futuro dos médicos que atenderem a vítima. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-93
  • 22. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS MAIS COMUNS:  Infarto agudo do miocárdio;  Hipertensão arterial;  Diabetes mellitus:  Diabetes tipo 1;  Diabetes tipo 2 . CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-94
  • 23. EMERGÊNCIAS CLÍNICAS MAIS COMUNS:  Diabetes gestacional;  Edema agudo de pulmão;  Asma brônquica;  Gastroenterite aguda;  Cólica renal. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-94/95
  • 24. SINAIS E SINTOMAS Infarto agudo do miocárdio: Dor no peito ou desconforto torácico ocorrem geralmente no centro do peito. Geralmente, a dor pode durar vários minutos ou parar e voltar novamente. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-95
  • 25. Hipertensão arterial : Uma parte significativa de hipertensos revela sofrer de dores de cabeça (sobretudo na parte posterior da cabeça e durante a manhã), assim como sensação de desmaio, vertigens, zumbidos, distúrbios na visão ou episódios de desmaio. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-95
  • 26. Diabetes  Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-95/96
  • 27. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 28. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 29. Edema agudo de pulmão:  Falta de ar progressiva;  Tosse seca e persistente;  Expectoração esbranquiçada ou rósea;  Cianose de extremidade;  Estase jugular;  Respiração ruidosa;  Queixa de precordialgia ou palpitação. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96
  • 30. Asma brônquica: Há tosse, que pode ou não estar acompanhada de alguma expectoração (catarro), dificuldade respiratória, com dor ou ardência no peito, além de um chiado (sibilância). Na maioria das vezes não há expectoração ou se tem é tipo “clara de ovo”. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96
  • 31. Gastroenterite aguda: Anorexia (falta de apetite), cólicas ou dor abdominal, náuseas, vômitos e diarreia. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96
  • 32. Cólica renal: A dor lombar é o sintoma principal, forte, em cólica com irradiação anterior para o abdômen e para baixo em direção a genitália. Se a obstrução for mais baixa em direção à bexiga pode haver dor abdominal e sintomas urinários (micções frequentes, ardência para urinar). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96
  • 33. CONCEITO DE CHOQUE Estado de choque: • É o quadro clínico que resulta da incapacidade do sistema cardiovascular de prover circulação suficiente para os órgãos. Podendo ser causada por: • Cardiopatia, hipovolemia, infecções, obstruções, alergias e síndromes neurogênicas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96
  • 34. SINAIS E SINTOMAS DO ESTADO DE CHOQUE:  Sudorese;  Taquicardia;  Taquipneia;  Cianose;  Pulso rápido e fino (fraco);  Pressão arterial baixa;  Sede;  Tontura;  Perda da consciência. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-96/97
  • 35. TIPOS DE CHOQUE E CONDUTA DE 1° SOS.  CHOQUE CARDIOGÊNICO:  CHOQUE HIPOVOLÊMICO:  CHOQUE SÉPTICO:  CHOQUE OBSTRUTIVO:  CHOQUE ANAFILÁTICO:  CHOQUE NEUROGÊNICO: CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-97
  • 36.  Choque anafilático: causado por uma alergia grave.  Choque neurogênico: causado por alguma lesão na medula espinhal.  Choque metabólico: causado por grande perda de líquidos no corpo, diarreia, vômitos, insulina .  Choque hipovolêmico: causado pela perda de mais de 1 litro de sangue. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-97/98
  • 37.  Choque psicogênico: causado por algum fator psicológico, estresse, medo, ansiedade e outros.  Choque séptico: causado pela invasão ao corpo por microorganismos, como vírus, bactérias ou fungos, vindos de uma infecção local ou vindas do meio externo, chegando à corrente sanguínea e contaminando todo o corpo.  Choque cardiogênico: causado por alguma situação que leve ao mau funcionamento do coração. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-97/98
  • 38. DOENÇAS INFECCIOSAS E SUAS CARACTERÍSTICAS. AIDS HIV não tem rosto. Pense nisso! CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-98/99
  • 39. DOENÇAS INFECCIOSAS E SUAS CARACTERÍSTICAS DENGUE: O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água parada acumulada nos quintais e dentro das casas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-99
  • 40. DOENÇAS INFECCIOSAS E SUAS CARACTERÍSTICAS INFLUENZA H1N1; A gripe H1N1, ou influenza A, é provocada pelo vírus H1N1 da influenza do tipo A. Ele é resultado da combinação de segmentos genéticos do vírus humano da gripe, do vírus da gripe aviária e do vírus da gripe suína, que infectaram porcos simultaneamente. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-99
  • 41. GRIPE Infecção respiratória causada pelo vírus Influenza tipos A e B. É altamente contagiosa. SINTOMAS:  Variam conforme as mutações sofridas pelo vírus na temporada. Em geral, há um cansaço extremo, febre por dois ou três dias, dores no corpo, dor de cabeça e na garganta e coriza. A melhora ocorre depois de três a cinco dias. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 42. RESFRIADO Infecção diferente da gripe. Em geral, é causado pelo adenovírus e o rinovírus. Existem cerca de 200 variações de microrganismos que levam ao resfriado. SINTOMAS:  Ataca principalmente o nariz e a garganta, causando espirros, coriza e tosse. A recuperação acontece entre dois e três dias. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 43. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO
  • 44. DOENÇAS INFECCIOSAS E SUAS CARACTERÍSTICAS MENINGITE: Meningite é uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-99
  • 45.  Doenças infecciosas ou doença transmissível:  É qualquer doença causada por um agente biológico (por exemplo: vírus, bactérias ou parasita). Tendo como característica febre alta, mal estar, dor de cabeça. Dor muscular muito forte, cansaço, calafrios, vômito e diarreia. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 46.  Doença parasitária: Doença parasitária ou parasitose é uma doença infecciosa causada por um parasita (amebíase). Um exemplo desse tipo de enfermidade é a esquistossomose. Após 4 a 8 semanas surge quadro de febre, calafrios, dor de cabeça, dores abdominais, diarreia, inapetência, náuseas, vômitos e tosse seca. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 47.  Doença viral :  Vírus é uma partícula, basicamente proteica que pode infectar organismos vivos.  Como exemplo: o herpes- zóster, também chamado de cobreiro, é causado pelo mesmo vírus da catapora. O herpes-vírus varicela-zoster, só ocorre em pessoas que já tiveram essa doença. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 48.  Doença bacteriana :  Essas doenças são transmitidas por gotículas de saliva (tuberculose, lepra, difteria, coqueluche), por contato com alimento ou objeto contaminado (disenteria bacilar, tétano) ou por contato sexual (gonorreia, sífilis). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 49.  Doenças causadas por protozoários:  Doenças causadas por protozoários parasitas (doença de chagas, amebíase e malária) envolvem, basicamente, dois locais de parasitismo: o sangue e o tubo digestório. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 50.  PREVENÇÃO CONTRA DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.  Higiene pessoal: Lavar as mãos, escovar e cuidar dos dentes diariamente. Somente defecar em vasos sanitário e quando isso não for possível, dar destino seguro aos dejetos fecais;  Beber água filtrada ou fervida;  Lavar muito bem as verduras, frutas e legumes que serão consumidos crus. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-100
  • 51. DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) Estas são as DSTs mais comuns, que são transmitidas a partir de relações sexuais ou contato com o esperma, secreção vaginal, sangue ou feridas: hepatite B, gonorréia e cancro duro (sífilis), entre outras. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-102
  • 52. Hepatite B : Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatites B Vírus) CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-102
  • 53. Gonorréia: Doença infectocontagiosa chamada de Blenorragia, é uma das mais frequentes entre as DSTs. É causada por uma bactéria chamada Neisseria Gonorrhoeae (Gonococo). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-103
  • 54. Cancro duro (Sífilis): Doença infectocontagiosa sistêmica (acomete todo o organismo). Pode comprometer múltiplos órgãos (pele, olhos, ossos, sistema cardiovascular, sistema nervoso). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-103
  • 55. CARACTERÍSTICAS DE USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS:  Usar drogas significa em primeira instância, buscar prazer, a droga provoca o prazer que engana o organismo, que então passa a querê-lo mais, como se fosse bom. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-104
  • 56. MÉTODOS DE PREVENÇÃO DE ABUSO DO ÁCOOL E OUTRAS SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS. Caminhos disponíveis:  Do medo;  Das informações científicas;  Da legalidade;  Do maior controle da vida dos jovens;  Do esporte;  Orientação. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-108
  • 57. PRINCÍPIOS DA HIGIENE ORAL.  A Higiene Bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau- hálito (halitose). CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-109
  • 58.  PRINCIPAIS LESÕES DENTÁRIAS.  Cárie dentária:A doença cárie dentária manifesta-se através de lesões cavitadas ou não (com ou sem perda visível de tecido dentário) que afetam os tecidos mineralizados do dente. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-110/111
  • 59.  PRINCIPAIS LESÕES DENTÁRIAS.  Cárie dentária:  Características: Numa fase muito precoce do desenvolvimento de cárie não existe qualquer tipo de estímulo doloroso, daí a importância da consulta dentária regular para o estabelecimento do diagnóstico precoce. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-110/111
  • 60.  Doenças da gengiva:  A doença das gengivas é uma inflamação das gengivas que pode evoluir, afetando o osso que rodeia e suporta os seus dentes.  Gengivite – É a fase inicial da doença gengival.  Periodontite – Esta é a fase irreversível da doença. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-111
  • 61.  Doenças da gengiva:  Gengivite e Periodontite  Característica:  Gengivas avermelhadas;  Gengivas inchadas;  Gengivas com hemorragia durante a escovação, a mastigação ou uso do fio dentário;  Dentes que parecem mais compridos pela recessão das gengivas;  Gengivas que separam dos dentes, criando bolsas;  Aparecimento de espaços entre os dentes ou alteração no encaixe dos dentes. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-112
  • 62. Sensibilidade dentária.  A sensibilidade dentária é a dor de dentes causada pelo desgaste de qualquer superfície do dente ou do tecido gengival.  Características:  Desgaste da dentina;  Retração da gengiva. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-112/113
  • 63.  Tártaro  O tártaro, também chamado de cálculo, é a placa bacteriana que mineralizou e endureceu nos seus dentes. O tártaro inicia a sua formação junto da linha da gengiva e progride para baixo dela.  Característica:  Coloração amarelada ou acastanhada dos dentes. Gengivas inflamadas CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-1103
  • 64. ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS CONCEITO – Distúrbios da consciência e do comportamento de forma breve ou temporária. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-113
  • 65. ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS  Agitação psicomotora: A agitação psicomotora é caracterizada por um estado de excitação mental e atividade motora aumentada. Consiste na emergência mais comum em psiquiatria. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-113
  • 66. ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS  Agitação psicomotora: • Agitação maníaca: secundária a um intenso taquipsiquismo. Agitação paranoide: secundária ao delírio paranoide e alucinações. Agitação catatônica: agitação impulsiva e intensa com movimentos repentinos e explosões agressivas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-113
  • 67. ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS • Agitação no Delirium: com origem orgânica. • Agitação explosiva: associada a transtornos de personalidade do tipo explosivo. Os pacientes, quando minimamente frustrados, reagem de maneira agressiva e explosiva, voltando a calma quando atendidas suas necessidades. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-113
  • 68. ALTERAÇÕES PSICOMOTORAS • Agitação histérica: agitação mais teatral e escandalosa, com sentido comunicativo. • Agitação ansiosa: secundária a ansiedade e angústia extrema, o paciente se mostra irritado, tenso, andando rapidamente de um lado para o outro. Neste caso o risco de suicídio deve ser sempre considerado e as medidas de segurança rapidamente tomadas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-113
  • 69. ETIOLOGIA DA EPILEPSIA:  É a manifestação clínica causada por uma descarga transitória, excessiva e anormal de células nervosas. Pode ser comparada a uma tempestade elétrica, ocorrendo num grupo de neurônios. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-115/116
  • 70. ETIOLOGIA DA EPILEPSIA:  As crises são compostas por 4 FASES:  Fase Aura – Alucinação sensorial (auditiva, sensorial, olfativa) com sensação de ataque eminente.  Fase Tônica – Perda de consciência, aumento das contrações musculares e apneia. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-116
  • 71. ETIOLOGIA DA EPILEPSIA: Fase Clônica – Contrações e relaxamentos bruscos dos grupos alternados de músculos, por vezes acompanhados por ventilação ruidosa, salivação abundante e perda de controle dos esfíncteres. Fase Pós-crítica – Relaxamento dos músculos e recuperação progressiva de consciência. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-116
  • 72.  TÉCNICAS DE ABORDAGEM A UMA VÍTIMA DURANTE E APÓS UMA CRISE TÔNICA-CLÔNICA CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA SAÚDE A BORDO PÁG-116
  • 73. TÓPICOS: 1 – Explicar os princípios gerais mais importantes de administração. 2 – Descrever os princípios gerais de enfermagem. 3 – Mostrar os principais registros de enfermagem. 4 – Explicar como gerenciar os equipamentos e instrumentais médicos de bordo. 5 – Demonstrar os principais cuidados de enfermagem, incluindo o controle da dor, a aplicação de injeções, a passagem de cateteres e os cuidados gerais com o enfermo. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
  • 74. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-117 PRINCÍPIOS GERAIS IMPORTANTES DA ADMINISTRAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS IMPORTANTES DA ADMINISTRAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS IMPORTANTES DA ADMINISTRAÇÃO • Coordenar, executar e avaliar as atividades de enfermagem nas avaliações de saúde, nas urgências e em procedimentos diversos; • Elaborar e executar planos assistenciais relativos às ações de saúde na prevenção primária, secundária e terciária; • Realizar consultas de enfermagem; • Utilizar o processo de enfermagem para identificar, analisar e avaliar os problemas de saúde dos trabalhadores e etc...
  • 75. EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE BORDO. CCOLAR CERVICAL PRANCHA LONGA CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-122
  • 76. TALAS IMOBILIZADORAS CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-122
  • 77. AMBU CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-122
  • 78. KED CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-123
  • 79. FLUXÔMETRO CILINDRO DE O2 UMIDIFICADOR CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-123
  • 80. ASPIRAÇÃO AR COMPRIMIDO OXIGÊNIO CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-124
  • 81. OXÍMETRO DE PULSO CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-125
  • 82. ESTUFA AUTOCLAVE CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-125
  • 83. MANTA TÉRMICA CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-128
  • 84. SERINGA E AGULHA DESCARPACK CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-128
  • 85. CÂNULA DE GUEDEL CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-129
  • 86.  Cuidados na aplicação de injeções intramusculares:  Aplicar exclusivamente no glúteo. Não aplicar no braço.  Fazer a higiene rigorosa com álcool no local onde será aplicada a injeção.  Aplicar no quadrante superior externo da região glútea, conforme a figura:  Injeção intramuscular ou via intramuscular é a injeção de uma substância diretamente dentro de um músculo, onde a substância fica armazenada em profundidade. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-129
  • 87. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-130
  • 88.  Demonstração da aplicação de cateteres (punção venosa periférica):  Conceito:  É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-132
  • 89.  ATENÇÃO CUIDADO! Evite acesso nos: 1. Pés de adultos, principalmente os de ambulantes; 2. Dobras dos braços para cateter rígido. scalp jelco CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-133
  • 90.  Controle da dor:  A dor é uma qualidade sensorial fundamental que alerta os indivíduos para a ocorrência de lesões teciduais, permitindo que mecanismos de defesa ou fuga sejam adotados. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-134
  • 91. TÓPICOS: 1 – Listar o conteúdo básico da farmácia de bordo, descrevendo-o. 2 – Explicar como e quando utilizar os medicamentos e substâncias listados na farmácia de bordo. 3 – Explicar as regras de controle dos medicamentos de bordo. 4– Descrever os deveres do gestor da farmácia de bordo, incluindo aqueles com as autoridades sanitárias. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO
  • 92.  Como e quando utilizar os medicamentos e substâncias listados na farmácia de bordo.  Toda medicação deve ser administrada por ordem médica.  Controle de medicamentos a bordo. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-146
  • 93.  Deveres do gestor da farmácia de bordo  Manter a farmácia em perfeito estado de conservação, limpeza e higiene;  Observação da temperatura ambiente;  Formular pedidos de medicamentos;  Controlar entrada e saída de medicamentos;  Inspecionar a data de validade das medicações;  Inspecionar características anormais nas medicações;  Desprezar devidamente medicações vencidas;  Informar ao técnico de meio ambiente responsável pelo gerenciamento e segregação de medicações vencidas. CPSO – NORMAM 24 GESTÃO DA ENFERMARIA DE BORDO PÁG-147
  • 94. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984. b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993. c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para barcos,1988. d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO. Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984. e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora Catau, 1992 . f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994. g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996. h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca, 2000. i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984. j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000. k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para profissionais de Saúde. 2000. l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997. PÁG-148
  • 95. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000. n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994. o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997. p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997. q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001. r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB 2002. s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999 t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora. u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora. v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora. w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora. x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline. y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990. z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara Koogan Editora, 1994. PÁG- 149
  • 96. FOX TREINAMENTOS Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749