TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
1. MÓDULO 8
MÓDULO 8 – FAMILIARIZAÇÃO DE
HELICÓPTEROS UTILIZADOS EM
OPERAÇÕES OFFSHORE
2. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
GENERALIDADES
Em operações offshore são operados vários tipos e modelos de
helicópteros. A evolução constante da aviação tornou a
operações aéreas mais seguras. Mas não eliminaram todos os
riscos, devido à complexidade destas operações.
Estatisticamente, 70% dos acidentes aeronáuticos ocorrem no
pouso ou na decolagem, os riscos oferecidos ameaçam não
somente a tripulação em si, mas também todo o pessoal
envolvido nas manobras, sendo assim, havendo a necessidade
de combater ao incêndio e efetuar o salvamento das vítimas,
visando estabelecer procedimentos de ação imediata, torna-se
imperativo o conhecimento das características básicas das
aeronaves envolvidas nas operações aéreas.
3. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
GENERALIDADES
Nota: As informações dispostas neste capítulo não tornam
dispensáveis os briefings realizados para procedimentos
de embarque e também da EMCIA no exercício de suas
atividades.
4. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As aeronaves possuem saídas de emergência facilmente
alcançáveis pelos tripulantes e passageiros, em numero e tipos
distintos, que possibilitam a evacuação de toda a tripulação e
passageiros em até 90 segundos, se for necessário utilizando
apenas metade das saídas de emergência (saídas apenas pela
esquerda ou direita da aeronave, por exemplo).
Os aviões e helicópteros possuem vários tipos de saídas de
emergências, como portas e janelas, que podem ser ejetadas ou
alijadas com facilidade, saber localizá-las e como proceder sua
abertura é de suma importância tanto por tripulações e
passageiros como pela EMCIA.
5. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
6. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
EC 225
Modelo: EC 225.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 19.5 m;
Velocidade de cruzeiro=> 137 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19
Peso máximo de decolagem=> 24.251 lbs.
7. EC 135
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 135.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
bi turbina.
Especificação
Comprimento com rotores girando=>
12.20 m;
Velocidade de cruzeiro=> 127 kts;
Número de assentos de passageiros=> 6;
Peso máximo de decolagem=> 6.250 lbs.
8. BO 105 CBS 4
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: BO 105 CBS 4.
Fabricante: MBB/EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>11.90 m;
Velocidade de cruzeiro=> 112 kts;
Número de assentos de passageiros=> 6;
Peso máximo de decolagem=> 5.511 lbs;
9. AS 365 N 2 DALPHIN
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 365N2 DAUPHIN.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>13.68 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 9.369 lbs.
10. AS 365 N 3 DALPHIN
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 365N3 DAUPHIN.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>13.73 m;
Velocidade de cruzeiro=> 147 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 9.482 lbs.
11. EC 155B1
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 155B1.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 14.30 m;
Velocidade de cruzeiro=> 145 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.692 lbs.
12. AS 332 L1 Super Puma
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 332L-1 SUPER PUMA.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>18.70 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19;
Peso máximo de decolagem=> 18.963 lbs.
13. AS 332 L2 Super Puma
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 332L-2 SUPER PUMA.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 19.49 m;
Velocidade de cruzeiro=> 134 kts;
Número de assentos de passageiros=> 22;
Peso máximo de decolagem=> 20.507 lbs;
14. Sikorsky S76A
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76A.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.500 lbs.
15. Sikorsky S76A +
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76A+.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.800 lbs
16. Sikorsky S76 C
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
17. Sikorsky S76 C +
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C+.
Fabricante: SIKORSKY
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
18. Sikorsky S76 C ++
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C++.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 138 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
19. Sikorsky S61 N
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 61N.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 22.20 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 26;
Peso máximo de decolagem=> 20.500 lbs.
20. BELL-212
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: BELL 212.
Fabricante: BELL HELICOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 17.46 m;
Velocidade de cruzeiro=> 100 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 11.200 lbs.
21. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
BELL- 412
Modelo: BELL 412.
Fabricante: BELL HELICOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>17.13 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 13;
Peso máximo de decolagem=> 11.900 lbs
22. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
AW139
Modelo: AW 139.
Fabricante: AGUSTA WESTLAND.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 16.7 m;
Velocidade de cruzeiro=> 152 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 14.112 lbs.
23. EC 145
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 145.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 11.8 m;
Velocidade de cruzeiro=> 132 kts;
Número de assentos de passageiros=> 8;
Peso máximo de decolagem=> 7.904 lbs.
24. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
MD 902
Modelo: MD 902.
Fabricante: MD.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>11.84m;
Velocidade de cruzeiro=>121kts;
Número de assentos de passageiros=>7;
Peso máximo de decolagem=>6.250lbs.
25. MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Sikorsky S 92
Modelo: S 92.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 20.9 m;
Velocidade de cruzeiro=> 140 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19;
Peso máximo de decolagem=> 26.500 lbs.
26. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEOROLOGIA
A meteorologia (do grego meteoro, que significa elevado no ar,
e logia, que significa estudo) é a ciência que estuda a
atmosfera terrestre. Seus aspectos mais tradicionais e
conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia.
27. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEOROLOGIA
Para que ocorra a condensação do vapor-d’água contido no ar
atmosférico e se desencadeie o processo de formação de nuvens
em determinado nível de altitude, é necessário que haja
resfriamento do ar até que a umidade relativa tenha atingido o
índice de 100%. A atmosfera a cada nível de altitude tem uma
temperatura do ar distinta, porque, conforme sobe, o ar se
expande e, consequentemente, se resfria.
28. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrus: É o tipo mais comum de nuvem presente no céu.
Formam-se na parte mais alta da troposfera e estão associadas a
dias bons e ensolarados. Sua aparência é constituída por formas
de linhas finas e compridas que acompanham o deslocamento
dos ventos.
29. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrostratus: assemelha-se à nuvem stratus e também à
altostratus, diferenciando-se por ser mais alta e mais fina,
mantendo a aparência de lençol sobre o céu. Permite uma
grande passagem de luz solar e, em alguns casos, a formação
de halos solares, como o da imagem abaixo.
30. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrocumulus: apresentam formas de pequenos círculos e são
muito semelhantes às altocumulus, diferenciando-se apenas por
apresentar a cor branca. Ocupam grandes áreas e podem
aparecer tanto em sequências quanto em formas isoladas.
31. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
MÉDIAS
Altocumulus: são nuvens que se apresentam em forma de
pequenos tufos que lembram algodões, relativamente
separados entre si e com pequenas espessuras. As altocumulus
sempre apresentam um lado mais claro e outro com uma
coloração cinza escura. Não formam chuvas, mas a sua
presença pela manhã costuma indicar a ocorrência de
tempestades ao final do dia.
32. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
MÉDIAS
Altostratus: nuvens cinzentas ou azuladas dispostas em aparência
de lençol que permitem uma relativa passagem da luz solar por
encobrirem apenas parcialmente o sol, mas sem a forma de halos,
como acontecem com a cirrostratus. Um “macete” para identificar
uma altostratus é olhar para o chão e ver se há a formação de
sombras, caso isso ocorra, então não será uma altostratus, e sim a
cirrostratus.
33. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Cumulus: as nuvens do tipo Cumulus apresentam desenvolvimento
vertical, com a altura de suas bases oscilando entre 0 km e 3 km.
São nuvens frequentemente isoladas com base horizontal e topo
geralmente não muito elevado e um pouco arredondado.
Comumente se apresentam na cor branca e, às vezes, em um cinza
mais claro, indicando, quase sempre, um tempo mais calmo e sem
chuvas.
34. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Cumulonimbus: muito conhecidas por serem “nuvens de
tempestades” e “nuvens de trovoadas”, as cumulonimbus
também apresentam desenvolvimento vertical, com bases
variando entre 1000 e 3000 metros e topos com mais de
10000 metros de altura. O seu topo apresenta o aspecto de
uma bigorna graças às massas de ar nas altitudes superiores.
35. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Stratus: nuvens baixas que se apresentam em camadas
homogêneas e suaves, sendo muito parecidas com
a nimbostratus, diferenciando-se destas por serem mais
baixas e uniformes. São confundidas também com
as altostratus, que são nuvens ainda mais altas e que, ao
contrário da stratus, permitem a passagem da luz do sol.
Costumam produzir chuvas bem fracas ou garoas.
36. MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Stratocumulus: nuvem que se apresenta em formato de um
lençol descontínuo ou contínuo e possui um aspecto acinzentado
ou uma cor branca com manchas escuras. São as principais
responsáveis pelas grandes turbulências em aviões em virtude de
suas velocidades de deslocamento.
37. MCIA – NORMAM 27
TIPÓS DE NUVENS
BAIXAS
Nimbostratus: são nuvens baixas e escuras que geralmente
ocasionam chuvas não muito fortes, porém mais duradouras.
Impedem totalmente a passagem da luz do sol e apresentam
uma cor cinza, além de uma forma não muito bem definida e
uma base difusa, baixa e muito espessa.
38. MCIA – NORMAM 27
TABELA COM OS PRINCIPAIS TIPOS DE NUVENS
39. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Os fenômenos meteorológicos ocorrem na atmosfera. Para
compreendê-los, é necessário conhecer a composição e a
estrutura da atmosfera.
Em média, o ar atmosférico, ao nível do mar, é composto dos
seguintes elementos (ar seco): .
40. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Quanto à estrutura, a atmosfera pode ser dividida nas seguintes camadas:
– Troposfera ou baixa atmosfera: a temperatura decresce com o aumento
de altitude em média, 1ºC/150m de altitude;
– estratosfera: temperatura praticamente constante;
– mesosfera: comportamento irregular da temperatura, aumentando, de
maneira geral, com a altitude; e
– termosfera: temperatura aumenta com a altitude.
Características Visuais das Nuvens
41. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Em que camada atmosférica os helicópteros voam ?
Seria coerente dizer que é a Troposfera, mas na realidade esses
aparelhos não voam muito alto e são usados de 150 até 400 metros de
altura, não ultrapassando nem mesmo a 1 km de altura por questões de
segurança e a fim de não colidirem com aviões.
42. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
Dois importantes fatores responsáveis pelos fenômenos meteorológicos e
climáticos são:
(1) A rotação diária da Terra em torno do seu eixo;
(2) o movimento de translação (ou revolução) anual da Terra em torno do Sol.
O aquecimento e resfriamento diário resultam da rotação da Terra em torno
do seu eixo. Conforme a Terra gira, o lado voltado para o Sol é aquecido;
quando a noite chega, esta parte resfria, geralmente alcançando a
temperatura mínima um pouco antes do nascer do Sol.
43. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
Os efeitos devido à revolução anual em torno do Sol são modificados pela
inclinação do eixo da Terra. As áreas sobre as quais incidem raios diretos ou
perpendiculares do Sol recebem mais calor do que aquelas sobre as quais os
raios solares incidem inclinados.
Por outro lado, no inverno as alturas atingidas pelo Sol são mais baixas, seus
raios incidem mais inclinados, de uma forma menos concentrada, isto é, a
mesma quantidade de raios solares cobre uma área maior da superfície da
Terra.
44. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
45. MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
46. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
47. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
48. A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
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