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MÓDULO 8
MÓDULO 8 – FAMILIARIZAÇÃO DE
HELICÓPTEROS UTILIZADOS EM
OPERAÇÕES OFFSHORE
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
GENERALIDADES
Em operações offshore são operados vários tipos e modelos de
helicópteros. A evolução constante da aviação tornou a
operações aéreas mais seguras. Mas não eliminaram todos os
riscos, devido à complexidade destas operações.
Estatisticamente, 70% dos acidentes aeronáuticos ocorrem no
pouso ou na decolagem, os riscos oferecidos ameaçam não
somente a tripulação em si, mas também todo o pessoal
envolvido nas manobras, sendo assim, havendo a necessidade
de combater ao incêndio e efetuar o salvamento das vítimas,
visando estabelecer procedimentos de ação imediata, torna-se
imperativo o conhecimento das características básicas das
aeronaves envolvidas nas operações aéreas.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
GENERALIDADES
Nota: As informações dispostas neste capítulo não tornam
dispensáveis os briefings realizados para procedimentos
de embarque e também da EMCIA no exercício de suas
atividades.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
As aeronaves possuem saídas de emergência facilmente
alcançáveis pelos tripulantes e passageiros, em numero e tipos
distintos, que possibilitam a evacuação de toda a tripulação e
passageiros em até 90 segundos, se for necessário utilizando
apenas metade das saídas de emergência (saídas apenas pela
esquerda ou direita da aeronave, por exemplo).
Os aviões e helicópteros possuem vários tipos de saídas de
emergências, como portas e janelas, que podem ser ejetadas ou
alijadas com facilidade, saber localizá-las e como proceder sua
abertura é de suma importância tanto por tripulações e
passageiros como pela EMCIA.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
EC 225
Modelo: EC 225.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 19.5 m;
Velocidade de cruzeiro=> 137 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19
Peso máximo de decolagem=> 24.251 lbs.
EC 135
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 135.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
bi turbina.
Especificação
Comprimento com rotores girando=>
12.20 m;
Velocidade de cruzeiro=> 127 kts;
Número de assentos de passageiros=> 6;
Peso máximo de decolagem=> 6.250 lbs.
BO 105 CBS 4
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: BO 105 CBS 4.
Fabricante: MBB/EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>11.90 m;
Velocidade de cruzeiro=> 112 kts;
Número de assentos de passageiros=> 6;
Peso máximo de decolagem=> 5.511 lbs;
AS 365 N 2 DALPHIN
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 365N2 DAUPHIN.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>13.68 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 9.369 lbs.
AS 365 N 3 DALPHIN
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 365N3 DAUPHIN.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>13.73 m;
Velocidade de cruzeiro=> 147 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 9.482 lbs.
EC 155B1
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 155B1.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 14.30 m;
Velocidade de cruzeiro=> 145 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.692 lbs.
AS 332 L1 Super Puma
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 332L-1 SUPER PUMA.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>18.70 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19;
Peso máximo de decolagem=> 18.963 lbs.
AS 332 L2 Super Puma
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: AS 332L-2 SUPER PUMA.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 19.49 m;
Velocidade de cruzeiro=> 134 kts;
Número de assentos de passageiros=> 22;
Peso máximo de decolagem=> 20.507 lbs;
Sikorsky S76A
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76A.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.500 lbs.
Sikorsky S76A +
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76A+.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 10.800 lbs
Sikorsky S76 C
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
Sikorsky S76 C +
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C+.
Fabricante: SIKORSKY
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
Sikorsky S76 C ++
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 76C++.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>16.00 m;
Velocidade de cruzeiro=> 138 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
Sikorsky S61 N
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: S 61N.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 22.20 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 26;
Peso máximo de decolagem=> 20.500 lbs.
BELL-212
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: BELL 212.
Fabricante: BELL HELICOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 17.46 m;
Velocidade de cruzeiro=> 100 kts;
Número de assentos de passageiros=> 11;
Peso máximo de decolagem=> 11.200 lbs.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
BELL- 412
Modelo: BELL 412.
Fabricante: BELL HELICOPTER.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>17.13 m;
Velocidade de cruzeiro=> 135 kts;
Número de assentos de passageiros=> 13;
Peso máximo de decolagem=> 11.900 lbs
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
AW139
Modelo: AW 139.
Fabricante: AGUSTA WESTLAND.
Categoria: Helicóptero de médio porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 16.7 m;
Velocidade de cruzeiro=> 152 kts;
Número de assentos de passageiros=> 12;
Peso máximo de decolagem=> 14.112 lbs.
EC 145
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Modelo: EC 145.
Fabricante: EUROCOPTER.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 11.8 m;
Velocidade de cruzeiro=> 132 kts;
Número de assentos de passageiros=> 8;
Peso máximo de decolagem=> 7.904 lbs.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
MD 902
Modelo: MD 902.
Fabricante: MD.
Categoria: Helicóptero de pequeno porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=>11.84m;
Velocidade de cruzeiro=>121kts;
Número de assentos de passageiros=>7;
Peso máximo de decolagem=>6.250lbs.
MCIA – NORMAM 27
FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
Sikorsky S 92
Modelo: S 92.
Fabricante: SIKORSKY.
Categoria: Helicóptero de grande porte
biturbina.
Especificação:
Comprimento com rotores girando=> 20.9 m;
Velocidade de cruzeiro=> 140 kts;
Número de assentos de passageiros=> 19;
Peso máximo de decolagem=> 26.500 lbs.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEOROLOGIA
A meteorologia (do grego meteoro, que significa elevado no ar,
e logia, que significa estudo) é a ciência que estuda a
atmosfera terrestre. Seus aspectos mais tradicionais e
conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEOROLOGIA
Para que ocorra a condensação do vapor-d’água contido no ar
atmosférico e se desencadeie o processo de formação de nuvens
em determinado nível de altitude, é necessário que haja
resfriamento do ar até que a umidade relativa tenha atingido o
índice de 100%. A atmosfera a cada nível de altitude tem uma
temperatura do ar distinta, porque, conforme sobe, o ar se
expande e, consequentemente, se resfria.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrus: É o tipo mais comum de nuvem presente no céu.
Formam-se na parte mais alta da troposfera e estão associadas a
dias bons e ensolarados. Sua aparência é constituída por formas
de linhas finas e compridas que acompanham o deslocamento
dos ventos.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrostratus: assemelha-se à nuvem stratus e também à
altostratus, diferenciando-se por ser mais alta e mais fina,
mantendo a aparência de lençol sobre o céu. Permite uma
grande passagem de luz solar e, em alguns casos, a formação
de halos solares, como o da imagem abaixo.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
ALTAS
Cirrocumulus: apresentam formas de pequenos círculos e são
muito semelhantes às altocumulus, diferenciando-se apenas por
apresentar a cor branca. Ocupam grandes áreas e podem
aparecer tanto em sequências quanto em formas isoladas.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
MÉDIAS
Altocumulus: são nuvens que se apresentam em forma de
pequenos tufos que lembram algodões, relativamente
separados entre si e com pequenas espessuras. As altocumulus
sempre apresentam um lado mais claro e outro com uma
coloração cinza escura. Não formam chuvas, mas a sua
presença pela manhã costuma indicar a ocorrência de
tempestades ao final do dia.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
MÉDIAS
Altostratus: nuvens cinzentas ou azuladas dispostas em aparência
de lençol que permitem uma relativa passagem da luz solar por
encobrirem apenas parcialmente o sol, mas sem a forma de halos,
como acontecem com a cirrostratus. Um “macete” para identificar
uma altostratus é olhar para o chão e ver se há a formação de
sombras, caso isso ocorra, então não será uma altostratus, e sim a
cirrostratus.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Cumulus: as nuvens do tipo Cumulus apresentam desenvolvimento
vertical, com a altura de suas bases oscilando entre 0 km e 3 km.
São nuvens frequentemente isoladas com base horizontal e topo
geralmente não muito elevado e um pouco arredondado.
Comumente se apresentam na cor branca e, às vezes, em um cinza
mais claro, indicando, quase sempre, um tempo mais calmo e sem
chuvas.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Cumulonimbus: muito conhecidas por serem “nuvens de
tempestades” e “nuvens de trovoadas”, as cumulonimbus
também apresentam desenvolvimento vertical, com bases
variando entre 1000 e 3000 metros e topos com mais de
10000 metros de altura. O seu topo apresenta o aspecto de
uma bigorna graças às massas de ar nas altitudes superiores.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Stratus: nuvens baixas que se apresentam em camadas
homogêneas e suaves, sendo muito parecidas com
a nimbostratus, diferenciando-se destas por serem mais
baixas e uniformes. São confundidas também com
as altostratus, que são nuvens ainda mais altas e que, ao
contrário da stratus, permitem a passagem da luz do sol.
Costumam produzir chuvas bem fracas ou garoas.
MCIA – NORMAM 27
TIPOS DE NUVENS
BAIXAS
Stratocumulus: nuvem que se apresenta em formato de um
lençol descontínuo ou contínuo e possui um aspecto acinzentado
ou uma cor branca com manchas escuras. São as principais
responsáveis pelas grandes turbulências em aviões em virtude de
suas velocidades de deslocamento.
MCIA – NORMAM 27
TIPÓS DE NUVENS
BAIXAS
Nimbostratus: são nuvens baixas e escuras que geralmente
ocasionam chuvas não muito fortes, porém mais duradouras.
Impedem totalmente a passagem da luz do sol e apresentam
uma cor cinza, além de uma forma não muito bem definida e
uma base difusa, baixa e muito espessa.
MCIA – NORMAM 27
TABELA COM OS PRINCIPAIS TIPOS DE NUVENS
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Os fenômenos meteorológicos ocorrem na atmosfera. Para
compreendê-los, é necessário conhecer a composição e a
estrutura da atmosfera.
Em média, o ar atmosférico, ao nível do mar, é composto dos
seguintes elementos (ar seco): .
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Quanto à estrutura, a atmosfera pode ser dividida nas seguintes camadas:
– Troposfera ou baixa atmosfera: a temperatura decresce com o aumento
de altitude em média, 1ºC/150m de altitude;
– estratosfera: temperatura praticamente constante;
– mesosfera: comportamento irregular da temperatura, aumentando, de
maneira geral, com a altitude; e
– termosfera: temperatura aumenta com a altitude.
Características Visuais das Nuvens
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA
Em que camada atmosférica os helicópteros voam ?
Seria coerente dizer que é a Troposfera, mas na realidade esses
aparelhos não voam muito alto e são usados de 150 até 400 metros de
altura, não ultrapassando nem mesmo a 1 km de altura por questões de
segurança e a fim de não colidirem com aviões.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
Dois importantes fatores responsáveis pelos fenômenos meteorológicos e
climáticos são:
(1) A rotação diária da Terra em torno do seu eixo;
(2) o movimento de translação (ou revolução) anual da Terra em torno do Sol.
O aquecimento e resfriamento diário resultam da rotação da Terra em torno
do seu eixo. Conforme a Terra gira, o lado voltado para o Sol é aquecido;
quando a noite chega, esta parte resfria, geralmente alcançando a
temperatura mínima um pouco antes do nascer do Sol.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
Os efeitos devido à revolução anual em torno do Sol são modificados pela
inclinação do eixo da Terra. As áreas sobre as quais incidem raios diretos ou
perpendiculares do Sol recebem mais calor do que aquelas sobre as quais os
raios solares incidem inclinados.
Por outro lado, no inverno as alturas atingidas pelo Sol são mais baixas, seus
raios incidem mais inclinados, de uma forma menos concentrada, isto é, a
mesma quantidade de raios solares cobre uma área maior da superfície da
Terra.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA
TERRA
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE METEREOLOGIA
ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
• DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
• REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore
Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé
Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220
E-mail: comercial@foxtreinamentos.com
Website: www.foxtreinamentos.com

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Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore

  • 1. MÓDULO 8 MÓDULO 8 – FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTILIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE
  • 2. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE GENERALIDADES Em operações offshore são operados vários tipos e modelos de helicópteros. A evolução constante da aviação tornou a operações aéreas mais seguras. Mas não eliminaram todos os riscos, devido à complexidade destas operações. Estatisticamente, 70% dos acidentes aeronáuticos ocorrem no pouso ou na decolagem, os riscos oferecidos ameaçam não somente a tripulação em si, mas também todo o pessoal envolvido nas manobras, sendo assim, havendo a necessidade de combater ao incêndio e efetuar o salvamento das vítimas, visando estabelecer procedimentos de ação imediata, torna-se imperativo o conhecimento das características básicas das aeronaves envolvidas nas operações aéreas.
  • 3. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE GENERALIDADES Nota: As informações dispostas neste capítulo não tornam dispensáveis os briefings realizados para procedimentos de embarque e também da EMCIA no exercício de suas atividades.
  • 4. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA As aeronaves possuem saídas de emergência facilmente alcançáveis pelos tripulantes e passageiros, em numero e tipos distintos, que possibilitam a evacuação de toda a tripulação e passageiros em até 90 segundos, se for necessário utilizando apenas metade das saídas de emergência (saídas apenas pela esquerda ou direita da aeronave, por exemplo). Os aviões e helicópteros possuem vários tipos de saídas de emergências, como portas e janelas, que podem ser ejetadas ou alijadas com facilidade, saber localizá-las e como proceder sua abertura é de suma importância tanto por tripulações e passageiros como pela EMCIA.
  • 5. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
  • 6. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE EC 225 Modelo: EC 225. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de grande porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 19.5 m; Velocidade de cruzeiro=> 137 kts; Número de assentos de passageiros=> 19 Peso máximo de decolagem=> 24.251 lbs.
  • 7. EC 135 MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: EC 135. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de pequeno porte bi turbina. Especificação Comprimento com rotores girando=> 12.20 m; Velocidade de cruzeiro=> 127 kts; Número de assentos de passageiros=> 6; Peso máximo de decolagem=> 6.250 lbs.
  • 8. BO 105 CBS 4 MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: BO 105 CBS 4. Fabricante: MBB/EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de pequeno porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>11.90 m; Velocidade de cruzeiro=> 112 kts; Número de assentos de passageiros=> 6; Peso máximo de decolagem=> 5.511 lbs;
  • 9. AS 365 N 2 DALPHIN MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: AS 365N2 DAUPHIN. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>13.68 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 11; Peso máximo de decolagem=> 9.369 lbs.
  • 10. AS 365 N 3 DALPHIN MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: AS 365N3 DAUPHIN. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>13.73 m; Velocidade de cruzeiro=> 147 kts; Número de assentos de passageiros=> 11; Peso máximo de decolagem=> 9.482 lbs.
  • 11. EC 155B1 MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: EC 155B1. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 14.30 m; Velocidade de cruzeiro=> 145 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 10.692 lbs.
  • 12. AS 332 L1 Super Puma MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: AS 332L-1 SUPER PUMA. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de grande porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>18.70 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 19; Peso máximo de decolagem=> 18.963 lbs.
  • 13. AS 332 L2 Super Puma MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: AS 332L-2 SUPER PUMA. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de grande porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 19.49 m; Velocidade de cruzeiro=> 134 kts; Número de assentos de passageiros=> 22; Peso máximo de decolagem=> 20.507 lbs;
  • 14. Sikorsky S76A MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 76A. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>16.00 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 10.500 lbs.
  • 15. Sikorsky S76A + MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 76A+. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>16.00 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 10.800 lbs
  • 16. Sikorsky S76 C MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 76C. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>16.00 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
  • 17. Sikorsky S76 C + MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 76C+. Fabricante: SIKORSKY Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 16.00 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
  • 18. Sikorsky S76 C ++ MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 76C++. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>16.00 m; Velocidade de cruzeiro=> 138 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 11.700 lbs.
  • 19. Sikorsky S61 N MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: S 61N. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de grande porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 22.20 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 26; Peso máximo de decolagem=> 20.500 lbs.
  • 20. BELL-212 MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: BELL 212. Fabricante: BELL HELICOPTER. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 17.46 m; Velocidade de cruzeiro=> 100 kts; Número de assentos de passageiros=> 11; Peso máximo de decolagem=> 11.200 lbs.
  • 21. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE BELL- 412 Modelo: BELL 412. Fabricante: BELL HELICOPTER. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>17.13 m; Velocidade de cruzeiro=> 135 kts; Número de assentos de passageiros=> 13; Peso máximo de decolagem=> 11.900 lbs
  • 22. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE AW139 Modelo: AW 139. Fabricante: AGUSTA WESTLAND. Categoria: Helicóptero de médio porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 16.7 m; Velocidade de cruzeiro=> 152 kts; Número de assentos de passageiros=> 12; Peso máximo de decolagem=> 14.112 lbs.
  • 23. EC 145 MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Modelo: EC 145. Fabricante: EUROCOPTER. Categoria: Helicóptero de pequeno porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 11.8 m; Velocidade de cruzeiro=> 132 kts; Número de assentos de passageiros=> 8; Peso máximo de decolagem=> 7.904 lbs.
  • 24. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE MD 902 Modelo: MD 902. Fabricante: MD. Categoria: Helicóptero de pequeno porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=>11.84m; Velocidade de cruzeiro=>121kts; Número de assentos de passageiros=>7; Peso máximo de decolagem=>6.250lbs.
  • 25. MCIA – NORMAM 27 FAMILIARIZAÇÃO DE HELICÓPTEROS UTLIZADOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE Sikorsky S 92 Modelo: S 92. Fabricante: SIKORSKY. Categoria: Helicóptero de grande porte biturbina. Especificação: Comprimento com rotores girando=> 20.9 m; Velocidade de cruzeiro=> 140 kts; Número de assentos de passageiros=> 19; Peso máximo de decolagem=> 26.500 lbs.
  • 26. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEOROLOGIA A meteorologia (do grego meteoro, que significa elevado no ar, e logia, que significa estudo) é a ciência que estuda a atmosfera terrestre. Seus aspectos mais tradicionais e conhecidos são a previsão do tempo e a climatologia.
  • 27. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEOROLOGIA Para que ocorra a condensação do vapor-d’água contido no ar atmosférico e se desencadeie o processo de formação de nuvens em determinado nível de altitude, é necessário que haja resfriamento do ar até que a umidade relativa tenha atingido o índice de 100%. A atmosfera a cada nível de altitude tem uma temperatura do ar distinta, porque, conforme sobe, o ar se expande e, consequentemente, se resfria.
  • 28. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS ALTAS Cirrus: É o tipo mais comum de nuvem presente no céu. Formam-se na parte mais alta da troposfera e estão associadas a dias bons e ensolarados. Sua aparência é constituída por formas de linhas finas e compridas que acompanham o deslocamento dos ventos.
  • 29. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS ALTAS Cirrostratus: assemelha-se à nuvem stratus e também à altostratus, diferenciando-se por ser mais alta e mais fina, mantendo a aparência de lençol sobre o céu. Permite uma grande passagem de luz solar e, em alguns casos, a formação de halos solares, como o da imagem abaixo.
  • 30. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS ALTAS Cirrocumulus: apresentam formas de pequenos círculos e são muito semelhantes às altocumulus, diferenciando-se apenas por apresentar a cor branca. Ocupam grandes áreas e podem aparecer tanto em sequências quanto em formas isoladas.
  • 31. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS MÉDIAS Altocumulus: são nuvens que se apresentam em forma de pequenos tufos que lembram algodões, relativamente separados entre si e com pequenas espessuras. As altocumulus sempre apresentam um lado mais claro e outro com uma coloração cinza escura. Não formam chuvas, mas a sua presença pela manhã costuma indicar a ocorrência de tempestades ao final do dia.
  • 32. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS MÉDIAS Altostratus: nuvens cinzentas ou azuladas dispostas em aparência de lençol que permitem uma relativa passagem da luz solar por encobrirem apenas parcialmente o sol, mas sem a forma de halos, como acontecem com a cirrostratus. Um “macete” para identificar uma altostratus é olhar para o chão e ver se há a formação de sombras, caso isso ocorra, então não será uma altostratus, e sim a cirrostratus.
  • 33. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS BAIXAS Cumulus: as nuvens do tipo Cumulus apresentam desenvolvimento vertical, com a altura de suas bases oscilando entre 0 km e 3 km. São nuvens frequentemente isoladas com base horizontal e topo geralmente não muito elevado e um pouco arredondado. Comumente se apresentam na cor branca e, às vezes, em um cinza mais claro, indicando, quase sempre, um tempo mais calmo e sem chuvas.
  • 34. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS BAIXAS Cumulonimbus: muito conhecidas por serem “nuvens de tempestades” e “nuvens de trovoadas”, as cumulonimbus também apresentam desenvolvimento vertical, com bases variando entre 1000 e 3000 metros e topos com mais de 10000 metros de altura. O seu topo apresenta o aspecto de uma bigorna graças às massas de ar nas altitudes superiores.
  • 35. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS BAIXAS Stratus: nuvens baixas que se apresentam em camadas homogêneas e suaves, sendo muito parecidas com a nimbostratus, diferenciando-se destas por serem mais baixas e uniformes. São confundidas também com as altostratus, que são nuvens ainda mais altas e que, ao contrário da stratus, permitem a passagem da luz do sol. Costumam produzir chuvas bem fracas ou garoas.
  • 36. MCIA – NORMAM 27 TIPOS DE NUVENS BAIXAS Stratocumulus: nuvem que se apresenta em formato de um lençol descontínuo ou contínuo e possui um aspecto acinzentado ou uma cor branca com manchas escuras. São as principais responsáveis pelas grandes turbulências em aviões em virtude de suas velocidades de deslocamento.
  • 37. MCIA – NORMAM 27 TIPÓS DE NUVENS BAIXAS Nimbostratus: são nuvens baixas e escuras que geralmente ocasionam chuvas não muito fortes, porém mais duradouras. Impedem totalmente a passagem da luz do sol e apresentam uma cor cinza, além de uma forma não muito bem definida e uma base difusa, baixa e muito espessa.
  • 38. MCIA – NORMAM 27 TABELA COM OS PRINCIPAIS TIPOS DE NUVENS
  • 39. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA Os fenômenos meteorológicos ocorrem na atmosfera. Para compreendê-los, é necessário conhecer a composição e a estrutura da atmosfera. Em média, o ar atmosférico, ao nível do mar, é composto dos seguintes elementos (ar seco): .
  • 40. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA Quanto à estrutura, a atmosfera pode ser dividida nas seguintes camadas: – Troposfera ou baixa atmosfera: a temperatura decresce com o aumento de altitude em média, 1ºC/150m de altitude; – estratosfera: temperatura praticamente constante; – mesosfera: comportamento irregular da temperatura, aumentando, de maneira geral, com a altitude; e – termosfera: temperatura aumenta com a altitude. Características Visuais das Nuvens
  • 41. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA ATMOSFERA: SUA COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA Em que camada atmosférica os helicópteros voam ? Seria coerente dizer que é a Troposfera, mas na realidade esses aparelhos não voam muito alto e são usados de 150 até 400 metros de altura, não ultrapassando nem mesmo a 1 km de altura por questões de segurança e a fim de não colidirem com aviões.
  • 42. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA TERRA Dois importantes fatores responsáveis pelos fenômenos meteorológicos e climáticos são: (1) A rotação diária da Terra em torno do seu eixo; (2) o movimento de translação (ou revolução) anual da Terra em torno do Sol. O aquecimento e resfriamento diário resultam da rotação da Terra em torno do seu eixo. Conforme a Terra gira, o lado voltado para o Sol é aquecido; quando a noite chega, esta parte resfria, geralmente alcançando a temperatura mínima um pouco antes do nascer do Sol.
  • 43. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA TERRA Os efeitos devido à revolução anual em torno do Sol são modificados pela inclinação do eixo da Terra. As áreas sobre as quais incidem raios diretos ou perpendiculares do Sol recebem mais calor do que aquelas sobre as quais os raios solares incidem inclinados. Por outro lado, no inverno as alturas atingidas pelo Sol são mais baixas, seus raios incidem mais inclinados, de uma forma menos concentrada, isto é, a mesma quantidade de raios solares cobre uma área maior da superfície da Terra.
  • 44. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA INFLUÊNCIA DOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DA TERRA
  • 45. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE METEREOLOGIA ELEMENTOS METEOROLÓGICOS
  • 46. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento (ILSInstrument Landing System)Disponível em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e www.decea.gov.br/cnsatm. • SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo: Asa, 2012. • BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade afeta um vôo. • FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm. MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 47. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em: http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus. • CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em: http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios. • IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014 • ISSN 1981-6480. • METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão digital 2 – Recife, 2006 MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 48. A FOX Treinamentos agradece pela preferência e participação! FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220 E-mail: comercial@foxtreinamentos.com Website: www.foxtreinamentos.com