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CACI
Curso Avançado de Combate
a Incêndio
CONTROLE DE OPERAÇÕES A BORDO
TÓPICOS.
CACI
Módulo 2.0 – Organização e Treinamento de Equipes de
Combate a Incêndio.
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a organização,
comando e táticas avançadas de prevenção e combate a
incêndio a bordo de acordo com a Tabela A-VI/3 do Código
STCW-1978 e suas emendas.
2.0 Organização e Treinamento de Equipes de Combate a
Incêndio.
2.1 Preparação do plano de contingência contra incêndios.
2.2 Composição e alocação do pessoal e dos grupos de
combate/Brigada de Incêndio.
2.3 Treinamento da tripulação em combate a incêndio.
2.4 Treinamento da tripulação em combate a incêndio.
2.5 Estratégias e táticas de controle de incêndios em várias
partes da unidade.
TÓPICOS
2.0 ORGANIZAÇÃO DE EQUIPES DE CACI
Incidentes tais como entrada de água aberta na unidade, incêndios, a falta de
energia, vazamento químico, desastres naturais e erros humanos, podem
causar a contingência da unidade offshore. Neste sentido, os grupos de
homens que trabalham com a meta de prevenir e evitar o colapso da
unidade. Além de amplo conhecimento das normas de segurança que regem
o seu serviço para se tornem pessoas dispostas a enfrentar as ocorrências
de incêndios nas unidades, necessitam se preparar por meio de exercícios ou
adestramentos físicos e sistemáticos. Esta é a estrutura e modelo de
organização pelo qual as equipes de prevenção e combate a incêndios se
dispõem a enfrentar as chamas, almejando com isso alcançar o cumprimento
das suas funções.
Pág. 39
Brigada de Incendio
Equipe de Abandono Equipe de Socorristas Equipe de Controle de Avarias
Equipes treinadas para combater as
diversas emergências na unidade
2.1 PLANO DE CONTINGÊNCIA
O plano de contingência estabelece os requisitos mínimos
para a elaboração, implantação, manutenção e revisão das
metas que visam proteger a vida e o patrimônio, bem como
reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao
meio ambiente. O plano de contingência é aplicável a toda e
qualquer planta, com exceção das edificações residenciais
unifamiliares.
Pág. 39
define as responsabilidades de uma organização
para atender a uma emergência
Plano de Contingência
intuito de:
treinar,
organizar,
orientar,
 facilitar
 agilizar e
 uniformizar
as ações necessárias as respostas de
controle e combate a ocorrências anormais
2.1 - ORGANOGRAMA DE EMERGÊNCIAS
COORDENADOR GERAL
COORDENADOR DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
Assessorias de Meio
Ambiente; Segurança
Industrial; Saúde;
Comunicação e outras.
Grupos de Apoio
COORDENADOR LOCAL
Equipe de parada de Emergência;
Equipe de Controle de Lastro;
Equipe de Incêndio;
Equipe de Controle de Avarias- CAV;
Equipe de Resgate.
Pág. 40
2.2 COMPOSIÇÃO DABRIGADA DE INCÊNDIO
•Rollover:
A composição da brigada de incêndio de cada unidade offshore
deve levar em conta o número de tripulantes da embarcação, o
grau de risco e os grupos /divisões de ocupação da planta. Os
parâmetros mínimos de recursos humanos, materiais e
Administrativos necessários para a composição, formação e
implantação da brigada de incêndio, seguem adaptados da
NBR 15.219/2005.
Pág. 41
•Rollover:
O gerente da unidade offshore, coordenador local da
emergência, é a autoridade máxima da embarcação, no caso
de ocorrências reais ou simulados de emergência. Para as
eventuais ausências do coordenador local, deve estar
previsto
no plano de contingência da planta um substituto treinado e
capacitado, sem que ocorra o acúmulo de funções.
Pág. 42
2.2 COMPOSIÇÃO DABRIGADA DE INCÊNDIO
2.2 ORGANOGRAMA DA EQUIPE DE BRIGADISTAS
COORDENADOR LOCAL
COORDENADOR DA EQUIPE DE BRIGADISTAS
Técnico em Segurança do Trabalho ou Oficial de Segurança
Brigadista Brigadista Brigadista
Pág. 42
BRIGADISTAS
•Rollover:
Os grupos de brigadistas podem conter de três (03) a seis
(06) pessoas devidamente treinadas. O técnico de segurança
ou oficial de segurança assume a função de coordenador da
equipe de combate a incêndio.
Pág. 42
2.2 LÍDER DA BRIGADA
No perfil do líder deve-se incluir bom relacionamento Com o
grupo e o exímio conhecimento das particularidades
do local de trabalho. O líder é o Responsável pela
consolidação das ações de emergência juntamente
com os brigadistas.
Pág. 43
2.3 TREINAMENTO DA TRIPULAÇÃO EM CBINC
A tripulação da unidade marítima deverá estar sempre bem
instruída com relação aos procedimentos de emergência e
quanto ao uso dos equipamentos de combate a incêndio.
O treinamento da tripulação em combate a incêndio é uma
ferramenta importante que amplia a experiência das equipes
a bordo no combate as chamas e resgate de vidas humanas,
bem como no emprego dos primeiros socorros e abandono da
área. Para que se produza o efeito esperado diante de
emergências às equipes precisam estar treinadas, equipadas
e habilitadas.
Pág. 43
2.4 PLANOS DE CONTROLE DE INCÊNDIO
É no passadiço que se encontra o centro de controle da unidade
marítima. É deste espaço que procede toda transmissão de
informações a tripulação em casos de acidente. Nas unidades
offshore a administração é exercida pelo gerente da unidade em
conjunto com os supervisores e coordenadores responsáveis
pelos grupos de ação.
Pág. 44
PLANOS DE CONTROLE DE INCÊNDIO
A equipe de combate a incêndio, composta por coordenador,
líder e brigadistas é o grupo de emergência que, em número
suficiente, de acordo o número de tripulantes da embarcação,
o grau de risco e os grupos/divisões de ocupação da planta,
ocupa-se de resgatar feridos e combater incêndios,
resguardando com isso o patrimônio e vidas humanas.
Pág. 44
2.4.1 CAUSAS DE INCÊNDIO
No mundo offshore é imprescindível saber a origem dos
incêndios quer para fins legais, quer para fins estatísticos e
quer para prevenir futuros desastres. Daí a importância de se
reservar o local do incêndio, procurando não destruir
possíveis provas nas operações de combate e rescaldo.
Dessa forma, os peritos poderão determinar com maior
facilidade a causa do incêndio.
Pág. 45
Causas Naturais:
Quando o incêndio é originado em
razão dos fenômenos natureza, que
age por si só, completamente
independente da vontade humana.
Causas Artificiais:
Ação direta do homem, ou poderia por
ele ser evitado, tomando-se as
devidas medidas de precaução (atos
inseguros ou condições de
insegurança).
Pág. 45
2.4.1 CAUSAS DE INCÊNDIO
A velocidade da combustão depende de vários fatores:
 Maior o grau de divisão do combustível;
 Mais inflamável for o combustível;
 Maior a quantidade de combustível exposta ao comburente;
 Maior a renovação de comburente.
2.4.2 VELOCIDADE DA COMBUSTÃO
Pág. 46
Quanto à velocidade, a combustão pode ser classificada em:
VELOCIDADE DA COMBUSTÃO
Lenta
Pág. 46
Viva Deflagração
Explosão
2.4.3 PRODUTOS DA COMBUSTÃO
As combustões produzem uma série de produtos provenientes
da reação do combustível com o comburente. Esses produtos
podem ser visíveis ou não. Entre eles temos:
• Fumaça;
• Chama;
• Calor; e
• Gases
Pág. 46
2.4.4 PROPORÇÕES DO INCÊNDIO
Do mesmo modo em que os incêndios foram classificados
quanto ao material combustível, buscando maior exatidão da
linguagem técnica e logo o melhor desempenho nas ações de
combate, os incêndios foram agrupados conforme suas
proporções em:
 Incêndio incipiente ou princípio de incêndio;
 Pequeno incêndio;
 Médio incêndio;
 Grande incêndio; e
 Extraordinário.
Pág. 47
2.4.5 PROCEDIMENTOS DE EXTINÇÃO
A extinção de um incêndio corresponde sempre em extinguir a
combustão pela eliminação ou neutralização de pelo menos
um dos elementos essenciais da combustão, representados
pelo tetraedro do fogo (combustível, comburente, calor e
reação em cadeia). São quatro formas de extinção do
incêndio:
 Abafamento;
 Resfriamento;
 Isolamento; e
 Quebra de reação em cadeia.
Pág. 47
2.4.6 HABILIDADES P/ TRABALHO EM EQUIPE
É impossível prever a natureza e o momento
exato em que emergências podem ocorrer. A
eficiência para resolver as situações críticas
na unidade decorrerá da rapidez de resposta
das equipes envolvidas.
Equipe eficaz é aquela que combina esforços
individuais para alcançar o propósito comum
do grupo. Para alcançar estes objetivos se
faz necessário o exercício de capacidades
que fazem parte do espírito de corpo da
equipe. Tais como: confiança, disciplina e
motivação.
Pág. 49
Pág. 49
2.5 ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE CONTROLE
O mais eficiente método de combater incêndios é evitar que
eles ocorram (reconhecer atitudes perigosas, prevenir os riscos
de incêndio e agir rapidamente diante do surgimento do fogo).
O combate a incêndio na área offshore é difícil e pode ser um
desafio de alto risco para as brigadas de incêndio,
considerando o fato de que os seus componentes não são
bombeiros profissionais, resgatistas por vocação.
Pág. 49
2.6 ORGANIZAÇÃO PARA EVACUAÇÃO
Os sinais e alarmes de incêndio têm como objetivo alertar a
tripulação, quanto ao fato de algum evento fora do normal está
ocorrendo na unidade. Em face da situação o gerente da
unidade ou comandante da embarcação, coordenador local,
pode dar ordem de evacuar ou abandonar a embarcação, após
contato e determinações junto ao gestor central, o coordenador
geral do plano de contingência.
projeção do teto do tanque
chama longa
altas temperaturas
risco de propagação para
outros tanques
resfriamento
uso de espuma
transferência do conteúdo
Hipótese Acidental Explosão em tanque de
combustível
Efeitos Controle
Pág. 50
Risco de explosão da nuvem
formada em concentração
asfixiante num raio de 100 m
 acionamento do sistema de dilúvio
 isolamento da área
 uso de EPR nas operações de
controle
Hipótese Acidental Vazamento de GLP líquido na
Plataforma de transferência
Efeitos
Pág. 51
Pág. 52
BIBLIOGRAFIA
• DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e
a prevenção de acidentes.
• Funenseg, 2002.
• FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio.
• JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em
Indústrias Químicas,
• Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark.
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, 2002
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BIBLIOGRAFIA
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no
Mar. Rio de Janeiro. 1998.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional SOBRE
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de quarto –
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• BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha.
Manual de Liderança. 1996
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BIBLIOGRAFIA
• (Model Course 2.03). London, 2000.
• BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional sobre
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
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  • 3. CONTROLE DE OPERAÇÕES A BORDO TÓPICOS.
  • 4. CACI Módulo 2.0 – Organização e Treinamento de Equipes de Combate a Incêndio.
  • 5. OBJETIVO Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a organização, comando e táticas avançadas de prevenção e combate a incêndio a bordo de acordo com a Tabela A-VI/3 do Código STCW-1978 e suas emendas.
  • 6. 2.0 Organização e Treinamento de Equipes de Combate a Incêndio. 2.1 Preparação do plano de contingência contra incêndios. 2.2 Composição e alocação do pessoal e dos grupos de combate/Brigada de Incêndio. 2.3 Treinamento da tripulação em combate a incêndio. 2.4 Treinamento da tripulação em combate a incêndio. 2.5 Estratégias e táticas de controle de incêndios em várias partes da unidade. TÓPICOS
  • 7. 2.0 ORGANIZAÇÃO DE EQUIPES DE CACI Incidentes tais como entrada de água aberta na unidade, incêndios, a falta de energia, vazamento químico, desastres naturais e erros humanos, podem causar a contingência da unidade offshore. Neste sentido, os grupos de homens que trabalham com a meta de prevenir e evitar o colapso da unidade. Além de amplo conhecimento das normas de segurança que regem o seu serviço para se tornem pessoas dispostas a enfrentar as ocorrências de incêndios nas unidades, necessitam se preparar por meio de exercícios ou adestramentos físicos e sistemáticos. Esta é a estrutura e modelo de organização pelo qual as equipes de prevenção e combate a incêndios se dispõem a enfrentar as chamas, almejando com isso alcançar o cumprimento das suas funções. Pág. 39
  • 8. Brigada de Incendio Equipe de Abandono Equipe de Socorristas Equipe de Controle de Avarias Equipes treinadas para combater as diversas emergências na unidade
  • 9. 2.1 PLANO DE CONTINGÊNCIA O plano de contingência estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão das metas que visam proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente. O plano de contingência é aplicável a toda e qualquer planta, com exceção das edificações residenciais unifamiliares. Pág. 39
  • 10. define as responsabilidades de uma organização para atender a uma emergência Plano de Contingência intuito de: treinar, organizar, orientar,  facilitar  agilizar e  uniformizar as ações necessárias as respostas de controle e combate a ocorrências anormais
  • 11. 2.1 - ORGANOGRAMA DE EMERGÊNCIAS COORDENADOR GERAL COORDENADOR DO PLANO DE CONTINGÊNCIA Assessorias de Meio Ambiente; Segurança Industrial; Saúde; Comunicação e outras. Grupos de Apoio COORDENADOR LOCAL Equipe de parada de Emergência; Equipe de Controle de Lastro; Equipe de Incêndio; Equipe de Controle de Avarias- CAV; Equipe de Resgate. Pág. 40
  • 12. 2.2 COMPOSIÇÃO DABRIGADA DE INCÊNDIO •Rollover: A composição da brigada de incêndio de cada unidade offshore deve levar em conta o número de tripulantes da embarcação, o grau de risco e os grupos /divisões de ocupação da planta. Os parâmetros mínimos de recursos humanos, materiais e Administrativos necessários para a composição, formação e implantação da brigada de incêndio, seguem adaptados da NBR 15.219/2005. Pág. 41
  • 13. •Rollover: O gerente da unidade offshore, coordenador local da emergência, é a autoridade máxima da embarcação, no caso de ocorrências reais ou simulados de emergência. Para as eventuais ausências do coordenador local, deve estar previsto no plano de contingência da planta um substituto treinado e capacitado, sem que ocorra o acúmulo de funções. Pág. 42 2.2 COMPOSIÇÃO DABRIGADA DE INCÊNDIO
  • 14. 2.2 ORGANOGRAMA DA EQUIPE DE BRIGADISTAS COORDENADOR LOCAL COORDENADOR DA EQUIPE DE BRIGADISTAS Técnico em Segurança do Trabalho ou Oficial de Segurança Brigadista Brigadista Brigadista Pág. 42
  • 15. BRIGADISTAS •Rollover: Os grupos de brigadistas podem conter de três (03) a seis (06) pessoas devidamente treinadas. O técnico de segurança ou oficial de segurança assume a função de coordenador da equipe de combate a incêndio. Pág. 42
  • 16. 2.2 LÍDER DA BRIGADA No perfil do líder deve-se incluir bom relacionamento Com o grupo e o exímio conhecimento das particularidades do local de trabalho. O líder é o Responsável pela consolidação das ações de emergência juntamente com os brigadistas. Pág. 43
  • 17. 2.3 TREINAMENTO DA TRIPULAÇÃO EM CBINC A tripulação da unidade marítima deverá estar sempre bem instruída com relação aos procedimentos de emergência e quanto ao uso dos equipamentos de combate a incêndio. O treinamento da tripulação em combate a incêndio é uma ferramenta importante que amplia a experiência das equipes a bordo no combate as chamas e resgate de vidas humanas, bem como no emprego dos primeiros socorros e abandono da área. Para que se produza o efeito esperado diante de emergências às equipes precisam estar treinadas, equipadas e habilitadas. Pág. 43
  • 18. 2.4 PLANOS DE CONTROLE DE INCÊNDIO É no passadiço que se encontra o centro de controle da unidade marítima. É deste espaço que procede toda transmissão de informações a tripulação em casos de acidente. Nas unidades offshore a administração é exercida pelo gerente da unidade em conjunto com os supervisores e coordenadores responsáveis pelos grupos de ação. Pág. 44
  • 19. PLANOS DE CONTROLE DE INCÊNDIO A equipe de combate a incêndio, composta por coordenador, líder e brigadistas é o grupo de emergência que, em número suficiente, de acordo o número de tripulantes da embarcação, o grau de risco e os grupos/divisões de ocupação da planta, ocupa-se de resgatar feridos e combater incêndios, resguardando com isso o patrimônio e vidas humanas. Pág. 44
  • 20. 2.4.1 CAUSAS DE INCÊNDIO No mundo offshore é imprescindível saber a origem dos incêndios quer para fins legais, quer para fins estatísticos e quer para prevenir futuros desastres. Daí a importância de se reservar o local do incêndio, procurando não destruir possíveis provas nas operações de combate e rescaldo. Dessa forma, os peritos poderão determinar com maior facilidade a causa do incêndio. Pág. 45
  • 21. Causas Naturais: Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos natureza, que age por si só, completamente independente da vontade humana. Causas Artificiais: Ação direta do homem, ou poderia por ele ser evitado, tomando-se as devidas medidas de precaução (atos inseguros ou condições de insegurança). Pág. 45 2.4.1 CAUSAS DE INCÊNDIO
  • 22. A velocidade da combustão depende de vários fatores:  Maior o grau de divisão do combustível;  Mais inflamável for o combustível;  Maior a quantidade de combustível exposta ao comburente;  Maior a renovação de comburente. 2.4.2 VELOCIDADE DA COMBUSTÃO Pág. 46
  • 23. Quanto à velocidade, a combustão pode ser classificada em: VELOCIDADE DA COMBUSTÃO Lenta Pág. 46 Viva Deflagração Explosão
  • 24. 2.4.3 PRODUTOS DA COMBUSTÃO As combustões produzem uma série de produtos provenientes da reação do combustível com o comburente. Esses produtos podem ser visíveis ou não. Entre eles temos: • Fumaça; • Chama; • Calor; e • Gases Pág. 46
  • 25. 2.4.4 PROPORÇÕES DO INCÊNDIO Do mesmo modo em que os incêndios foram classificados quanto ao material combustível, buscando maior exatidão da linguagem técnica e logo o melhor desempenho nas ações de combate, os incêndios foram agrupados conforme suas proporções em:  Incêndio incipiente ou princípio de incêndio;  Pequeno incêndio;  Médio incêndio;  Grande incêndio; e  Extraordinário. Pág. 47
  • 26. 2.4.5 PROCEDIMENTOS DE EXTINÇÃO A extinção de um incêndio corresponde sempre em extinguir a combustão pela eliminação ou neutralização de pelo menos um dos elementos essenciais da combustão, representados pelo tetraedro do fogo (combustível, comburente, calor e reação em cadeia). São quatro formas de extinção do incêndio:  Abafamento;  Resfriamento;  Isolamento; e  Quebra de reação em cadeia. Pág. 47
  • 27. 2.4.6 HABILIDADES P/ TRABALHO EM EQUIPE É impossível prever a natureza e o momento exato em que emergências podem ocorrer. A eficiência para resolver as situações críticas na unidade decorrerá da rapidez de resposta das equipes envolvidas. Equipe eficaz é aquela que combina esforços individuais para alcançar o propósito comum do grupo. Para alcançar estes objetivos se faz necessário o exercício de capacidades que fazem parte do espírito de corpo da equipe. Tais como: confiança, disciplina e motivação. Pág. 49
  • 28. Pág. 49 2.5 ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE CONTROLE O mais eficiente método de combater incêndios é evitar que eles ocorram (reconhecer atitudes perigosas, prevenir os riscos de incêndio e agir rapidamente diante do surgimento do fogo). O combate a incêndio na área offshore é difícil e pode ser um desafio de alto risco para as brigadas de incêndio, considerando o fato de que os seus componentes não são bombeiros profissionais, resgatistas por vocação.
  • 29. Pág. 49 2.6 ORGANIZAÇÃO PARA EVACUAÇÃO Os sinais e alarmes de incêndio têm como objetivo alertar a tripulação, quanto ao fato de algum evento fora do normal está ocorrendo na unidade. Em face da situação o gerente da unidade ou comandante da embarcação, coordenador local, pode dar ordem de evacuar ou abandonar a embarcação, após contato e determinações junto ao gestor central, o coordenador geral do plano de contingência.
  • 30. projeção do teto do tanque chama longa altas temperaturas risco de propagação para outros tanques resfriamento uso de espuma transferência do conteúdo Hipótese Acidental Explosão em tanque de combustível Efeitos Controle Pág. 50
  • 31. Risco de explosão da nuvem formada em concentração asfixiante num raio de 100 m  acionamento do sistema de dilúvio  isolamento da área  uso de EPR nas operações de controle Hipótese Acidental Vazamento de GLP líquido na Plataforma de transferência Efeitos Pág. 51
  • 33. BIBLIOGRAFIA • DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e a prevenção de acidentes. • Funenseg, 2002. • FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio. • JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em Indústrias Químicas, • Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark. • CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas. • BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio de Janeiro, 2002 Pág. 53
  • 34. BIBLIOGRAFIA • BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar. Rio de Janeiro. 1998. • BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas. Convenção Internacional SOBRE • Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviço de quarto – • STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1998. • BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha. Manual de Liderança. 1996 • ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) – Advanced Training in Fire Fighting Pág. 54
  • 35. BIBLIOGRAFIA • (Model Course 2.03). London, 2000. • BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Convenção Internacional sobre • Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviço de Quarto – • STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1984. Pág. 55
  • 36. Pág. 53 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749