SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 54
MODULO II
PRÁTICA DE PRIMEIROS SOCORROS - PPS
CPSO – NORMAM 24
PÁG-73
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749
TÓPICOS:
1. Citar os tipos de lesões de tecidos moles (evisceração,
contusão, escoriação, ferimento de tórax, PAF, ferimentos
penetrantes, ferimentos transfixantes, amputações
traumáticas).
2. Descrever sinais e sintomas.
3. Justificar as medidas de primeiros socorros escolhidas,
conforme o caso.
4. Identificar a profilaxia do tétano.
5. Descrever um traumatismo crâneo encefálico.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
TÓPICOS:
1. Identificar a importância da aplicação dos princípios de
higiene no tratamento de feridas.
2. Demostrar a realização de um curativo de média
complexidade.
3. Identificar vírus, bactéria, fungo, protozoário e príons.
4. Explicar o processo da cicatrização e os fatores que
contribuem para melhor cicatrização e os que retardam a
mesma,
5. Diferenciar inflamação de infecção.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
 Evisceração:
 É a saída de vísceras
abdominais para o exterior,
após um trauma aberto.
Mecanismos da lesão: PAF,
arma branca, objetos
vulneráveis (vidro, vergalhão
e etc.).
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-73
 SINAIS E SINTOMAS
 Evisceração – dor aguda,
deformidade, sudorese,
sensação de algo se
abrindo no local afetado,
edema e possibilidade de
náusea e vômitos
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-73
 CUIDADOS
 Evisceração:
 Manter a vítima deitada,
lavar e cobrir o local com
compressas estéreis
umedecidas com soro
fisiológico; não introduzir
as vísceras ao interior da
cavidade abdominal,
avaliar os sinais vitais e
encaminhar a vítima a uma
assistência especializada.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-73
Contusão:
É uma lesão traumática aguda
muscular, sem corte,
decorrente de trauma direto aos
tecidos moles e que provoca
dor e edema. A contusão vai de
leve até uma grande infiltração
de sangue nos tecidos
circundantes, levando a
equimose.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-73/74
Contusão:
SINAIS E SINTOMAS
 Contusão – Hiperemia, dor,
edema e equimose
CUIDADOS
 Contusão – Colocar compressas
frias (gelo). Imobilizar a área
afetada e encaminhar a vítima a
uma assistência especializada.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-73/74
 Escoriação:
 É uma lesão discreta,
resultante de um trauma
por atrito, geralmente
envolvendo somente a
epiderme, mas não raro,
atingindo a derme
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
 Escoriação:
 SINAIS E SINTOMAS:
 Escoriação – Dor,
queimação, pele
arranhada e
hemorragia leve.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
 Escoriação: CUIDADOS.
 Escoriação – O tratamento
consiste em cuidadosa
limpeza manual da área
afetada usando água e
sabão. Depois da limpeza
deve ser aplicado curativo
para proteger a lesão da
sujeira.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
Ferimentos no tórax:
É uma lesão na cavidade
torácica que permite contato
com o meio externo (quando
aberta), possibilitando entrada e
saída de ar pelo ferimento,
prejudicando a respiração e
podendo até paralisá-la. Este
tipo de lesão é conhecida como
pneumotórax aberto.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
Ferimentos no tórax:
 SINAIS E SINTOMAS .
 Ferimento de tórax –
ansiedade; taquipnéia;
cianose; turgência na
jugular; eventualmente
pode levar ao choque e
tamponamento cardíaco.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
Ferimentos no tórax:
CUIDADOS:.
 Ferimento no tórax –
Limpar; cobrir o
ferimento com um
curativo de três pontas
de fixação, que funcione
como uma válvula.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74
Perfuração por arma de
fogo (PAF):
É causado por um projétil
proveniente de arma de fogo,
lesando o tecido com
perfuração e gerando danos
em órgãos internos se
atingidos.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74/75
Perfuração por arma de
fogo (PAF):
SINAIS E SINTOMAS
 Penetrantes – Turgência
jugular, hipotensão, dor,
palidez, sudorese, edema e
hemorragia.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74/75
Perfuração por arma de
fogo (PAF):
CUIDADOS.
 Perfuração por arma de
fogo (PAF) – Controlar
hemorragia; sob cuidados
médicos: administrar oxigênio
e reposição volêmica. E
conduzir a uma unidade
especializada
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-74/75
 Ferimentos
penetrantes:
 É quando o agente
vulnerante atinge uma
cavidade natural ao
organismo,
geralmente tórax ou
abdômen. Apresenta
formato externo
variável.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Ferimentos
penetrantes.
 SINAIS E SINTOMAS:
 Turgência jugular,
 hipotensão,
 dor,
 palidez,
 sudorese,
 edema e hemorragia.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Ferimentos
penetrantes:
 CUIDADOS.
 Não remover o objeto
fixado; controlar
hemorragia; proteger
as extremidades com
curativo.
 Cuidados médicos:
 administrar oxigênio e
reposição volêmica.
 Conduzir a uma
unidade especializada.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Ferimentos
transfixantes:
 É capaz de penetrar e
atravessar os tecidos ou
órgãos internos em toda a
sua espessura saindo na
outra superfície.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Ferimentos
transfixantes:
 SINAIS E SINTOMAS .
 Edema,
 dor,
 palidez,
 sudorese,
 taquicardia
 hemorragia.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Ferimentos
transfixantes:
 CUIDADOS.
 Não remover o objeto
fixado; controlar
hemorragia; proteger as
extremidades com
curativo;
 Cuidados médicos:
 administrar oxigênio e
reposição volêmica.
 Conduzir a uma unidade
especializada.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75
 Amputações
traumáticas:
 São lesões em que há
separação de um
membro ou de uma
estrutura protuberante
do corpo.
.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75/76
 Amputações
traumáticas:
 SINAIS E SINTOMAS .
 Hemorragia,
 dor,
 sudorese,
 palidez e deformidade.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75/76
 Amputações traumáticas:
 CUIDADOS.
 Lavar o local com soro fisiológico;
 controlar hemorragia;
 se possível manter o membro
mais elevado do que o restante
do corpo.
 Lavar e proteger o membro
amputado com gaze,
 Colocar o membro amputado em
um saco plástico, encaminhá-lo
para a refrigeração.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-75/76
Profilaxia do tétano.
 O tétano acidental é uma
doença infecciosa aguda não
contagiosa, resultante do
seguinte binômio: solução de
continuidade de pele/mucosa e
contaminação pelo bacilo
Clostridium Tetani.
Vacina:
 Dupla adulto (anti-tetânica) – 3
doses com reforço a cada 10
anos
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-77
 TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO:
 As lesões cranianas são potencialmente perigosas,
acompanhadas ou não de inconsciência imediata.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-78
 SINAIS E SINTOMAS
 Perda da consciência,
sonolência ou desorientação;
 Uma depressão no couro
cabeludo;
 Drenagem de sangue ou líquido
claro pelo nariz, ouvido ou
mesmo boca;
 Paralisia de um lado do corpo;
 Perda de visão, convulsões,
vômito
 Dor de cabeça severa
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-78
 A IMPORTÂNCIA DA
HIGIENE EM
FERIMENTOS.
 O ferimento é sempre
produzido por um agente
lesivo que armazena
micróbios próprios e desta
forma, contamina a ferida,
como também leva os
micróbios que vivem na
pele para o interior da
ferida.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-78
 REALIZAÇÃO DE CURATIVO DE MÉDIA COMPLEXIDADE.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-79
 VÍRUS - É um organismo
biológico (microscópico)
com grande capacidade de
multiplicação, utilizando
para isso a estrutura de uma
célula hospedeira. É um
agente capaz de causar
doenças (HIV, gripe,
sarampo, poliomielite e
caxumba).
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-79
BACTÉRIAS:
São seres pequenos que, em
sua maior parte, não podem ser
vistos a olho nu. Apesar de seu
tamanho, elas se multiplicam em
grande velocidade, e, muitas
delas, podem causar inúmeras
doenças como (tuberculose,
tétano, difteria, pneumonia e
hanseníase).
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-79/80
FIQUE ATENTO!
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
 FUNGOS - São
microrganismos, imóveis,
possuidores de parede
celular com baixo grau de
diferenciação. Existem
aqueles que são
extremamente prejudiciais à
saúde do homem, causando
inúmeras enfermidades
(impingem, pé de atleta e
processo alérgico) e até
intoxicação.
Microfungos
Macrofungos
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-80
 PROTOZOÁRIOS - São unicelulares
com núcleo individualizado que
ocorrem como células isolados ou em
colônias de células. Podem ser
encontrados em água doce, salgada,
em terras úmidas ou ainda dentro de
outros seres. Seu modo de vida é livre,
mas alguns protozoários são parasitas,
e podem causar doenças (doenças de
chagas, malária, infecção no intestino e
toxoplasmose).
Giárdia lambia
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-80/81
 PRÍONS :
 Denominamos príons os
prováveis agentes
infecciosos causadores de
doenças
neurodegenerativas fatais
que ocorrem em mamíferos,
chamadas de encefalopatias
espongiformes.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-81/82
 PRÍONS
 Os principais sintomas:
 a perda do controle motor,
 demência,
 paralisia crescente nos membros,
pneumonia e morte.
 Entre as formas que atacam os
animais, temos a encefalopatia
espongiforme bovina (BSE),
também conhecida como “doença
da vaca louca”.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-81/82
CICATRIZAÇÃO
A cicatrização de uma
ferida consiste em uma
perfeita e coordenada
série de eventos celulares
e moleculares que
interagem para que
ocorra a reconstituição do
tecido.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-82
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-82
Inflamação – É uma reação do
organismo a uma infecção ou
lesão dos tecidos.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
PÁG-82
Infecção – É a colonização de
um organismo hospedeiro por
uma espécie estranha.
DIFERENÇA ENTRE INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO
PROCESSO INFLAMATÓRIO
CPSO – NORMAM 24
LESÕES DE TECIDOS MOLES
TÓPICOS:
1. Citar os tipos de lesões, (entorses, luxação e fratura).
2. Descrever sinais e sintomas.
3. Demonstrar as técnicas de imobilização utilizadas em cada
caso.
4. Realizar procedimentos de 1°sos e alívio da dor.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
 Entorse: Perda
momentânea da
congruência de uma
articulação, lesão
traumática, com inchaço,
alongamento ou ruptura de
ligamentos.
 SINAIS E SINTOMAS
 Entorse – Dor, edema e
movimentação retida.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
PÁG-83
 Luxação: Deslocamento
repentino e duradouro,
parcial ou completo de um
ou mais ossos de uma
articulação podendo ou
fechada, com deformidade,
alongamento ou ruptura de
ligamentos.
 SINAIS E SINTOMAS
 Luxação – Dor, edema,
deformidade e
movimentação retida.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
PÁG-83
 Fratura: Interrupção na
continuidade de um osso,
podendo ser fechada ou
aberta.
 SINAIS E SINTOMAS
 Fratura – Dor, incapacidade
de movimentação,
crepitação, edema.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
PÁG-83/84
TALAS E
PROCEDIMENTOS EM
IMOBILIZAÇÃO
 É importante ressaltar
que no ato de imobilizar,
é proporcionado a vítima
conforto, alívio da dor e
a estabilidade da lesão.
CPSO – NORMAM 24
LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
PÁG-84
TÓPICOS:.
1. Listar o conteúdo básico do estojo de primeiros socorros,
descrevendo-os.
2. Citar possíveis reações alérgicas que a vítima pode sofrer
em virtude do medicamento administrado.
3. Demonstrar quando e como utilizar os medicamentos e
substâncias contidas no estojo de primeiros socorros.
CPSO – NORMAM 24
ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
 MATERIAIS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS
 5 rolos de atadura de crepom de 10cm de largura;
 5 rolos de atadura de crepom de 15cm de largura;
 1 caixa de curativo auto-adesivo;
 10 pacotes de gaze esterilizada;
 1 tesoura pequena;
 1 pacote de algodão;
 2 pares de luvas cirúrgicas número 8;
 2 sacos plásticos transparentes de 1 litro;
 1 rolo de esparadrapo grande;
 1 sabão líquido anti-bactericida;
 1 frasco de soro fisiológico.
CPSO – NORMAM 24
ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
PÁG-86
 REAÇÃO ALÉRGICA A
MEDICAMENTOS.
É um efeito adverso a um
medicamento que tem um
mecanismo de natureza
imunológica. É menos comum
que outros efeitos colaterais
observados com o uso de
remédios para os diferentes
tratamentos médicos.
CPSO – NORMAM 24
ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
PÁG-86/87
 COMO E QUANDO UTILIZAR
OS MEDICAMENTOS :
 LEMBRE-SE: A maleta de
primeiros socorros básico deve
ser utilizada por socorrista
capacitado na existência de
procedimentos simples,
ferimentos de pequeno porte.
Toda medicação deve ser
prescrita e administrada por ordem
médica após a devida avaliação.
CPSO – NORMAM 24
ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
PÁG-87
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984.
b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993.
c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para
barcos,1988.
d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO.
Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984.
e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora
Catau, 1992 .
f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994.
g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996.
h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca,
2000.
i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984.
j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000.
k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para
profissionais de Saúde. 2000.
l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997.
PÁG-88
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000.
n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994.
o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997.
p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997.
q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001.
r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB
2002.
s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999
t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora.
u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora.
v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora.
w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora.
x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline.
y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990.
z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara
Koogan Editora, 1994.
PÁG- 89
CPSO – NORMAM 24
PÁG- 89
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSJulio Jayme
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfRherysonn Pantoja
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosRocha Neto
 
BIOSSEGURANÇA.pptx
BIOSSEGURANÇA.pptxBIOSSEGURANÇA.pptx
BIOSSEGURANÇA.pptxMaryCosta54
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasRhuan Ornilo
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
 
Introdução à saúde do trabalhador
Introdução à saúde do trabalhadorIntrodução à saúde do trabalhador
Introdução à saúde do trabalhadorrafasillva
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaRicardo Augusto
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosAna Hollanders
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimawilso saggiori
 
1 slides animais peçonhentos
1   slides    animais peçonhentos1   slides    animais peçonhentos
1 slides animais peçonhentosZacarias Junior
 
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Prof Silvio Rosa
 

Mais procurados (20)

Urgência e emergência
Urgência e emergênciaUrgência e emergência
Urgência e emergência
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROSTREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS
 
Princípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdfPrincípios de biossegurança pdf
Princípios de biossegurança pdf
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorros
 
BIOSSEGURANÇA.pptx
BIOSSEGURANÇA.pptxBIOSSEGURANÇA.pptx
BIOSSEGURANÇA.pptx
 
Higiene e profilaxia
Higiene e profilaxiaHigiene e profilaxia
Higiene e profilaxia
 
Primeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - QueimadurasPrimeiros socorros - Queimaduras
Primeiros socorros - Queimaduras
 
NR 32
NR 32 NR 32
NR 32
 
Palestra+biosegurança
Palestra+biosegurançaPalestra+biosegurança
Palestra+biosegurança
 
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSPrevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMS
 
Introdução à saúde do trabalhador
Introdução à saúde do trabalhadorIntrodução à saúde do trabalhador
Introdução à saúde do trabalhador
 
Aula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergênciaAula 1 - Urgência e emergência
Aula 1 - Urgência e emergência
 
Palestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros BásicosPalestra Primeiros Socorros Básicos
Palestra Primeiros Socorros Básicos
 
Biossegurança pdf
Biossegurança pdfBiossegurança pdf
Biossegurança pdf
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 
Avaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítimaAvaliação da cena e da vítima
Avaliação da cena e da vítima
 
1 slides animais peçonhentos
1   slides    animais peçonhentos1   slides    animais peçonhentos
1 slides animais peçonhentos
 
1 socorros
1 socorros1 socorros
1 socorros
 
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)Aph   conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
Aph conceitos, modalidades, histórico (aula 1)
 

Semelhante a Pratica de Prim. Socorros

Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Tratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressãoTratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressãoFrederico Brandão
 
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdf
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdfcmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdf
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdfAntoniolucaslirasilv
 
Fisiopatologia ii
Fisiopatologia iiFisiopatologia ii
Fisiopatologia iiRosely_ro
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimaduras
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimadurasaula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimaduras
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimadurasRosaSantos738119
 
Lesões térmicas
Lesões térmicasLesões térmicas
Lesões térmicasrosaires
 
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemFeridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemssuser5cab6e
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
 
XABCDE.pptx
XABCDE.pptxXABCDE.pptx
XABCDE.pptxEnfSampy
 

Semelhante a Pratica de Prim. Socorros (20)

Cpso modulo 2
Cpso modulo 2Cpso modulo 2
Cpso modulo 2
 
Cpso modulo 1
Cpso modulo 1Cpso modulo 1
Cpso modulo 1
 
Gestão de Saúde
Gestão de SaúdeGestão de Saúde
Gestão de Saúde
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Tratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressãoTratamento de úlceras de pressão
Tratamento de úlceras de pressão
 
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida AmaralTratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
Tratamento Emergencial em Queimaduras - Enf. Cida Amaral
 
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdf
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdfcmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdf
cmsfiles195551562860860ebook_complicacoes_pos-operatorias_emendadov2_1.pdf
 
Cpso modulo 3
Cpso modulo 3Cpso modulo 3
Cpso modulo 3
 
Cpso modulo 3
Cpso modulo 3Cpso modulo 3
Cpso modulo 3
 
Enf.
Enf.Enf.
Enf.
 
Fisiopatologia ii
Fisiopatologia iiFisiopatologia ii
Fisiopatologia ii
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimaduras
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimadurasaula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimaduras
aula sobre tipos de queimaduras, cuidados com feridas decorrentes de queimaduras
 
Qualittas Criocirurgia
Qualittas CriocirurgiaQualittas Criocirurgia
Qualittas Criocirurgia
 
Lesões térmicas
Lesões térmicasLesões térmicas
Lesões térmicas
 
Aula 15 - Curativos.pptx
Aula 15 - Curativos.pptxAula 15 - Curativos.pptx
Aula 15 - Curativos.pptx
 
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagemFeridas e Curativos assistência de enfermagem
Feridas e Curativos assistência de enfermagem
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
 
Aula leishmanioses2010
Aula leishmanioses2010Aula leishmanioses2010
Aula leishmanioses2010
 
XABCDE.pptx
XABCDE.pptxXABCDE.pptx
XABCDE.pptx
 

Mais de CursosEADFox

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaCursosEADFox
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioCursosEADFox
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaCursosEADFox
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaCursosEADFox
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
 
Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateCursosEADFox
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoCursosEADFox
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
 
Atividades da MCIA
Atividades da MCIAAtividades da MCIA
Atividades da MCIACursosEADFox
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaCursosEADFox
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
 

Mais de CursosEADFox (20)

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção Marinha
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de Navio
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção Marítima
 
TSP
TSPTSP
TSP
 
SPR
SPRSPR
SPR
 
PSE
PSEPSE
PSE
 
CPI
CPICPI
CPI
 
CDP
CDPCDP
CDP
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de Avaria
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
 
Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de Combate
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a Bordo
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
 
Comunicações
ComunicaçõesComunicações
Comunicações
 
Atividades da MCIA
Atividades da MCIAAtividades da MCIA
Atividades da MCIA
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros Socorros
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de Aerodinâmica
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
 
Norman 27
Norman 27Norman 27
Norman 27
 

Último

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 

Último (6)

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 

Pratica de Prim. Socorros

  • 1. MODULO II PRÁTICA DE PRIMEIROS SOCORROS - PPS CPSO – NORMAM 24 PÁG-73 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 2. TÓPICOS: 1. Citar os tipos de lesões de tecidos moles (evisceração, contusão, escoriação, ferimento de tórax, PAF, ferimentos penetrantes, ferimentos transfixantes, amputações traumáticas). 2. Descrever sinais e sintomas. 3. Justificar as medidas de primeiros socorros escolhidas, conforme o caso. 4. Identificar a profilaxia do tétano. 5. Descrever um traumatismo crâneo encefálico. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES
  • 3. TÓPICOS: 1. Identificar a importância da aplicação dos princípios de higiene no tratamento de feridas. 2. Demostrar a realização de um curativo de média complexidade. 3. Identificar vírus, bactéria, fungo, protozoário e príons. 4. Explicar o processo da cicatrização e os fatores que contribuem para melhor cicatrização e os que retardam a mesma, 5. Diferenciar inflamação de infecção. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES
  • 4.  Evisceração:  É a saída de vísceras abdominais para o exterior, após um trauma aberto. Mecanismos da lesão: PAF, arma branca, objetos vulneráveis (vidro, vergalhão e etc.). CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-73
  • 5.  SINAIS E SINTOMAS  Evisceração – dor aguda, deformidade, sudorese, sensação de algo se abrindo no local afetado, edema e possibilidade de náusea e vômitos CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-73
  • 6.  CUIDADOS  Evisceração:  Manter a vítima deitada, lavar e cobrir o local com compressas estéreis umedecidas com soro fisiológico; não introduzir as vísceras ao interior da cavidade abdominal, avaliar os sinais vitais e encaminhar a vítima a uma assistência especializada. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-73
  • 7. Contusão: É uma lesão traumática aguda muscular, sem corte, decorrente de trauma direto aos tecidos moles e que provoca dor e edema. A contusão vai de leve até uma grande infiltração de sangue nos tecidos circundantes, levando a equimose. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-73/74
  • 8. Contusão: SINAIS E SINTOMAS  Contusão – Hiperemia, dor, edema e equimose CUIDADOS  Contusão – Colocar compressas frias (gelo). Imobilizar a área afetada e encaminhar a vítima a uma assistência especializada. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-73/74
  • 9.  Escoriação:  É uma lesão discreta, resultante de um trauma por atrito, geralmente envolvendo somente a epiderme, mas não raro, atingindo a derme CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 10.  Escoriação:  SINAIS E SINTOMAS:  Escoriação – Dor, queimação, pele arranhada e hemorragia leve. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 11.  Escoriação: CUIDADOS.  Escoriação – O tratamento consiste em cuidadosa limpeza manual da área afetada usando água e sabão. Depois da limpeza deve ser aplicado curativo para proteger a lesão da sujeira. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 12. Ferimentos no tórax: É uma lesão na cavidade torácica que permite contato com o meio externo (quando aberta), possibilitando entrada e saída de ar pelo ferimento, prejudicando a respiração e podendo até paralisá-la. Este tipo de lesão é conhecida como pneumotórax aberto. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 13. Ferimentos no tórax:  SINAIS E SINTOMAS .  Ferimento de tórax – ansiedade; taquipnéia; cianose; turgência na jugular; eventualmente pode levar ao choque e tamponamento cardíaco. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 14. Ferimentos no tórax: CUIDADOS:.  Ferimento no tórax – Limpar; cobrir o ferimento com um curativo de três pontas de fixação, que funcione como uma válvula. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74
  • 15. Perfuração por arma de fogo (PAF): É causado por um projétil proveniente de arma de fogo, lesando o tecido com perfuração e gerando danos em órgãos internos se atingidos. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74/75
  • 16. Perfuração por arma de fogo (PAF): SINAIS E SINTOMAS  Penetrantes – Turgência jugular, hipotensão, dor, palidez, sudorese, edema e hemorragia. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74/75
  • 17. Perfuração por arma de fogo (PAF): CUIDADOS.  Perfuração por arma de fogo (PAF) – Controlar hemorragia; sob cuidados médicos: administrar oxigênio e reposição volêmica. E conduzir a uma unidade especializada CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-74/75
  • 18.  Ferimentos penetrantes:  É quando o agente vulnerante atinge uma cavidade natural ao organismo, geralmente tórax ou abdômen. Apresenta formato externo variável. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 19.  Ferimentos penetrantes.  SINAIS E SINTOMAS:  Turgência jugular,  hipotensão,  dor,  palidez,  sudorese,  edema e hemorragia. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 20.  Ferimentos penetrantes:  CUIDADOS.  Não remover o objeto fixado; controlar hemorragia; proteger as extremidades com curativo.  Cuidados médicos:  administrar oxigênio e reposição volêmica.  Conduzir a uma unidade especializada. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 21.  Ferimentos transfixantes:  É capaz de penetrar e atravessar os tecidos ou órgãos internos em toda a sua espessura saindo na outra superfície. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 22.  Ferimentos transfixantes:  SINAIS E SINTOMAS .  Edema,  dor,  palidez,  sudorese,  taquicardia  hemorragia. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 23.  Ferimentos transfixantes:  CUIDADOS.  Não remover o objeto fixado; controlar hemorragia; proteger as extremidades com curativo;  Cuidados médicos:  administrar oxigênio e reposição volêmica.  Conduzir a uma unidade especializada. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75
  • 24.  Amputações traumáticas:  São lesões em que há separação de um membro ou de uma estrutura protuberante do corpo. . CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75/76
  • 25.  Amputações traumáticas:  SINAIS E SINTOMAS .  Hemorragia,  dor,  sudorese,  palidez e deformidade. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75/76
  • 26.  Amputações traumáticas:  CUIDADOS.  Lavar o local com soro fisiológico;  controlar hemorragia;  se possível manter o membro mais elevado do que o restante do corpo.  Lavar e proteger o membro amputado com gaze,  Colocar o membro amputado em um saco plástico, encaminhá-lo para a refrigeração. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-75/76
  • 27. Profilaxia do tétano.  O tétano acidental é uma doença infecciosa aguda não contagiosa, resultante do seguinte binômio: solução de continuidade de pele/mucosa e contaminação pelo bacilo Clostridium Tetani. Vacina:  Dupla adulto (anti-tetânica) – 3 doses com reforço a cada 10 anos CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-77
  • 28.  TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO:  As lesões cranianas são potencialmente perigosas, acompanhadas ou não de inconsciência imediata. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-78
  • 29.  SINAIS E SINTOMAS  Perda da consciência, sonolência ou desorientação;  Uma depressão no couro cabeludo;  Drenagem de sangue ou líquido claro pelo nariz, ouvido ou mesmo boca;  Paralisia de um lado do corpo;  Perda de visão, convulsões, vômito  Dor de cabeça severa CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-78
  • 30.  A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE EM FERIMENTOS.  O ferimento é sempre produzido por um agente lesivo que armazena micróbios próprios e desta forma, contamina a ferida, como também leva os micróbios que vivem na pele para o interior da ferida. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-78
  • 31.  REALIZAÇÃO DE CURATIVO DE MÉDIA COMPLEXIDADE. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-79
  • 32.  VÍRUS - É um organismo biológico (microscópico) com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula hospedeira. É um agente capaz de causar doenças (HIV, gripe, sarampo, poliomielite e caxumba). CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-79
  • 33. BACTÉRIAS: São seres pequenos que, em sua maior parte, não podem ser vistos a olho nu. Apesar de seu tamanho, elas se multiplicam em grande velocidade, e, muitas delas, podem causar inúmeras doenças como (tuberculose, tétano, difteria, pneumonia e hanseníase). CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-79/80
  • 34. FIQUE ATENTO! CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES
  • 35.  FUNGOS - São microrganismos, imóveis, possuidores de parede celular com baixo grau de diferenciação. Existem aqueles que são extremamente prejudiciais à saúde do homem, causando inúmeras enfermidades (impingem, pé de atleta e processo alérgico) e até intoxicação. Microfungos Macrofungos CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-80
  • 36.  PROTOZOÁRIOS - São unicelulares com núcleo individualizado que ocorrem como células isolados ou em colônias de células. Podem ser encontrados em água doce, salgada, em terras úmidas ou ainda dentro de outros seres. Seu modo de vida é livre, mas alguns protozoários são parasitas, e podem causar doenças (doenças de chagas, malária, infecção no intestino e toxoplasmose). Giárdia lambia CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-80/81
  • 37.  PRÍONS :  Denominamos príons os prováveis agentes infecciosos causadores de doenças neurodegenerativas fatais que ocorrem em mamíferos, chamadas de encefalopatias espongiformes. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-81/82
  • 38.  PRÍONS  Os principais sintomas:  a perda do controle motor,  demência,  paralisia crescente nos membros, pneumonia e morte.  Entre as formas que atacam os animais, temos a encefalopatia espongiforme bovina (BSE), também conhecida como “doença da vaca louca”. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-81/82
  • 39. CICATRIZAÇÃO A cicatrização de uma ferida consiste em uma perfeita e coordenada série de eventos celulares e moleculares que interagem para que ocorra a reconstituição do tecido. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-82
  • 40. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-82
  • 41. Inflamação – É uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos. CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES PÁG-82 Infecção – É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. DIFERENÇA ENTRE INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO
  • 42. PROCESSO INFLAMATÓRIO CPSO – NORMAM 24 LESÕES DE TECIDOS MOLES
  • 43. TÓPICOS: 1. Citar os tipos de lesões, (entorses, luxação e fratura). 2. Descrever sinais e sintomas. 3. Demonstrar as técnicas de imobilização utilizadas em cada caso. 4. Realizar procedimentos de 1°sos e alívio da dor. CPSO – NORMAM 24 LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
  • 44.  Entorse: Perda momentânea da congruência de uma articulação, lesão traumática, com inchaço, alongamento ou ruptura de ligamentos.  SINAIS E SINTOMAS  Entorse – Dor, edema e movimentação retida. CPSO – NORMAM 24 LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS PÁG-83
  • 45.  Luxação: Deslocamento repentino e duradouro, parcial ou completo de um ou mais ossos de uma articulação podendo ou fechada, com deformidade, alongamento ou ruptura de ligamentos.  SINAIS E SINTOMAS  Luxação – Dor, edema, deformidade e movimentação retida. CPSO – NORMAM 24 LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS PÁG-83
  • 46.  Fratura: Interrupção na continuidade de um osso, podendo ser fechada ou aberta.  SINAIS E SINTOMAS  Fratura – Dor, incapacidade de movimentação, crepitação, edema. CPSO – NORMAM 24 LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS PÁG-83/84
  • 47. TALAS E PROCEDIMENTOS EM IMOBILIZAÇÃO  É importante ressaltar que no ato de imobilizar, é proporcionado a vítima conforto, alívio da dor e a estabilidade da lesão. CPSO – NORMAM 24 LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS PÁG-84
  • 48. TÓPICOS:. 1. Listar o conteúdo básico do estojo de primeiros socorros, descrevendo-os. 2. Citar possíveis reações alérgicas que a vítima pode sofrer em virtude do medicamento administrado. 3. Demonstrar quando e como utilizar os medicamentos e substâncias contidas no estojo de primeiros socorros. CPSO – NORMAM 24 ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 49.  MATERIAIS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS  5 rolos de atadura de crepom de 10cm de largura;  5 rolos de atadura de crepom de 15cm de largura;  1 caixa de curativo auto-adesivo;  10 pacotes de gaze esterilizada;  1 tesoura pequena;  1 pacote de algodão;  2 pares de luvas cirúrgicas número 8;  2 sacos plásticos transparentes de 1 litro;  1 rolo de esparadrapo grande;  1 sabão líquido anti-bactericida;  1 frasco de soro fisiológico. CPSO – NORMAM 24 ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS PÁG-86
  • 50.  REAÇÃO ALÉRGICA A MEDICAMENTOS. É um efeito adverso a um medicamento que tem um mecanismo de natureza imunológica. É menos comum que outros efeitos colaterais observados com o uso de remédios para os diferentes tratamentos médicos. CPSO – NORMAM 24 ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS PÁG-86/87
  • 51.  COMO E QUANDO UTILIZAR OS MEDICAMENTOS :  LEMBRE-SE: A maleta de primeiros socorros básico deve ser utilizada por socorrista capacitado na existência de procedimentos simples, ferimentos de pequeno porte. Toda medicação deve ser prescrita e administrada por ordem médica após a devida avaliação. CPSO – NORMAM 24 ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS PÁG-87
  • 52. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984. b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993. c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para barcos,1988. d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO. Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984. e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora Catau, 1992 . f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994. g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996. h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca, 2000. i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984. j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000. k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para profissionais de Saúde. 2000. l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997. PÁG-88
  • 53. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000. n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994. o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997. p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997. q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001. r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB 2002. s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999 t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora. u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora. v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora. w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora. x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline. y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990. z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara Koogan Editora, 1994. PÁG- 89
  • 54. CPSO – NORMAM 24 PÁG- 89 Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749