O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
1. MODULO II
PRÁTICA DE PRIMEIROS SOCORROS - PPS
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Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749
2. TÓPICOS:
1. Citar os tipos de lesões de tecidos moles (evisceração,
contusão, escoriação, ferimento de tórax, PAF, ferimentos
penetrantes, ferimentos transfixantes, amputações
traumáticas).
2. Descrever sinais e sintomas.
3. Justificar as medidas de primeiros socorros escolhidas,
conforme o caso.
4. Identificar a profilaxia do tétano.
5. Descrever um traumatismo crâneo encefálico.
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3. TÓPICOS:
1. Identificar a importância da aplicação dos princípios de
higiene no tratamento de feridas.
2. Demostrar a realização de um curativo de média
complexidade.
3. Identificar vírus, bactéria, fungo, protozoário e príons.
4. Explicar o processo da cicatrização e os fatores que
contribuem para melhor cicatrização e os que retardam a
mesma,
5. Diferenciar inflamação de infecção.
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4. Evisceração:
É a saída de vísceras
abdominais para o exterior,
após um trauma aberto.
Mecanismos da lesão: PAF,
arma branca, objetos
vulneráveis (vidro, vergalhão
e etc.).
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5. SINAIS E SINTOMAS
Evisceração – dor aguda,
deformidade, sudorese,
sensação de algo se
abrindo no local afetado,
edema e possibilidade de
náusea e vômitos
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6. CUIDADOS
Evisceração:
Manter a vítima deitada,
lavar e cobrir o local com
compressas estéreis
umedecidas com soro
fisiológico; não introduzir
as vísceras ao interior da
cavidade abdominal,
avaliar os sinais vitais e
encaminhar a vítima a uma
assistência especializada.
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7. Contusão:
É uma lesão traumática aguda
muscular, sem corte,
decorrente de trauma direto aos
tecidos moles e que provoca
dor e edema. A contusão vai de
leve até uma grande infiltração
de sangue nos tecidos
circundantes, levando a
equimose.
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8. Contusão:
SINAIS E SINTOMAS
Contusão – Hiperemia, dor,
edema e equimose
CUIDADOS
Contusão – Colocar compressas
frias (gelo). Imobilizar a área
afetada e encaminhar a vítima a
uma assistência especializada.
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9. Escoriação:
É uma lesão discreta,
resultante de um trauma
por atrito, geralmente
envolvendo somente a
epiderme, mas não raro,
atingindo a derme
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10. Escoriação:
SINAIS E SINTOMAS:
Escoriação – Dor,
queimação, pele
arranhada e
hemorragia leve.
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11. Escoriação: CUIDADOS.
Escoriação – O tratamento
consiste em cuidadosa
limpeza manual da área
afetada usando água e
sabão. Depois da limpeza
deve ser aplicado curativo
para proteger a lesão da
sujeira.
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12. Ferimentos no tórax:
É uma lesão na cavidade
torácica que permite contato
com o meio externo (quando
aberta), possibilitando entrada e
saída de ar pelo ferimento,
prejudicando a respiração e
podendo até paralisá-la. Este
tipo de lesão é conhecida como
pneumotórax aberto.
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13. Ferimentos no tórax:
SINAIS E SINTOMAS .
Ferimento de tórax –
ansiedade; taquipnéia;
cianose; turgência na
jugular; eventualmente
pode levar ao choque e
tamponamento cardíaco.
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14. Ferimentos no tórax:
CUIDADOS:.
Ferimento no tórax –
Limpar; cobrir o
ferimento com um
curativo de três pontas
de fixação, que funcione
como uma válvula.
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15. Perfuração por arma de
fogo (PAF):
É causado por um projétil
proveniente de arma de fogo,
lesando o tecido com
perfuração e gerando danos
em órgãos internos se
atingidos.
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16. Perfuração por arma de
fogo (PAF):
SINAIS E SINTOMAS
Penetrantes – Turgência
jugular, hipotensão, dor,
palidez, sudorese, edema e
hemorragia.
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17. Perfuração por arma de
fogo (PAF):
CUIDADOS.
Perfuração por arma de
fogo (PAF) – Controlar
hemorragia; sob cuidados
médicos: administrar oxigênio
e reposição volêmica. E
conduzir a uma unidade
especializada
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18. Ferimentos
penetrantes:
É quando o agente
vulnerante atinge uma
cavidade natural ao
organismo,
geralmente tórax ou
abdômen. Apresenta
formato externo
variável.
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20. Ferimentos
penetrantes:
CUIDADOS.
Não remover o objeto
fixado; controlar
hemorragia; proteger
as extremidades com
curativo.
Cuidados médicos:
administrar oxigênio e
reposição volêmica.
Conduzir a uma
unidade especializada.
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21. Ferimentos
transfixantes:
É capaz de penetrar e
atravessar os tecidos ou
órgãos internos em toda a
sua espessura saindo na
outra superfície.
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23. Ferimentos
transfixantes:
CUIDADOS.
Não remover o objeto
fixado; controlar
hemorragia; proteger as
extremidades com
curativo;
Cuidados médicos:
administrar oxigênio e
reposição volêmica.
Conduzir a uma unidade
especializada.
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24. Amputações
traumáticas:
São lesões em que há
separação de um
membro ou de uma
estrutura protuberante
do corpo.
.
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25. Amputações
traumáticas:
SINAIS E SINTOMAS .
Hemorragia,
dor,
sudorese,
palidez e deformidade.
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26. Amputações traumáticas:
CUIDADOS.
Lavar o local com soro fisiológico;
controlar hemorragia;
se possível manter o membro
mais elevado do que o restante
do corpo.
Lavar e proteger o membro
amputado com gaze,
Colocar o membro amputado em
um saco plástico, encaminhá-lo
para a refrigeração.
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27. Profilaxia do tétano.
O tétano acidental é uma
doença infecciosa aguda não
contagiosa, resultante do
seguinte binômio: solução de
continuidade de pele/mucosa e
contaminação pelo bacilo
Clostridium Tetani.
Vacina:
Dupla adulto (anti-tetânica) – 3
doses com reforço a cada 10
anos
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28. TRAUMATISMO CRÂNIO ENCEFÁLICO:
As lesões cranianas são potencialmente perigosas,
acompanhadas ou não de inconsciência imediata.
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29. SINAIS E SINTOMAS
Perda da consciência,
sonolência ou desorientação;
Uma depressão no couro
cabeludo;
Drenagem de sangue ou líquido
claro pelo nariz, ouvido ou
mesmo boca;
Paralisia de um lado do corpo;
Perda de visão, convulsões,
vômito
Dor de cabeça severa
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30. A IMPORTÂNCIA DA
HIGIENE EM
FERIMENTOS.
O ferimento é sempre
produzido por um agente
lesivo que armazena
micróbios próprios e desta
forma, contamina a ferida,
como também leva os
micróbios que vivem na
pele para o interior da
ferida.
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31. REALIZAÇÃO DE CURATIVO DE MÉDIA COMPLEXIDADE.
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32. VÍRUS - É um organismo
biológico (microscópico)
com grande capacidade de
multiplicação, utilizando
para isso a estrutura de uma
célula hospedeira. É um
agente capaz de causar
doenças (HIV, gripe,
sarampo, poliomielite e
caxumba).
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33. BACTÉRIAS:
São seres pequenos que, em
sua maior parte, não podem ser
vistos a olho nu. Apesar de seu
tamanho, elas se multiplicam em
grande velocidade, e, muitas
delas, podem causar inúmeras
doenças como (tuberculose,
tétano, difteria, pneumonia e
hanseníase).
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35. FUNGOS - São
microrganismos, imóveis,
possuidores de parede
celular com baixo grau de
diferenciação. Existem
aqueles que são
extremamente prejudiciais à
saúde do homem, causando
inúmeras enfermidades
(impingem, pé de atleta e
processo alérgico) e até
intoxicação.
Microfungos
Macrofungos
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36. PROTOZOÁRIOS - São unicelulares
com núcleo individualizado que
ocorrem como células isolados ou em
colônias de células. Podem ser
encontrados em água doce, salgada,
em terras úmidas ou ainda dentro de
outros seres. Seu modo de vida é livre,
mas alguns protozoários são parasitas,
e podem causar doenças (doenças de
chagas, malária, infecção no intestino e
toxoplasmose).
Giárdia lambia
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37. PRÍONS :
Denominamos príons os
prováveis agentes
infecciosos causadores de
doenças
neurodegenerativas fatais
que ocorrem em mamíferos,
chamadas de encefalopatias
espongiformes.
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38. PRÍONS
Os principais sintomas:
a perda do controle motor,
demência,
paralisia crescente nos membros,
pneumonia e morte.
Entre as formas que atacam os
animais, temos a encefalopatia
espongiforme bovina (BSE),
também conhecida como “doença
da vaca louca”.
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39. CICATRIZAÇÃO
A cicatrização de uma
ferida consiste em uma
perfeita e coordenada
série de eventos celulares
e moleculares que
interagem para que
ocorra a reconstituição do
tecido.
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41. Inflamação – É uma reação do
organismo a uma infecção ou
lesão dos tecidos.
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Infecção – É a colonização de
um organismo hospedeiro por
uma espécie estranha.
DIFERENÇA ENTRE INFLAMAÇÃO E INFECÇÃO
43. TÓPICOS:
1. Citar os tipos de lesões, (entorses, luxação e fratura).
2. Descrever sinais e sintomas.
3. Demonstrar as técnicas de imobilização utilizadas em cada
caso.
4. Realizar procedimentos de 1°sos e alívio da dor.
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44. Entorse: Perda
momentânea da
congruência de uma
articulação, lesão
traumática, com inchaço,
alongamento ou ruptura de
ligamentos.
SINAIS E SINTOMAS
Entorse – Dor, edema e
movimentação retida.
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45. Luxação: Deslocamento
repentino e duradouro,
parcial ou completo de um
ou mais ossos de uma
articulação podendo ou
fechada, com deformidade,
alongamento ou ruptura de
ligamentos.
SINAIS E SINTOMAS
Luxação – Dor, edema,
deformidade e
movimentação retida.
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46. Fratura: Interrupção na
continuidade de um osso,
podendo ser fechada ou
aberta.
SINAIS E SINTOMAS
Fratura – Dor, incapacidade
de movimentação,
crepitação, edema.
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LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
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47. TALAS E
PROCEDIMENTOS EM
IMOBILIZAÇÃO
É importante ressaltar
que no ato de imobilizar,
é proporcionado a vítima
conforto, alívio da dor e
a estabilidade da lesão.
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LESÕES TRAUMATO-ORTOPÉDICAS
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48. TÓPICOS:.
1. Listar o conteúdo básico do estojo de primeiros socorros,
descrevendo-os.
2. Citar possíveis reações alérgicas que a vítima pode sofrer
em virtude do medicamento administrado.
3. Demonstrar quando e como utilizar os medicamentos e
substâncias contidas no estojo de primeiros socorros.
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ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
49. MATERIAIS BÁSICOS DE PRIMEIROS SOCORROS
5 rolos de atadura de crepom de 10cm de largura;
5 rolos de atadura de crepom de 15cm de largura;
1 caixa de curativo auto-adesivo;
10 pacotes de gaze esterilizada;
1 tesoura pequena;
1 pacote de algodão;
2 pares de luvas cirúrgicas número 8;
2 sacos plásticos transparentes de 1 litro;
1 rolo de esparadrapo grande;
1 sabão líquido anti-bactericida;
1 frasco de soro fisiológico.
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ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
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50. REAÇÃO ALÉRGICA A
MEDICAMENTOS.
É um efeito adverso a um
medicamento que tem um
mecanismo de natureza
imunológica. É menos comum
que outros efeitos colaterais
observados com o uso de
remédios para os diferentes
tratamentos médicos.
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ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
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51. COMO E QUANDO UTILIZAR
OS MEDICAMENTOS :
LEMBRE-SE: A maleta de
primeiros socorros básico deve
ser utilizada por socorrista
capacitado na existência de
procedimentos simples,
ferimentos de pequeno porte.
Toda medicação deve ser
prescrita e administrada por ordem
médica após a devida avaliação.
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ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS
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BIBLIOGRAFIA
a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984.
b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993.
c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para
barcos,1988.
d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO.
Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984.
e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora
Catau, 1992 .
f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994.
g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996.
h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca,
2000.
i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984.
j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000.
k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para
profissionais de Saúde. 2000.
l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997.
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BIBLIOGRAFIA
m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000.
n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994.
o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997.
p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997.
q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001.
r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB
2002.
s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999
t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora.
u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora.
v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora.
w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora.
x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline.
y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990.
z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara
Koogan Editora, 1994.
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54. CPSO – NORMAM 24
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Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749