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TRANSPORTE MARÍTIMO PARA
CARGAS PERIGOSAS
BRUNO BARBOSA LATORRE
JOSLAINE KOZIOL
JUAREZ DOS SANTOS
Professor: Rubens Vieira
Outubro
2014
TRANSPORTE MARÍTIMO PARA
CARGAS PERIGOSAS
ISOTANK
IBC
(INTERMEDIATE BULK CONTAINER)
TRANSPORTE MARÍTIMO
 O transporte marítimo representa 90% das cargas
movimentadas no transporte internacional.
 Cabotagem
 Navegação de interior
 Navegação internacional
 Os custos do transporte marítimo são influenciados
pelas características da carga, peso, volume,
fragilidade, embalagem, valor, distância.
INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA
 Portos: É uma área abrigada de correntes e
ondas, localizada à beira de um oceano, mar, lago
ou rio, destinado ao atracamento de barcos e
navios.
INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA
 Ancoradouro, embarcadouro ou desembarcadouro : é uma estrutura
construída especificamente para os navios aportarem, carregarem e
descarregarem carga, e para passageiros embarcarem e
desembarcarem das embarcações, podendo ser construída em
qualquer direção, geralmente em uma área portuária.
INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA
 Cais: é uma estrutura, geralmente uma plataforma fixa em
estacas, ou região à beira da água, na borda de um porto
onde barcos podem atracar e aportar para carregar e
descarregar carga e passageiros.
INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA
 Píer : é uma trilha, passarela ou estrutura que avança na
água perpendicularmente à terra. É geralmente bem leve,
construída a maioria das vezes para pessoas passarem ou
trabalharem, mas também serve para embarcações
aportarem.
INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA
 Quebra-mar ou talha-mar : é uma estrutura costeira que
tem por finalidade principal proteger a costa ou um porto da
ação das ondas .
EVOLUÇÕES DAS EMBARCAÇÕES
PassageirosGraneleiroCargueiro
EVOLUÇÕES DAS EMBARCAÇÕES
Roll-on Roll-off Porta contêineres Rebocador
EVOLUÇÕES DAS EMBARCAÇÕES
Gaseiros Tanque/Petroleiro
São as mercadorias mais
perigosas que podem ser
transportadas por via marítima.
Classe 1
Exemplos: pólvora negra,
carga de demolição.
CARGA PERIGOSA
Os gases que se transportam em navios têm variadas
propriedades químicas e vêm em diferentes estados
(comprimidos, liquefeitos e dissolvidos sobre pressão.
Classe 2
Metano,gás natural - gases refrigerantes - terafluoreto enxofre.
CARGA PERIGOSA
CARGA PERIGOSA
De uma forma geral, não
convém utilizar água contra
incêndios de líquidos
inflamáveis, especialmente
em se tratando de líquidos
que não se misturam com a
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Exemplos: acetona, álcool e éter.
Classe 3
CARGA PERIGOSA
 Nesta classe se incluem produtos muito
conhecidos, aparentemente inócuos, mas que
podem ser muito perigosos se não forem
embalados ou envasados, manipulados e
transportados adequadamente.
Resíduos de borracha – carvão - magnésio e do
potássio.
Classe 4
CARGA PERIGOSA
Classe 5
As misturas destas substâncias com matérias orgânicas e
combustíveis se inflamam facilmente.
Brometo de potássio. Cloratos,cloritos.
Embalagens de cargas perigosas
Tambores são embalagens cilíndricas,
que podem ter extremidades retas ou
convexas, feitas de metal, fibra, plástico
ou outro material adequado.
CARGA PERIGOSA
Classe 6
 Podem produzir efeitos prejudiciais à saúde e causar a
morte se forem ingeridas, ou inaladas, ou se entrarem em
contato com a pele.
Resíduos hospitalaresAcetato de amônia.
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Paradiclorobenzeno
CARGA PERIGOSA
Classe 7
 Para efeito da classificação de cargas perigosas, são
considerados : materiais radioativos.
Urânio, tário metálico césio
e plutônio.
Embalagens de cargas perigosas
CARGA PERIGOSA
Classe 8
 São substâncias que, por ação química, causam severos
danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso
de vazamento, danificam outras cargas.
Soda cáustica, bateria seca,
hidróxido de potássio
CARGA PERIGOSA
Misturas de material perigoso
ou qualquer outro que a
experiência tenha mostrado o
seu caráter perigoso, de tal
modo que não se enquadre nas
classes anteriores.
Classe 9
Estopa embebida em óleo ou
graxa, adubos à base de nitrato
amônico.
PRINCIPAIS AUTORIDADES
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES
 Decisões, Instruções Normativas, Portarias,
Resoluções, Convenções e Tratados.
 Marinha : Diretoria de Portos e Costas_ex:
Certificado Internacional de Prevenção e Poluição
por óleo ( IOPP), Declaração de Cargas Perigosas;
 MTE: Regularização e fiscalização da OGMO_ex:
NR: 29 por meio da SESSTP- Serviço
especializado em segurança e saúde do serviço
portuário.
 Adm. Porto: Regulação do trânsito de porto e,
fiscalização da ANTAQ
Carga Perigosa
Documentação
Manifesto carga perigosa
Emitido pelo SESSTP e encaminhado aos
responsáveis da operação.
“29.6.3.5 Cabe ao OGMO, titular de instalação
portuárias de uso privativo ou empregador:
a) enviar aos sindicatos dos trabalhadores
envolvidos com a operação, cópia da documentação
de que trata os subitens 29.6.3.1.1 e 29.6.3.2.1 desta
NR com antecedência mínima de 24 h (vinte e
quatro horas) do início da operação;
b) instruir o trabalhador portuário, envolvido nas
operações com cargas perigosas, quanto aos riscos
existentes e cuidados a serem observados durante o
manejo, movimentação, estiva e armazenagem nas
zonas portuárias;”
SEGURANÇA NA ÁREA PORTUÁRIA
 Documentação
 FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança do Produto Químico
 A FISPQ (Ficha de Informação de
Segurança de Produto Químico ) é
regulada pela NBR 14725 da ABNT.
Esta deve ser entregue ao cliente que
adquire o produto perigoso. Não é de
competência dos agentes de
fiscalização solicitar a FISPQ uma vez
que esta competência é do Ministério
do Trabalho.
 Fornece informações sobre vários
aspectos desses produtos químicos
(substâncias ou preparados) quanto à
proteção, à segurança, à saúde e ao
meio ambiente. A FISPQ fornece,
para esses aspectos, conhecimentos
básicos sobre os produtos químicos,
recomendações sobre medidas de
proteção e ações em situação de
emergência.
 Documentação
 Ficha de emergência
 Contém as informações e ações a
 serem tomadas em caso de acidentes.
 A ficha de emergência é regulada pela
 NBR7503 da ABNT e acompanha o
 produto desde o seu acondicionamento
da carga até o destinatário do produto. A
NBR 7503 especifica os requisitos e as
dimensões para a confecção da ficha
 de emergência e do envelope para o
 transporte terrestre de produtos
 perigosos, bem como instruções para o
preenchimento da ficha e do envelope.
Carga Perigosa
BIBLIOGRAFIAS
board.br.ikariam.gameforge.com. Disponível em 17/10/2014 15:20 as horas;
economia.uol.com.br. Disponível em 17/10/2014 16:00as horas;
FERRO, Caetano - Navegações portuguesas no Atlântico e no Índico. Editora: Teorema.
http://arq5661.arq.ufsc.br/trabalhos_2004-2/arq_naval/historico.htm Disponível em 10/10/2014
as 18:05 horas;
http://comexexter.blogspot.com.br/2012/04/historia-e-evolucao-do-transporte.html. Disponível em
08/10/2014 as 16:15 horas;
http://conceito.de/diario-de-brdo. Disponível em 17/10/2014 16:45 as horas;
http://eroneducador.blogspot.com.br/2013/08/a-tecnologia-maritima-das-grandes.html. Disponível em
10/10/2014 as 17:55 horas;
http://evolveboats.com.br/evolve-life-style/artigos/como-escolher-a-sonda-certa-para-sua-lancha.html.
Disponível em 18/10/2014 as 21:20horas;
http://fateclog.blogspot.com.br. Disponível em 10/10/2014 17:00 as horas;
http://osdescobridoresbiju.blogspot.com.br/p/instrumentos-nauticos.html.
Disponível em 21/10/2014 as 21:00 horas;
http://tecnologiamaritima.blogspot.com.br/. Disponível em 09/10/2014 as 18:20 horas;
http://www.fatecpg.com.br/etec/lognew/bloglog/Lists/Fotos/Forms/AllItems.aspx?RootFolder=%2Fetec%2Flog
new%2Fbloglog%2FLists%2FFotos%2FFotos%20A%C3%A9rea%20PORTO%20DE%20SANTOS.
http://www.garmin.com/br/products/on_the_water. Disponível em 10/10/2014 as 16:25 horas;
http://www.nasareh.com.br/index.php?page=paginas&subcategory=28. Disponível em 08/10/2014 as
20:45 horas;
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20101031125832AAwBhSJ. Disponível em
08/10/2014 as 18:05 horas;
https://www.google.com.br/search?q=navega%C3%A7%C3%A3o+maritima&oq=BNAVEGA%C3%87
%C3%83O+MA&aqs=chrome.1.69i57j0l5.3323j0j4&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-
8#q=tecnologia+maritima. Disponível em 20/10/2014 as 20:00 horas;
http://www.nauticexpo.es. Disponível em 09/10/2014 as 16:45horas;
SAMPAIO, Marcos Guedes Vaz. Uma contribuição à história dos transportes no Brasil: a companhia
baiana de navegação a vapor (1839-1894). Disponível em 06/10/2014 as 18:00 horas.
VIEIRA, Bergmann borges. Transporte internacional de cargas/ Guilherme Bergmann borges Vieira. –
São Paulo: Aduaneiras, 2002.
www.antaq.gov.br/portal/.../panoramanavegacaomaritimaapoio2011.pdf. Disponível em 13/10/2014 as
16:20 horas;
www.forum-numismatica.com. Disponível em 17/10/2014 as 16:20 horas;
www.onavegante.com.br. Disponível em 17/10/2014 16:55 as horas;
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Transporte Marítimo de Cargas Perigosas

  • 2. BRUNO BARBOSA LATORRE JOSLAINE KOZIOL JUAREZ DOS SANTOS Professor: Rubens Vieira Outubro 2014 TRANSPORTE MARÍTIMO PARA CARGAS PERIGOSAS
  • 5. TRANSPORTE MARÍTIMO  O transporte marítimo representa 90% das cargas movimentadas no transporte internacional.  Cabotagem  Navegação de interior  Navegação internacional  Os custos do transporte marítimo são influenciados pelas características da carga, peso, volume, fragilidade, embalagem, valor, distância.
  • 6. INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA  Portos: É uma área abrigada de correntes e ondas, localizada à beira de um oceano, mar, lago ou rio, destinado ao atracamento de barcos e navios.
  • 7. INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA  Ancoradouro, embarcadouro ou desembarcadouro : é uma estrutura construída especificamente para os navios aportarem, carregarem e descarregarem carga, e para passageiros embarcarem e desembarcarem das embarcações, podendo ser construída em qualquer direção, geralmente em uma área portuária.
  • 8. INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA  Cais: é uma estrutura, geralmente uma plataforma fixa em estacas, ou região à beira da água, na borda de um porto onde barcos podem atracar e aportar para carregar e descarregar carga e passageiros.
  • 9. INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA  Píer : é uma trilha, passarela ou estrutura que avança na água perpendicularmente à terra. É geralmente bem leve, construída a maioria das vezes para pessoas passarem ou trabalharem, mas também serve para embarcações aportarem.
  • 10. INFRAESTRUTURAS MARÍTIMA  Quebra-mar ou talha-mar : é uma estrutura costeira que tem por finalidade principal proteger a costa ou um porto da ação das ondas .
  • 12. EVOLUÇÕES DAS EMBARCAÇÕES Roll-on Roll-off Porta contêineres Rebocador
  • 14. São as mercadorias mais perigosas que podem ser transportadas por via marítima. Classe 1 Exemplos: pólvora negra, carga de demolição. CARGA PERIGOSA
  • 15. Os gases que se transportam em navios têm variadas propriedades químicas e vêm em diferentes estados (comprimidos, liquefeitos e dissolvidos sobre pressão. Classe 2 Metano,gás natural - gases refrigerantes - terafluoreto enxofre. CARGA PERIGOSA
  • 16. CARGA PERIGOSA De uma forma geral, não convém utilizar água contra incêndios de líquidos inflamáveis, especialmente em se tratando de líquidos que não se misturam com a água. Exemplos: acetona, álcool e éter. Classe 3
  • 17. CARGA PERIGOSA  Nesta classe se incluem produtos muito conhecidos, aparentemente inócuos, mas que podem ser muito perigosos se não forem embalados ou envasados, manipulados e transportados adequadamente. Resíduos de borracha – carvão - magnésio e do potássio. Classe 4
  • 18. CARGA PERIGOSA Classe 5 As misturas destas substâncias com matérias orgânicas e combustíveis se inflamam facilmente. Brometo de potássio. Cloratos,cloritos.
  • 19. Embalagens de cargas perigosas Tambores são embalagens cilíndricas, que podem ter extremidades retas ou convexas, feitas de metal, fibra, plástico ou outro material adequado.
  • 20. CARGA PERIGOSA Classe 6  Podem produzir efeitos prejudiciais à saúde e causar a morte se forem ingeridas, ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. Resíduos hospitalaresAcetato de amônia.
  • 22. CARGA PERIGOSA Classe 7  Para efeito da classificação de cargas perigosas, são considerados : materiais radioativos. Urânio, tário metálico césio e plutônio.
  • 23. Embalagens de cargas perigosas
  • 24. CARGA PERIGOSA Classe 8  São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam outras cargas. Soda cáustica, bateria seca, hidróxido de potássio
  • 25. CARGA PERIGOSA Misturas de material perigoso ou qualquer outro que a experiência tenha mostrado o seu caráter perigoso, de tal modo que não se enquadre nas classes anteriores. Classe 9 Estopa embebida em óleo ou graxa, adubos à base de nitrato amônico.
  • 27. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES  Decisões, Instruções Normativas, Portarias, Resoluções, Convenções e Tratados.  Marinha : Diretoria de Portos e Costas_ex: Certificado Internacional de Prevenção e Poluição por óleo ( IOPP), Declaração de Cargas Perigosas;  MTE: Regularização e fiscalização da OGMO_ex: NR: 29 por meio da SESSTP- Serviço especializado em segurança e saúde do serviço portuário.  Adm. Porto: Regulação do trânsito de porto e, fiscalização da ANTAQ
  • 28. Carga Perigosa Documentação Manifesto carga perigosa Emitido pelo SESSTP e encaminhado aos responsáveis da operação. “29.6.3.5 Cabe ao OGMO, titular de instalação portuárias de uso privativo ou empregador: a) enviar aos sindicatos dos trabalhadores envolvidos com a operação, cópia da documentação de que trata os subitens 29.6.3.1.1 e 29.6.3.2.1 desta NR com antecedência mínima de 24 h (vinte e quatro horas) do início da operação; b) instruir o trabalhador portuário, envolvido nas operações com cargas perigosas, quanto aos riscos existentes e cuidados a serem observados durante o manejo, movimentação, estiva e armazenagem nas zonas portuárias;” SEGURANÇA NA ÁREA PORTUÁRIA
  • 29.  Documentação  FISPQ – Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico  A FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico ) é regulada pela NBR 14725 da ABNT. Esta deve ser entregue ao cliente que adquire o produto perigoso. Não é de competência dos agentes de fiscalização solicitar a FISPQ uma vez que esta competência é do Ministério do Trabalho.  Fornece informações sobre vários aspectos desses produtos químicos (substâncias ou preparados) quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. A FISPQ fornece, para esses aspectos, conhecimentos básicos sobre os produtos químicos, recomendações sobre medidas de proteção e ações em situação de emergência.
  • 30.
  • 31.  Documentação  Ficha de emergência  Contém as informações e ações a  serem tomadas em caso de acidentes.  A ficha de emergência é regulada pela  NBR7503 da ABNT e acompanha o  produto desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto. A NBR 7503 especifica os requisitos e as dimensões para a confecção da ficha  de emergência e do envelope para o  transporte terrestre de produtos  perigosos, bem como instruções para o preenchimento da ficha e do envelope. Carga Perigosa
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. BIBLIOGRAFIAS board.br.ikariam.gameforge.com. Disponível em 17/10/2014 15:20 as horas; economia.uol.com.br. Disponível em 17/10/2014 16:00as horas; FERRO, Caetano - Navegações portuguesas no Atlântico e no Índico. Editora: Teorema. http://arq5661.arq.ufsc.br/trabalhos_2004-2/arq_naval/historico.htm Disponível em 10/10/2014 as 18:05 horas; http://comexexter.blogspot.com.br/2012/04/historia-e-evolucao-do-transporte.html. Disponível em 08/10/2014 as 16:15 horas; http://conceito.de/diario-de-brdo. Disponível em 17/10/2014 16:45 as horas; http://eroneducador.blogspot.com.br/2013/08/a-tecnologia-maritima-das-grandes.html. Disponível em 10/10/2014 as 17:55 horas; http://evolveboats.com.br/evolve-life-style/artigos/como-escolher-a-sonda-certa-para-sua-lancha.html. Disponível em 18/10/2014 as 21:20horas; http://fateclog.blogspot.com.br. Disponível em 10/10/2014 17:00 as horas; http://osdescobridoresbiju.blogspot.com.br/p/instrumentos-nauticos.html. Disponível em 21/10/2014 as 21:00 horas; http://tecnologiamaritima.blogspot.com.br/. Disponível em 09/10/2014 as 18:20 horas; http://www.fatecpg.com.br/etec/lognew/bloglog/Lists/Fotos/Forms/AllItems.aspx?RootFolder=%2Fetec%2Flog new%2Fbloglog%2FLists%2FFotos%2FFotos%20A%C3%A9rea%20PORTO%20DE%20SANTOS.
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