SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Os primeiros socorros são as atenções imediatas prestadas a uma pessoa cujo
estado físico coloca em perigo sua vida, com o propósito de manter suas funções
vitais e evitar agravamento de suas condições, até que receba assistência
qualificada (médico, paramédico ou enfermeiro).
Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio.
(22) 2770-6725 | 9 9908-7749
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Os componentes da EMCIA devem estar aptos a cumprir
os seguintes procedimentos:
a) Localização e funcionamento das saídas de emergência;
b) Área de corte na fuselagem. Caso não consiga abrir as
portas ou janelas;
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
c) Localização das baterias e dos locais de corte (liga/desliga)
das mesmas no painel;
d) Localização das T-handle para corte de combustível;
e) Localizar e utilizar corretamente o freio rotor.
OBS.: Os procedimentos c), d) e e) somente serão
cumpridos na prática, na impossibilidade da tripulação do
helicóptero executá-los ;
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
f) Localização dos equipamentos eletrônicos;
g) Localizar os pontos de aplicação do extintor em caso de
fogo nas turbinas;
h) Deverá ser observada a altura de manuseio do
equipamento, para que não seja atingido pelas pás, caso as
mesmas continuem girando;
i) Localização dos tanques de combustível.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
O fator tempo se reveste numa importância capital, tendo em
vista o ser humano resistir muito pouco aos efeitos do calor,
assim como o agravamento pelo impacto e dano durante o
crash, devendo a retirada da tripulação e passageiros, ser
efetuada imediatamente após o acidente. A segurança da
vida é sempre a maior prioridade na aplicação dos
procedimentos por parte da EMCIA.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
O tempo torna-se importante para o êxito no salvamento das
vítimas, porém cautela deve-se ter para não expor a risco as
Equipes de Emergência desnecessariamente, devendo o Líder da
Equipe planejar as estratégias com equilíbrio e isenção de ânimo,
pensando sempre na minimização dos danos, sem a exposição de
pessoas que não foram atingidas, a riscos evitáveis e
desnecessários, pois se já houve um número de vítimas no
acidente, que as ações de emergência não aumentem esse
número. O salvamento é uma atribuição das mais difíceis para a
EMCIA, principalmente devido à intensidade do incêndio que venha
ocorrer após a colisão do helicóptero. A aproximação da equipe
deverá sempre que possível, ser pelas vias de acesso normais ao
helicóptero, ou seja, pelas laterais, considerando também a direção
do vento.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
O BOMBAV encarregado de retirar os ocupantes da aeronave
deverá levar consigo um machado ou um instrumento
cortante, afim de que não se perca tempo caso deles
necessitem para a liberação dos tripulantes e passageiros
presos às ferragens e aos cintos de segurança. Além das
portas, grandes helicópteros tem áreas ao redor da fuselagem
que podem ser cortadas ou removidas, conhecidos como
“painéis de escape”, que auxiliarão na evacuação e resgate
da tripulação e passageiros.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Os painéis de escape estão marcados distintivamente, e onde
são usadas janelas, existe recurso externo de liberação.
Os componentes da equipe deverão evitar passar próximos
aos tanques de combustível, uma vez que poderá ocorrer a
ruptura dos mesmos e uma consequente explosão em virtude
da expansão dos gases em seus interiores, devido ao forte
calor.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Triagem de feridos
A prioridade no atendimento ocorre mediante o
enquadramento das lesões de cada acidentado nas seguintes
categorias:
Categoria I - lesões na medula espinhal, grandes
hemorragias, inalação severa de fumaça e gases, asfixia
torácica, lesões cervico-maxilar-faciais, trauma craniano com
coma e choque progressivo, fraturas expostas e múltiplas,
queimaduras extensas, lesões por impacto e qualquer tipo de
choque;
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Categoria II - trauma torácico não-asfixiante, fraturas simples,
queimaduras limitadas, trauma craniano sem coma ou choque
e lesões das partes macias;
Categoria III - lesões menores; e
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Atendimento ao sobrevivente ileso - o sobrevivente ileso pode
estar acometido de condições de desconforto que poderão ter
consequências desagradáveis, pois, na maioria das vezes, após
uma evacuação de emergência, poderá estar molhado, com o
estado psicológico abalado, ter inalado gases ou fumaça, ainda
que pouco, proporcionando condição potencial para a ocorrência
do estado de choque ou de histeria. Deve haver provisão de
cobertores e, dentro da prioridade dos feridos, deve ser levado
para um local onde se sinta confortado. É importante considerar
que o sobrevivente ileso pode estar ansioso por notícia de
pessoa que o acompanhava.
Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
Tratamento à vítima fatal - o corpo, ao ser retirado, deverá ser
identificado com a indicação do local onde se encontrava na
aeronave acidentada ou nos seus destroços, bem como o registro
do seu estado geral. Deve ser colocado em saco de despojo
evitando que fique à vista das pessoas, principalmente dos
sobreviventes. A identificação do corpo deve ter início tão logo seja
possível, permitindo o adequado prosseguimento dos trâmites
legais, bem como a prestação das informações pertinentes.
O sucesso ou insucesso da operação dependerá da correta
avaliação da situação, do treinamento da equipe, das
condições e disponibilidade do material e da rapidez com que
o resgate seja realizado.
MCIA – NORMAM 27
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
• DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento
(ILSInstrument Landing System)Disponível
em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e
www.decea.gov.br/cnsatm.
• SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo:
Asa, 2012.
• BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade
afeta um vôo.
• FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em:
http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm.
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
• REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em:
http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus.
• CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em:
http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios.
• IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo
Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014
• ISSN 1981-6480.
• METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão
digital 2 – Recife, 2006
MCIA – NORMAM 27
BIBLIOGRAFIA
A FOX Treinamentos agradece pela
preferência e participação!
FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore
Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé
Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220
E-mail: comercial@foxtreinamentos.com
Website: www.foxtreinamentos.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateCursosEADFox
 
Conceito basico de aerodinamica modulo 3
Conceito basico de aerodinamica modulo 3Conceito basico de aerodinamica modulo 3
Conceito basico de aerodinamica modulo 3CursosEADFox
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaCursosEADFox
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
 
Segurança na reparacão naval
Segurança na reparacão navalSegurança na reparacão naval
Segurança na reparacão navalCosmo Palasio
 
Plano de_emergencia[1]
 Plano de_emergencia[1] Plano de_emergencia[1]
Plano de_emergencia[1]Pedro Torres
 
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdeIII Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdePortos de Portugal
 
Risco Aviário - Bird Strike
Risco Aviário - Bird StrikeRisco Aviário - Bird Strike
Risco Aviário - Bird StrikeLucas Carramenha
 
Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2Anne E Luiz
 
Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Lucas Damasceno
 
Brigadas de incêndio NPT 017 PR
Brigadas de incêndio   NPT 017 PRBrigadas de incêndio   NPT 017 PR
Brigadas de incêndio NPT 017 PRcadenasct
 
Apostila de resgate veicular cbes
Apostila de resgate veicular cbesApostila de resgate veicular cbes
Apostila de resgate veicular cbesPaulo Estevam
 
Instrucao operacional
Instrucao operacionalInstrucao operacional
Instrucao operacionalSandro Cruz
 

Mais procurados (20)

Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de Combate
 
Conceito basico de aerodinamica modulo 3
Conceito basico de aerodinamica modulo 3Conceito basico de aerodinamica modulo 3
Conceito basico de aerodinamica modulo 3
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de Aerodinâmica
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
 
Segurança na reparacão naval
Segurança na reparacão navalSegurança na reparacão naval
Segurança na reparacão naval
 
In 31
In 31In 31
In 31
 
Plano de_emergencia[1]
 Plano de_emergencia[1] Plano de_emergencia[1]
Plano de_emergencia[1]
 
CARGAS PERIOGOSAS
CARGAS PERIOGOSASCARGAS PERIOGOSAS
CARGAS PERIOGOSAS
 
RISCO BALOEIRO
RISCO BALOEIRORISCO BALOEIRO
RISCO BALOEIRO
 
Xx salvamento
Xx salvamentoXx salvamento
Xx salvamento
 
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo VerdeIII Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
III Encontro de Portos da CPLP – Franklim Spencer – ENAPOR, Cabo Verde
 
Risco Aviário - Bird Strike
Risco Aviário - Bird StrikeRisco Aviário - Bird Strike
Risco Aviário - Bird Strike
 
Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2Plano de emergência e rota de fuga 2
Plano de emergência e rota de fuga 2
 
Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)Ism code (procedimentos de emergênia)
Ism code (procedimentos de emergênia)
 
Brigadas de incêndio NPT 017 PR
Brigadas de incêndio   NPT 017 PRBrigadas de incêndio   NPT 017 PR
Brigadas de incêndio NPT 017 PR
 
Apostila de resgate veicular cbes
Apostila de resgate veicular cbesApostila de resgate veicular cbes
Apostila de resgate veicular cbes
 
8 espaço confinado
8 espaço confinado8 espaço confinado
8 espaço confinado
 
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendio
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendioPlano de atuacao_da_brigada_de_incendio
Plano de atuacao_da_brigada_de_incendio
 
Organizacao da seguranca pp
Organizacao da seguranca ppOrganizacao da seguranca pp
Organizacao da seguranca pp
 
Instrucao operacional
Instrucao operacionalInstrucao operacional
Instrucao operacional
 

Semelhante a Normam 27 Primeiros Socorros

Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completo
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI CompletoExemplo de Plano de Emergência - PPCI Completo
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completoleocardoso18
 
Modelo de plano_de_emergenciaeeee
Modelo de plano_de_emergenciaeeeeModelo de plano_de_emergenciaeeee
Modelo de plano_de_emergenciaeeeeEdson Souza
 
Plano de Contingência e Tabela Mestra
Plano de Contingência  e  Tabela Mestra Plano de Contingência  e  Tabela Mestra
Plano de Contingência e Tabela Mestra Marcos Lopes
 
Unidade didática IV
Unidade didática IVUnidade didática IV
Unidade didática IVLuciana Butke
 
Salvamento terrestre
Salvamento terrestreSalvamento terrestre
Salvamento terrestreUlisses Souza
 
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITED
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITEDCV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITED
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITEDogedengbe oluwasegun
 
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdf
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfSr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdf
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfmarcosvps313
 
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.docWalterKleidson1
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfAroldoMenezes1
 
Plano de emergência new max industrial 12-2014
Plano de emergência new max industrial   12-2014Plano de emergência new max industrial   12-2014
Plano de emergência new max industrial 12-2014Josimar Matos
 
Emergências Gerais.pdf
Emergências Gerais.pdfEmergências Gerais.pdf
Emergências Gerais.pdfFilipeDaumas2
 
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...ssuser22319e
 

Semelhante a Normam 27 Primeiros Socorros (20)

Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completo
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI CompletoExemplo de Plano de Emergência - PPCI Completo
Exemplo de Plano de Emergência - PPCI Completo
 
Modelo de plano_de_emergenciaeeee
Modelo de plano_de_emergenciaeeeeModelo de plano_de_emergenciaeeee
Modelo de plano_de_emergenciaeeee
 
Plano de Contingência e Tabela Mestra
Plano de Contingência  e  Tabela Mestra Plano de Contingência  e  Tabela Mestra
Plano de Contingência e Tabela Mestra
 
Espaço confinado
Espaço confinadoEspaço confinado
Espaço confinado
 
HEMOPA BRIGADA - reunião 09-09-2021.pptx
HEMOPA BRIGADA -  reunião 09-09-2021.pptxHEMOPA BRIGADA -  reunião 09-09-2021.pptx
HEMOPA BRIGADA - reunião 09-09-2021.pptx
 
Plano de Emergência
Plano de Emergência  Plano de Emergência
Plano de Emergência
 
Unidade didática IV
Unidade didática IVUnidade didática IV
Unidade didática IV
 
NR 35- TRABALHO EM ALTURA
NR 35- TRABALHO EM ALTURANR 35- TRABALHO EM ALTURA
NR 35- TRABALHO EM ALTURA
 
Salvamento terrestre
Salvamento terrestreSalvamento terrestre
Salvamento terrestre
 
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITED
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITEDCV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITED
CV O. O. Emmanuel (Por) (1).doc PORTIGUESE.doc EDITED
 
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdf
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdfSr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdf
Sr Osni Guaiano-EMERGENCIAS OFFSHORE.pdf
 
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc00plano de emergencia_finalizado2024.doc
00plano de emergencia_finalizado2024.doc
 
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdfPLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
PLANO DE EMERGÊNCIA E COMBATE A INCENDIO.pdf
 
Plano de emergência new max industrial 12-2014
Plano de emergência new max industrial   12-2014Plano de emergência new max industrial   12-2014
Plano de emergência new max industrial 12-2014
 
Apostila salvamento
Apostila salvamentoApostila salvamento
Apostila salvamento
 
Combate a incêndio
Combate a incêndio Combate a incêndio
Combate a incêndio
 
Emergências Gerais.pdf
Emergências Gerais.pdfEmergências Gerais.pdf
Emergências Gerais.pdf
 
Medicina aeroespacial
Medicina aeroespacialMedicina aeroespacial
Medicina aeroespacial
 
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
NR Nº 33 - Seguraça e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - Treinamento...
 
Cadastro Fornalha (1).doc
Cadastro Fornalha (1).docCadastro Fornalha (1).doc
Cadastro Fornalha (1).doc
 

Mais de CursosEADFox

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaCursosEADFox
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioCursosEADFox
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaCursosEADFox
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaCursosEADFox
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoCursosEADFox
 
Pratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosPratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosCursosEADFox
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
 
Conscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioConscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioCursosEADFox
 
Slide fox caci 4º
Slide fox  caci 4ºSlide fox  caci 4º
Slide fox caci 4ºCursosEADFox
 
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshoreModulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshoreCursosEADFox
 
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografia
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4  com bibliografiaCombate a incendio e salvamento no helideck modulo 4  com bibliografia
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografiaCursosEADFox
 

Mais de CursosEADFox (20)

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção Marinha
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de Navio
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção Marítima
 
TSP
TSPTSP
TSP
 
SPR
SPRSPR
SPR
 
PSE
PSEPSE
PSE
 
CPI
CPICPI
CPI
 
CDP
CDPCDP
CDP
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de Avaria
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a Bordo
 
Gestão de Saúde
Gestão de SaúdeGestão de Saúde
Gestão de Saúde
 
Pratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosPratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. Socorros
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
 
Conscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioConscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de Navio
 
Slide fox caci 4º
Slide fox  caci 4ºSlide fox  caci 4º
Slide fox caci 4º
 
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshoreModulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
Modulo 8 familiarização de helicópteros utilizados em operações offshore
 
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografia
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4  com bibliografiaCombate a incendio e salvamento no helideck modulo 4  com bibliografia
Combate a incendio e salvamento no helideck modulo 4 com bibliografia
 

Último

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 

Último (6)

07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 

Normam 27 Primeiros Socorros

  • 1. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Os primeiros socorros são as atenções imediatas prestadas a uma pessoa cujo estado físico coloca em perigo sua vida, com o propósito de manter suas funções vitais e evitar agravamento de suas condições, até que receba assistência qualificada (médico, paramédico ou enfermeiro). Aprendizagem com prova presencial com agendamento prévio. (22) 2770-6725 | 9 9908-7749
  • 2. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros
  • 3. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Os componentes da EMCIA devem estar aptos a cumprir os seguintes procedimentos: a) Localização e funcionamento das saídas de emergência; b) Área de corte na fuselagem. Caso não consiga abrir as portas ou janelas;
  • 4. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros c) Localização das baterias e dos locais de corte (liga/desliga) das mesmas no painel; d) Localização das T-handle para corte de combustível; e) Localizar e utilizar corretamente o freio rotor. OBS.: Os procedimentos c), d) e e) somente serão cumpridos na prática, na impossibilidade da tripulação do helicóptero executá-los ;
  • 5. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros f) Localização dos equipamentos eletrônicos; g) Localizar os pontos de aplicação do extintor em caso de fogo nas turbinas; h) Deverá ser observada a altura de manuseio do equipamento, para que não seja atingido pelas pás, caso as mesmas continuem girando; i) Localização dos tanques de combustível.
  • 6. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros O fator tempo se reveste numa importância capital, tendo em vista o ser humano resistir muito pouco aos efeitos do calor, assim como o agravamento pelo impacto e dano durante o crash, devendo a retirada da tripulação e passageiros, ser efetuada imediatamente após o acidente. A segurança da vida é sempre a maior prioridade na aplicação dos procedimentos por parte da EMCIA.
  • 7. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS O tempo torna-se importante para o êxito no salvamento das vítimas, porém cautela deve-se ter para não expor a risco as Equipes de Emergência desnecessariamente, devendo o Líder da Equipe planejar as estratégias com equilíbrio e isenção de ânimo, pensando sempre na minimização dos danos, sem a exposição de pessoas que não foram atingidas, a riscos evitáveis e desnecessários, pois se já houve um número de vítimas no acidente, que as ações de emergência não aumentem esse número. O salvamento é uma atribuição das mais difíceis para a EMCIA, principalmente devido à intensidade do incêndio que venha ocorrer após a colisão do helicóptero. A aproximação da equipe deverá sempre que possível, ser pelas vias de acesso normais ao helicóptero, ou seja, pelas laterais, considerando também a direção do vento.
  • 8. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros O BOMBAV encarregado de retirar os ocupantes da aeronave deverá levar consigo um machado ou um instrumento cortante, afim de que não se perca tempo caso deles necessitem para a liberação dos tripulantes e passageiros presos às ferragens e aos cintos de segurança. Além das portas, grandes helicópteros tem áreas ao redor da fuselagem que podem ser cortadas ou removidas, conhecidos como “painéis de escape”, que auxiliarão na evacuação e resgate da tripulação e passageiros.
  • 9. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Os painéis de escape estão marcados distintivamente, e onde são usadas janelas, existe recurso externo de liberação. Os componentes da equipe deverão evitar passar próximos aos tanques de combustível, uma vez que poderá ocorrer a ruptura dos mesmos e uma consequente explosão em virtude da expansão dos gases em seus interiores, devido ao forte calor.
  • 10. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Triagem de feridos A prioridade no atendimento ocorre mediante o enquadramento das lesões de cada acidentado nas seguintes categorias: Categoria I - lesões na medula espinhal, grandes hemorragias, inalação severa de fumaça e gases, asfixia torácica, lesões cervico-maxilar-faciais, trauma craniano com coma e choque progressivo, fraturas expostas e múltiplas, queimaduras extensas, lesões por impacto e qualquer tipo de choque;
  • 11. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Categoria II - trauma torácico não-asfixiante, fraturas simples, queimaduras limitadas, trauma craniano sem coma ou choque e lesões das partes macias; Categoria III - lesões menores; e
  • 12. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Atendimento ao sobrevivente ileso - o sobrevivente ileso pode estar acometido de condições de desconforto que poderão ter consequências desagradáveis, pois, na maioria das vezes, após uma evacuação de emergência, poderá estar molhado, com o estado psicológico abalado, ter inalado gases ou fumaça, ainda que pouco, proporcionando condição potencial para a ocorrência do estado de choque ou de histeria. Deve haver provisão de cobertores e, dentro da prioridade dos feridos, deve ser levado para um local onde se sinta confortado. É importante considerar que o sobrevivente ileso pode estar ansioso por notícia de pessoa que o acompanhava.
  • 13. Salvamento dos Tripulantes e Passageiros Tratamento à vítima fatal - o corpo, ao ser retirado, deverá ser identificado com a indicação do local onde se encontrava na aeronave acidentada ou nos seus destroços, bem como o registro do seu estado geral. Deve ser colocado em saco de despojo evitando que fique à vista das pessoas, principalmente dos sobreviventes. A identificação do corpo deve ter início tão logo seja possível, permitindo o adequado prosseguimento dos trâmites legais, bem como a prestação das informações pertinentes. O sucesso ou insucesso da operação dependerá da correta avaliação da situação, do treinamento da equipe, das condições e disponibilidade do material e da rapidez com que o resgate seja realizado. MCIA – NORMAM 27 NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 14. • DECEA. Meteorologia Aeronáutica, e O Sistema de Pouso por Instrumento (ILSInstrument Landing System)Disponível em:http://www.decea.gov.br/espacoaereo/meteorologia-aeronautica/ e www.decea.gov.br/cnsatm. • SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia PP-PC-IFR-PLA. São Paulo: Asa, 2012. • BUARQUE, Daniel; ARAÚJO, Glauco. Entenda como uma tempestade afeta um vôo. • FRANCISCO, Wagner de Cerqueira. Granizo. Disponível em: http://www.brasilescola.com/geografia/granizo.htm. MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 15. • REDEMET. CUIDADO, CUMULONIMBUS NA ÁREA! Disponível em: http://www.redemet.aer.mil.br/Artigos/cumulonimbus. • CENIPA. FENÔMENO METEOROLÓGICO. Disponível em: http://www.cenipa.aer.mil.br/cenipa/paginas/relatorios/relatorios. • IX EPCT – Encontro de Produção Científica e Tecnológica Campo Mourão, 27 a 31 de Outubro de 2014 • ISSN 1981-6480. • METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIAMário Adelmo Varejão-SilvaVersão digital 2 – Recife, 2006 MCIA – NORMAM 27 BIBLIOGRAFIA
  • 16. A FOX Treinamentos agradece pela preferência e participação! FOX Consultoria e Treinamentos On & Offshore Rua Teixeira de Gouvêa, 1980 - Cajueiros - Macaé Telefone: (22) 2770-6725 / 3051-2114 / ID 125*77220 E-mail: comercial@foxtreinamentos.com Website: www.foxtreinamentos.com