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Módulo I.5
___________
Modo de
produção
biológico de
produtos
agrícolas de
origem
vegetal
(parte II)
PROTEÇÃO SANITÁRIA DO OLIVAL
Proteção sanitária do olival
Doenças parasitárias
Pragas – Traça da oliveira, mosca azeitona, cochonilha negra
Doenças – Olho de pavão, gafa e tuberculose ou ronha da oliveira
Doenças não parasitárias
Acidentes - Geadas
TRAÇA DA OLIVEIRA
TRAÇA DA OLIVEIRA
TRAÇA DA OLIVEIRA
Primeira geração
Antófaga
TRAÇA DA OLIVEIRA
TRAÇA DA OLIVEIRA
Segunda geração
Carpófaga
TRAÇA DA OLIVEIRA
OVO
Orifício de
perfuração
Azeitonas com amêndoa destruída
Azeitona com
amêndoa sã
Orifícios de saída da lagarta
Traça da oliveira
Terceira geração
Filófaga
TRAÇA DA OLIVEIRA
CICLO BIOLÓGICO MÉDIO DA Prays oleae
Traça da oliveira
0
50
100
150
200
250
300
350
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Nº
de
capturas
Ovos
Lagartas
Pupas
C E-F I I1
Estados Fenológicos
Períodos de intervenção
TRAÇA DA OLIVEIRA
Períodos de risco
Estado fenológico E/F ( floração) – geração antófaga
Estado fenológico I (Vingamento) – geração carpófaga
Prejuízos
Perda de produção 15 a 40 %
TRAÇA DA OLIVEIRA
Meios de luta
Luta biológica – Bacillus thuringiensis no estado
fenológico E/F (P.I. e A.B.)
Luta química - ????
MOSCA DA AZEITONA
MOSCA DA AZEITONA
Picada
Ovo
Lagarta
Pupa
MOSCA DA AZEITONA
Orifício de saída da lagarta
MOSCA DA AZEITONA
ADULTO
LARVA
PUPA
OVO
2 a 4
Gerações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Mai Jun Jun Jul Jul Jul Ago Ago Set Set Out Out Nov
Machos
Fêmeas
CURVA DE VOO MÉDIA DA Bactrocera oleae – Mosca da azeitona
Azeitonas em início de maturação
Intervenção
MOSCA DA AZEITONA
Condições de desenvolvimento
Temperatura favorável ( 25º C )
Humidade Relativa > 65 / 70 %
Períodos de risco
Temperatura e humidade relativa favoráveis
Após o início da maturação dos frutos
MOSCA DA AZEITONA
Meios de luta
Luta biotécnica – captura em massa e luta “atraticida”.
Luta química – Spinosade (SPINTOR)
COCHONILHA NEGRA
Fumagina
COCHONILHA NEGRA
Ovos
Ninfas 1º instar
Ninfas do 2º instar
Ninfa do 3º instar
Ninfa do 3º instar
CICLO BIOLÓGICO MÉDIO DA Saissetia oleae
Cochonilha negra
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Jan.
Fev.
Mar.
Abr.
Maio
Jun.
Jul.
Ago.
Set.
Out.
Nov.
Dez.
L1
L2
L3
L4
Fo
Fp
Ninfa do 1º instar
Ninfa do 2º instar
Ninfa do 3º instar
Ninfa do 4º instar (Fêmeas jovens)
Fêmeas em oviposição
Fêmeas em pós oviposição
COCHONILHA NEGRA
Condições de desenvolvimento
Prefere zonas sombrias e ambientes húmidos
Ninfas muito sensíveis ao calor e vento seco,
HR baixa < a 50 %, mortalidade > a 90%
Máximo de eclosões em Agosto
Uma geração anual
COCHONILHA NEGRA
Meios de luta
Luta cultural – podas, adubações equilibradas
Luta biológica – fomentar auxiliares
Luta química – 1 s.a. homologada, óleo de verão (PI)
Olho de pavão
Doença mais comum da oliveira
Sintomas característicos nas folhas
Desfoliações intensas
Enfraquecimento das oliveiras
Olho de Pavão
Condições de desenvolvimento
Temperaturas favoráveis (10 a 25º C )
Água livre (chuva) ou HR elevada > a 90 %
Períodos de maior risco
Primavera e Outono
Olho de Pavão
Meios de luta
Luta cultural – Podas que favoreçam o arejamento da copa
Evitar excesso de vigor (adubações N )
Luta química - 5 s.a. homologadas, hidróxido de cobre (PI), óxido
cuproso (PI), oxicloreto de cobre (PI), zirame (PI)e
difenoconazol (PI).
A gafa é a doença mais importante e grave da cultura da oliveira
Incidência esporádica e intermitente
Prejuízos diretos e indiretos
Agente causal – Colletotrichum acutatum, J.H. Simmonds
C. gloeosporiodes (Penzig)
GAFA
Conídios
Primavera
Infecções primárias
Infecções latentes
Infecções
secundárias
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sintomas em frutos verdes e maduros
Verão
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Ciclo patogénicode Colletotrichum sp. - Gafa
conídios
Sobrevivência de inóculo ?
GAFA
Sintomatologia
► Podridão das azeitonas
► Desfoliação e seca de ramos, debilidade da árvore
GAFA
GAFA
GAFA
Condições de desenvolvimento
Água livre ou HR elevada > a 90 %
Temperatura entre 10 e 30º C (óptimo 20 a 26º C)
Frutos em maturação
Períodos de risco
Outono, chuvas outonais
GAFA
Meios de luta
Luta química – 4 s.a. homologadas, oxicloreto de cobre (PI), sulfato de cobre
(PI), hidróxido de cobre e sulfato de cobre + cálcio (mistura
bordalesa) (PI).
Também autorizadas em A. B.
TUBERCULOSE OU RONHA DA OLIVEIRA
TUBERCULOSE OU RONHA DA OLIVEIRA
Doença espalhada por toda a região
Provocada por uma bactéria
Sintomas mais comuns galhas ou tumores
Redução crescimento das árvores
Desfoliação e morte de ramos
TUBERCULOSE OU RONHA DA OLIVEIRA
CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
Presença de inóculo
Água livre sobre as árvores ou HR muito elevada
PERÍODOS DE RISCO
Após colheita
Feridas provocadas às plantas (varejamento, geadas)
TUBERCULOSE OU RONHA DA OLIVEIRA
PREJUÍZOS
Morte de ramos e raminhos.
Enfraquecimento progressivo da árvore.
Redução da produção (menos frutos e menor calibre).
Frutos com odor e sabor amargo.
O azeite proveniente destes frutos não tem qualidade.
TUBERCULOSE OU RONHA DA OLIVEIRA
MEIOS DE PROTECÇÃO
Luta cultural
Redução da fonte de inóculo, eliminando os ramos com tumores
Podar em tempo seco, para evitar infeções
Lenha da poda queimada no local
Desinfeção das ferramentas
Fertilizações equilibradas
Evitar práticas culturais que provoquem feridas nas árvores
Luta química
Tratamentos com fungicidas cúpricos, para desinfeção feridas
GEADAS
GEADAS
GEADAS
1 5 ii
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