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Gravidez Nascimento eGravidez Nascimento e
ParentalidadeParentalidade
Consequências do parto e a
intervenção da osteopatia no bebé.
1
1- O que1- O que éé a Osteopatia?a Osteopatia?
O início da Osteopatia
O Dr. Andrew Taylor Still, médico cirurgião na guerra civil Norte Americana,
iniciou a Osteopatia em 1874. Desiludido com a medicina convencional
procurou outra forma de poder ajudar as pessoas.
Ele via o corpo humano como uma máquina complexa e como qualquer
máquina necessitava do devido alinhamento e lubrificação.
Começou a estudar o corpo como uma unidade, dando uma grande
importância ao sistema musculo-esquelético (que ocupa 23 da massa
corporal), considerando-o um elemento chave para o equilíbrio do corpo, com
capacidade para curar-se sozinho devido à perfeição da estrutura e das suas
funções.
A Osteopatia auxilia o corpo a equilibrar e restaurar a função fisiológica,
tirando proveito da sua tendência natural de procurar/encontrar saúde e
homeoestasia.
2
Inicio da OsteopatiaInicio da Osteopatia
As técnicas osteopáticas promovem uma maior
mobilidade dos fluidos corporais, eliminando a
disfunção e libertando compressões ósseas e
articulares.
“Um fluxo sanguíneo natural é saúde; a doença é o
efeito local ou geral do distúrbio do sangue que para
excitar os nervos contrai os músculos que por sua vez
comprimem o retorno venoso. Os ossos podem assim
ser usados como alavancas para aliviar a pressão aos
nervos, veias e artérias.” A.T.Still
3
Osteopatia PediOsteopatia Pediáátricatrica
A Osteopatia enfatiza o estudo detalhado da anatomia, fisiologia e do
conhecimento de técnicas palpatórias, assistindo o corpo e
facilitando-lhe a correcção de desequilíbrios.
Dr. William G. Sutherland (1899), um dos primeiros estudantes do
Dr.Still, iniciou o estudo do crânio e constatou que as suturas
cranianas eram biseladas e articuladas permitindo a mobilidade dos
ossos do crânio, sendo que a ausência desta mobilidade implicava
efeitos profundos na saúde do corpo.
Foi então o inicio do desenvolvimento do conceito da Osteopatia
Craniana.
Baseando-se nos ensinamentos de Still, na importância e ligação da
estrutura e função, Sutherland estudou os efeitos dos ossos do crânio
e a maneira como o processo do parto os influenciava, dobrando-os,
moldando-os e analisando as repercussões que estes tinham no
crescimento e desenvolvimento do corpo.
Osteopatia PediOsteopatia Pediáátricatrica
Sutherland observou que se o crânio apresentava distorções no inicio da
vida do bebé, devido ao parto ou a uma inadequada posição intra-uterina,
então um padrão de distorção era susceptível de se apresentar ou manifestar
em qualquer parte do corpo. Com o crescimento estes padrões poderão
aumentar comprometendo a função do corpo.
Ex:
Uma pequena disfunção/alteração da mecânica das partes condilares do
occipital, frequente consequência do parto (o occipital é um dos ossos que
está sujeito a mais compressões, devido às contracções e ao contacto com as
superfícies ósseas da bacia da mãe que surgem na passagem do canal de
parto), tem repercussão por todo o corpo, nomeadamente: no sistema
digestivo, na irritação do nervo craniano (Vago) e também por uma
alteração postural assimétrica, ou uma escoliose decorrente do crescimento
distorcido do crânio.
5
ComoComo éé que o corpo consegueque o corpo consegue
se auto-equilibrar?se auto-equilibrar?
A mobilidade rítmica do cérebro e da medula vertebral, em conjunto com os
movimentos respiratórios, transmite ao resto do corpo, através das
membranas (dura e faiscia), eliminando tensões e restrições tecidulares,
movendo-as puxando-as (pulling) e libertando-as.
Este mecanismo está mais forte, ou realçado quando se dorme, sendo que os
efeitos da gravidade estão reduzidos.
Os 5 princípios do Mecanismo Respiratório Primário:
a) flutuação do fluido cérebro-espinhal;
b) mobilidade das membranas de tensão recíproca;
c) motilidade do tubo neural;
d) mobilidade articular dos ossos do crânio;
e) mobilidade involuntária do sacro;
6
Mecanismo RespiratMecanismo Respiratóóriorio
PrimPrimááriorio
A osteopatia não só utiliza este mecanismo como diagnóstico
(através da análise da potência ou mobilidade), como utiliza
técnicas que realçam a ressonância e sua sincronização.
Este mecanismo é identificado por diversas frases;
“mobilidade involuntária e da alteração da forma do corpo”
(flexãoextensão)
“a potencia é a força ou forças que tendem a mover o corpo no
sentido da homeostasia/equilíbrio”
A tarefa do osteopata consiste em facilitar a mudança para o
equilíbrio.
7
2- Gravidez2- Gravidez
A gravidez e gestação é o inicio da vida do bebé, a mãe é a sua primeira
ligação com o mundo, dai a importância do bem estar e conforto da mãe.
Muitas das alterações que a mãe sente o bebé também sente, sendo estas
susceptíveis de perturbar o seu desenvolvimento e bem estar.
Condição da mãe:
a) Emocional;
b) Física;
c) Económica;
Expectativa do parto:
a) Ansiedade / medo;
b) Importância dos cursos pré-natais;
c) Idealização de parto;
8
3 - Condi3 - Condiçções que podem levar aões que podem levar a
um parto mais difum parto mais difíícil - trauma decil - trauma de
partoparto
I. Medo, ansiedade
Alteração do tónus muscular incluindo o do útero
II. Posição do trabalho de parto
III. Mecanismos que podem alterar o ritmo do nascimento do
bebé:
a) oxitocina – epidural;
b) fórceps e ventosas;
c) cesariana.
9
4 - Trauma do parto4 - Trauma do parto
 Todos os bebé nascem de maneira única; todos os partos são diferentes, para uns a
transição e a viagem do útero para o mundo é feita sem grande dificuldade, para
outros pode ser uma experiência traumática e dolorosa.
 O processo do parto é muito engenhoso e eficiente, mas por vezes, quando algo
não corre como esperado, os seus efeitos podem ser traumáticos.
 Ao navegar pelo canal do parto, forças consideráveis e potentes são exercidas no
corpo do bebé, especialmente ao nível do crânio, coluna vertebral, costelas,
clavículas e bacia.
 Estudos (Viola Frymann DO. E uma das fundadoras do Osteopathic Center for
Children em San Diego – Califórnia) demonstraram que em 1000 bebés 80-90%
sofriam dos efeitos musculo-esqueléticos do trauma do parto.
 O bebé está desenhado para nascer, os ossos do crânio sobrepõem-se e moldam-se
para acompanhar o trajecto da viagem do canal de parto, e o corpo é
suficientemente forte para resistir às forças das contracções.
10
Trauma do partoTrauma do parto
Quando o parto se complica os mecanismos de
adaptação e compensação são accionados, levando
muitas vezes a padrões de torção e compressão ao
nível do esqueleto.
Por vezes estes mecanismos não conseguem ser
equilibrados pelo corpo, no processo de
crescimento, pelo choro, sucção, o bocejar e pela
“primeira respiração” (inspiração)
11
55 –– Primeira RespiraPrimeira Respiraçção/inspiraão/inspiraççãoão
Importância da primeira inspiração:
 É o momento que o bebé nasce e dá entrada no mundo;
 A primeira inspiração/respiração é considerada uma faísca,
ou ponto de ignição, para que o bebé consiga ser autónomo
no seu processo de respiração;
 É a separação fisiológica da mãe, que até este ponto tem
sido quem lhe fornece o oxigénio;
 Alterações da qualidade da primeira inspiração podem ter
influencia na vida futura do bebé, tanto a nível respiratório
como ao nível mecânico do sistema músculo-esquelético.
12
Primeira inspiraPrimeira inspiraççãoão
A PRIMEIRA INSPIRAÇÃO ACONTECE DEVIDO A:
 à remoção de inibidores respiratórios que são produzidos
pela placenta;
 alterações gasosas do sangue que afectam receptores
químicos no cérebro – CO2, O2 E PH;
 alterações sensoriais no bebé por diminuição da
temperatura corporal;
 aumento de hormonas e de adrenalina;
 alterações do coração, pulmões e da circulação do bebé
que permite uma inspiração de oxigénio, que até este
momento era feita pela placenta e de liquido amniótico.
13
Factores que podem influenciar aFactores que podem influenciar a
primeira inspiraprimeira inspiraççãoão
(não mencionando factores patológicos ou alterações neurológicas)
 Intervenção no ritmo do parto;
 Fórceps/ventosa;
 Circular, cordão à volta do pescoço do bebé;
 Stress (hiper) ou situações de choque, pode criar um espasmo no
diafragma e durante uns segundos ter dificuldade em respirar;
 Primeira inspiração feita com o tronco do bebé ainda no canal de
parto, provocando restrições do tórax, costelas e diafragma;
 Cesarianas programadas, devido à ausência de forças de contracção.
Neste caso o bebé é sujeito a uma maior força compressiva na sua
remoção da barriga da mãe, sem pré-aviso fisiológico do seu corpo a
nível hormonal. Esta alteração brusca de ambiente pode ocasionar
um choque para o bebé.
14
Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da
primeira inspiraprimeira inspiraççãoão
A restrição do diafragma leva a uma respiração pouco profunda e ineficaz,
podendo implicar uma alteração do padrão do sono, não permitindo um
sono longo e profundo, o que inicia um ciclo de:
irritabilidade;
mamadas muito frequentes;
cólicas devido ao pouco tempo de intervalo entre mamadas, levando a
uma hiper-estimulação do sistema digestivo;
alteração da qualidade das mamadas, o bebé fica cansado rapidamente e
ingere apenas o suficiente para acalmar a fome, não chega a ingerir o leite
de mais substancia ao contrário do que acontece nas mamadas mais
prolongadas;
ansiedade dos pais, devido ao pouco ganho de peso do bebé, precipitação
na introdução do biberão - “o meu leite não é bom”-;
 stress da mãe e ansiedade que se transmite para o bebé.
15
Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da
primeira inspiraprimeira inspiraççãoão
 Obstipação
O diafragma assiste na mobilidade abdominal para melhor
conseguir os movimentos intestinais e conseguir defecar.
 Infecções respiratórias
Podem surgir nos primeiros meses de vida do bebé,
devido à pouca expressão do aparelho respiratório, o qual,
sendo menos capaz de libertar secreções, fica mais
exposto a infecções de repetição.
16
Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da
primeira inspiraprimeira inspiraççãoão
A alteração do diafragma
Leva a uma diminuição da mobilidade torácica, dos músculos
acessórios da respiração, dos músculos do pescoço e da base do
crânio. Esta situação pode levar a que o bebé comece a bolçar muito –
refluxo gástrico -, e também pode iniciar um processo de torcicolo
(não congénito).
As alterações da primeira inspiração podem, no bebé e na sua família,
dar origem a ciclos de:
“dorme mal”, “está sempre com fome e chora muito, mas come
pouco”, “começou a ter muitas cólicas”, “não conseguimos dormir, e
estamos a ficar muito preocupados”, “será que o bebé está doente?”
“O bebé chora muito, só se acalma no colo e tem que ser a andar.
Não posso estar parada…”
17
Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da
primeira inspiraprimeira inspiraççãoão
 A primeira respiração (o momento de ignição do corpo), aumenta
a pressão interna do crânio, inflacionando-o de dentro para fora e
equilibrando toda a potência da mecânica craniana.
 Método Leboyer – (moderação da mudança do padrão circulatório
no bebé) - neste método o objectivo é melhorar a capacidade de
inalação da primeira respiração através do relaxamento e conforto,
permitindo uma maior abertura das vias respiratórias e
conseguindo uma primeira respiração mais completa e eficaz com
uma expansão completa de todo o corpo.
 Os ossos que foram comprimidos e sobrepostos pelo processo do
parto, se não tiverem uma primeira inspiração eficaz, podem ficar
fixos ou com pouca expressão da sua mobilidade, levando a um
padrão de alteração da mecânica craniana.
18
6 - Disfun6 - Disfunçção do equilão do equilííbrio oubrio ou
mecânica cranianamecânica craniana
O crânio do bebé reorganiza-se e ganha uma forma mais
redonda, recuperando da moldagem e compressões a que foi
sujeito durante o parto, tendendo a ficar uniforme nos
primeiros dias/semanas de vida, muito devido à função
respiratória, ao choro, à sucção, ao bocejar e sono.
A forma do crânio e a quantidade de moldagem depende
de diversos factores;
 moldagem intra-uterina;
 apresentação do bebé na fase final do parto;
maturidade do bebé – grau de ossificação e resistência dos
ossos;
 tempo/ duração do parto / alteração do ritmo do parto;
19
DisfunDisfunçção Cranianaão Craniana
 posição da mãe durante o trabalho de
parto;
 forma e tamanho da pequena bacia da mãe
e da sua capacidade de dilatação durante o
trabalho de parto;
 tamanho do bebé, especialmente em
relação à bacia/estrutura da mãe;
 fórceps e ventosa – por aumento da
compressão craniana;
 cesariana – por mais compressão aplicada.
20
 A razão pela qual as compressões cranianas podem
iniciar ou apresentar tão variadas sintomatologias, é
porque o crânio abriga os órgãos sensoriais – olhos,
nariz, boca, ouvidos (audição e equilíbrio) - e dele
saem os nervos cranianos.
 O cérebro controla muitos dos processos básicos do
corpo através dos nervos cranianos, especialmente o
Vago.
 Se os sinais nervosos ficam alterados, então o corpo
não irá funcionar a 100%. Esta interferência deve-se
ou provém de factores mecânicos, nomeadamente por
diminuição da mobilidade óssea craniana
Sintomas que podem surgirSintomas que podem surgir
da disfunda disfunçção cranianaão craniana
- Otites;
- Sinusites;
- Choro prolongado;
- Alterações do sono;
- Alteração da forma da cabeça;
- Dificuldade na sucção;
- Cólicas;
- Obstipação;
- Torcicolo;
- Escoliose;
22
ConclusãoConclusão
 O tratamento osteopático envolve um suave suporte ao
sistema neuro-musculo-esquelético. As forças
utilizadas são suaves e aplicadas por um período de
tempo suficiente que permita uma correcção das
disfunções.
 A osteopatia trata das estruturas de todo o corpo,
eliminando tensões/restrições através do sistema do
tecido conjuntivo e articular.
 Resultando ou tendo como objectivo um corpo
funcional, eficiente, melhorando a vitalidade e saúde
do bebé/criança e da sua família, fazendo com que
consigam funcionar melhor na sociedade.
23
FIM
Maio 2009
Vanessa Faria Lopes
24

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  • 1. Gravidez Nascimento eGravidez Nascimento e ParentalidadeParentalidade Consequências do parto e a intervenção da osteopatia no bebé. 1
  • 2. 1- O que1- O que éé a Osteopatia?a Osteopatia? O início da Osteopatia O Dr. Andrew Taylor Still, médico cirurgião na guerra civil Norte Americana, iniciou a Osteopatia em 1874. Desiludido com a medicina convencional procurou outra forma de poder ajudar as pessoas. Ele via o corpo humano como uma máquina complexa e como qualquer máquina necessitava do devido alinhamento e lubrificação. Começou a estudar o corpo como uma unidade, dando uma grande importância ao sistema musculo-esquelético (que ocupa 23 da massa corporal), considerando-o um elemento chave para o equilíbrio do corpo, com capacidade para curar-se sozinho devido à perfeição da estrutura e das suas funções. A Osteopatia auxilia o corpo a equilibrar e restaurar a função fisiológica, tirando proveito da sua tendência natural de procurar/encontrar saúde e homeoestasia. 2
  • 3. Inicio da OsteopatiaInicio da Osteopatia As técnicas osteopáticas promovem uma maior mobilidade dos fluidos corporais, eliminando a disfunção e libertando compressões ósseas e articulares. “Um fluxo sanguíneo natural é saúde; a doença é o efeito local ou geral do distúrbio do sangue que para excitar os nervos contrai os músculos que por sua vez comprimem o retorno venoso. Os ossos podem assim ser usados como alavancas para aliviar a pressão aos nervos, veias e artérias.” A.T.Still 3
  • 4. Osteopatia PediOsteopatia Pediáátricatrica A Osteopatia enfatiza o estudo detalhado da anatomia, fisiologia e do conhecimento de técnicas palpatórias, assistindo o corpo e facilitando-lhe a correcção de desequilíbrios. Dr. William G. Sutherland (1899), um dos primeiros estudantes do Dr.Still, iniciou o estudo do crânio e constatou que as suturas cranianas eram biseladas e articuladas permitindo a mobilidade dos ossos do crânio, sendo que a ausência desta mobilidade implicava efeitos profundos na saúde do corpo. Foi então o inicio do desenvolvimento do conceito da Osteopatia Craniana. Baseando-se nos ensinamentos de Still, na importância e ligação da estrutura e função, Sutherland estudou os efeitos dos ossos do crânio e a maneira como o processo do parto os influenciava, dobrando-os, moldando-os e analisando as repercussões que estes tinham no crescimento e desenvolvimento do corpo.
  • 5. Osteopatia PediOsteopatia Pediáátricatrica Sutherland observou que se o crânio apresentava distorções no inicio da vida do bebé, devido ao parto ou a uma inadequada posição intra-uterina, então um padrão de distorção era susceptível de se apresentar ou manifestar em qualquer parte do corpo. Com o crescimento estes padrões poderão aumentar comprometendo a função do corpo. Ex: Uma pequena disfunção/alteração da mecânica das partes condilares do occipital, frequente consequência do parto (o occipital é um dos ossos que está sujeito a mais compressões, devido às contracções e ao contacto com as superfícies ósseas da bacia da mãe que surgem na passagem do canal de parto), tem repercussão por todo o corpo, nomeadamente: no sistema digestivo, na irritação do nervo craniano (Vago) e também por uma alteração postural assimétrica, ou uma escoliose decorrente do crescimento distorcido do crânio. 5
  • 6. ComoComo éé que o corpo consegueque o corpo consegue se auto-equilibrar?se auto-equilibrar? A mobilidade rítmica do cérebro e da medula vertebral, em conjunto com os movimentos respiratórios, transmite ao resto do corpo, através das membranas (dura e faiscia), eliminando tensões e restrições tecidulares, movendo-as puxando-as (pulling) e libertando-as. Este mecanismo está mais forte, ou realçado quando se dorme, sendo que os efeitos da gravidade estão reduzidos. Os 5 princípios do Mecanismo Respiratório Primário: a) flutuação do fluido cérebro-espinhal; b) mobilidade das membranas de tensão recíproca; c) motilidade do tubo neural; d) mobilidade articular dos ossos do crânio; e) mobilidade involuntária do sacro; 6
  • 7. Mecanismo RespiratMecanismo Respiratóóriorio PrimPrimááriorio A osteopatia não só utiliza este mecanismo como diagnóstico (através da análise da potência ou mobilidade), como utiliza técnicas que realçam a ressonância e sua sincronização. Este mecanismo é identificado por diversas frases; “mobilidade involuntária e da alteração da forma do corpo” (flexãoextensão) “a potencia é a força ou forças que tendem a mover o corpo no sentido da homeostasia/equilíbrio” A tarefa do osteopata consiste em facilitar a mudança para o equilíbrio. 7
  • 8. 2- Gravidez2- Gravidez A gravidez e gestação é o inicio da vida do bebé, a mãe é a sua primeira ligação com o mundo, dai a importância do bem estar e conforto da mãe. Muitas das alterações que a mãe sente o bebé também sente, sendo estas susceptíveis de perturbar o seu desenvolvimento e bem estar. Condição da mãe: a) Emocional; b) Física; c) Económica; Expectativa do parto: a) Ansiedade / medo; b) Importância dos cursos pré-natais; c) Idealização de parto; 8
  • 9. 3 - Condi3 - Condiçções que podem levar aões que podem levar a um parto mais difum parto mais difíícil - trauma decil - trauma de partoparto I. Medo, ansiedade Alteração do tónus muscular incluindo o do útero II. Posição do trabalho de parto III. Mecanismos que podem alterar o ritmo do nascimento do bebé: a) oxitocina – epidural; b) fórceps e ventosas; c) cesariana. 9
  • 10. 4 - Trauma do parto4 - Trauma do parto  Todos os bebé nascem de maneira única; todos os partos são diferentes, para uns a transição e a viagem do útero para o mundo é feita sem grande dificuldade, para outros pode ser uma experiência traumática e dolorosa.  O processo do parto é muito engenhoso e eficiente, mas por vezes, quando algo não corre como esperado, os seus efeitos podem ser traumáticos.  Ao navegar pelo canal do parto, forças consideráveis e potentes são exercidas no corpo do bebé, especialmente ao nível do crânio, coluna vertebral, costelas, clavículas e bacia.  Estudos (Viola Frymann DO. E uma das fundadoras do Osteopathic Center for Children em San Diego – Califórnia) demonstraram que em 1000 bebés 80-90% sofriam dos efeitos musculo-esqueléticos do trauma do parto.  O bebé está desenhado para nascer, os ossos do crânio sobrepõem-se e moldam-se para acompanhar o trajecto da viagem do canal de parto, e o corpo é suficientemente forte para resistir às forças das contracções. 10
  • 11. Trauma do partoTrauma do parto Quando o parto se complica os mecanismos de adaptação e compensação são accionados, levando muitas vezes a padrões de torção e compressão ao nível do esqueleto. Por vezes estes mecanismos não conseguem ser equilibrados pelo corpo, no processo de crescimento, pelo choro, sucção, o bocejar e pela “primeira respiração” (inspiração) 11
  • 12. 55 –– Primeira RespiraPrimeira Respiraçção/inspiraão/inspiraççãoão Importância da primeira inspiração:  É o momento que o bebé nasce e dá entrada no mundo;  A primeira inspiração/respiração é considerada uma faísca, ou ponto de ignição, para que o bebé consiga ser autónomo no seu processo de respiração;  É a separação fisiológica da mãe, que até este ponto tem sido quem lhe fornece o oxigénio;  Alterações da qualidade da primeira inspiração podem ter influencia na vida futura do bebé, tanto a nível respiratório como ao nível mecânico do sistema músculo-esquelético. 12
  • 13. Primeira inspiraPrimeira inspiraççãoão A PRIMEIRA INSPIRAÇÃO ACONTECE DEVIDO A:  à remoção de inibidores respiratórios que são produzidos pela placenta;  alterações gasosas do sangue que afectam receptores químicos no cérebro – CO2, O2 E PH;  alterações sensoriais no bebé por diminuição da temperatura corporal;  aumento de hormonas e de adrenalina;  alterações do coração, pulmões e da circulação do bebé que permite uma inspiração de oxigénio, que até este momento era feita pela placenta e de liquido amniótico. 13
  • 14. Factores que podem influenciar aFactores que podem influenciar a primeira inspiraprimeira inspiraççãoão (não mencionando factores patológicos ou alterações neurológicas)  Intervenção no ritmo do parto;  Fórceps/ventosa;  Circular, cordão à volta do pescoço do bebé;  Stress (hiper) ou situações de choque, pode criar um espasmo no diafragma e durante uns segundos ter dificuldade em respirar;  Primeira inspiração feita com o tronco do bebé ainda no canal de parto, provocando restrições do tórax, costelas e diafragma;  Cesarianas programadas, devido à ausência de forças de contracção. Neste caso o bebé é sujeito a uma maior força compressiva na sua remoção da barriga da mãe, sem pré-aviso fisiológico do seu corpo a nível hormonal. Esta alteração brusca de ambiente pode ocasionar um choque para o bebé. 14
  • 15. Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da primeira inspiraprimeira inspiraççãoão A restrição do diafragma leva a uma respiração pouco profunda e ineficaz, podendo implicar uma alteração do padrão do sono, não permitindo um sono longo e profundo, o que inicia um ciclo de: irritabilidade; mamadas muito frequentes; cólicas devido ao pouco tempo de intervalo entre mamadas, levando a uma hiper-estimulação do sistema digestivo; alteração da qualidade das mamadas, o bebé fica cansado rapidamente e ingere apenas o suficiente para acalmar a fome, não chega a ingerir o leite de mais substancia ao contrário do que acontece nas mamadas mais prolongadas; ansiedade dos pais, devido ao pouco ganho de peso do bebé, precipitação na introdução do biberão - “o meu leite não é bom”-;  stress da mãe e ansiedade que se transmite para o bebé. 15
  • 16. Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da primeira inspiraprimeira inspiraççãoão  Obstipação O diafragma assiste na mobilidade abdominal para melhor conseguir os movimentos intestinais e conseguir defecar.  Infecções respiratórias Podem surgir nos primeiros meses de vida do bebé, devido à pouca expressão do aparelho respiratório, o qual, sendo menos capaz de libertar secreções, fica mais exposto a infecções de repetição. 16
  • 17. Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da primeira inspiraprimeira inspiraççãoão A alteração do diafragma Leva a uma diminuição da mobilidade torácica, dos músculos acessórios da respiração, dos músculos do pescoço e da base do crânio. Esta situação pode levar a que o bebé comece a bolçar muito – refluxo gástrico -, e também pode iniciar um processo de torcicolo (não congénito). As alterações da primeira inspiração podem, no bebé e na sua família, dar origem a ciclos de: “dorme mal”, “está sempre com fome e chora muito, mas come pouco”, “começou a ter muitas cólicas”, “não conseguimos dormir, e estamos a ficar muito preocupados”, “será que o bebé está doente?” “O bebé chora muito, só se acalma no colo e tem que ser a andar. Não posso estar parada…” 17
  • 18. Consequências da alteraConsequências da alteraçção daão da primeira inspiraprimeira inspiraççãoão  A primeira respiração (o momento de ignição do corpo), aumenta a pressão interna do crânio, inflacionando-o de dentro para fora e equilibrando toda a potência da mecânica craniana.  Método Leboyer – (moderação da mudança do padrão circulatório no bebé) - neste método o objectivo é melhorar a capacidade de inalação da primeira respiração através do relaxamento e conforto, permitindo uma maior abertura das vias respiratórias e conseguindo uma primeira respiração mais completa e eficaz com uma expansão completa de todo o corpo.  Os ossos que foram comprimidos e sobrepostos pelo processo do parto, se não tiverem uma primeira inspiração eficaz, podem ficar fixos ou com pouca expressão da sua mobilidade, levando a um padrão de alteração da mecânica craniana. 18
  • 19. 6 - Disfun6 - Disfunçção do equilão do equilííbrio oubrio ou mecânica cranianamecânica craniana O crânio do bebé reorganiza-se e ganha uma forma mais redonda, recuperando da moldagem e compressões a que foi sujeito durante o parto, tendendo a ficar uniforme nos primeiros dias/semanas de vida, muito devido à função respiratória, ao choro, à sucção, ao bocejar e sono. A forma do crânio e a quantidade de moldagem depende de diversos factores;  moldagem intra-uterina;  apresentação do bebé na fase final do parto; maturidade do bebé – grau de ossificação e resistência dos ossos;  tempo/ duração do parto / alteração do ritmo do parto; 19
  • 20. DisfunDisfunçção Cranianaão Craniana  posição da mãe durante o trabalho de parto;  forma e tamanho da pequena bacia da mãe e da sua capacidade de dilatação durante o trabalho de parto;  tamanho do bebé, especialmente em relação à bacia/estrutura da mãe;  fórceps e ventosa – por aumento da compressão craniana;  cesariana – por mais compressão aplicada. 20
  • 21.  A razão pela qual as compressões cranianas podem iniciar ou apresentar tão variadas sintomatologias, é porque o crânio abriga os órgãos sensoriais – olhos, nariz, boca, ouvidos (audição e equilíbrio) - e dele saem os nervos cranianos.  O cérebro controla muitos dos processos básicos do corpo através dos nervos cranianos, especialmente o Vago.  Se os sinais nervosos ficam alterados, então o corpo não irá funcionar a 100%. Esta interferência deve-se ou provém de factores mecânicos, nomeadamente por diminuição da mobilidade óssea craniana
  • 22. Sintomas que podem surgirSintomas que podem surgir da disfunda disfunçção cranianaão craniana - Otites; - Sinusites; - Choro prolongado; - Alterações do sono; - Alteração da forma da cabeça; - Dificuldade na sucção; - Cólicas; - Obstipação; - Torcicolo; - Escoliose; 22
  • 23. ConclusãoConclusão  O tratamento osteopático envolve um suave suporte ao sistema neuro-musculo-esquelético. As forças utilizadas são suaves e aplicadas por um período de tempo suficiente que permita uma correcção das disfunções.  A osteopatia trata das estruturas de todo o corpo, eliminando tensões/restrições através do sistema do tecido conjuntivo e articular.  Resultando ou tendo como objectivo um corpo funcional, eficiente, melhorando a vitalidade e saúde do bebé/criança e da sua família, fazendo com que consigam funcionar melhor na sociedade. 23