SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Baixar para ler offline
INVIG
Incentivo	
  Financeiro	
  para	
  o	
  
Fortalecimento	
  da	
  Vigilância	
  em	
  Saúde
Herbert	
  Charles	
  Silva	
  Barros
Gerente	
  de	
  Informação	
  e	
  Análise	
  da	
  Situação	
  de	
  Saúde
à A indução da melhoria contínua e progressiva das ações de
Vigilância em Saúde (VS), envolvendo a gestão, os processos de
trabalho e os resultados alcançados pelos municípios;
à A efetiva e permanente articulação entre VS e Atenção Primária
em Saúde (APS);
à O caráter voluntário para adesão, em respeito à autonomia do
ente municipal.
DIRETRIZES
à Utiliza o PFVS como referencial financeiro:
§ Critérios Nacionais (per capita de referência estadual)
• 80% para Capital e RM e 60% para demais municípios
§ Critérios Estaduais
• Número de localidadesrurais x Densidade demográfica
• Taxa de urbanização
• Necessidade de ACE x Nº de imóveis (CNEFE/Censo 2010)
• Serviços como NHE e CCZ
• Invasões de Nascimentos e Óbitos (Registro e
Investigações)
BASES	
  DO	
  INCENTIVO
à Porte populacional:
v Lógica inversaao PFVS
BASES	
  DO	
  INCENTIVO
ü Incentivo à 02 Blocos
• Bloco I: 70% do valor atribuível
o Componente fixo: 25% do valor global à independente
de resultados; transferência mensal.
o Componente variável: 75% do valor global à dependente
de resultados; monitoramentose transferências bimestrais.
• Bloco II: 30% do valor atribuível (parcela única; avaliação
anual).
COMPOSIÇÃO	
  DO	
  INCENTIVO
ü 30 Indicadores
• Refletem organização e funcionamento da VS e a efetiva
articulação entre VS e AB à Ações rotineiras;
• 17 de responsabilidadedo municípiode residência
• 03 de governabilidadedo municípiode ocorrência
• 10 de responsabilidadedo municípiode digitação
• 26 passíveis de monitoramentobimestral
• 04 de avaliação apenas anual
ACOMPANHAMENTO	
  E	
  CONDICIONANTES
ACOMPANHAMENTO	
  E	
  CONDICIONANTES
Elenco	
  mínimo	
  de	
  indicadores	
  segundo	
  Estrato,	
  para	
  avaliação	
  
do	
  Componente	
  Variável	
  do	
  Incentivo
Bloco	
  1	
  (Bimestral)
v ESTRATO I: 4 indicadores
v ESTRATO II: 6 indicadores
v ESTRATO III: 7 indicadores
v ESTRATO IV: 7 indicadores
v ESTRATO V: 11 indicadores
+	
  1	
  indicador	
  
(Esquistossomose)
Bloco	
  2	
  (Anual)
v ESTRATO I: 10 indicadores
v ESTRATO II: 10 indicadores
v ESTRATO III: 11 indicadores
v ESTRATO IV: 11 indicadores
v ESTRATO V: 15 indicadores
+	
  2	
  indicadores	
  
(Esquistossomose)
ü Proporção da parcela única:
Elenco	
  Mínimo Indicadores	
  (Nº) x	
  Proporções	
  (R$)
10 <4=0% 4-­‐6=30% 7-­‐9=60% ≥10=100%
11 <5=0% 5-­‐7=30% 8-­‐10=60% ≥11=100%
12 <6=0% 6-­‐8=30% 9-­‐11=60% ≥12=100%
13 <7=0% 7-­‐9=30% 10-­‐12=60% ≥13=100%
17 <11=0% 11-­‐13=30% 14-­‐16=60% ≥17=100%
ACOMPANHAMENTO	
  E	
  CONDICIONANTES
ü Para cada meta, admitir-­‐se-­‐á uma margem decrescente de perda,
a qual será alterada a cada 06 (seis) meses:
• 1º ao 6º mês à ≥70% da meta para cada indicador;
• 7º ao 12º mês à ≥80% da meta para cada indicador;
• 13º ao 18º mês à ≥90% da meta para cada indicador;
• a partir do 19º mês à 100% da meta para cada indicador.
ACOMPANHAMENTO	
  E	
  CONDICIONANTES
ü Lógica de coorte
INDICADORES
1. Proporçãode óbitos registrados no SIM em até 60 dias da ocorrência
2. Proporçãode óbitos registrados no SIM com causa básica definida
3. Proporção de nascimentos registrados no SINASC em até 60 dias da
ocorrência
4. Encerramentooportunodos casos notificados de DNCI
5. Proporçãode semanas epidemiológicas com notificação realizada
6. Encerramentooportunodos casos notificados de dengue
7. Proporçãode óbitos com causa mal definida investigados
INDICADORES
8. Proporçãode óbitos fetais investigados
9. Proporçãode óbitos infantis investigados
10. Proporçãode óbitos de MIF
11. Proporção de contatos examinados entre os casos diagnosticados de
tuberculose
12. Proporção de casos novos de tuberculose com testagem para HIV
realizada
13. Proporçãode cura dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera
14. Proporção de casos notificados de tuberculose que abandonaram o
tratamento
INDICADORES
15. Proporção de contatos intradomiciliares dos casos novos de
hanseníase examinados
16. Proporçãode cura dos casos novos de hanseníase paucibacilar
17. Proporçãode cura dos casos novos de hanseníase multibacilar
18. Proporção de casos notificados de hanseníase que abandonaram o
tratamento
19. Proporção de casos diagnosticados para esquistossomose com
tratamentorealizado
20. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico,
com nome da empresa/empregador preenchido
INDICADORES
21. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico,
com a circunstância do acidente preenchida
22. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico,
com acompanhamentoconcluso
23. Proporção de casos de intoxicação exógena investigados
oportunamente
24. Proporção de casos de intoxicação exógena com o grupo do agente
tóxico identificado
25. Proporção de amostras de água analisadas para o parâmetro cloro
residual livre
INDICADORES
26. Proporçãode amostrasde água analisadas para o parâmetroturbidez
27. Cobertura de exames coproscópicos para diagnóstico de
esquistossomose
28. Coberturade vacinação com a pentavalente
29. Coberturade vacinação com a tríplice viral
30. Coberturade vacinação contra a poliomielite
herbert.barros@saude.al.gov.br
(82)	
  3315-­‐1037	
  /	
  98833-­‐4138

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfmauromaumau
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedSandra Flôr
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoEnayad
 
Eps educação permanente em saúde
Eps educação permanente em saúdeEps educação permanente em saúde
Eps educação permanente em saúdeElo Barilli
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagemresenfe2013
 
Projeto terapéutivo singular (pts)
Projeto terapéutivo singular (pts)Projeto terapéutivo singular (pts)
Projeto terapéutivo singular (pts)Adriana Emidio
 
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
 
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxAULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxMarcioCruz62
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalRodrigo Abreu
 

Mais procurados (20)

Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico em Pediatria
Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico em PediatriaPrevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico em Pediatria
Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico em Pediatria
 
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdfAULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
AULA 1 - UTI GERAL ESTRUTURA.pdf
 
Aula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res MedAula Vig Epidemiologica Res Med
Aula Vig Epidemiologica Res Med
 
Escala de MEOWS: por que e como implantar?
Escala de MEOWS: por que e como implantar?Escala de MEOWS: por que e como implantar?
Escala de MEOWS: por que e como implantar?
 
Exame do Recém-Nascido
Exame do Recém-NascidoExame do Recém-Nascido
Exame do Recém-Nascido
 
Eps educação permanente em saúde
Eps educação permanente em saúdeEps educação permanente em saúde
Eps educação permanente em saúde
 
Avaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de EnfermagemAvaliação e o processo de Enfermagem
Avaliação e o processo de Enfermagem
 
Enfermagem em saude_coletiva
Enfermagem em saude_coletivaEnfermagem em saude_coletiva
Enfermagem em saude_coletiva
 
O Financiamento da Saúde: o caso da Atenção Primária à Saúde
O Financiamento da Saúde: o caso da Atenção Primária à SaúdeO Financiamento da Saúde: o caso da Atenção Primária à Saúde
O Financiamento da Saúde: o caso da Atenção Primária à Saúde
 
Projeto terapéutivo singular (pts)
Projeto terapéutivo singular (pts)Projeto terapéutivo singular (pts)
Projeto terapéutivo singular (pts)
 
isolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptxisolamento reverso.pptx
isolamento reverso.pptx
 
NOAS 01/2001
NOAS 01/2001NOAS 01/2001
NOAS 01/2001
 
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaSAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e Gastrectomia
 
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptxAULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
AULA COMPLETA 2 POSICIONAMENTO CIRURGICO.pptx
 
Sondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinalSondagem gastrointestinal
Sondagem gastrointestinal
 
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda GástricaCuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
Cuidados com o Recém-nascido na UTI Neonatal: Posição Canguru e Sonda Gástrica
 
Filosofia De Enfermagem
Filosofia De EnfermagemFilosofia De Enfermagem
Filosofia De Enfermagem
 
A regionalização da saúde e perspectivas – a visão dos estados
A regionalização da saúde e perspectivas – a visão dos estadosA regionalização da saúde e perspectivas – a visão dos estados
A regionalização da saúde e perspectivas – a visão dos estados
 
História da saúde pública no brasill
História da saúde pública no brasillHistória da saúde pública no brasill
História da saúde pública no brasill
 
Dreno jp (jackson pratt)
Dreno jp (jackson pratt)Dreno jp (jackson pratt)
Dreno jp (jackson pratt)
 

Semelhante a CT Conjunta - 22.03.16 - INVIG - Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde

AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.ppt
AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.pptAcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.ppt
AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.pptPatriciaAndrade440208
 
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Ministério da Saúde
 
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...http://bvsalud.org/
 
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...http://bvsalud.org/
 
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1) P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)Jessé Milanez dos Santos
 
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites virais
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites viraisSífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites virais
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites viraisProfessor Robson
 
Pol est aps 17 out
Pol est aps 17 outPol est aps 17 out
Pol est aps 17 outgerenciaeq
 
Barómetro dos Internamentos Sociais
Barómetro dos Internamentos SociaisBarómetro dos Internamentos Sociais
Barómetro dos Internamentos SociaisAlexandre Lourenço
 
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo Clínico
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoHepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo Clínico
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoMinistério da Saúde
 
Coletiva Aids - Campanha para festas populares
Coletiva Aids - Campanha para festas popularesColetiva Aids - Campanha para festas populares
Coletiva Aids - Campanha para festas popularesMinistério da Saúde
 
Pol est aps 17 out
Pol est aps 17 outPol est aps 17 out
Pol est aps 17 outgerenciaeq
 
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADOR
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADORApresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADOR
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADORDeiseNascimento23
 
Boletim iras 2016_16
Boletim iras 2016_16Boletim iras 2016_16
Boletim iras 2016_16Maroaga
 
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rio
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioPlano de contingencia dengue 2010 smsdc rio
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioSteban Freire
 
Apresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PETApresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PETaline_galucio
 
DOC-20230105-WA0101..pdf
DOC-20230105-WA0101..pdfDOC-20230105-WA0101..pdf
DOC-20230105-WA0101..pdfUBSORATRIO
 

Semelhante a CT Conjunta - 22.03.16 - INVIG - Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde (20)

Levantamento da continuidade da assistência às Doenças Crônicas Não Transmiss...
Levantamento da continuidade da assistência às Doenças Crônicas Não Transmiss...Levantamento da continuidade da assistência às Doenças Crônicas Não Transmiss...
Levantamento da continuidade da assistência às Doenças Crônicas Não Transmiss...
 
AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.ppt
AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.pptAcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.ppt
AcolheSUS-2017-Experi--ncia-Brasil--ndia-Francisco.ppt
 
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012
Ações Estratégicas para Enfrentamento da Dengue - Verão 2011/2012
 
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...
Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador d...
 
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
Vigilância em Saúde no âmbito do Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à...
 
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1) P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
P boletim_sifilis_2015_fechado_pdf_p__18327 (1)
 
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites virais
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites viraisSífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites virais
Sífilis congênita, a criança exposta ao hiv e hepatites virais
 
PROJETO ESTADUAL REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA (ICS) ASSOCIADA A ...
PROJETO ESTADUAL REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA (ICS) ASSOCIADA A ...PROJETO ESTADUAL REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA (ICS) ASSOCIADA A ...
PROJETO ESTADUAL REDUÇÃO DE INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA (ICS) ASSOCIADA A ...
 
Pol est aps 17 out
Pol est aps 17 outPol est aps 17 out
Pol est aps 17 out
 
Barómetro dos Internamentos Sociais
Barómetro dos Internamentos SociaisBarómetro dos Internamentos Sociais
Barómetro dos Internamentos Sociais
 
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo Clínico
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoHepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo Clínico
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo Clínico
 
Coletiva Aids - Campanha para festas populares
Coletiva Aids - Campanha para festas popularesColetiva Aids - Campanha para festas populares
Coletiva Aids - Campanha para festas populares
 
I006290
I006290I006290
I006290
 
Pol est aps 17 out
Pol est aps 17 outPol est aps 17 out
Pol est aps 17 out
 
Dados VIH, SIDA 2015
Dados VIH, SIDA 2015Dados VIH, SIDA 2015
Dados VIH, SIDA 2015
 
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADOR
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADORApresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADOR
Apresentação IPC CESTA BÁSICA, INDICADOR
 
Boletim iras 2016_16
Boletim iras 2016_16Boletim iras 2016_16
Boletim iras 2016_16
 
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rio
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioPlano de contingencia dengue 2010 smsdc rio
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rio
 
Apresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PETApresentação Dengue Completa PET
Apresentação Dengue Completa PET
 
DOC-20230105-WA0101..pdf
DOC-20230105-WA0101..pdfDOC-20230105-WA0101..pdf
DOC-20230105-WA0101..pdf
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
 
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
 

CT Conjunta - 22.03.16 - INVIG - Incentivo Financeiro para o Fortalecimento da Vigilância em Saúde

  • 1.
  • 2. INVIG Incentivo  Financeiro  para  o   Fortalecimento  da  Vigilância  em  Saúde Herbert  Charles  Silva  Barros Gerente  de  Informação  e  Análise  da  Situação  de  Saúde
  • 3. à A indução da melhoria contínua e progressiva das ações de Vigilância em Saúde (VS), envolvendo a gestão, os processos de trabalho e os resultados alcançados pelos municípios; à A efetiva e permanente articulação entre VS e Atenção Primária em Saúde (APS); à O caráter voluntário para adesão, em respeito à autonomia do ente municipal. DIRETRIZES
  • 4. à Utiliza o PFVS como referencial financeiro: § Critérios Nacionais (per capita de referência estadual) • 80% para Capital e RM e 60% para demais municípios § Critérios Estaduais • Número de localidadesrurais x Densidade demográfica • Taxa de urbanização • Necessidade de ACE x Nº de imóveis (CNEFE/Censo 2010) • Serviços como NHE e CCZ • Invasões de Nascimentos e Óbitos (Registro e Investigações) BASES  DO  INCENTIVO
  • 5. à Porte populacional: v Lógica inversaao PFVS BASES  DO  INCENTIVO
  • 6. ü Incentivo à 02 Blocos • Bloco I: 70% do valor atribuível o Componente fixo: 25% do valor global à independente de resultados; transferência mensal. o Componente variável: 75% do valor global à dependente de resultados; monitoramentose transferências bimestrais. • Bloco II: 30% do valor atribuível (parcela única; avaliação anual). COMPOSIÇÃO  DO  INCENTIVO
  • 7. ü 30 Indicadores • Refletem organização e funcionamento da VS e a efetiva articulação entre VS e AB à Ações rotineiras; • 17 de responsabilidadedo municípiode residência • 03 de governabilidadedo municípiode ocorrência • 10 de responsabilidadedo municípiode digitação • 26 passíveis de monitoramentobimestral • 04 de avaliação apenas anual ACOMPANHAMENTO  E  CONDICIONANTES
  • 8. ACOMPANHAMENTO  E  CONDICIONANTES Elenco  mínimo  de  indicadores  segundo  Estrato,  para  avaliação   do  Componente  Variável  do  Incentivo Bloco  1  (Bimestral) v ESTRATO I: 4 indicadores v ESTRATO II: 6 indicadores v ESTRATO III: 7 indicadores v ESTRATO IV: 7 indicadores v ESTRATO V: 11 indicadores +  1  indicador   (Esquistossomose) Bloco  2  (Anual) v ESTRATO I: 10 indicadores v ESTRATO II: 10 indicadores v ESTRATO III: 11 indicadores v ESTRATO IV: 11 indicadores v ESTRATO V: 15 indicadores +  2  indicadores   (Esquistossomose)
  • 9. ü Proporção da parcela única: Elenco  Mínimo Indicadores  (Nº) x  Proporções  (R$) 10 <4=0% 4-­‐6=30% 7-­‐9=60% ≥10=100% 11 <5=0% 5-­‐7=30% 8-­‐10=60% ≥11=100% 12 <6=0% 6-­‐8=30% 9-­‐11=60% ≥12=100% 13 <7=0% 7-­‐9=30% 10-­‐12=60% ≥13=100% 17 <11=0% 11-­‐13=30% 14-­‐16=60% ≥17=100% ACOMPANHAMENTO  E  CONDICIONANTES
  • 10. ü Para cada meta, admitir-­‐se-­‐á uma margem decrescente de perda, a qual será alterada a cada 06 (seis) meses: • 1º ao 6º mês à ≥70% da meta para cada indicador; • 7º ao 12º mês à ≥80% da meta para cada indicador; • 13º ao 18º mês à ≥90% da meta para cada indicador; • a partir do 19º mês à 100% da meta para cada indicador. ACOMPANHAMENTO  E  CONDICIONANTES
  • 11. ü Lógica de coorte INDICADORES 1. Proporçãode óbitos registrados no SIM em até 60 dias da ocorrência 2. Proporçãode óbitos registrados no SIM com causa básica definida 3. Proporção de nascimentos registrados no SINASC em até 60 dias da ocorrência 4. Encerramentooportunodos casos notificados de DNCI 5. Proporçãode semanas epidemiológicas com notificação realizada 6. Encerramentooportunodos casos notificados de dengue 7. Proporçãode óbitos com causa mal definida investigados
  • 12. INDICADORES 8. Proporçãode óbitos fetais investigados 9. Proporçãode óbitos infantis investigados 10. Proporçãode óbitos de MIF 11. Proporção de contatos examinados entre os casos diagnosticados de tuberculose 12. Proporção de casos novos de tuberculose com testagem para HIV realizada 13. Proporçãode cura dos casos de tuberculose pulmonar bacilífera 14. Proporção de casos notificados de tuberculose que abandonaram o tratamento
  • 13. INDICADORES 15. Proporção de contatos intradomiciliares dos casos novos de hanseníase examinados 16. Proporçãode cura dos casos novos de hanseníase paucibacilar 17. Proporçãode cura dos casos novos de hanseníase multibacilar 18. Proporção de casos notificados de hanseníase que abandonaram o tratamento 19. Proporção de casos diagnosticados para esquistossomose com tratamentorealizado 20. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico, com nome da empresa/empregador preenchido
  • 14. INDICADORES 21. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico, com a circunstância do acidente preenchida 22. Proporção de casos envolvendo acidentes com material biológico, com acompanhamentoconcluso 23. Proporção de casos de intoxicação exógena investigados oportunamente 24. Proporção de casos de intoxicação exógena com o grupo do agente tóxico identificado 25. Proporção de amostras de água analisadas para o parâmetro cloro residual livre
  • 15. INDICADORES 26. Proporçãode amostrasde água analisadas para o parâmetroturbidez 27. Cobertura de exames coproscópicos para diagnóstico de esquistossomose 28. Coberturade vacinação com a pentavalente 29. Coberturade vacinação com a tríplice viral 30. Coberturade vacinação contra a poliomielite