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Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal
desafio do apoiador do Projeto de Resposta Rápida à Sífilis.
Eixo: Políticas, estratégias e decisões informadas por evidências
Autora:
Lutigardes Bastos Santana
Coautores (as):
Adriano Santiago Dias dos Santos
Esdras Daniel dos Santos Pereira
Juliana Uesono
Lutigardes Bastos Santana
Nádia Maria da Silva Machado
Priscila Bochi de Souza
Thereza Cristina de Souza Mareco
São Paulo – SP
2018
Introdução
Taxa de detecção de sífilis adquirida e em gestante e taxa
de incidência de sífilis congênita, Brasil, 2010 – 2016.
Aumento das taxas 2010 – 2016
Adquirida: aumento de 40,5%
Gestante: aumento de 8,9%
Congênita: aumento de 4,4%
Aumento das taxas 2010 – 2016
Adquirida: aumento de 40,5%
Gestante: aumento de 8,9%
Congênita: aumento de 4,4%
FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação
NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017.
(2) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos e sífilis congênita em menores de um ano.
(3) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes; e
taxas de sífilis em gestantes e sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
Contextualizando
▪ 2010 aumento do número de casos
▪ 2014 desabastecimento da penicilina
▪ 2015 auditoria do TCU – Congresso Nacional
▪ 2016 Ministério da Saúde declara epidemia
▪ 2016 solicitação de emenda parlamentar
▪ 2017 liberação de recurso para o Projeto
Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis
Introdução
“Apoio é uma função que reformula o modo tradicional de
se fazer coordenação, planejamneto, supervisão e
avaliação em saúde, indicando uma “pressão externa”
ao grupo e articulando os objetivos institucionais aos
saberes e interesses dos trabalhadores e usuários.”
(CAMPOS, 2000)
Introdução
• O apoio tem o desafio de reduzir a
fragmentação dos processo e das práticas
que orientam o enfrentamento do agravo.
• Apoiador precisa reconhecer o território,
relaçoes de poderes, saberes e afetos.
Introdução
• GERAL:
- Identificar o principal desafio do trabalho
do apoiador em campo.
• ESPECÍFICOS:
- Mapear as causas do problema.
- Identificar ações para qualificar a
estratégia do apoio.
Objetivos
Tipo do estudo:
Estudo qualitativo
Período de estudo:
Março a Agosto - 2018
Fonte de dados:
▪ Webconferências com pautas semiestruturadas, realizadas
com todos os apoiadores do projeto (N=52), com objetivo
orientá-los sobre a elaboração do plano de trabalho.
▪ Relatórios do eixo de vigilância: Integração entre Vigilância e
Assistência à Saúde.
Metodologia
• Construção de análise situacional do problema
através do Diagrama de Ishikawa ou diagrama de
causa-efeito, ou espinha de peixe.
• Categorização da governabilidade de atuação do
apoiador nas causas identificadas:
T Totalmente dentro do controle
P Parcialmente dentro do seu controle
N Não está no seu controle
Metodologia
Principais problemas identificados:
• Falta de Integração entre Vigilância e
Atenção Básica*
• Ausência ou Fragilidade dos Comitês de
Sífilis
• Dificuldade de Acesso ao gestor
• Dificuldade dos profissionais sobre
diagnostico, tratamento e notificação da sífilis
*Problema principal foi priorizado pela maior frequência de aparecimento.
Resultados
FALTADEINTEGRAÇÃO
ENTREVIGILÂNCIAEAB
Desconhecimento dos profissionais sobre diagnóstico e tratamento e
situação epidemiológica da sífilis (P)
GESTÃO
Falta de capacitação para as equipes (P)
Ausência de grupo
acompanhamento
local (P)
Organograma das
Secretarias (N)
Ausência/Fragilidade
dos Comitês de Sífilis (P)
RECURSOS HUMANOS
Falta de Valorização dos Profissionais (N)
Alta Rotatividade dos Profissionais (N)
PROCESSO DE
TRABALHO
Falta de planejamento integrado
entre AB e vigilância (P)
Ausência de Avaliação e
Monitoramento Conjunto Entre AB
e Vigilância (P)
RECURSOS HUMANOS
FALTA DE CAPACITAÇÃO PARA AS EQUIPES (P)
FALTA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (N)
ALTA ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS (N)
FALTADEINTEGRAÇÃOENTRE
VIGILÂNCIAEAB
P Parcialmente sob controle
Não está controleN
DESCONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS SOBRE DIAGNÓSTICO E
TRATAMENTO E SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA SÍFILIS (P)
Resultados
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FALTA DE PLANEJAMENTO INTEGRADO ENTRE AB E
VIGILÂNCIA (P)
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TRABALHO
AUSÊNCIA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO
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VIGILÂNCIAEAB
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Resultados
AUSÊNCIA DE GRUPO
ACOMPANHAMENTO LOCAL (P)
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VIGILÂNCIAEAB
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Resultados
• A integração entre a Vigilância em Saúde e a
Atenção Primária à Saúde é um dos grandes
desafios do apoiador em campo.
• A aposta do MS na estratégia do apoiador é
muito positiva.
• O apoiador tem um papel extremamente
importante na indução de mudanças das ações
desenvolvidas no território.
Conclusão
• Apoiar/Induzir a implantação/implementação e a
operacionalização de comitê de investigação para
prevenção da transmissão vertical de sífilis.
• Estimular a formação e apoiar a operacionalização
do Grupo de Acompanhamento Local (GAL).
• Estimular a adoção de rotinas de análise dos dados
epidemiológicos com a equipe municipal de saúde
para orientar a tomada de decisão.
Recomendações
• Apoiar ampliação da cobertura de diagnóstico (por
meio de teste rápido) e tratamento oportuno dos
pacientes
• Incentivar os profissionais de saúde, em especial, a
equipe de enfermagem, para administração de
penicilina benzatina na Atenção Básica,
considerando que esse medicamento é o único
seguro e eficaz na prevenção da sífilis congênita,
conforme as evidências científicas.
Recomendações
▪ Participantes dos Seminários Interfederativos do Projeto
Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção
▪ Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde;
▪ Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do
HIV/Aids e das Hepatites Virais – DIAHV;
▪ Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis –
DEVIT;
▪ EpiSUS-Fundamental;
▪CRICS.
Agradecimentos
Obrigado!
Área de Ações Estratégicas
Departamento de Vigilância, Prevenção e
Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites
Virais - DIAGV
Secretária de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde
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Emenda Parlamentar
▪ Emenda Parlamentar no valor de R$ 200.000.000,00 (duzentos
milhões de reais) para utilização pelo Ministério da Saúde para
resposta rápida à sífilis – Lei Orçamentária Anual (LOA) nº
13.414 (Publicada no DOU de 11.1.2017).
▪ Complemento para compra de penicilina, além dos 10 milhões,
a SCTIE* complementou com mais 3 milhões.
Instituição / Item Custeio capital
UFRN R$ 110.000.000,00 R$ 40.000.000,00
OPAS R$ 40.000.000,00
Penicilina R$ 10.000.000,00
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Índice Composto
Para a construção do índice composto, foram selecionados os seguintes indicadores de cada
município brasileiro:
i) Taxa média de incidência de sífilis congênita em menores de um ano nos últimos cinco anos;
ii) Variação média da taxa de incidência de sífilis congênita em menores de um ano dos últimos
cinco anos;
iii) Taxa média de mortalidade perinatal nos últimos cinco anos;
iv) Variação média da taxa de mortalidade perinatal nos últimos cinco anos;
Em seguida, efetuou-se a padronização de cada um dos indicadores segundo a fórmula:
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Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador do Projeto de Resposta Rápida à Sífilis

  • 1. Integração entre Vigilância e Atenção Básica: principal desafio do apoiador do Projeto de Resposta Rápida à Sífilis. Eixo: Políticas, estratégias e decisões informadas por evidências Autora: Lutigardes Bastos Santana Coautores (as): Adriano Santiago Dias dos Santos Esdras Daniel dos Santos Pereira Juliana Uesono Lutigardes Bastos Santana Nádia Maria da Silva Machado Priscila Bochi de Souza Thereza Cristina de Souza Mareco São Paulo – SP 2018
  • 2. Introdução Taxa de detecção de sífilis adquirida e em gestante e taxa de incidência de sífilis congênita, Brasil, 2010 – 2016. Aumento das taxas 2010 – 2016 Adquirida: aumento de 40,5% Gestante: aumento de 8,9% Congênita: aumento de 4,4% Aumento das taxas 2010 – 2016 Adquirida: aumento de 40,5% Gestante: aumento de 8,9% Congênita: aumento de 4,4% FONTE: MS/SVS/Sistema de Informação de Agravos de Notificação NOTAS: (1) Casos notificados no Sinan até 30/06/2017. (2) Sífilis adquirida em maiores de 12 anos e sífilis congênita em menores de um ano. (3) Taxas de sífilis adquirida por 100.000 habitantes; e taxas de sífilis em gestantes e sífilis congênita por 1.000 nascidos vivos.
  • 3. Contextualizando ▪ 2010 aumento do número de casos ▪ 2014 desabastecimento da penicilina ▪ 2015 auditoria do TCU – Congresso Nacional ▪ 2016 Ministério da Saúde declara epidemia ▪ 2016 solicitação de emenda parlamentar ▪ 2017 liberação de recurso para o Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis Introdução
  • 4. “Apoio é uma função que reformula o modo tradicional de se fazer coordenação, planejamneto, supervisão e avaliação em saúde, indicando uma “pressão externa” ao grupo e articulando os objetivos institucionais aos saberes e interesses dos trabalhadores e usuários.” (CAMPOS, 2000) Introdução
  • 5. • O apoio tem o desafio de reduzir a fragmentação dos processo e das práticas que orientam o enfrentamento do agravo. • Apoiador precisa reconhecer o território, relaçoes de poderes, saberes e afetos. Introdução
  • 6. • GERAL: - Identificar o principal desafio do trabalho do apoiador em campo. • ESPECÍFICOS: - Mapear as causas do problema. - Identificar ações para qualificar a estratégia do apoio. Objetivos
  • 7. Tipo do estudo: Estudo qualitativo Período de estudo: Março a Agosto - 2018 Fonte de dados: ▪ Webconferências com pautas semiestruturadas, realizadas com todos os apoiadores do projeto (N=52), com objetivo orientá-los sobre a elaboração do plano de trabalho. ▪ Relatórios do eixo de vigilância: Integração entre Vigilância e Assistência à Saúde. Metodologia
  • 8. • Construção de análise situacional do problema através do Diagrama de Ishikawa ou diagrama de causa-efeito, ou espinha de peixe. • Categorização da governabilidade de atuação do apoiador nas causas identificadas: T Totalmente dentro do controle P Parcialmente dentro do seu controle N Não está no seu controle Metodologia
  • 9. Principais problemas identificados: • Falta de Integração entre Vigilância e Atenção Básica* • Ausência ou Fragilidade dos Comitês de Sífilis • Dificuldade de Acesso ao gestor • Dificuldade dos profissionais sobre diagnostico, tratamento e notificação da sífilis *Problema principal foi priorizado pela maior frequência de aparecimento. Resultados
  • 10. FALTADEINTEGRAÇÃO ENTREVIGILÂNCIAEAB Desconhecimento dos profissionais sobre diagnóstico e tratamento e situação epidemiológica da sífilis (P) GESTÃO Falta de capacitação para as equipes (P) Ausência de grupo acompanhamento local (P) Organograma das Secretarias (N) Ausência/Fragilidade dos Comitês de Sífilis (P) RECURSOS HUMANOS Falta de Valorização dos Profissionais (N) Alta Rotatividade dos Profissionais (N) PROCESSO DE TRABALHO Falta de planejamento integrado entre AB e vigilância (P) Ausência de Avaliação e Monitoramento Conjunto Entre AB e Vigilância (P)
  • 11. RECURSOS HUMANOS FALTA DE CAPACITAÇÃO PARA AS EQUIPES (P) FALTA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (N) ALTA ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS (N) FALTADEINTEGRAÇÃOENTRE VIGILÂNCIAEAB P Parcialmente sob controle Não está controleN DESCONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS SOBRE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO E SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA SÍFILIS (P) Resultados
  • 12. Resultados FALTA DE PLANEJAMENTO INTEGRADO ENTRE AB E VIGILÂNCIA (P) PROCESSO DE TRABALHO AUSÊNCIA DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO CONJUNTO ENTRE AB E VIGILÂNCIA (P) FALTADEINTEGRAÇÃOENTRE VIGILÂNCIAEAB P Parcialmente sob controle Não está controleN
  • 13. Resultados AUSÊNCIA DE GRUPO ACOMPANHAMENTO LOCAL (P) ORGANOGRAMA DAS SECRETARIAS (N) FALTADEINTEGRAÇÃOENTRE VIGILÂNCIAEAB GESTÃO AUSÊNCIA/FRAGILIDADE DOS COMITÊS DE SÍFILIS (P) P Parcialmente sob controle Não está controleN
  • 15. • A integração entre a Vigilância em Saúde e a Atenção Primária à Saúde é um dos grandes desafios do apoiador em campo. • A aposta do MS na estratégia do apoiador é muito positiva. • O apoiador tem um papel extremamente importante na indução de mudanças das ações desenvolvidas no território. Conclusão
  • 16. • Apoiar/Induzir a implantação/implementação e a operacionalização de comitê de investigação para prevenção da transmissão vertical de sífilis. • Estimular a formação e apoiar a operacionalização do Grupo de Acompanhamento Local (GAL). • Estimular a adoção de rotinas de análise dos dados epidemiológicos com a equipe municipal de saúde para orientar a tomada de decisão. Recomendações
  • 17. • Apoiar ampliação da cobertura de diagnóstico (por meio de teste rápido) e tratamento oportuno dos pacientes • Incentivar os profissionais de saúde, em especial, a equipe de enfermagem, para administração de penicilina benzatina na Atenção Básica, considerando que esse medicamento é o único seguro e eficaz na prevenção da sífilis congênita, conforme as evidências científicas. Recomendações
  • 18. ▪ Participantes dos Seminários Interfederativos do Projeto Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção ▪ Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde; ▪ Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais – DIAHV; ▪ Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis – DEVIT; ▪ EpiSUS-Fundamental; ▪CRICS. Agradecimentos
  • 19. Obrigado! Área de Ações Estratégicas Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais - DIAGV Secretária de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
  • 21. Emenda Parlamentar ▪ Emenda Parlamentar no valor de R$ 200.000.000,00 (duzentos milhões de reais) para utilização pelo Ministério da Saúde para resposta rápida à sífilis – Lei Orçamentária Anual (LOA) nº 13.414 (Publicada no DOU de 11.1.2017). ▪ Complemento para compra de penicilina, além dos 10 milhões, a SCTIE* complementou com mais 3 milhões. Instituição / Item Custeio capital UFRN R$ 110.000.000,00 R$ 40.000.000,00 OPAS R$ 40.000.000,00 Penicilina R$ 10.000.000,00 *SCTIE: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
  • 22. Índice Composto Para a construção do índice composto, foram selecionados os seguintes indicadores de cada município brasileiro: i) Taxa média de incidência de sífilis congênita em menores de um ano nos últimos cinco anos; ii) Variação média da taxa de incidência de sífilis congênita em menores de um ano dos últimos cinco anos; iii) Taxa média de mortalidade perinatal nos últimos cinco anos; iv) Variação média da taxa de mortalidade perinatal nos últimos cinco anos; Em seguida, efetuou-se a padronização de cada um dos indicadores segundo a fórmula: Onde = valor observado de cada município; = média de todos os valores do indicador; = desvio-padrão de todos os valores do indicador.
  • 25. Resultado de Testes Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica, 2017.
  • 26. Esquema Terapêutico Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica, 2017.